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O contrato

Hadassa acordou, mas não se levantou como todos os dias, não seria capaz de tanto movimento. Seu corpo doía tanto que ela seria capaz de dormir novamente por causa da exaustão que sentia. Aarinth levantou da cadeira, ainda nu, e foi até Hadassa.

— Como você está se sentindo? — Aarinth perguntou a Hadassa, que o olhou com feição sofrida.

— Como se tivesse sido atropelada por um caminhão. — Ele chegou mais próximo dela e lhe deu um beijo na boca, apenas um selinhos, a pegou no colo e foi em direção ao banheiro. Ao chegar lá Hadassa viu que já havia uma banheira preparada com essências de rosas para ela

.— Obrigada por isso. — Ela lhe disse enquanto Aarinth entrava na água, com ela ainda em seus braços e se sentava a aconchegando em seu peito.

— Para o pacto dar certo para mim eu preciso que você fique bem. — Obviamente Aarinth, apesar de parecer um ser fofo e até mesmo romântico, pensava apenas no seu lado do acordo, e no que ele ganharia com isso. E para isso Hadassa precisaria ser feliz, confiante, pelo menos antes da assinatura. 

A água estava quente e isso fez com que os músculos de Hadassa relaxassem. Mas a sua vagina por dentro ainda ardia como brasa do inferno. Depois de um tempo sentados na banheira, Aarinth se levantou a deixando lá e foi arrumar a cama, que ainda estava com o lençol ensanguentado e gozado da noite anterior. Enquanto isso Hadassa se manteve dentro da banheira se ensaboando e se lavando para que pudesse descansar. Ela se levantou e se secou, em seguida foi para o seu closet colocar alguma roupa, optando por um babydoll leve de algodão da cor branca. A calcinha não era uma opção por causa da dor que estava lhe incomodando entre as pernas. 

Quando foi para o quarto, Aarinth estava deitado na cama com uma xícara na mão, que era de Hadassa já que ele não precisava necessariamente se alimentar, apenas o fazia porque gostava do sabor de certas comidas. Ele lhe entregou o chá para que ela tomasse, e assim ela fez, fazendo uma careta ao sentir o gosto horrível daquilo.

— Que merda é essa? — Ela reclamou após se engasgar, pois queria cuspir o líquido, mas a influência de Aarinth não a permitiu.

— É um chá com ervas antigo, vai deixar você curada mais rápido. — Ele lhe respondeu. — Vai te fazer bem, para que depois eu possa te usar de novo. 

Dito isso, Hadassa continuou se esforçando para tomar aquele líquido que parecia uma mistura de grama e peixe cru, e tinha uma textura viscosa, melequenta. Era extremamente nojento, mas se lhe faria bem, ela tomaria.

—Além disso, vai te fazer sentir cada vez menos dor, até chegar um momento que você não precisará mais tomar. — Aarinth continuou explicando para o que servia aquele líquido. 

Após terminar de beber, Hadassa se deitou ao lado de Aarinth e permaneceu descansando por mais um tempo. Os dois não se tocavam, ele não gostava disso. O único momento em que ele gostava de estar conectado com alguma pessoa fisicamente era quando transava fora isso ele preferia manter uma distância razoável. Hadassa havia dormido e Aarinth ficou olhando para ela, agora vestido com uma cueca box vermelha. Prestou atenção nas curvas cheias dela de quem veste um manequim 52, de seu cabelo cacheado em um formato que os humanos chamam de black power, ou só black. 

Ele olhou estria por estria dela, aquelas linhas mais brancas que tomavam conta de sua coxa descoberta, essas linhas formavam desenhos que pareciam constelações que ele a muitos anos vira, e já não existiam mais. Hadassa dorme a manhã inteira e só acorda na hora do almoço, com Aarinth a balançando para que acordasse e descesse até a sala de jantar para que pudesse ter uma alimentação saudável, que a daria mais força para aguentar por mais tempo as sessões de sexo com Aarinth. 

Ela se levantou e seguiu Aarinth até sua sala de jantar, andando de maneira ainda sonolenta. Ao chegar no cômodo ela se deparou com uma mesa repleta de coisas saudáveis, não significa que só tinha uma salada e coisas fitness de blogueiras que ela via no YouTube, eram as comidas que ela gostava, inclusive batata frita.

— Achei que estava implícito que uma das coisas que eu queria era ser mais bonita. — Hadassa disse olhando aquela mesa farta.

— Ser bonita não significa ser magra. — Ele se sentou e ela também, um em cada beirada da mesa. — Você é linda, só precisa de confiança e roupas melhores. E é isso que vou te dar. Além disso, todas essas comidas são feitas de maneira mais saudável para cuidar da sua saúde.

— Obrigada.

