Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Fase 4 - A gestação, o início dos problemas e TaeHyung

Largado na porta do ônibus às 22h, sozinho, gravido e com futuro incerto, Yoongi recusava-se a acreditar que estava naquela situação. Estava vivendo um pesadelo naquele momento.

Sentado em seu lugar dentro do ônibus, passou a viagem toda em uma constante tortura, negando-se em acreditar no que Namjoon havia feito e lhe dito. Yoongi queria saber por que sua mãe fizera isso com sua vida. Por que ela lhe desejava tanto mal.

Não entendia por que Namjoon, o alfa que dizia o amar, o que fazia planos para o futuro juntos, o que beijou e acariciou a barriga com seu filhote, não entendia porque ele o rejeitava daquela forma. Por que agora queria tirar a vida do seu próprio filho.

Exausto devido ao choro e abatido por todas as vezes que precisou levantar-se para ir vomitar, naquela madrugada silenciosa Yoongi entregou-se ao sono entre soluços contidos e apesar do ônibus quase vazio que o levava de volta a Daegu, a realidade o esperava e o futuro era incerto.

De volta a Daegu, o ômega ainda ligou para Namjoon, queria avisar que já chegara em casa como sempre fazia, mas o alfa não o atendeu. Ligou em seu trabalho e pediu para falar com Namjoon, mas este estava em reunião e Yoongi falou com Jimin, perguntou do alfa para o amigo de ambos, mas esse apenas pediu para não ligar mais que o silêncio de Nam era por que eles não tinham mais nada para conversarem naquele momento, que seria bom o ômega dar um tempo para o alfa entender e assimilar tudo o que havia acontecido. A situação em sua casa estava difícil e ninguém queria ouvir falar no nome do ômega. Yoongi despediu-se e desligou o telefone pedindo desculpas por estar incomodando tão cedo.

Em sua casa, o ômega havia acabado de chegar e as perguntas logo lhe foram dirigidas, sua família queria soluções para as perguntas e ele não as tinha, nem mesmo as respostas para tantos questionamentos que recebia.

Queria falar com sua mãe, queria respostas de Min GaHee, queria saber o que ela tinha falado, palavra por palavra, pois muito lhe fora falado em Seoul, de muitos nomes fora chamado e até comparado com GaHee ele fora e ele não era igual a ela, não aceitava tal comparação mesmo tendo ficado alguns meses com Tae. Aquilo havia sido único e exclusivo era apenas ele e mais ninguém, já sua mãe era com qualquer um.

Sorrindo para Yoongi, sua mãe disse que ligou apenas para falar da gravidez e acabou se empolgando e falando mais de si e da vida que tivera com o pai de Yoongi. Jogou na cara do filho que um dia ela teria a oportunidade de se vingar do que Yoongi havia feito para ela e seu ex amante Song.

Então Yoongi entendera o que GaHee havia feito, vingara-se do filho por ter revelado anonimamente para esposa de Song, que ele e GaHee, sua amiga de muitos anos, eram amantes.

Aquele dia mesmo exausto, Yoongi deixou suas coisas no quarto que seria seu e de seu filho nos próximos anos. Precisava sair, esquecer o que tinha lhe acontecido, mas sentia-se estranho ao andar pelas ruas de Daegu. Seu bairro era grande, mas naquele momento parecia lhe tão pequeno quanto a um vilarejo qualquer.

As pessoas por quem passava pareciam saber de sua história, parecia que seus olhares o julgavam. Sua barriga já podia se notar, apesar de pequena. Yoongi sempre fora magro e curvilíneo e por mais pequena que fosse sua barriga já lhe era perceptível.

Andando por entre as ruas da cidade, sem destino certo, sem lugar onde pudesse ir, ou quisesse estar naquele momento. Não queria ter que encontrar os amigos, não ainda, não estava preparado para contar sua história sem chorar.

Não estava preparado para tudo aquilo. Queria sumir, esquecer do mundo e quando se deu conta do carro ao seu lado, apenas olhou com um olhar triste e abaixou a cabeça. Não queria que ele lhe visse destruído, não precisava que tivessem pena de si e então Tae desceu do carro fazendo Yoongi deitar-se no banco de trás e partiu dali pelas ruas da cidade.

Não podiam se falar, tão pouco serem vistos em plena luz do dia, então Tae enfim parou o carro, mas Yoongi permanecera deitado até entrarem no primeiro motel que Tae encontrou fora da cidade. Aquele horário, não poderiam ir para a fazenda, era arriscado. Kim Hyu, irmão de Tae poderia vê-los e os encher de perguntas.

Quando Tae fechou a garagem do quarto que pedira, abriu a porta do carro para Yoongi levantar-se, mas esse acabara adormecendo. Tae abriu a porta do quarto, voltou para o quarto e pegou Yoongi em seus braços o levando para dentro e o colocando na cama.

Tae tirou os sapatos de Yoongi para ficar mais à vontade. Arrumava a roupa do ômega quando percebeu que algo duro estava acomodado em sua barriga. Passou a mão de leve na região e então entendera o que havia ali e o porquê de o ômega estar daquele jeito. Sabia que Namjoon iria pedir o aborto, conhecia bem alfas daquele tipo. Se não fosse operado, pediria para Yoongi deixa-lo assumir o bebê como se fosse dele. Daria seu nome e cuidaria dos dois, mas não podia fazer isso. E apesar de tudo estava feliz pelo bebê ainda estar vivo. Sentiu-se aliviado.

Afastou-se tirando seus sapatos e sua roupa para que as mesmas não amassassem. Deitou na cama e trouxe Yoongi para os seus braços, fazendo carinho em seus fios. Tae ama Yoongi, assim como amava sua ômega e seus três filhotes e apesar de nunca dizer a Yoongi que o amava, Tae estaria ali por ele, para o que precisasse.

Daria um jeito de ajudar sem ser escondido, tinha medo que sua ômega descobrisse e fosse embora com seus filhos. Tae estava uma mistura de emoções e apertou Yoongi em seus braços, encostando sua boca nos fios escuros com um breve selar.

- Era para tudo ser diferente Yoongi... – Tae resmungava baixinho para não acordar o ômega, que remexeu se em seus braços, aninhando-se melhor. Sentiu algo úmido tocar sua pele e então percebeu que Yoongi chorava dormindo. – O que fizeram com você, Yoongi? Por que choras? Onde está aquele sorriso que me faz ter olhos só para si? Onde está meu ômega? – Sussurrou com pesar as palavras.

Yoongi fingia estar dormindo ainda. Não tinha coragem de olhar para Tae, escolheu manter-se imóvel e continuar dormindo. Queria ter as respostas para as perguntas de Tae, mas estava tão quebrado que não percebera que TaeHyung o olhar quando por um momento manteve os olhos abertos.

Eu sei que já acordou. Olha para mim, Yoongi. – Pedia Tae calmamente, fazendo o ômega o olhar com os olhos marejados e o nariz vermelho ao mesmo tempo que as lágrimas escorriam fazendo o chorar como se jogasse tudo o que estava preso para fora. Seu choro era pesaroso, estava arrependido de não ter escutado Tae, de não ter dado ouvidos para o seu avô. Yoongi sentia pesar por se ver nessa situação.

- Tira a roupa Yoongi, quero te fazer perguntas.

- Pode perguntar comigo de roupa mesmo.

- Sem roupas Yoongi, vá tirar. – E Yoongi tirou colocando junto com a do alfa, voltando para a cama sentando-se de frente para Tae.

- Pronto. – Resmungou Yoongi.

- Lembra do nosso acordo?

- Quando estivermos juntos e sem roupas, diremos somente a verdade, sem rodeios e sem meias palavras ou mentiras. – Respondeu Yoongi, sabendo que o alfa faria um interrogatório.

E Tae realmente o encheu de perguntas. Perguntas cujas respostas doíam profundamente. Yoongi se abriu como um paraquedas para Tae, contou cada detalhe e o que sentia. Sentia-se traído, abandonado e arrependido por não ouvir Tae e o avô. Agora arcaria com as consequências sozinho.

- Yoongi... Tae o chamava para que o olhasse nos olhos. – Erga a cabeça, olhe para mim.

E Yoongi olhou. Pegou se perguntando por que sua vida estava de ponta cabeça. Por que Tae estava tão calmo?

- Eu vou te ajudar Yoon, não vou te deixar ficar sozinho nessa eu só preciso de um tempo para poder contar para Hanna sua estória, para ela fazer por você o que eu não posso fazer diretamente. Não quero esconder dela que você precisa de nossa ajuda. Ela sempre gostou de você e sei que nada vai te faltar. Só me dá uns dias para ajeitar as coisas.

- Eu preciso trabalhar, Tae. – Yoongi dizia.

- Não posso e ninguém vai te contratar gravido, mas posso com a autorização de Hanna te ajudar com cestas básicas, carne semanalmente, frutas e leite da fazenda. Vou coloca-la dentro da sua história para que nada lhe falte. Confie em mim. – Era o pedido de Tae para o ômega a sua frente que secava as lágrimas.

- Eu confio, Tae. Sempre confiei em você, desde que disse que me daria um emprego e me ensinou tudo o que sei sobre frigorífico. Sou grato por tudo o que já fez por mim. – Yoongi agradecia, pois devia para ele, gratidão.

- Você comeu hoje? Se alimentou direito? – o alfa perguntava.

- Eu não como nada desde o dia que fui para Seoul. Voltei para casa e agora estou aqui com você. – O ômega respondia.

- Quer que meu pai fale com sua mãe? Posso pedir isso para ele. É o único que sabe de nós.

- Você contou? – Yoongi perguntou assustado.

- Ele só chegou em mim e perguntou quem era, para me fazer tão relapso com as obrigações. Queria saber quem era o ômega que me fez trair Hanna. E eu contei que era você.

- O que ele disse depois que soube?

- Que tenho bom gosto.

E pela primeira vez Yoongi ficou encabulado com o que Tae dizia.

Aquele dia no motel, Tae pedira comida e bebida saudável para Yoongi. Iria cuidar do ômega de alguma forma. Quando a comida chegou, Tae fez questão de alimentar Yoongi. Precisava garantir que o ômega teimoso comesse certinho. E assim ele fez. Alimentou Yoongi, lhe deu suco e o fez descansar em seus braços.

Já passava das 16h quando ambos acordaram. Yoongi chamou Tae para tomar banho consigo. Não queria ficar sozinho. Tae levantou-se da cama deixando a cueca junto de suas roupas. Yoongi ainda estava deitado quando Tae se aproximou nu.

- Posso? – Perguntou levando a mão na boxer de renda preta. E Yoongi consentiu meneando a cabeça em sinal afirmativo.

Sentado na beira da cama, Tae encaixa seus dedos no tecido de renda o puxando delicadamente para baixo, deixando o ômega exposto para si deitado naquela cama.

- Me ame, Tae. Pela última vez, por favor me ame. – Yoongi pedia quase desesperado. Precisava se sentir amado por alguém depois de tudo o que passou, mas Tae estava relutante em atender seu pedido e Yoongi abaixou a cabeça pedindo desculpas por ser insistente e ter pedido para que o amasse novamente, como faziam quando eram amantes. Quando Yoongi ia se levantar, Tae o impedira de imediato.

- Eu não disse que não te amaria, Yoongi. Só não esperava que você me pedisse isso. Pensei que não fosse me querer.

- Você pensa demais Tae. – Yoon respondeu enlaçando seus braços em torno do pescoço de Tae o puxando para um beijo necessitado e correspondido de igual forma.

Yoongi seguia sendo inclinado por Tae até que seu corpo tocasse a cama e Tae se sobrepusesse sobre ele com cuidado. Suas ereções formavam se a cada toque de mãos, a cada beijo, a cada passar de língua sobre a pele branquinha.

Yoongi pensava em como Hanna era uma ômega de sorte por ter TaeHyung como seu alfa. Ele era gentil, cuidadoso, carinhoso e com um desejo ardente que queimava sua pele. Yoongi ardia em brasa com os toques de Tae, e o beijo entre eles se intensificava. As mãos de Tae percorriam o corpo de Yoongi, cada parte, cada curva...pusera a mão no ventre de Yoongi e o bebê movera-se com o toque, fazendo Tae sorrir enquanto sua língua deslizava novamente para dentro da boca do ômega.

Tae queria tanto possuir Yoongi que seu pau pulsava expelindo lubrificação no abdômen do ômega que gemia baixo a cada toque de Tae em seu orifício. O alfa massageava o local forçando apenas a ponta do dedo para entrar devagar no ômega. Um dedo invasor era o suficiente para fazer Yoongi gemer de prazer ao ter sua próstata tocada não uma ou duas vezes, mas seguidamente por dois dedos.

Yoongi contraía-se a cada toque. Seu abdômen endurecia a cada contração sentida. O prazer tomava conta de si. Tae caprichava na sucção que fazia nos mamilos enquanto seus dedos entravam e saiam do canal umedecido. Voltou a beijar Yoongi quando retirou seus dedos, ouvindo um muxoxo insatisfeito do ômega por ter parado o que fazia, mas Tae acomodou-se entre suas pernas, as deixando levemente flexionadas. Segurou o seu membro e pincelou sua lubrificação viscosa no orifício do mais novo, fazendo o gemer ao ser possuído por Tae.

- Sente a rigidez do meu pau Yoongi. Só você o deixa tão duro tão rápido. Me assusta como meu corpo reage ao seu dessa forma. Nem meus anos de me fazem ficar assim, mas basta-me o ter em meus braços que enlouqueço de tesão. – Tae dizia entre um vai e vem e outro.

Os corpos se completavam, o encaixe era perfeito. A cada estocada o corpo de Yoongi movia-se no mesmo ritmo. Ambos perdiam se um no outro. As mãos grandes de Tae percorriam as pernas de Yoongi, as apertando com força enquanto beijava seu pescoço, fazendo o ômega virar os olhos de satisfação. E mais rápido os movimentos ficavam e Tae gemia rouco a cada toque de Yoongi em suas costas, ou ao deslizar os dedos em torno do seu mamilo.

Os corpos aceleravam os movimentos, suas peles avermelhavam se com o choque de suas carnes no vai e vem dos corpos. Yoongi não podia arranhar, tão pouco deixar marcas em Tae, então os lençóis eram as únicas coisas que poderia segurar forte para descontar cada tensão, cada pulsar de seu corpo que chegava ao limite.

O contrair do orifício fazia Tae gemer alto enquanto gozava, preenchendo Yoongi com sua porra. Seus corpos suavam. Ainda estavam unidos quando Tae beijou a testa de Yoongi com suavidade.

- Eu te amo tanto Yoongi, tanto que eu queria que minha semente tivesse germinado em seu ventre e esse filho fosse realmente meu.

- Também te amo Tae, assim como amo Namjoon. Não seria Justo eu ser egoísta e te ter para mim ao custo de acabar com a sua família. Esse não sou eu Tae. Nos amamos pela última vez. Eu não posso ser como ela.

- Não diga bobagens Yoong. Você nunca será um prostituto, não é o seu caráter, eu te conheço ômega. Agora vamos, preciso te dar um banho e te levar embora. Já está tarde.

Para o banho os dois seguiram e se amaram novamente, o que era para ter sido a última vez, foi mais uma vez negligenciado de baixo da água que caia sobre os corpos e novamente sobre os lençóis macios.

Eles se entregavam, esqueciam das promessas de não mais se tocarem e apenas fundiam seus corpos até que o orgasmo tomasse conta dos dois. Tae e Yoongi tinham química, o sexo era perfeito, Tae gostava de falar com Yoongi, sabia que podia confiar seus segredos a ele. E então ele lhe falou que Hanna estava grávida novamente.

- Mas você me disse que é operado. Como pode ser?

- Ela não sabe da cirurgia que fiz quando estive viajando. Só você sabe Yoon.

- Então ela... ela...

- Sim, ela me trai e nem posso a condenar. Ela pensa que o filho é meu e assim será. Por isso sei que ela te ajudará. Se ela se negar a ajudar ou tentar me impedir eu digo a ela que o filho não é meu e acabo com a reputação de esposa dedicada que ela tanto preza.

Aquela noite Tae estacionou na esquina da casa de Yoongi, a luz do poste estava queimada, já era tarde para deixa-lo longe de casa. De mãos dadas, Tae puxara o ômega para um breve selar. Yoongi descera do carro e esperou um pouco para sair da sombra e seguir para sua casa. Tinha uma família para enfrentar e uma realidade para viver. Afinal de contas a sua vida não era um conto de fadas e o príncipe não aparece no final para viver felizes para sempre. 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro