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✥ㅡ O TRAÇO ㅡ✥

✥ · ✥ · ✥

   O vento soava forte em meu rosto conforme pensava profundamente, com os braços apoiados na borda do navio e simplesmente vendo a noite virando dia, os primeiros raios solares espelhando na água e resplandecendo a beleza de sua luz dourada. O Templo, majestoso e impenetrável, ainda intocado pelos soldados de Dakar. Passamos o dia velejando ao  redor da construção, tentando encontrar qualquer armadilha visível sobre o mármore branco. Até mesmo estudaram a possibilidade das pedras preciosas serem algum tipo de explosivo que poderia nos mandar aos ares em segundos.

   O tempo inteiro eu estava com Korian ao meu lado, nossos olhos injetados de fúria ouvindo cada palavra proferida por Dakar, ambos segurando a vontade de matá-lo ali mesmo e imaginar um futuro sem consequências. O inimigo parecia animado enquanto gesticulava ao redor de um mapa gigantesco do imenso oceano, desenhando várias rotas e estratégias para o retorno até a terra firme. O navio, apesar de antes ter estado completamente revestido, perdeu a maior parte do veneno por estar constantemente em contato com a água. E por mais que ainda faça efeito, podemos sofrer diversos ataques dos monstros marinhos mesmo com a camada extra de veneno.

   Fecho os olhos contra a brisa fria batendo em meu corpo, olhando para o horizonte e percebendo que não posso mais enxergar o Reino Lunar. Estávamos tão longe que sequer conseguimos ver o traço de terra que antes víamos. A tensão deixa meus músculos duros quando olho para a imensidão do mar, imaginando como diabos minha vida virou um emaranhado de confusão que me puxa cada vez mais fundo em direção à escuridão.

   Nada me parece cheirar bem por aqui. Eu ainda passava diversas vezes em minha cabeça a dúvida de Korian ser mesmo o lobo que a bruxa me contou que estava observando. Fazia sentido, já que ele desde sempre me assistia e dava um jeito de estar perto de mim quando possível. Além disso, o óbvio alvo que era sua aura ser um lobo. Podia ser coincidência, já que parecia bom demais para ser verdade. Mas não conseguia tirar essa questão da minha mente. Ou estava realmente vendo uma esperança no fim do túnel, ou estava tentando me agarrar a qualquer positivo pensamento e pista que fosse colocada na frente dos meus olhos.

   O lobo solitário está observando.

   Korian se considerava um homem só. Já me confirmou isso já tanto tempo atrás. Também, o fato de não ter se entristecido tanto assim pela morte de seu pai foi uma resposta mais do que clara para mim. Pude perceber como ele fora manipulado toda sua vida. Mas agora era um rei em cativeiro. Um ser poderoso mantido cativo pelo seu pior inimigo.

   Abraço minha cintura mais apertado, tentando manter o frio fora. Estava usando um vestido limpo depois que Dakar permitiu um banho no andar de cima. Não conseguia encarar a porta que dava para a cozinha subterrânea onde a chacina aconteceu. Ainda conseguia ouvir os gritos das crianças pedindo por socorro. Assim como a mulher, não pedindo por ela, mas pelos bebês que estavam sob sua proteção. Estremeço.

   E sinto um manto quente sendo colocado sobre meus ombros tensos. Quando viro, espero encontrar Korian, mas abro a boca em surpresa quando vejo que é Malark. Ele abre um sorriso torto para mim, e imita minha posição debruçada sobre a beira do navio.

   ㅡ Estava quase virando uma pedra de gelo. Quase perdi um olho por pegar isso para você, mas foi necessário, não é, princesa? ㅡ pergunta, sem me olhar.

   Continuo sem falar nada, ainda surpresa pelo seu ato.

   Malark se vira para mim, ainda sorrindo.

   ㅡ Está parecendo um peixe fora d'água com essa boca aberta.

   Fecho a boca, olhando feio para ele. Isso parece diverti-lo. A montanha humana solta uma risadinha e olha para o templo, a paisagem que eu estivera observando pelas últimas horas, perdida em pensamentos.

   ㅡ Como você consegue? ㅡ pergunto baixinho.

   Malark me olha por um instante, mas logo desvia o olhar. Ele parece saber exatamente o que perguntei.

   ㅡ Ao contrário do que muitos pensam, princesa, eu não sou uma pessoa ruim ㅡ declara, com um sorriso triste, me encarando mais uma vez. ㅡ Mas precisamos fazer coisas ruins, as vezes, para proteger quem amamos.

   Estremeço mais uma vez, mas não de frio. Ele pareceu tão... sincero em cada palavra, que tudo dentro de mim acendeu para acreditar nele. Mas ainda hesito.

   ㅡ Com quem ele está?

   Malark também sabe exatamente o que perguntei.

   ㅡ Com minha irmã. Está obrigando-a a fazer coisas terríveis, princesa. Se eu não viesse até aqui para poupá-la de certas coisas, nunca me perdoaria.

   Sinto meu coração amolecendo com o amor envolvendo suas palavras, mesmo que com uma boa dose de tristeza. Malark foi o único até agora que não me tratou com rudeza em nenhum momento. Seus atos eram gentis, mesmo que ele fosse insistente quando me via precisando de alguma coisa e eu sempre recusava. Porém, não me ameaçava ou me obrigava a fazer tal coisa. Sua forma de resolver a situação envolvia a conversa e piadas, que, devo admitir, abrandaram a depressão se instalando em meu corpo a cada dia que se passava.

   Eu tinha que admitir que ele me divertia. Seus modos tão leves para um homem tão grande. Porém, por algum motivo desconhecido, ainda não conseguia confiar completamente nele. Talvez porque estive cercada por pessoas não confiáveis por toda a minha vida e quase nunca ter conseguido encontrar alguém digno de confiança.

    ㅡ Sua irmã sabe que você está aqui por ela? ㅡ pergunto. Algo em minha cabeça pensa que Yura é de quem ele está falando, mas duvido muito disso. Além da aparência dos dois jamais serem compatíveis, Yura jamais demonstrou qualquer emoção quando esteve perto dele. Sequer o olhara fixamente.

   Malark balança a cabeça, confirmando meu pensamento.

   ㅡ Não, não sabe. Na verdade, ela não me conhece.

   Surpresa se espalha pelo meu rosto.

   ㅡ Não o conhece? Por que ela nunca o conheceu?

   Malark abre um sorriso triste.

   ㅡ Nunca mesmo pude chegar perto dela. Mas estive por perto, protegendo-a quando precisava. Eu era pobre como você, e trabalhava em uma lavoura de Citrélia ㅡ meu rosto deve ter apresentado a expressão de compreensão, porque ele ri. ㅡ Sim. Foi lá que aprendi a fazer Citramel. Era uma verdadeira maravilha entre os trabalhadores. Também ajudava na dor quando um de nós era chicoteado.

   Estremeço fortemente. Malark me olha com curiosidade, percebendo a palidez que invadiu meu rosto com a memória dos tempos antigos onde, na mansão, eu fui castigada uma única vez com três golpes do chicote de ferro dos pais de Kennai. O próprio governador aplicou o castigo, e eu fiquei de cama por quase três semanas. O chicote não cortou apenas minha carne, mas também qualquer resquício de respeito que eu poderia ter nutrido por eles sumiu em um piscar de olhos. E, apesar de eu ter feito muitas coisas para desafiá-los após este acontecimento, jamais fizeram isso de novo. Provavelmente porque eu demorei muito para me curar, e um trabalhador a menos dava prejuízo.

   Trinco os dentes com o pensamento. Malark suspira.

   ㅡ Pelo seu rosto, sei que sabe muito bem o que é isso. Então, eu e minha irmã fomos separados quando éramos crianças. Ela foi para outra casa, trabalhar como curandeira, enquanto eu fui para a lavoura. O que você fez? Tem família?

   ㅡ Só meu irmão.

   Ele ergue uma sobrancelha.

   ㅡ E onde ele está?

   Olho para Malark com as sobrancelhas erguidas e o olhar penetrante, e ele logo compreende.

   ㅡ Ah. Claro. Eu estava me perguntando o que ele tinha feito para fazer você cooperar. Ter apenas ele como família deve ter sido o único motivo de você ter aceitado isso.

   ㅡ E foi ㅡ engulo em seco. ㅡ Grant esteve na guerra. Ele era ainda uma criança, mas foi convocado e nenhum tipo de barganha foi suficiente para trazê-lo de volta para casa. Não que eu tivesse muito, claro. Eles provavelmente riam de mim. Mas Grant... Ele mudou muito depois da guerra. Não era mais o mesmo. Se eu não salvá-lo... Não terei mais ninguém.

   Minha voz falha na última palavra, mas não me importo. Malark não parece o homem mau que tenta aparentar ser através da aparência assustadora. É estranho, mas é mais fácil conversar com ele do que com qualquer outra pessoa.

   ㅡ Minha irmã é uma menina que já sofreu muito na vida, também ㅡ diz ele, sorrindo para o mar. ㅡ Espero que um dia eu consiga resgatá-la para irmos juntos para casa.

   ㅡ Não se importa de estarmos sendo ouvidos?

   Malark dá de ombros.

   ㅡ Me importaria se eles fossem fazer alguma coisa.

   Dou de ombros também e volto a observar o mar, como ele faz.

   Malark solta um longo suspiro e se desencosta da madeira. Ele estica os braços acima da cabeça e grunhe enquanto se espreguiça. Mesmo sem querer, um pequeno sorriso brota no meu rosto. Ele sorri de volta quando vê.

   ㅡ Tenho que cuidar de umas coisas agora. Aqui.

   Ergo as sobrancelhas em surpresa quando ele tira uma garrafa pequena cheia com um líquido amarelado bem conhecido de dentro do bolso e a estende para mim discretamente. Seu sorriso cúmplice me faz pegar a garrafa e tirar a tampa. Quando o doce aroma alcoólico sobe até minhas narinas, solto um longo suspiro satisfeito. Malark avisa:

   ㅡ Só beba quando precisar. Citramel é uma delícia, eu sei, mas não queremos você cambaleando para fora do navio.

   Balanço a cabeça, concordando, enquanto dou um pequeno gole na bebida. Sinto uma leve queimação que me deixa mais leve. Mas guardo a bebida no bolso do vestido para momentos mais oportunos. Malark sorri em aprovação e se afasta um pouco.

   ㅡ Obrigada pelo manto ㅡ digo alto o suficiente para que ele escute. O grande corpanzil se vira para me observar, e ele faz uma reverência profunda, arrancando carrancas dos outros marinheiros ao redor.

   ㅡ Sempre que precisar, princesa ㅡ fala de volta. ㅡ E, só pra você saber, pode me chamar de Mal.

✥ · ✥ · ✥

   Vamos sair do navio na próxima manhã. O dia, depois que Malark me deixou sozinha, transcorreu sem maiores surpresas. Dakar estava trancado em seu escritório com Mal e os outros que iriam acompanhar Korian em outra direção. Ainda não concordo com esse plano, mas duvido que iriam mudar alguma coisa se soubessem de meu desagrado.

   Passei maior parte do dia parada ali no canto do navio, apertando o manto ao meu redor, perdida em pensamentos. Depois, um guarda nada gentil agarrou meu braço com fúria mal disfarçada e me arrastou de volta para a minúscula cabine, onde me algemou à cama e quase recebeu uma joelhada nas bolas quando percebi o olhar de cobiça brilhando em seus olhos. Aparentemente ele percebeu a ameaça nos meus, e foi embora resmungando como uma criança.

   Agora, eu, Korian, Mal, Dakar, Yura e outros dois homens desconhecidos estamos amontoados no escritório pequeno do inimigo, escutando-o com tédio enquanto ele explica as rotas que teremos que tomar para evitar as armadilhas. Olho para Korian, que boceja para o lado com sono e olha para mim com a mesma impaciência estampada em meu rosto. Do outro lado da sala, Malark também parece estar quase a ponto de dormir. Ele recordou o ombro na parede e está com os olhos fechados.

   Dakar prossegue com o discurso. Os únicos interessados são os outros dois homens que vão acompanhar Korian pelo outro lado em busca do tesouro. Por suas expressões igualmente ansiosas, deve ser a primeira missão que irão participar e estão naquele estado de euforia onde querem fazer de tudo para agradar o chefe.

   ㅡ ... entenderam?

   Balanço a cabeça freneticamente, concordando, mesmo sem ter ouvido uma palavra do que ele disse. Korian me imita, assim como Malark. Dakar estreita os olhos quando vê nossas expressões cansadas, e apoia as mãos na mesa, inclinando-se em nossa direção.

   ㅡ É bom que tenham entendido mesmo.

   Sinto uma mão subindo suavemente pela minha cintura. Fico tensa, e Korian ri baixinho perto do meu ouvido. Mas quando ele sacode as algemas, olho para sua expressão divertida e percebo que são novamente as mãos invisíveis. Sinto meu rosto esquentando ao mesmo tempo em que algo que parece como um dedo rodando suavemente sobre meu estômago enquanto outro da outra mão segue a linha da minha coluna.

   Dakar continua falando, apontando para o mapa e gesticulando, olhando para cada um de nós, mas minha atenção está completamente voltada para o que o semideus maldito está fazendo comigo em público. Não que eu tenha qualquer coisa a reclamar, já que no dia e que estivemos na floresta sequer lembrei dos guardas. Talvez eles não tenham ido embora completamente e estavam assistindo ao show que estávamos fazendo ao ar livre.

   Suspiro baixinho quando o dedo em meu estômago sobe até se apoiar contra o meio de meus seios, permanecendo ali. Prendo o fôlego e espero seu próximo movimento, mas quase solto um gemido de frustração quando é a outra mão que se move até minha nuca, fazendo círculos pequenos ali. Korian ri baixinho quando me vê trocar o peso do corpo de um pé para o outro. Olho feio para ele, tentando manter a concentração.

   Todos os toques param quando Dakar vira bruscamente em nossa direção. Ele sorri de lado e aponta para o mapa.

   ㅡ Bem, humana, espero que tenha compreendido a rota que traçamos para você. Se Malark vir qualquer passo que dê errado, eu serei alertado imediatamente. E seu irmão sofrerá as consequências.

   Abro um sorriso irônico e abro a boca para responder, mas é Mal quem fala.

   ㅡ Eu não permitirei que ela saia do caminho.

   Sua voz está fria. Nada como o homem que conversou comigo mais cedo sobre a necessidade de salvar sua irmã das garras de Dakar. Agora, mal parece me conhecer. Se o que ele contou for verdade, essa máscara de crueldade é necessária se ele quiser alcançar seus objetivos. Ainda mais quando o que quer é recuperar um ente querido das mãos do inimigo.

   Dakar se vira para Malark, sorrindo.

   ㅡ Ótimo. Agora, quanto aos planos de Korian, vou precisar dos observadores o tempo todo. E nós...

   ㅡ O que são observadores? ㅡ interrompo.

   Recebo olhares de repreensão. Malark é quem responde no lugar de Dakar, me encarando com intensidade:

   ㅡ É magia. Podemos lançar um feitiço em vocês dois para que sempre tenhamos um olho sobre vocês. Assim, também poderemos guiá-los.

   ㅡ A única coisa que precisará pegar, humana, está escondido em uma sala fechada a sete cadeados ㅡ fala Dakar, lançando um olhar de censura para Mal. ㅡ Concluímos nossas suspeitas quando você me contou o que estava no livro. Se tivermos sorte, o tesouro estará bem perto do Círculo.

   ㅡ E se não pudermos tocar no Círculo, seremos amaldiçoados e viraremos monstros marinhos?

   Dakar parece se divertir com minha pergunta.

   ㅡ Isso mesmo. Mas graças às minhas pesquisas, humanas, tenho esperança suficiente para acreditar que você é a pessoa certa para esse trabalho.

   Trinco os dentes. Sinto Korian tenso às minhas costas. Graças ao meu pequeno tempo trabalhando como espiã para seu reino, pude perceber que existem muitos infiltrados dos reinos inimigos em busca de informações sobre as piores fraquezas de seu monarca. Porém, se Dakar sabia mesmo de tantas coisas, então talvez haveria alguém muito perto de nós que está dando as informações.

   Sinto a mão dele segurando minha cintura, os dedos apertando minha carne em um toque calmante. Dakar olha para nós com as sobrancelhas levantadas, e finalmente percebo que devo ter deixado transparecer mais do que deveria. Olho por cima do ombro de nosso inimigo, encontrando o sorrisinho familiar de Malark. Ele balança a cabeça para cima e para baixo quase imperceptivelmente. Estou dando tanta atenção à sua expressão que levo um susto ao ouvir sua voz soando em minha mente.

   Me ajude, e ajudarei você.

   Dou um pulo, encarando-o com olhos arregalados. Mas ele já se ocupou de outra coisa, e conversa com os guardas inocentemente, sem encontrar meu olhar.

   Dakar parou de me encarar e agora assiste os três guardas juntos, parecendo pensativo. Olho para o mapa esticado sobre a mesa, o desenho em vermelho marcando nossa pequena viagem até o templo. Ninguém possui a mínima ideia do que encontrar lá; o que aconteceu para que nenhum dos que foram explorar conseguissem voltar. Korian me contou que Caedrus era um homem extremamente poderoso, que serviu ao lado da rainha Althaea até o fim da vida dela. Protegeu seus bens mais preciosos com magia pura, não somente a que herdou. Se existe poder tão majestoso, o Círculo está realmente escondido debaixo das sete chaves.

   Não há nada que nos garanta que iremos retornar com vida. Nem a promessa de Malark, nem a ameaça de morte que meu irmão sofre todos os dias. O perigo segue espreitando nosso caminho, e assim continuará até que o inimigo seja extinto de uma vez por todas.

   Encaro-o no outro lado do cômodo, falando com Mal. A mão de Korian em minha cintura aperta ainda mais, mas meu corpo está tenso demais para que eu consiga me concentrar nisso.

   Viro a cabeça para encará-lo. Os olhos verdes tão impressionantes fixam-se nos meus.

   ㅡ Você já tem suspeitas de quem traiu você, não é? ㅡ pergunto baixinho.

   A mandíbula dele está presa bem firme, os músculos em seu pescoço bem visíveis, assim como a veia pulsando incessantemente.

   ㅡ Eu tenho uma única suspeita. Mas não consigo imaginar como ele teria saído do castelo sem levantar nenhuma suspeita.

   Inclino a cabeça.

   ㅡ Seu pai?

   ㅡ Sim. Ele sempre foi uma pessoa ruim, mas jamais imaginaria que fosse chegar a esse ponto. Eu fui tão idiota ㅡ solta uma risada amarga. ㅡ Deveria ter prestado atenção aos sinais.

   ㅡ Que sinais?

   Ele balança a cabeça.

   ㅡ Eu era jovem quando percebi a primeira vez. Era uma adaga que tinha uma pedra vermelha que só podia ser encontrada no Reino Drysand. Em meus estudos quando cresci, percebi isso e lembrei de quando a vi. Meu pai sempre dava festas com muitas pessoas estranhas, e eu...

   Korian para de falar e olha com espanto para Malark. Ele fica imediatamente tenso, e sei que eles devem ter conversado.

   Olho para Mal. Ele abre um sorriso pequeno para mim, e mexe os lábios tão levemente que qualquer outra pessoa pensaria que ele estava apenas segurando um bocejo.

   Mas eu consigo entender perfeitamente.

   Só teremos uma chance de fugir.

✥ · ✥ · ✥

Perguntinha rápida aqui... o livro está na reta final, faltam poucos capítulos para acabar. Vocês vão ler o livro 2 que vai sair em breve? 🌚

E muito, muito obrigada pelas 100k de views ❤ cada um de vocês fez esta escritora mais feliz do que imaginaram.

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