— Pelo o quê? — Aarinth perguntou a olhando sem entendê-la.

— Por fazer com que eu me sinta bonita depois de tanto tempo me sentindo feia. 

Hadassa sorriu para Aarinth e ele para ela, mas de maneira mais desconfortável. Ele é um demônio e por mais que isso fizesse parte do pacto, ele ainda se sentia incomodado com tudo aquilo. Mesmo assim ao olhar para Hadassa sorrindo enquanto comia, sabia que estava seguindo o caminho certo e que quando ele menos esperasse logo ela estaria tão envolvida com ele que não poderia quebrar o pacto de maneira alguma. 

Pois isso ainda era possível, tinha pessoas boas de mais para que o pacto fizesse efeito nelas, por mais que os demônios tentasse incessantemente arrastar essas almas para o inferno. E Hadassa era uma dessas almas, pura de mais, humilde de mais e bondosa de mais. Aarinth teria dificuldade em fazê-la tratar as pessoas da maneira que devia para que ela se tornasse uma serva dele pela eternidade, ali na Terra e no Inferno.

— No que você está pensando Aarinth? — Hadassa perguntou enquanto estava com uma batata frita na mão.

— Em como eu desejo te fazer cada vez mais impura e mais submissa a mim. — Ele a olhou dentro dos olhos e deu um sorriso que fez com que Hadassa se arrepiasse.— Eu espero que você facilite as coisas para mim Hadassa.

— Eu serei eu mesma Aarinth.

— Isso é o que eu mais temo. 

Assim que Hadassa vomitou todo o liquido gosmento que Aarinth lhe deu, junto de seu almoço, ele a obrigou a ir experimentar roupas, para que entendesse o estilo dela, e agora está sentado na cama de Hadassa olhando, para a porta do closet e a esperando sair vestida com as roupas que usa no dia a dia. Ele decidiu que por hora lhe daria um merecido descanso, e que enquanto isso, ela lhe mostraria suas roupas para que ele pudesse começar a ajuda-la.

— Hadassa, estou ficando sem paciência com a sua demora em botar essas roupas. — Aarinth grita da cama para que ela saia do closet. Quando ela, finalmente, saí, está usando uma calça de moletom e uma blusa de mangas compridas colada no seu corpo, e tênis.

— Hadassa, minha filhote do capeta, por que você está usando isso? — Aarinth perguntou ainda se mantendo na cama. — Isso te desvaloriza, deixa o que você tem de pior destacado, e o que você tem de melhor totalmente tampado. Assim não dá né.

— Eu nunca gostei de mostrar muito meu corpo Aarinth, você tem que entender que eu não sou uma de suas servas, que você pode tratar do jeito que você quiser.

— Ah não? — Aarinth se levantou, com um sorriso de canto no rosto e foi se aproximando dela. — Quer dizer que você não é minha serva?

— Não, eu não sou. — Hadassa se manteve forte naquele momento. Ela tinha suas inseguranças e isso não iria mudar, mas desde nova ela havia aprendido que nunca deveria permitir que ninguém a rebaixasse, mesmo que o ser tivesse vindo do céu ou do inferno.

— A partir do momento em que você abriu suas pernas para mim e deixou que eu entrasse em você, você se tornou minha. — Ele sussurrou no ouvido dela. — E eu posso fazer o que eu quiser com você.

— Pois faça. — Ela virou seu rosto e encarou o demônio, e por um milésimo de segundo ela achou ter visto o brilho de maldade nos olhos dele vacilarem. 

Um demônio da patente e com o talento de Aarinth nunca havia sido enfrentado por uma humana, nem mesmo pela sua atual esposa no inferno. Demônios podem se casar, isso é muito comum, e quanto maior for sua importância, mais mulheres eles podem ter Aarinth, por exemplo, tinha seu arem pessoal, que contava com milhares que ele tomara para si ao longo de sua existência. De fato, a quantidade é absurda, mesmo para um demônio, mas Aarinth não era criterioso com suas escolhas. 

Mas em toda a sua existência, e mesmo com essa quantidade de mulheres, nenhuma nunca levantou a voz para ele ou o enfrentou de qualquer outra maneira. Todas eram servas obedientes e prontas para servir o seu senhor.

— Eu vou ser bonzinho, coisa que não sou normalmente, e irei esquecer esse seu momento de desabafo, e irei cuidar de suas roupas. — Aarinth disse com todo a sua falta de autocontrole. — Agora, procure ficar quieta até eu voltar. 

Ele entrou no closet e em longos minutos, pegou tudo o que tinha ali dentro e levou para fora, colocando dentro de uma caminhonete preta recém-reformada, e em seguida fez seu destino na estrada, sumindo da vista de Hadassa que estava olhando-o pela janela de seu quarto. Aarinth havia ido para longe, em uma viagem demorada, para que chegasse a uma área mais afastada da cidade, por mais que a casa de Hadassa ficasse já fora do centro. Ele foi até uma clareira e colocou todas as roupas ali, formando um pentagrama que ele ofereceu ao seu tio Leviatã, tendo a certeza de que ele ficaria extremamente irritado e que isso geraria uma boa briga para ele se divertir. 

Então ele ateou fogo e foi em direção à sua caminhonete, voltando para casa. Em casa, Hadassa estava preparando um almoço, após ficar assistindo televisão durante a parte da manhã, depois de Aarinth ter saído de carro. Ela tentava pensar em algo que pudesse ajuda-la a emagrecer, mas a quem ela queria enganar, ela amava comer de tudo e não abriria mão de nada. Então depois de muito pensar entre comer uma lasanha ou comer um arroz integral com frango, ela optou pela lasanha. Mas, de berinjela, por que para ela isso gerava um equilíbrio. Após colocar a travessa no fogo, para que o queijo derretesse, Hadassa se vira e vê Aarinth sentado em frente a sua bancada de quartzo.

— Lasanha? — Ele lhe pergunta.

— Sim, mas de berinjela. — Ela se sente um pouco mais feliz, por essa auto sabotagem.

— E isso importa? — Aarinth vê que ela faz um bico em resposta ao seu comentário maldoso, e se levanta para ir até ela, mordendo os lábios de Hadassa ao alcança-la. — Não importa o que você come, e sim a quantidade. Você sempre poderá comer de tudo, mas não exagere na gordura.

— Você me acha gorda?

— Já falamos sobre isso, não? — Ele segurou o rosto dela. — Você é gorda, é mesmo. Mas isso não te faz ser feia, eu te acho uma mulher linda. Se eu falo que você deve maneirar é por preocupação a sua saúde, apesar de ansioso para que você vá para o inferno servir a mim, não quero que vá logo. Terei a eternidade para isso.

— Isso é meigo? — Ela disse começando a dar um sorriso. — De um jeito muito estranho.

— É sim. — Mas não era, no fundo ele só queria que ela estivesse feliz e carente  o suficiente para assinar o contrato.

 Depois que a lasanha ficou pronta, ambos comeram. Aarinth estava louco para experimenta-la após sentir o cheiro da comida se espalhar pela casa, e de fato valeu a pena, por mais que detestasse a forma com que os seres humanos retirassem os dejetos de seu corpo pós-refeição.

— Amanhã, nós vamos fazer compras. — Aarinth disse. — Ou pelo menos começar.

— Para onde você levou minhas roupas? — Hadassa o perguntou.

— Queimei tudo. — Ele falou como se fosse um ato normal, mas a garota o encarava boquiaberta.

— Eram todas as minhas roupas, o que eu vou vestir?— Ela estava extremamente irritada com a atitude dele.

— Na rua? Vai usar esse moletom que esta vestindo, o tênis que eu deixei e uma blusa minha, já que essa você sujou de molho. — Ele colocou sua boca por sobre o pano da blusa de Hadassa, chupando o seio esquerdo dela, onde o molho havia caído. — Em casa, você pode ficar nua, não é como se eu fosse deixar você por a roupa de qualquer maneira. 

Aarinth se sentou no grande sofá de Hadassa, após o almoço, e olhou para ela, que estava ao seu lado, nua, como ele havia mandado, esperando que ele começasse a falar, o que quer que queira.—

 Olha, nós fizemos um pacto e para tudo der certo precisamos de regras, então eu escrevi um contrato.— Ele entregou o contrato na mão de Hadassa e ela começou a lê-lo.

CONTRATO

Assinado: ____ de  ______________ de ____. 

Entre Aarinth, filho de Asmodeus e conde do inferno, residente em Inferno (O Mestre). Hadassa Harriet Brighanty, residente em Planeta Terra. (A Serva).  

AS PARTES CONCORDAM COM OS TERMOS ABAIXO

1 Os termos a seguir fazem parte dos termos do pacto firmado entre o Mestre e a Serva.

TERMOS FUNDAMENTAIS

2 O propósito desse contrato é deixar a Serva confortável e a par da situação e de suas obrigações. Além disso, saber o que seu Mestre lhe dará em troca desses serviços.

3 O Mestre e a Serva estão de total acordo com tudo que está escrito nesse documento, e que todo o processo após a assinatura do mesmo será totalmente consensual.

4 A Serva compreende que nunca poderá ter relacionamento com nenhum outro ser do gênero masculino, seja humano ou não, a não ser que seja permitido e/ou mandado pelo seu Mestre. Já este, não poderá ter relações sexuais com ninguém além da Serva, com exceção de suas 127 esposas.

OBRIGAÇÕES

5 O Mestre se compromete em ajudar a Serva em todas as dificuldades de sua vida terrena, em quaisquer que sejam as situações.

6 A Serva, em troca do que está estabelecido na cláusula 5, dará ao seu Mestre a sua alma para ele fazer o que desejar com ela durante toda a eternidade.

7 A Serva, juntamente com as cláusulas 4-6, deverá estar sempre disponível para o seu Mestre, e mesmo em vida deverá obedece-lo e servi-lo.

DISPONIBILIDADE

8 O Mestre se conserva no direito de tirar a Serva de quaisquer tarefas que estejam feitas por esta, para que ela possa servi-lo. Ou seja, durante as vinte e quatro horas de todos os dias para o resto de sua vida, o Mestre poderá chama-la para fazer o que for de desejo dele, e ela deverá ir imediatamente.

CLÁUSULAS DO SERVIÇO

9 O Mestre e a Serva estão de acordo que nem todos os assuntos possam ter sido encobertos por este contrato, e portanto, novas cláusulas poderão ser adicionadas como emenda futuramente, desde de que o Mestre esteja de acordo.

O MESTRE

9.1 O Mestre aceita a Serva como sua propriedade em carne e alma.

9.2 O Mestre cuidará da saúde e bem-estar da Serva, com prioridade, exceto durante as relações sexuais, em que ele poderá fazer o que bem quiser com ela, desde que a Serva não esteja sentindo dor no momento.

9.3 O Mestre adestrará a Serva de maneira com que ela possa servi-lo de maneira adequada para os padrões impostos por ele.

9.4 O Mestre, de acordo com a cláusula 4, poderá permitir outros seres terem relações sexuais com a Serva.

9.5 O Mestre, durante os atos sexuais ou aplicações de disciplina, contidas no apêndice 2 do presente contrato, assegurará que não seja deixado nenhum machucado profundo na Serva, de maneira que ele não possa curar com sua magia.

9.6 O Mestre tem total controle sobre o corpo da Serva durante o tempo que julgar necessário.

SERVA

9.7 A Serva aceita seu Mestre como seu dono, para ser usada da maneira que ele quiser.

9.8 A Serva obedecerá as regras, contidas no apêndice 1 do presente contrato.

9.9 A Serva servirá ao seu Mestre da maneira que ele julgar adequada.

9.10 A Serva aceitará sem questionar, qualquer aplicação de disciplina que o seu Mestre julgar necessário.

9.11 A Serva deverá se submeter a qualquer atividade sexual que o seu Mestre quiser, sem questionar ou hesitar.

9.12 A Serva não se tocará ou se dará prazer sexualmente, sem a permissão do seu Mestre.

CONCLUSÃO

10 Nós, abaixo assinados, lemos e entendemos plenamente as disposições do presente contrato e concordamos com elas.

_______________________________ O Mestre: Aarinth

_______________________________ A Serva: Hadassa Harriet Brighanty

APÊNDICE  1

REGRAS

Obediência: A serva deverá obedecer a seu Mestre sem hesitação ou reserva, e de maneira avida.

Alimentação: A Serva consumirá a quantidade de comida e o que seu Mestre decidir, para que possa sempre se manter saudável e disposta.

Roupas: A Serva usará as roupas que o seu Mestre escolher. A Serva permitirá que o Mestre modifique o guarda-roupa dela da maneira que ele bem quiser. O Mestre nunca poderá deixar faltar nada para a sua Serva. O não cumprimento de quaisquer regras acima resultará em punição aplicada pelo Mestre.

APÊNDICE 2

 O Mestre poderá aplicar a disciplina que optar.

 O Mestre poderá fazer o que quiser com a Serva durante os atos sexuais.

— Você só pode estar brincando? — Hadassa falou ao terminar de ler o contrato.

— Não, não estou. — Ele lhe ofereceu uma caneta. — E você não tem opção de negar, por que já consumou o pacto comigo. 

Apesar de no contrato estar escrito que o acordo era consensual, a verdade é que não foi totalmente, ela aceitou o sexo mas não sabia de todas essas cláusulas que vinham junto. Então sem reclamar, Hadassa assinou, e em seguida Aarinth fez o mesmo. Após ambos assinarem seus nomes, Aarinth sacou uma faca de dentro do coturno que estava usando, e a passou no dedo de Hadassa, a fazendo soltar um grito fraco e fino quando o filete de sangue escorreu em cima do contrato. Em seguida, ele fez o mesmo consigo. Para a surpresa de Hadassa, o sangue de Aarinth era diferente do seu, era preto e mais espesso, quase como se tivesse coagulado. Além disso, o cheiro era horrível.

— Pronto. — Aarinth sorriu para Hadassa, um sorriso maldoso e impuro. — Agora podemos comemorar.

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