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Decepção


...- Fala com ele. Finge que não sabe de nada. Vamos ver a desculpa que ele tem. Boa sorte Ester. - cochichou Isabela. Depois ela me deu um abraço e se foi.

- Eu sei Paulo. Vamos agora!! - falei limpando meu rosto.

    Eu e Paulo fomos conversar em um dos bancos próximos a entrada da universidade (aposto que foi em um desses que ele beijou  Natália!!!). Eu estava muito triste, chorando amargamente por dentro. Nunca imaginei que ele pudesse fazer isso comigo, nunca fiz nada para merecer isso, mas sei que definitivamente a culpa não é minha, nunca foi e nunca será.

- Esse lugar está bom? - Paulo perguntou.

- Está sim. Qualquer lugar tá valendo, agora me diga logo o que você tem a dizer.

- Olha, ontem no restaurante eu não estava me sentindo bem.

- Como assim? De manhã você estava ótimo, ÓTIMO. - falei dando uma maior ênfase no segundo 'ótimo'.

- Você não entende.

- O que que não entendo? Você? Acho que na verdade nunca te entendi completamente. 

- No restaurante eu estava cansado, pensando na viagem.

- E o que que teve de tão interessante nessa "viagem"? - falei fazendo aspas com as mãos na palavra 'viagem'.

- Por que "viagem" com aspas. - ele falou fazendo o mesmo que eu: as aspas com os dedos.

- Estou achando que tudo não passou de uma grande farsa. Eu acho que você é a farsa nisso tudo. 

- Eu não estou te entendendo. 

- Essa sua viagem pode ter sido apenas uma desculpa pra você aproveitar o máximo de tempo com uma garota qualquer... - falei e na mesma hora eu me interrompi. Me lembrei do que Isabela falou, eu tinha que fingir que não sabia de nada. 

- O quê? Tá louca?

- Me explique tudo. - gritei.

- Eu estou tentando. - ele falou com mais raiva ainda. Nesse momento meu sangue ferveu, eu só queria sair daquele lugar e não olhar pra cara dele. 

- Eu viajei para casa de uns primos. Eu queria esquecer um pouco a rotina pesada de estudos. Tudo foi marcado para apenas um final de semana, mas terminei passando mais tempo, a semana toda. Pois minha tia adoeceu, não estava bem, e quis passar mais tempo com ela. E se lembra que eu te falei que iria viajar uma semana antes de ir? Eu já tinha combinado essa viagem com meu primo há algumas semanas, além disso, eu te avisei que iria, e outra coisa, liguei para avisar que ficaria por mais tempo. Não venha me dizer que estava desavisada, eu te contei tudo.

- "Nem tudo." - pensei. Nesse momento fiquei alguns segundos calada, tentei me acalmar.

- Sei. Terminou fazendo sentido. - falei. Mas claro que para mim isso só foi apenas uma desculpa que ele deu. Eu não acreditei em nada. Mas, tenho que admitir: se Isabela não tivesse me contado sobre o beijo, eu teria acreditado em Paulo. Ele deve ter ensaiado tudo que falou, deve ter planejado até a forma que iria agir comigo. 

- Sempre tenho razão. - ele falou rindo. - Brincadeira. 

    Ignorei o que ele falou. Na mesma hora o meu celular toca. Eu havia esquecido totalmente que hoje iria almoçar em casa. Meus pais já estavam preocupados comigo. (E eu aqui perdendo meu tempo com esse idiota). 

Ligação on:

- Mãe? Desculpa a demora, desculpa mesmo. - falei rapidamente pra minha mãe.

- Eu estava muito preocupada. Por que você não me ligou?

- Surgiu um pequeno probleminha aqui mas, já estou indo.

- Ok! Então vou te esperar. 

- Espera mesmo. Não quero almoçar sozinha hoje. 

- Beijos.

- Milhões de beijos. Tchau.

Ligação off.

- Paulo, preciso ir. Minha mãe acabou de ligar. - falei.

- Mas já? 

- Claro que sim. Perdi muito tempo aqui falando contigo e me esqueci completamente que eu iria almoçar hoje em casa. - falei rapidamente. Nessa hora eu já havia me levantado e ia em direção ao ponto de ônibus. 

- Se você quiser eu te levo em casa hoje... - Paulo falou tentando me abraçar. Na mesma hora eu me afastei. Eu não iria querer um abraço dele, principalmente depois de tudo o que ele tinha me feito.

- Não, obrigada. Vou de ônibus mesmo. - falei andando rápido. 

- Você sempre aceitava minhas caronas? Por que agora não? - Paulo falou e nessa hora me lembrei que eu ainda não tinha acabado meu namoro com ele e que ele não sabia que eu sabia de tudo. Então, eu teria que fingir mais um pouco, só mais um pouco. 

- Tá certo. Você me convenceu. - falei. - Mas nem encoste em mim. Só quero que me leve em casa e pronto. 

- Claro! Você é quem manda. - ele falou levantando as mãos como se tivesse se rendendo a mim. (Internamente eu ri muito nessa hora).

(...)

    Paulo me deixou na porta da minha casa. Em dez minutos eu já estava dando um longo abraço na minha querida mãe. Estava extremamente cansada. Foi uma manhã cansativa por dois motivos: as longas aulas e a descoberta que meu namorado me traiu. Almocei com meus pais e rapidamente subi para o meu quarto. Joguei minha bolsa na cama, tirei os tênis e fui para o banheiro, chegando lá joguei água no meu rosto e simplesmente chorei. 

    Eu chorei como uma criança chora quando não consegue o quer. Chorei bastante até sentir que não havia mais lágrimas em meus olhos. Eu não esqueci. Eu não esqueci a traição e não suportaria mais olhar para ele sem lembrar disso. Como sou muito branca meu rosto ficou todo vermelho, meus olhos rapidamente ficaram inchados e comecei a soluçar. (Para minha infelicidade). É nesse momento que escuto batidas na minha porta:

- Ester, Ester? 

- Quem é?

- Querida, sou eu. Sua mãe.

- Ah! Desculpa não escutei.

- Eu vim para perguntar se você não vai visitar nossa vizinha.

- Ah! Vou sim. Obrigada por me lembrar. - falei tudo pelo outro lado da porta. Eu não queria que minha mãe me visse naquela situação. 

- Por que você fechou a porta?

- É...  - pensei várias vezes no que eu iria falar. - Eu queria descansar um pouco e estudar sem ninguém me atrapalhar.

- Desculpa então. Eu atrapalhei?

- Claro que não. 

- Mas mesmo assim estou indo. Beijinhos.

- Beijos.

    Depois que minha mãe saiu eu realmente me lembrei que tinha que visitar minha vizinha. Olhei para o relógio e já eram três da tarde. Vesti a primeira roupa que vi na frente: um vestido. Calcei um tênis (algo que não combinou em nada, mas no momento não me importei), olhei meu rosto no espelho e sim, eu ainda estava um pouco vermelha. Mas nada estava importando mais naquele instante. Desci as escadas e fui para a casa da minha vizinha. Lá eu poderia conversar e esquecer do pesado dia que tive hoje, inclusive das lágrimas salgadas que chorei, ou melhor, lágrimas insípidas, INSÍPIDAS. 

**********************************************

Oii gente!!! 

Desculpa a demora para postar esse sexto capítulo, mas realmente eu não estou tendo muito tempo. Estou no terceiro ano do Ensino Médio e tenho que estudar muitoooo.

Enfim, espero que vocês tenham gostado desse capítulo. E por favor, não sejam leitores fantasmas. 

Desculpa também qualquer erro de ortografia. Eu não revisei o capítulo. : (

LEIAM, VOTEM E COMENTEM!!!

Deem suas opiniões. Isso é muito importante para mim, pois é um grande incentivo para que eu continue escrevendo essa história que ainda promete muitas emoções.

Obrigada a todos aqueles que estão lendo e acompanhando. 

Que Deus cuide de vocês em todos os dias de suas vidas.

Beijos

<3

 ; )








   









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