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✥ㅡ DIA ESCURO ㅡ✥

✥ · ✥ · ✥

   A luz forte preenchendo meus olhos fechados e me causando uma dor de cabeça terrível é a única forma de me fazer abrir os olhos com dor e esforço. Estou deitada no chão da floresta, sem sombra de dúvidas. A grama fofa pica minhas costas quando me viro para admirar a beleza da paisagem em que me encontro.

   As árvores densas e com as folhas verdes brilhando tanto me dão a mesma sensação de paz que senti antes ao ver aquela pequenina luz vindo em minha direção. Os galhos movimentam-se levemente, como uma música sendo tocada pelo mais famoso músico. O som tão reconfortante que me enche de emoção sem sentido. Um sentimento de liberdade. O vento forte ressoa em meus ouvidos, batalhando contra o som doce e singelo dos pássaros chegando por todos os lados. A primavera deixa uma marca registrada na floresta, selada por conta das vastidão de flores coloridas que me cercam.

   Porém, ao ouvir de longe as vozes guturais dos imortais, me lembro de que não estou livre coisa nenhuma. Na verdade, não poderia me sentir mais presa agora. Mesmo sem usar nada que me prenda literalmente a eles, sinto como se algemas invisíveis estivessem ao redor de meus pulsos e pés apenas para me segurar e nunca mais me deixarem fugir.

   Os passarinhos cantam com alegria, alheios ao sofrimento que estou passando. Meu rosto inteiro dói dos socos que levei, e o corpo nem se fala. Cada centímetro de mim lateja como o inferno, a dor constante e irritante que me lembra das coisas ruins pelo que passei na mão desses brutamontes.

   Respiro com força e ruidosamente, fazendo tanto esforço para puxar o ar dos pulmões que decido me acalmar antes que entre em pânico. Esta é basicamente a mesma sensação de quando eu acordava de meus pesadelos: como se alguém tivesse me prendido e eu acordava sem conseguir respirar, só conseguindo me acalmar depois que dizia para mim mesma que aquilo tudo da tempestade não passava de um simples sonho.

   Mas não foi. Eu apenas queria que fosse, mas nada acontece como queremos.

   Eu sempre sonhei em ser acordada por alguém que ouvia meus gritos dos sonhos perturbadores, mas ninguém nunca veio. Acordava sozinha e dormia sozinha. Todas as noites. Todos os dias. Sempre sozinha; nunca tive alguém para compartilhar meus pesadelos e que realmente quisesse me ajudar, e acho que nunca vou ter. Uma vida tão amargurada como a minha... Talvez ninguém queira se aproximar de mim mesmo, como Kennai me disse uma vez.

   Uma sombra se agiganta sobre mim, e eu estreito os olhos para a criatura imortal pairando sobre minha cabeça. Seus olhos vermelhos me lembram dos olhos azuis que preenchem meus sonhos mais calmos, onde sempre apenas estes olhos da cor do oceano me lembram de que ainda há algo ou alguém bom nesse mundo. Aqueles olhos que por tanto tempo enche minha cabeça... Lembro-me das vezes em que fugia do treinamento de Kennai para os empregados e saía da propriedade em busca do dono desses olhos. Mas nunca o encontrei.

   Já tentei retratar seus olhos no papel, mas é impossível. Nunca consegui captar a verdadeira essência deles; que era como se estivessem o tempo todo te analisando e tentando tirar cada gota de informação de você. E ao mesmo tempo cheios de um sentimento tão forte que até nos sonhos eu arquejava de adoração.

   No sonho, é como se esse homem fosse meu salva-vidas, me livrando do perigo enquanto eu apenas chorava. Uma garotinha indefesa e solitária que se perdeu na floresta em uma tempestade. Ao mesmo tempo em que desejava que ele mostrasse seu rosto no sonho além dos olhos, também gosto que eu apenas tenha um vislumbre dele. Provavelmente seria um monstro tão horroroso quanto aquele que me encara de cima com as sobrancelhas franzidas e um sorriso irônico.

   Não está mais sujo de sangue, mas o cheiro metálico ainda preenche cada centímetro dele quando inspiro o cheiro.

   ㅡ Dificuldades para respirar, humana Asterin? Tinha esquecido como vocês são tão fracos ao ponto de não aguentarem uns bons socos.

   Sua voz rouca e asquerosa me faz ter vontade de batê-lo, mas quando tento levantar da grama, ele apoia um pé no meu ombro e me empurra de volta com força. Mordo os lábios com a dor que enche meu corpo e me permito relaxar e apenas absorver o fato da bela paisagem que aprecio. O céu perfeitamente azul e a luz solar se sobressaindo por entre as folhas lindamente verdes das árvores.

   ㅡ O que tanto olhas, humana?

   ㅡ Cale a boca, maldito.

   Sua risada preenche o silêncio. Ele tira o pé do meu ombro, e eu finalmente consigo me sentar depois de soltar inúmeros gemidos de dor. A criatura agarra meu braço com força e me puxa de pé violentamente, me fazendo agir por impulso.

   Antes que consiga segurar minha mão presa ao meu corpo, meu punho voa diretamente na direção de seu rosto, atingindo sua carne podre e pele velha com força. Imediatamente os dedos começam a doer, e eu mentalmente me amaldiçoo por este ato estúpido.

   Mas certamente a reação dele não era o que eu esperava.

   O imortal ri mais uma vez antes de limpar o sangue no canto de sua boca. E, quando passa o dedo pelo local ferido, imediatamente o machucado se cura. Ele sorri para meu rosto chocado, e me agarra mais uma vez antes de começar a me puxar na direção dos outros que nos esperam no topo da colina. A grama é tão verde que para mim é um pouco impossível pensar que esta mesma terra também pertence à Floresta Negra. Este aqui é apenas um pedaço do paraíso que os imortais criaram para si mesmos.

   Os demais imortais que nos aguardam tem diferentes caretas mostradas no rosto. Aparentemente, não gostam de esperar enquanto uma humana tem seu tempo para acordar e se dar conta do que aconteceu com sua vida.

   ㅡ Tudo bem. Como podem ver, a querida humana Asterin está com falta de ar. Então, meus irmãos, chega de brincadeiras.

   Agora as carrancas ficam piores, mas eles fazem o que ele diz. Com um movimento das mãos, o ar volta para mim com tudo, me fazendo dar um passo para trás e quase cair colina abaixo quando o peso em meu pulmão se vai por completo.

   Quando me recupero, olho chocada para todos eles antes de deixar a fúria mais uma vez tomar conta de mim.

   ㅡ O que diabos foi isso? Por acaso esse foi mais um truque para que você pudesse mostrar seu poder sobre nossa vida? Para mostrar nossa insignificância? Como se já não bastasse saber que todos os dias somos perseguidos por vocês, e ainda sentem a necessidade de continuar jogando isso na nossa cara? Se existir alguma divisão entre vocês, então certamente você deve estar na posição mais baixa que existe.

   Suas risadas me enchem ainda mais de raiva, mas os ignoro mais uma vez ao continuar subindo a colina, ficando cada vez mais ofegante e com dor ao ter que me apoiar nas árvores para conseguir caminhar. Com toda essa luz, nem parece que o que se passa dentro de mim é apenas trevas.

   Quando chego finalmente no topo, estreito os olhos para a paisagem de tirar o fôlego que está à minha frente.

   A enorme extensão de grama verde e fofa que preenche cada centímetro do vasto campo de flores é brilhante e cheio de vida. Tantas, tantas flores estão bem aqui à minha frente brilhando fortemente com a luz do sol, cada uma como um vagalume brilhando. As cores se mesclam entre si, formando um belo arco-íris de tons. E nem preciso falar do cheiro.

   Outros poderiam considerar o cheiro de tantas flores assim enjoativas e sem graça. Mas eu considero a vida. O aroma das plantas é como minha calmaria depois de um dia de guerra, a felicidade no meio da tristeza. Tão, tão doce que é como se eu mesma estivesse saboreando a mais doce fruta da terra. Fecho os olhos para absorver aquele cheiro maravilhoso e poder fantasiar pelo menos por um minuto que sou uma mulher livre que pode vagar por aqui o quanto quiser sem ter pressa para voltar.

   Mas, novamente, aquela sensação pesada de prisão me invade quando olho para a enorme estrutura de um castelo posicionado bem no final do campo das flores. Está bem longe de nós, por isso sei que esta visão maravilhosa vai permanecer por muito tempo enquanto caminhamos até lá. Ao redor do castelo, uma muralha gigante o envolve juntamente com a cidade que desce pela outra colina até chegar ao ponto onde terminam as flores. As ervas daninhas tem preenchido uma boa parte da muralha, deixando-a praticamente toda verde.

   Ao meu redor, sinto as sombras se formarem. Os imortais vem pelos meus lados e também olham a vista. Até pareceriam normais se não fossem a presente carranca e as presas afiadas despontando dos lábios quando mostram os dentes para mim. Ignoro seus olhares constantes sobre mim e continuo absorvendo as belas cores brilhando com a luz do sol.

   ㅡ Bem, humana. Vamos ficar aqui parados a manhã inteira ou vamos nos mover para lá?

   Viro para o idiota imortal com uma careta, e ele ri alto antes de erguer as mãos e se afastar. Quando tento dar um passo, finalmente volto a sentir a dor no pé direito que tinha sumido na quentura do momento enquanto descontava todo meu ódio comprimido no rosto asqueroso do imortal. Olhando para ele, vejo que está bem ruim. Inchado e roxo em alguns lugares, ele ainda vira um pouco para o lado de fora como sempre foi. E lateja sem parar.

   Dou um passo, trincando os dentes com a dor. Aperto minhas cintura com as mãos, sentindo os cortes profundos causados pelas unhas do imortal. O sangue já parou de escorrer e secou ao redor das feridas, mas os cortes ainda estão abertos. Estremeço ao lembrar de estar sentindo cada movimento de suas garras dentro de mim, se movendo sem parar e cortando minha carne pedaço por pedaço. Sacudo a cabeça quando começo a pensar quais modos eles usam para matar suas presas.

   Consigo andar calmamente até descer a colina e chegar na parte onde as flores começam. Elas balançam suavemente por conta do vento, e quando batem uma na outra o som é tão familiar para mim que meus olhos lacrimejam levemente. Nunca vou me permitir chorar na frente dessas coisas.

   Ignoro os imortais enquanto tomo meu tempo para apreciar a beleza das flores. Elas se estendem até bem depois de onde os campos terminam, como uma bela paisagem sem fim. Passo as mãos pelas lindas roseiras e inspiro seu cheiro doce que me envolve. Eu poderia morrer bem aqui e não poderia ficar mais feliz.

   Solto um arquejo quando um dos imortais agarra meu braço no momento em que fazia a décima parada da caminhada para apreciar um tipo de flor que não conhecia. Ele segura meu braço e me arrasta pelo resto do caminho sem dó, os calos de sua mão machucando tanto meu braço que não duvido que não ficarei com hematomas depois dessa.

   ㅡ Quanta demora ㅡ resmunga, apertando o passo. Escondo um sorriso para sua carranca e não posso deixar de irritá-lo um pouco mais.

   ㅡ Não gosta de flores? Engraçado. Enquanto nos outros eu via as sombras se formando, em você só vejo as flores escondendo seu corpo. Como faz isso?
  
   Sua mandíbula fica mais dura. Faço disso como um convite para continuar irritando-o.

   ㅡ Sabe, quando chegou perto de mim, senti um cheiro de rosas tão forte que pensei que tinha algumas roseiras por perto. Mas aí, veja o que aconteceu. A roseira era você. Como se sente sendo um jardim ambulante?
 
   Ele larga meu braço com força, e eu fico mais do que satisfeita com sua reação. O imortal tira a faca da cintura e a aponta para mim. Quase posso ver a fumaça de ódio saindo por suas orelhas, mas controlo o riso.

   ㅡ Se achando espertinha demais, uh? Cuidado, humana. Eu não gosto de brincadeiras, e você certamente não vai querer brincar comigo.

    Oh, sim, eu sei que você não gosta. Por isso mesmo estou fazendo, imbecil.

   Levanto minhas mãos em sinal de redenção e sorrio levemente quando seu rosto fica vermelho de raiva.

   ㅡ Só queria um pouco de diversão. A viagem estava tão chata que precisava acalmar um pouco minha adrenalina.

   Ele bufa e guarda a arma na cintura. Vejo que o cabo da sua espada está incrustado de joias de todos os tipos, até uma da cor tão vermelha que parece sangue. Não é rubi, mas algo mais rico e puro.

   ㅡ E como sabe que a viagem estava chata se dormiu durante toda ela, humana Asterin? ㅡ seu sorriso irônico me faz finalmente perceber o que eles fizeram comigo.

   ㅡ Vocês me fizeram dormir! ㅡ acuso ㅡ Imortais idiotas e malditos. ㅡ amaldiçoo quando todos começam a rir para o céu. Suas presas afiadas são tão grandes que tocam o lábio inferior quando eles sorriem. Não quero nem pensar em quantos humanos já fugiram deles apenas por ver estes dentes.

   ㅡ Nós não queríamos uma humana chata e mesquinha nos dando trabalho.

   Esqueço o que vou dizer quando sinto as sombras me envolvendo por trás. Dou um passo involuntário à frente e saio de sua presença quando o imortal maior paira sobre mim. Ele tem o rosto meio escondido pelas sombras, e as garras estão todas à mostra.

   ㅡ Já acabaram, seus idiotas? Não temos tempo para ficar de brigas com uma humana inútil, então vamos andando. Quanto mais cedo a entregarmos, melhor.

   Aos poucos suas palavras vão se registrando em minha cabeça até que eu tenho o total impacto dela. Me entregar?

   ㅡ Vocês vão me entregar? Me entregar para quem, afinal de contas? Achei que viveria o resto da minha vida sendo torturada por vocês e agora isso?
 
   O sorriso frio dele faz calafrios passarem pelo meu corpo.

   ㅡ Oh, não se preocupe com isso, humana Asterin. Você vai ser torturada, só não por nós. Ao menos por enquanto.

   Quero perguntar o que ele quis dizer com isso, mas me contenho.

   Também queria perguntar o porquê ele está me trazendo aqui, já que poderia ter me matado lá na frente dos aldeões. Kennai talvez gostaria de apreciar o show.

   ㅡ Não seria tão engraçado matar você ali. Venha logo. ㅡ ele responde, seco.

   Suas garras se cravam em meu braço e ele me puxa pelo resto do caminho até os grandes portões de ouro que nos esperam. Sufoco o grito quando mais uma vez tenho aquela sensação de sentir cada centímetro que as unhas dele avançam até chegar no osso.

   ㅡ Uh, é mesmo? ㅡ digo com sarcasmo. Sorrio para seu rosto contorcido. ㅡ Aposto que você só está obedecendo ordens, não é? Não pode me matar, ou teria feito isso lá na vila para os outros assistirem. Sabe, isso seria realmente um show. Uma pena que não pode.

   Quase solto uma gargalhada quando ele se vira para mim com os olhos chamejando fogo, mas me seguro. De qualquer forma, não quero descobrir na pele se ele realmente pode me matar. Ele não falou nada sobre me bater até me desacordar novamente, não é?

   Paro de andar com um ofego quando uma enorme construção se agiganta sobre mim.

   A grande muralha brilha em dourado com a luz do sol. Os sentinelas e guardas expostos do lado de fora tem um cajado ao seu lado, mas nada de espada. Provavelmente apenas esperando os impostores saírem da floresta e virem comprar briga com eles. O brilho de ouro envolvendo de canto a canto a enorme construção é como o dia ensolarado, cintilando com suas pequenas pedras preciosas conforme a luz do sol bate nelas.

   Os grandes portões duplos são feitos de ouro puro, e tão altos que eu tenho que virar completamente a cabeça para poder vê-lo até o topo. Várias pedras preciosas despontam do dourado, dando uma bela visão para quem está entrando ou saindo a esta hora, quando o sol ainda está alto e nos permite apreciar toda a beleza desta visão. O vento está forte, então as árvores ao redor ㅡ algumas tão altas que preciso empurrar a cabeça para trás e ver até onde ela vai ㅡ sacodem com força, e até mesmo elas parecem estar sendo controladas.

   Imortais são assim. Extravagantes e adoram esbanjar sua riqueza, de preferência onde humanos podem ver e os invejar por isso. Mas tudo o que sinto é desprezo por essa gente. Pelo que nos fizeram passar no longo tempo em que nos escravizaram como seus bichinhos pessoais. Pelo que nos fazem sofrer todos os dias e sentir tanta vontade de matá-los que alguns humanos tolos tentam chegar no limite de suas terras sem ser devorados por suas bestas.

   ㅡ Isso é um pensamento bastante odioso, humana. ㅡ o imortal me diz ao pararmos na frente dos portões. Um guarda grunhe quando reconhece quem está me arrastando e os imortais trocam caretas enquanto o homem mais velho e parrudo abre os grandes portões de ouro com um movimento das mãos.

   ㅡ E não te interessa, imortal maldito. Saia da minha mente.

   ㅡ Não consigo evitar. Adoro torturar mentes pequenas dos humanos até que se matem em minha frente. Talvez faça isso com você.

   Mesmo sem querer, estremeço com o pensamento. O som de sua risada é totalmente animalesco, a fome nela perfeitamente perceptível. Se eu não tomar cuidado perto deles, certamente serei devorada de qualquer forma.

   ㅡ Conto os minutos para isso. ㅡ Ele sussurra em meu ouvido, obviamente captando mais dos meus pensamentos.

   Trinco os dentes com a vontade de mordê-lo e prefiro admirar a vista. É como uma pequena cidade no céu. As ruas douradas e extravagantes são ocupadas pelos moradores deste reino que dançam alegremente e conversam entre si conforme a música toca. Todos eles tem orelhas pontudas e a tal magia que sempre me contaram nas histórias de terror. Mas parecem tão felizes que simplesmente acreditar na ideia de que são boas pessoas é bem fácil.

   O que diabos estou fazendo? Eles matam, torturam e acabam com a vida das pessoas todos os dias, e eu estou aqui falando que são boas pessoas? Devem ter me hipnotizado mais uma vez.

   As casas perfeitamente iguais e alinhadas estão decoradas com flores por toda a parte, desde o teto até as janelas. O cheiro das flores por aqui ainda é tão forte que parece que estou do lado de fora das muralhas, onde aquela imensidão de cor some pelo horizonte.

   ㅡ Venha, humana. ㅡ o imortal gigante me puxa pelas ruas douradas, me tirando de meus devaneios. Vamos até onde a outra colina começa e eu posso finalmente ver a imensidão do castelo que se impõe sobre mim.

   ㅡ Então, humana Asterin. ㅡ aquele sorriso frio novamente. ㅡ Seja bem-vinda a Fanillen, a cidade central do Reino Florido.

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