Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

O selo

Hadassa estava sentada em seu confortável e gigantesco sofá cinza, enquanto assistia mais uma comédia romântica clichê na Netflix, quando ouviu dois toques na porta. Imaginando que devia ser a pizza que havia pedido, foi abrir a porta. Um homem alto, muito alto, estava parado de costas para ela, ele usava coturnos pretos sujos e uma calça, também preta grudada em seu corpo, deixando sua bunda redonda mais visível do que os garotos costumavam deixar. Na parte de cima tinha uma jaqueta de couro cuja gola tinha, o que ela esperava ser, pelo sintético. Seus cabelos eram pretos e lisos mas bagunçados, provavelmente haviam sido picotados para ter todo o movimento que tinham, mesmo sem vento. 

Mas o que mais te chamou atenção foi seus chifres no topo da cabeça, que tinham a forma espiralada e eram feitos como se fossem diversas camadas, sendo a da ponta mais fina, o deixando afiado.

— Alguém pediu uma pizza? — Ele se virou e, de fato, estava com três embalagens de pizza na mão, apesar dela ter pedido só uma. Ele sorria monstruosamente, mas ao mesmo tempo tudo aquilo era muito sexual, mas de qualquer maneira seus dentes pontudos lhe traziam terror. E seus olhos, eram pretos como a noite, como se todo ele fosse a pupila. 

Não havia blusa sob a jaqueta, apenas oito perfeitos gominhos formando um abdome que eu diria ser de Deus se ele não parecesse o Diabo. Hadassa gritou e bateu a porta na cara do ser que estava ali, tremendo com a mistura de medo e excitação que sentia. De olhos fechados ela encostou a cabeça na porta tentando se recompor, mas ao abrir soltou mais um grito. Ele estava do lado de dentro da sua casa, como se tivesse chegado até ali por teletransporte

— Não se deve bater a porta de uma pessoa com pizza na mão. — O ser tinha uma voz aveludada, grossa e forte. Era o tipo de som que te fazia abaixar a cabeça e obedecer uma pessoa. Ele era um líder. 

— Ninguém te ensinou bons modos?

— Você não é uma pessoa. — Ela afirmou com coragem e burrice, teve sorte de que aquele ser estava com bom humor.

— Justo. — Ele levou as pizzas até a mesa de centro de madeira que tinha na sala, e se sentou no sofá. 

— Venha comer logo, antes que eu decida enfiar pela sua goela abaixo.

— Não precisa fazer isso, eu adoro pizza. — Hadassa se sentou no espaço que sobrou do sofá, já que aquele ser tinha dois metros de altura, sem contar os chifres de trinta centímetros cada um. Apesar de ser um estranho, ele se sentia inexplicavelmente confortável com ele, mesmo que junto disto estivesse o desespero, medo, o horror.

— Não estava falando da pizza. — Ele sorriu e deu uma piscada para ela, o que a fez corar e enfiar um grande pedaço de pizza na boca para impedir os impulsos que estavam se formando em seu âmago de responder alguma coisa travessa.

Eles continuaram comendo em silêncio, pois ele estava se preparando para fazer a oferta da vida dela, e ela estava prestando atenção na televisão e tentando esquecer em como aquele ser do seu lado lhe trazia um misto de sensações que antes por ela eram desconhecidos, eles iam desde um desejo sexual inimaginável até um ódio que a fazia querer sair de casa e matar a primeira pessoa que aparecesse em seu caminho. Ele a moldava para si, para que ela não pensasse duas vezes antes de aceitar selar o pacto de sangue entre eles. Todos os sentimentos e sensações que ela sentia vibrar por todo seu corpo estavam sendo colocados nela por ele.

 Quando o filme acabou e junto com ele as pizzas, o demônio olhou para Hadassa e ela para ele. 

— Quem é você? — Ela o perguntou enquanto sua boca salivava ao olhar para ele, e ela não entendia o porquê.

— Me chamo Aarinth, sou apenas um soldado do inferno, mas estarei ao seu dispor. — Ele ficou de quatro no sofá e engatinhou até ela, que foi se deitando, fazendo com que ele ficasse por cima dela e seus rostos próximos um do outro. — Se você aceitar fazer um acordo comigo.

— Por que você está interessado em mim? — O demônio se surpreendeu com a pergunta, de repente Hadassa havia se tornado um desafio pessoal para ele. Pois nenhum ser humano comum era capaz de nega-lo, todos sempre gritavam sim como se estivessem em êxtase, quase como sob efeito do gozo. — Eu sou feia, sou gorda, ninguém me quer. O que uma pessoa como eu poderia te dar em troca?

— Nunca mais repita isso. — Ele lhe deu um tapa na face que fez com que seu rosto ficasse um pouco empolado com o formato de sua grande e áspera mão. — Suas curvas são lindas, essas garotas magras de hoje em dia não satisfazem um demônio como eu. Acredite, quando você morrer eu quero cheiro de carne torrando e não de ossos.

— Era para eu me sentir bem com isso? — Hadassa, por puro impulso, ao falar colocou as mãos sobre o peito definido de Aarinth.

— Não. — Ele sorriu a fazendo tremer por debaixo dele. — A questão é que você é melhor, e se não vê isso, eu te mostrarei.

Ele chegou mais perto de Hadassa fazendo que a respiração dela encostasse-se a seu rosto, e ela percebesse que ele não respira. A mão direita de Aarinth foi para a cintura sem definição de Hadassa, onde ele a apertou, puxando o corpo dela para si e a beijando. Ele procurou manter o beijo lento, já que humanos tinham toda aquela baboseira de confiança e de precisar se sentir bons o suficiente, como se eles já não fossem. Todos do mesmo plano que Aarinth lutam e se matam para saber quem terá conquistado mais almas no final.

O beijo se mantém num ritmo lento para o demônio, mas faz com que Hadassa se sinta mais segura ao lado dele, mesmo que isso tenha sido manipulado por ele. Aarinth finaliza o beijo com uma mordida no lábio inferior dela.

— Eu estou pronta para selar o pacto com você. — Hadassa sussurra e Aarinth sorri em resposta a sua afirmação, se levantando em seguida e segurando a mão de Hadassa para ajuda-la a levantar e a levar para seu quarto.

— Espero que você saiba que para selar o pacto eu quero um sangue de um lugar seu muito especifico. — Eles subiram a escada e chegaram até o quarto de Hadassa.

— Do meu dedo? — Ela perguntou ao se sentar em sua cama King Size.

— Da sua buceta. — Aarinth fechou a porta e a trancou. A partir dali não tinha mais volta.

Ao fechar a porta Aarinth se virou para Hadassa que estava com as bochechas levemente coradas, e com as pernas coladas uma a outra, criando uma fricção que a deixava cada vez mais excitada. Não que ela quisesse perder sua virgindade com um demônio, mas ele a deixava confortável com isso, pois havia uma tensão sexual a sua volta que a deixava assim.

Ele tirou o casaco deixando a mostra seu grande braço, e depois desabotoou a calça, ficando apenas de cueca. Apesar de ser um demônio, ao ficar na forma humana, era obrigado a utilizar roupas dessa dimensão. Hadassa só conseguia olhar para a região pélvica de Aarinth, vendo algo grandioso marcar sua cueca. O tamanho do pênis dele era grande o suficiente para preocupar Hadassa, mas não era grande a ponto dela não conseguir se acostumar com ele após transar com ele algumas vezes. Mas isso não significava que não iria doer naquele momento.

Aarinth chegou mais perto de Hadassa e a puxou brutalmente, para que ficasse de pé. E então ele segurou a barra de sua blusa e começou a puxa-la para cima, expondo o corpo dela, que estava sem sutiã, já que não esperava uma visita no meio da noite. Em seguida o demônio segurou a barra de sua calça de moletom preto e começou a desce-la se abaixando junto. 

Enquanto sua mão tocava no corpo de Hadassa ao tirar a peça de roupa dela, ele distribuiu beijos sobre o ventre da menina. A altura dele permitia tal feito, já que Hadassa com seus um metro e sessenta ficava da altura do tórax dele. Quando ele terminou de tirar as peças de roupa dela, deixando-a apenas de calcinha, pegou Hadassa no colo, obrigando-a a enroscar suas pernas na cintura do demônio, que a levou até a cama e a deitou, ficando por cima de seu corpo. Aarinth foi abaixando seu corpo até que seu rosto ficasse na altura dos seios grandes e fartos de Hadassa.

— Seus seios são tão grades que cabem na minha mão. — Ele disse enquanto apertava um deles. — Minhas mãos são grandes Hadassa.

Ao ouvir seu nome sair pela boca do demônio com aquela voz que antes ela acharia angelicalmente sexy, a fez gemer. Seus sentidos mudaram, ficaram mais despertos e sensíveis, permitindo-a ter mais prazer ao toque de Aarinth. Ele colocou sua boca no seio de Hadassa que ele não estava segurando. E ele chupou aquele grande bico como se ele fosse uma criança e ela sua mãe. Com fome. Aarinth a mordiscou levemente algumas vezes, e apesar de não estar utilizando força nenhuma, seus dentes afiados acabaram fazendo pequenos cortes no corpo da garota, fazendo com que sua pele escura se manchasse com o vermelho de seu sangue. 

Hadassa soltou um choramingo por causa da ardência do corte, mas logo se recompôs, enquanto sentia Aarinth inverter a atenção que dava em seus seios, abocanhando e chupando o que antes espremia, já que a palavra massagear seria leve de mais para o que de fato ele estava fazendo. Não demorou muito e Hadassa já tinha ferimentos em seus dois seios que ardiam feito brasa com aquele corpo quente por cima do seu. A temperatura corporal de Aarinth não era como de um humano, ele era febril. Quente como a chama da lareira utilizada no inverno por Hadassa.

Após se sentir satisfeito com os seios de Hadassa, Aarinth sobe sua boca até o pescoço da garota, de onde ele faz uma linha imaginária até sua boca, utilizando sua língua, que antes Hadassa não havia percebido, mas era como a de uma cobra. Ele a beijou com volúpia, ao mesmo tempo em que sua língua explorava a boca dela, seu corpo a pressionava. E, como Hadassa ainda estava com as pernas envoltas na cintura de Aarinth, o pênis dele mantinha uma fricção com a intimidade dela por sobre o pano, fazendo com que houvesse uma estimulação do clitóris dela e com que ela gemesse abafado por causa do beijo.

— Quando eu terminar de saborear seu corpo. — Aarinth apertou a cintura de Hadassa trazendo seu corpo para mais perto, ele parecia querer fundir o corpo dos dois em um. — Eu vou resolver três coisas na sua vida.

— Como um gênio? — Hadassa estava se contorcendo embaixo de Aarinth com toda a fricção que ele causava entre seus corpos. Ela já estava molhada para ele, pronta para recebe-lo.

— Sim, como um gênio. — Ele se separou dela, fazendo com que ela arfasse por causa do incômodo da distância. Aarinth segurou a calcinha dela com as duas mãos, uma de cada lado, e a puxou lentamente para baixo, fazendo com que sua intimidade ficasse à mostra. — Mas antes o gênio vai descansar dentro da lâmpada.

Aarinth colocou dois de seus dedos por cima do clitóris de Hadassa e o esfregou lentamente num movimento circular, deixando- a ainda mais molhada do que antes. Enquanto isso, com sua outra mão ele foi abaixando sua cueca e libertando seu pênis grande, para não dizer enorme, e grosso. Mais do que nunca comparar algo com um mastro fez tanto sentido. Aarinth se deitou novamente sobre Hadassa, mas dessa vez colocando seu pênis na pequena entrada dela.

— Vai doer? — Ela estava assustada após ver o tamanho daquele pedaço roliço de mau caminho.

— Não. — De fato não iria. Aarinth tinha a capacidade de manipular as sensações dela para fazer com que tudo ficasse mais satisfatório para ele. E naquele momento ele queria uma mulher gemendo seu nome por causa do prazer e não da dor.

Aarinth estava com a perna de Hadassa em seu ombro, enquanto a outra estava por debaixo dele. Ele estava de joelhos a penetrando com força e rapidez, enquanto sua mão que não estava de apoio dava tapas nos seios dela. Ela não sabia há quanto tempo os dois estavam ali juntos, transando. Mas ela estava suada com o calor anormal do corpo dele, se ela já achava sua pele quente, o pênis era muito mais, parecia uma deliciosa brasa em chamas saindo e entrando nela num ritmo sexual frenético.

Apesar de o pênis de Aarinth não caber inteiro em Hadassa, ele forçava para entrar o máximo possível, não se importava se ela ficaria machucada depois, não se importava com nada. Apenas queria entrar nela até o limite possível e fudê-la até se cansar, o que é difícil já que ele é um demônio. Ele deitou e a puxou, para que ela ficasse por cima dele. Ela dobrou a perna que antes estava esticada, mas deixou que uma das pernas de Aarinth ficasse por debaixo dela, e ele dobrou a outra para que, a cada vez que Hadassa se movimentasse em seu pênis, seu clitóris esfregasse em sua perna a deixando mais excitada. Ele queria que ela gozasse de novo, gozasse até desmaiar de tanta energia gasta.

Ela rebolou em seu pênis lentamente, mas não era isso que Aarinth queria, ele gosta de força e velocidade em conjunto. Então ele segurou a cintura dela e comandou o ritmo com que ela subia e descia em seu pênis. Hadassa gemia alto e arranhava a perna de Aarinth, que era o seu apoio, com força, a ponto de corta-lo. Mas ele se curava na hora, já que sua cicatrização era rápida.

— Ajeita o corpo na minha cintura Hadassa. — Ele a mandou com sua voz grossa hipnotizante e em seguida ficou em posição de ponte, fazendo com que as pernas de Hadassa se afastassem da cama. Ela se apoiou na barriga curvada dele e começou a se movimentar para frente e para traz, fazendo com que o pênis dele se movimentasse dentro dela, e a parte externa de sua intimidade se esfregasse nele.

A junção de seus corpos e a maneira com que ela se esfregava nele foi tão intensa que ela gozou novamente, espalhando seu líquido pelo corpo dele. Aarinth saiu da ponte, pois via que Hadassa não tinha mais condição física de permanecer no controle. Então ele a segurou e se levantou com ela, que se segurou no pescoço dele e apoiou suas pernas no osso da cintura dele. Mas ele não quis deixar de entrar nela. Então ele a abaixou até que seu pênis entrasse nela até o limite e começou a se movimentar para penetra-la cada vez mais rápido, em um ritmo crescente.

Hadassa, em contrapartida estava cada vez mais com o corpo mole por causa da quantidade de energia perdida. Enquanto ainda a penetrava, Aarinth a deitou na cama, ficando por cima e permaneceu com o movimento de sua cintura até Hadassa gozar novamente. Aarinth saí de dentro dela e se ajoelha no chão, e por causa de sua altura ainda é necessário se curvar um pouco, ficando da altura da intimidade de Hadassa que está lambuzada de seu gozo e sangue.

Ele passa sua língua áspera de cobra ali e a chupa, fazendo com que Hadassa volte a se contorcer na cama, mas de maneira mais fraca. Enquanto chupa seu clitóris, Aarinth penetra seus dedos nela e os esfrega em seu ponto g na mesma velocidade com que a chupava. Não demorou muito e ela gozou em sua boca. 

Aarinth levantou e se sentou por sobre a barriga de Hadassa, se inclinando para frente para que seu pênis chegasse até a boca dela. Ele colocou a cabeça grande e vermelha de seu pênis lá dentro e Hadassa começou a chupa-la enquanto massageava a extensão do pênis. Quando Aarinth estava prestes a gozar em sua boca, ele enfiou mais o pênis dentro da boca dela, a machucando por causa da grossura, e ele ditou o ritmo do movimento. Ao gozar dentro da boca dela, Hadassa se engasgou com a quantidade, fazendo com que Aarinth seja obrigado a tirar seu pênis de dentro da boca dela e terminar de gozar do lado de fora, ou seja, em seu rosto. Assim que ele terminou, Hadassa dormiu. 

A energia de Aarinth que a manterá acordada por tanto tempo. Então ele a ajeitou na cama ensopada de sangue e gozo de ambos e a deixou dormir, se sentando em uma poltrona que havia no canto do quarto e esperando o dia amanhecer. 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro