Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Fase 9 - Reencontrando o passado, reescrevendo o futuro.


Já fazia uma semana que Yoongi havia voltado para Daegu, uma semana a procura de emprego, uma semana recebendo somente não, mas ele não desistia fácil continuaria tentando e se ainda assim não conseguisse ele sairia oferecendo-se para fazer serviços domésticos ou até mesmo de babá.

Vinte dias se passaram e Yoongi ainda não conseguira nada no comércio da cidade, já batera em algumas portas oferecendo seus serviços e deixando seu contato em um cartão que ele mesmo fizera com cartolina. Seu nome e telefone estavam marcados junto com o que pretendia fazer.

Em uma casa grande e bonita, uma jovem mulher, loira de olhos claros atendeu Yoongi com educação e gentileza. Dissera que sentia muito por não poder ajudar, pois ela já tinha uma funcionária, mas prometera entregar o cartãozinho para seu cunhado por que ele estava precisando de uma pessoa para cuidar dos filhos enquanto trabalha.

A jovem que se apresentara com o nome de Nari, era muito gentil e Yoongi havia gostado dela, Yoongi ficou de aguardar o contato do cunhado dela, enquanto ouvia a mulher falar sobre o serviço na tal casa. Ao terminarem a conversa o ômega despediu se de Nari, deixando verbalmente expressa sua gratidão por ela estar ajudando.

Yoongi não sabia quem era Nari, muito menos ela o conhecia, mas quando entregou o cartão com o nome Min Yoongi e o telefone marcado para seu cunhado, não entendera o motivo de sua reação. Ele estava pálido e a enchia de perguntas.

- Como ele é, Nari? – Perguntava ansioso.

- Ômega, baixinho, magro, cabelos pretos, pele clarinha, boca rosada, gentil, sorridente, precisando trabalhar e com dois filhos para sustentar sozinho.

- Filhos?

- Sim, dois. Um menino e uma menina, ele me disse.

- Ele te disse o nome do filho?

- Por que esse interesse TaeHyung? Ainda pensando naquele ômega do seu passado?

- Sim, mas acho que estou ficando doido, meu Yoongi não voltaria para cá. Aqui seria o último lugar que ele moraria.

- E por que tanta certeza disso?

- Por que ele seguiu em frente, foi embora e eu fico aqui vivendo e pensando no passado.

- Vai querer os serviços desse ômega?

- Que opção eu tenho? Eu preciso do serviço, ele precisa do emprego, liga para ele amanhã e explica o serviço e peça para começar na segunda-feira, assim ele terá esse final de semana para se organizar e eu para explicar para as crianças que eu arrumei uma pessoa para cuidar deles. Não esqueça de avisar que às vezes eu viajo e que nesses dias é preciso que ele durma em seu trabalho para cuidar do Jackson, do Lucas, do Felix e da Hwasa.

- Você sabe que o Jack não vai gostar de ter outra babá para eles, ele vive dizendo que tem dez anos e não precisa de ninguém vigiando-o.

- Só por isso vou pedir para esse tal Yoongi ficar de olho nele, justamente por ser mais teimoso. – Falava com seriedade pois sabia que Jackson tinha a língua afiada para um ômega, pois agia como se fosse um alfa.

- Quer que eu fale com eles? Eu tenho mais jeito com crianças.

- Por favor, Nari. Eu te agradeço cunhadinha. Dizia dando um beijo na bochecha da cunhada.

Naquela mesma tarde Nari ligou para Yoongi e pediu para que ele fosse até sua casa no dia seguinte, pois queria falar com ele pessoalmente sobre trabalhar na casa do seu cunhado e acertarem horários, funções, valores a serem recebidos pelo ômega.

No dia seguinte, na hora do almoço, Tae passara na casa do irmão para deixar seus filhos com Nari, eles teriam reunião naquela tarde com um grande comprador de carne. Era um grande negócio para a empresa. Boas vendas era sinônimo de lucro certo e então deixou seus filhos com Nari e partiu para a empresa.

No horário combinado Yoongi chegava à casa de Nari acompanhado de seus dois filhos, pedira desculpas por levar eles pois não tinha com quem deixar naquele momento, para Nari não havia problemas ter as crianças ali, mas não sabia se seu cunhado gostaria de ter crianças pela casa se Yoongi não tivesse com quem deixar seus filhos.

- Eu não vejo problemas Yoongi, mas talvez meu cunhado não goste de ter mais crianças correndo pela casa.

- Woojin cuidará de BoRa, eles são quietinhos, é só dar lápis e papel e é como se eles não existissem.

- Eu entendo Yoongi, vou ligar para ele e falar que você precisa levar seus filhos para o trabalho com você. A palavra final sempre será a dele.

Nari ligou para TaeHyung e conversou com ele por alguns momentos, explicando a situação. Tae pediu para pegar referências de outros empregos que ele analisaria e o chamaria novamente caso suas recomendações fossem boas.

Nari contou para Yoongi a resposta do cunhado e então Yoongi lhe contou que não tinha referências como babá e que seu último emprego tinha sido há muito tempo com registro em carteira. Ela então pediu para ver tal documento e ele entregou sua carteira de trabalho, quando Nari olhou para p primeiro emprego com registro de Yoongi um choque percorreu sua espinha. Poderia ser aquele ômega o mesmo Yoongi que Tae sempre amou? Ou seria apenas uma coincidência? Ela iria descobrir aquilo naquela tarde.

- Vamos fazer assim Yoongi. Eu vou ligar para meu cunhado, enquanto eu falo com ele que tal você ficar com as crianças? Leve os seus filhos para brincarem com eles. Eu te apresento os meus sobrinhos, pode ser? Fica sendo um teste de como eles e você irão se dar.

- Claro senhora. Será um prazer olhar as crianças – Disse acompanhando a jovem mulher. Seguindo pelo corredor que dava para os quartos, Nari abre uma das portas.

- Aqui estão eles. Yoongi esses são Jackson, -disse apontando para o mais velho. – Aqueles dois sentados juntos são Felix e o Lucas e a princesinha da tia é a Hwasa.

- Boa tarde crianças. Esses dois são meus filhos, Woojin e BoRa eles têm oito e cinco anos e vocês quantos anos têm?

- Eu tenho dez. – Falou Jackson.

- Nove para mim. – Dizia Felix. – Oito para o Lucas e a Hwasa tem seis. – Ele falava mostrando seus irmãos.

Nari que a tudo ouvia, saiu do quarto deixando todos lá se conhecendo enquanto ligava para Tae novamente.

- O que foi agora Nari? – Tae pergunta impaciente.

- Calma Tae. Só larga tudo o que você está fazendo e vem para minha casa agora, é urgente.

- O que aconteceu Nari?

- Cala a boca e vem logo. – Nari falou desligando o telefone.

TaeHyung achando que algo grave acontecera com seus filhos pediu licença e saiu no meio da reunião. Entrou em sua pick-up trucks, da Toyota e saiu cantando pneus do local seguindo em alta velocidade pelas ruas de Daegu, passando por semáforos fechados e logo estacionando em frente a casa do irmão. Nari o esperava na porta pois sabia que ele viria logo, afinal de contas eram os seus filhos.

- Onde eles estão? Perguntou com a respiração acelerada.

- No quarto de brinquedos, mas vá com calma por favor.

- Vendo que a cunhada estava calma, tranquila, ele decide respirar fundo algumas vezes e segue para o tal quarto, sendo acompanhado por ela.

Ao abrir a porta em meio a tantos cheiros um lhe chamou a atenção, era o mesmo que nunca esqueceu e então olhou para sua cunhada que sorria meneando a cabeça de forma afirmativa.

- Yoongi?! Chamou meio que perguntando, pois ainda não estava acreditando que era o seu ômega ali.

Ao ouvir ser chamado, Yoongi paralisou e sem reação respirou fundo abaixando a cabeça. Reconheceria aquela voz onde quer que fosse, aquele cheiro de sândalo estava guardado em sua memória há muito tempo. Ainda de costas para Tae, Yoongi levantou se tocando em seus filhos para que se levantassem e os segurou pelas mãos virando-se enfim para a porta do quarto e dando de cara com Tae que olhava com os olhos marejados. Yoongi passou por ele e por Nari, olhou e a agradeceu pela oportunidade e começou a andar até a saída daquela casa. TaeHyung vendo que seus filhos estavam bem, saiu logo atrás do ômega o chamando pelo nome, mas o mesmo pegou BoRa no colo e começou a andar mais depressa, quase puxando Woojin pelo caminho. Woojin assustado com a atitude do pai, começou a chorar e então Tae o segura pelo braço o trazendo para seu colo, perto do seu corpo, abraçando o filho contra seu peito para o acalmar.

- Você voltou. – Falava beijando a face do filho que chamava por seu pai, Yoongi.

- Por favor, solte-o. Ele está assustado, não conhece você. Está fazendo meus filhos ficarem com medo.

- Não vou soltar o Woojin, você vai levar ele de mim novamente.

- Eu voltei para ficar Tae, eu não vou embora, agora solta meu filho.

- Nosso filho Yoongi, nosso filho. Eu sou pai dele.

A discussão de ambos não estava levando a lugar algum, e o barulho que faziam também estava assustando as outras quatro crianças.

- Vocês estão assustando todas as crianças. Vem com a tia bebê. – Nari pegava BoRa no colo. – Vem você também meu amor. – Disse pegando Woojin do colo do cunhado. – Agora vocês dois saiam daqui e vão conversar, eu cuido de todos eles, não se preocupem. E você Tae, vê se conserta tudo entre vocês. Não voltem se não tiverem se acertado de alguma forma.

Tae pegando Yoongi pelo cotovelo o levava até onde seu carro estava parado. Abriu a porta do passageiro e pôs Yoongi sentado na pick-up, entrando logo em seguida no lado do motorista, ligando o carro e dirigindo para o lugar que sempre fora deles, a fazenda.

- Por que me trouxe aqui Tae?

- Por que se você gritar ninguém vai te ouvir.

- E por que eu gritaria?

- Você vai ver quando chegarmos lá.

- Como vai Hanna? – Yoongi perguntou pois queria saber se era verdade o que GaHee lhe contara.

- Hanna está muito bem com seu novo marido e aproveitando bem o dinheiro que lhe pertence agora.

- Por que as crianças ficaram com você?

- Por que eu paguei muito alto para não ser separado dos meus filhos, ela optou pelo dinheiro e eu pelos filhos. Respondeu estacionando o carro, mantendo as portas travadas.

- Como uma mãe não escolhe um filho?

- Hanna é desse tipo, mas não me importo. Agora desce antes que eu te pegue no colo e faça isso. – Tae falava destravando as portas.

- Eu ainda sei andar. – Yoongi falou bravo saindo do carro e andando a passos rápidos para dentro da casa que ele conhecia muito bem.

- Vou fazer algumas perguntas, Yoongi e vou querer que a resposta seja a mais sincera possível em todas elas. Por que caralhos você foi embora?

- Por medo...

- Medo de que? Eu não falei que não iria faltar nada para nosso filho?

- Eu não queria estragar seu casamento.

- Estragar meu casamento? Um casamento que você sabia muito bem que estava caminhando para o fim.

- Mesmo assim... não queria ser igual a minha mãe.

- Você nunca será como ela Yoongi. Quero que fique na minha vida, quero ter você perto de mim novamente. Só diz que sim, por favor.

- Eu não sei o que responder, agora tem BoRa. – Argumentava ele.

- E qual o problema disso? Só vou ter outra filha.

Yoongi não resistiu, queria novamente o toque daquele alfa que nunca esqueceu e então aproximou-se de Tae, olhava nos seus olhos e depois para sua boca e Tae o puxou para um beijo.

O beijo deles tinha sabor de saudade, com um sentimento que nunca fora apagado entre os dois. Com as bocas ainda unidas, Tae levanta Yoongi o tirando do chão, fazendo Yoongi entrelaçar suas pernas entorno do seu corpo. Tae abraçava Yoongi firmemente, como se tivesse medo do ômega fugir novamente e Yoongi acariciava os cabelos de Tae enquanto o beijo ia se intensificando ao que suas línguas se tocavam.

Com as pernas de Yoongi entrelaçadas ao seu corpo, Tae seguia com o mais novo em seu colo indo para seu quarto na fazenda. Abriram a porta a fechando em seguida com seus corpos. Tae prensava seu corpo ao do mais novo para que ele sentisse sua ereção formada com apenas beijos. Yoongi não estava diferente, seu pênis estava rijo, sua lubrificação estava mais abundante e seu cheiro misturava-se ao do alfa naquele quarto.

Yoongi e Tae desgrudaram-se por um momento, encostando suas testas e deixando que suas respirações se encontrassem entre eles.

- Senti tanto a sua falta. – Tae falava com sua respiração acelerada.

- Também senti a sua.

Aos poucos Tae os guiava para a cama de madeira de demolição, era uma cama rústica, bonita e seu colchão super confortável. Tae tirara a blusa de Yoongi deixando à mostra seus mamilos rosados entumecidos com o toque de sua língua nos biquinhos eriçados. Yoon por sua vez desabotoava a camisa branca de manga longa que Tae usava. Suas mãos seguiam para o cinto tirando e o deixando em um lugar qualquer no chão, os botões da calça jeans foram abertos, mas Tae o interrompeu nesse momento para levar a mão de Yoongi sobre sua ereção, fazendo o massagear seu membro.

As roupas de Yoongi já não estavam mais em seu corpo, espalhadas pelo chão era onde estavam. Tae enfim deita Yoongi na cama macia, ficando entre suas pernas e sobre o seu corpo. Olhos nos olhos eles se encaravam enquanto Yoongi deslizava a língua por seus lábios vermelhos pelos beijos já trocados entre eles. Suas bocas uniram se novamente, dessa vez com mais intensidade, com Yoongi passando suas unhas pelas costas de Tae, fazendo o gemer o seu nome.

Tae descia com seus lábios pelo pescoço de Yoongi, seguindo por seus mamilos, os sugando até que ficassem pontudos e durinhos enquanto Yoongi se remexia pelo tesão que sentia pelo contato. Tae seguia marcando a pele branquinha até que chegou ao pênis do ômega. Duro, molhadinho, era tudo o que Tae precisava e então seus lábios desceram por toda a extensão do mais novo em um vai e vem doloroso para ambos.

O alfa precisava tirar a sua calça, seu membro doía por estar preso dentro daquela peça e então ele levantou se tirando-a e a deixando pelo chão, olhando o ômega se tocar enquanto esse o observava o alfa a tirar a roupa e ficar nu. O cheiro de Tae impregnava o local e Yoongi gemia perto do clímax que o estava prestes a atingir.

Tae puxou o ômega pelas pernas trazendo-o para a beirada da cama abaixando-se para poder levar a sua boca até o pênis duro de desejo, o chupou, contornou a glande com sua língua, afastou se um pouco mas manteve a masturbação no ômega que gemia e contorcia-se na beirada da cama. TaeHyung deslizou sua língua até o cuzinho latejante de desejo, chupou aquela região, brincou com a sua língua ali e quando percebeu que Yoongi estava prestes a gozar, interrompeu tudo o que fazia recebendo um muxoxo insatisfeito do ômega. Tae deitou-se na cama e mandou Yoongi sentar em seu pau.

- Vem cá, delicinha. Senta gostosinho no meu pau. – Pedia para o ômega, que não demorou a atender seu pedido.

Com o corpo de Tae embaixo do seu, Yoongi deitou-se de costas sobre Tae que o segurou pelo tórax. A posição inesperada permitia que o alfa penetrasse Yoongi o fodendo fundo e rápido ao mesmo tempo que o masturbava e Yoongi também poderia foder se no pau do alfa.

Os corpos estavam entrelaçados, o vai e vem de ambos causava um impacto mais prazeroso para os dois. Entre beijos e estocadas, gemidos eram ouvidos, resmungos de tesão saiam da boca do ômega.

Já estavam nessa posição a algum tempo quando o alfa resolveu entrar bem fundo no ômega que choramingava de tesão e pedia para o alfa ir mais rápido e Tae foi mais rápido enquanto beijava o ômega e apertava seus biquinhos. Estímulos variados, sensações diversas e um orgasmo intenso. O ânus do ômega contraia em torno do pênis do alfa que urrou quando seu nó se formou dentro do ômega mantendo os dois quietos até que o nó se desfizesse.

- Eu tentei refazer minha vida longe de você, mas só quebrei a cara, me magoei, fui segunda opção, engravidei para consertar o que não tinha mais solução. Meti os pés pelas mãos e agora estou de volta tentando recomeçar do zero e com dois filhos.

Aos poucos o nó se desfazia e os dois estavam separados. Yoongi deitara-se ao lado do alfa que o abraçou fazendo carinho em suas costas enquanto o ômega tinha a mão sobre o abdômen do alfa.

- Eu preciso trabalhar Tae. Quero recomeçar com dignidade, meus filhos precisam de mim.

- Trabalhe para mim. Os meus filhos e os seus podem ficar juntos, eu te registro em carteira e pago bem. Preciso viajar às vezes e acabo deixando as crianças com Nari e eu sinto que acabo atrapalhando a vida dela.

- Vai e tratar como funcionário da casa no meu horário de trabalho?

- Vou tentar, não posso prometer que vou resistir e ficar longe da sua boca.

- Aceito. Após o expediente, sou seu ômega.

- Como eu esperei para ouvir a palavra seu ômega, sair da sua boca.

- Sou seu ômega como deveria ter sido antes de fugir de você e quebrar a minha cara.

- Não se martirize pelo passado, vamos recomeçar e nos dar uma chance, vamos recomeçar e nos dar uma chance de reescrever nosso futuro. – Dizia Tae aproximando seus lábios da boca de Yoongi o beijando calmamente.

- Vamos tomar um banho, preciso buscar as crianças com Nari e ir para a casa de GaHee. – Pedia Yoongi.

- Amanhã vou providenciar uma casa para você e nossos filhos. Não quero você devendo nada para sua mãe. Essa semana ainda você irá se mudar. Assim que eu tiver as chaves da casa você e Nari vão as compras dos móveis. Deixarei meu cartão com você, use para tudo o que precisar, inclusive supermercado.

- Yoongi era muito correto com as coisas, prometera pagar para Tae cada centavo do dinheiro que usasse.

- TaeHyung para não contrariar o ômega apenas concordou, mas jamais ele aceitaria o dinheiro suado de Yoongi, preferia que ele guardasse para realizar seu sonho de fazer uma faculdade.

Com o assunto entre eles resolvido, os dois caminharam para o banheiro para tomarem um banho quente e relaxante, regado a muito carinho e um boquete que Yoongi fez questão de fazer para ver o alfa gemer o seu nome enquanto segurava em seu cabelo.

Ao voltarem para a casa de Nari, encontraram ela dando comida para as crianças. Todos estavam comendo quietinhos e sem bagunça, até BoRa estava com a boquinha cheia enquanto Jackson observava a comendo e a ajudava com a carne.

- Vocês se acertaram? – Perguntou ao casal que observava os filhos.

- Sim, conversamos bastante e entramos em acordo. – Respondeu Yoongi.

Tae para não ficar calado chamou a cunhada para perto e contou a ela que Woojin era seu filho com Yoongi, fazendo Nari ficar surpresa com a revelação.

- Você está brincando né?! – Ela questionava.

- O que ele disse é verdade e por isso fui embora da cidade, não queria atrapalhar o casamento dele.

- Muito nobre de sua parte Yoongi, mas eles já não estavam dando mais certo nos últimos anos e a separação foi inevitável. Vai contar para o seu pai, Tae?

- Ele sempre soube do Woojin, era um segredo nosso.

Depois da revelação para Nari, Tae fez questão de levar Yoongi para casa com os filhos. Assim que entrou, o ômega se deparou com GaHee com um ar debochado, não perdendo a oportunidade de provocar o filho.

- Já foi encontrar o seu macho?

- Não, GaHee. Ele é que me encontrou e para seu conhecimento, ele não é meu macho, ele é Meu alfa.

- Quero ver até quando. – Falou debochada.

TaeHyung cumpriu com a promessa e em menos de uma semana Yoongi estava bem instalado na casa ao lado da sua. Yoongi cuidou dos filhos de Tae por um bom tempo, o equivalente ao tempo que levou para concluir sua faculdade de economia e quando o ômega pensava em desistir, lá estava Tae para o apoiar a seguir os seus estudos.

Após a formatura de Yoongi, Tae e o ômega enfim se casaram oficialmente e ele que começou como babá dos filhos do alfa, hoje tornara-se um pai carinhoso para as seis crianças, filhos do casal. Yoongi agora tinha uma babá para seus filhos, não que todos eles precisassem, mas os menores ainda precisavam de olhares atentos sobre os seus atos enquanto ele e Tae trabalhavam no frigorífico.

Quinze anos no tempo...

Jackson e BoRa começaram um lance nada sério, era algo mais de curtir e ficar um com o outro. Woojin e Shownu estavam namorando apesar da diferença de idade entre eles. Woojin tinha vinte e seis anos e Shownu tinha apenas dezenove, estavam apaixonados e as duas famílias apoiavam a relação do alfa com Shownu, seu ômega.

Vocês devem estar se perguntando das outras crianças e de GaHee, bom... os outros filhos do casal não pensavam em se relacionar, eram focados nos estudos e em suas futuras carreiras. Já GaHee...essa teve um AVC, ficando com seu lado esquerdo todo paralisado e o que ela mais temia aconteceu. Yoongi não quis cuidar dela quando estava doente, não que ele virasse as costas para ela, ele a trouxe para dentro de sua casa, arrumou uma cuidadora para GaHee e ele evitava encontra-la sem que fosse realmente necessário. Não havia bons sentimentos entre eles e GaHee agora colhia tudo o que plantou enquanto era jovem. Estava em uma casa cheia de gente que não gostava dela. Estava como sempre quis, Sozinha.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro