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Capítulo 76

Penúltimo capítulo 💥

Anastácia Narrando

Dormir? Foi uma das coisas que eu não conseguir fazer a madrugada inteira. Escutei alguns sons de longe de pássaros cantando e isso era sinal de que já tinha amanhecido e eu? Já tinha desistido de me soltar e resolvi só espera pelo miserável do Pietro.

Luciana : Você não dormiu... não foi?

Escutei a voz da Luciana que soou um pouco rouca, acho que ela tinha acabado de acordar.

Anastácia : Não - Digo e escuto a porta de cima ser aberta.

Não demorou para que eu visse uma mulher caminhando na minha direção e com duas sacolas nas mãos, ela se aproximou de mim com um sorriso cínico.

Xxx : Bom dia suas vadias, dormiram bem? Eu trouxe o café da manhã para vocês.

Reviro os olhos e começo a rir.

Xxx : Do que está rindo sua ruiva idiota?

Anastácia : Se você está achando que eu vou comer algo oferecido por você, está muito enganada - Digo e a mesma me encara, ela tinha os cabelos longos e pretos e seus olhos eram castanhos.

Xxx : Então morra de fome, você e a imbecil ali. Não está envenenado, eu até tentei colocar só um pouquinho de veneno, mas meu marido não deixou - Ela disse caminhando na direção da pia e deixando as duas sacolas em cima da mesma.

Anastácia : Você é a esposa do Pietro então?

Xxx : Eu poderia ser esposa do JK, mas você roubou o meu lugar. Eu te odeio tanto quanto o Pietro te odeia. Não fomos apresentadas querida Anastácia, mas acho que você já ouviu falar de mim... sou Amélia.

Tentei me lembrar se já havia escutado aquele nome alguma vez até que consegui me lembrar, há muitos anos atrás JK me contou sobre uma prostituta que era louca por ele e que ela se chamava Amélia, só pode ser essa desgraça que está agora na minha frente.

Anastácia : A prostituta.

Amélia : Ex prostituta.

Luciana : E-eu estou... com muita... fome.

Luciana interrompeu a pequena conversa que eu estava tendo com a desgraçada que se chamava Amélia.
Senti dó de Luciana, ela estava ali a mais tempo que eu e sem comer absolutamente nada.

Anastácia : Se você trouxe nosso café da manhã, creio que irá me desamarrar não é? Ou vai preferir por uma colher na minha boca e na boca de Luciana? - Pergunto irônica e vejo a mulher resmungar baixinho.

Amélia : Eu vou te desamarrar Anastácia, mas só porque o Pietro me mandou fazer isso. E não pensem em fugir, se não... - Ela apontou para a arma na sua cintura.

Era só o que estava me faltando, eu ser ameaçada por uma perua que só não imitou o peru porque o Pietro não mandou. Ela foi para trás de mim e desamarrou as cordas dos meus pulsos e em seguida as cordas que estavam amarradas nos meus tornozelos.
Pude me sentar na mesa e senti uma grande dor nas minhas costas, massageei os meus pulsos que estavam vermelhos graças a corda.
A perua jogou as duas sacolas de cor preta em cima de mim e mirou a arma na direção da minha cabeça, revirei os olhos.

Anastácia : Eu não vou fugir perua - Digo e ela ainda continuava mirando a arma na direção da minha cabeça. E assim ela foi até as escadas mirando a arma para mim - Fica aí mirando a arma na minha direção, enquanto isso eu irei comer - Dei um sorriso fechado e olho para as sacolas, escutei a porta de cima bater novamente e o porão ainda se encontrava um pouco escuro.

Mas tive certeza de que a perua já não estava mais ali.
Abri as sacolas e o que tinha dentro de uma eram três pães e em outra sacola, uma garrafa pequena de água.
Sabem aquelas garrafinhas pequenas de refrigerante? Pronto, era exatamente uma garrafa pequena dessas só que dentro havia água. A luz no porão ainda era fraca.

Me levantei da mesa com as sacolas nas mãos e meu Deus... que dor no meu corpo. Caminhei até o canto do quarto onde Luciana estava deitada na cama.

Anastácia : Escuro do cacete - Resmungo e olho para o teto e percebo que tinha uma outra luz ali.

Se tem outra luz, tem outro interruptor em algum lugar.
Comecei a procurar pelo interruptor até que acabei encontrando um perto do armário que tinha medicamentos e agulhas. A luz que fica perto da cama em que Luciana está deitada, logo acendeu. Essa lâmpada é bem melhor que a lâmpada perto da mesa que eu estava amarrada, que é bem mais fraca.

Olhei para a Luciana e me assustei um pouco, ela estava mais branca que vela nova e também estava com alguns machucados no rosto, manchas roxas nos braços, só o cego para não ver que ela estava completamente drogada e também machucada. Senti meu coração aperta ao ver o estado da loira... que filho é esse que tem a coragem de bater e drogar a própria mãe?

Me aproximei mais dela e me dei conta de que seus pulsos estavam amarrados na cabeceira da cama. Ela estava fechando os olhos e eu logo me apressei para dessamarrar aquelas malditas cordas que prendiam os seus pulsos. Desamarrei as cordas e Luciana abriu os olhos lentamente.

Luciana : É você mesmo... Anastácia?

Anastácia : Sim Luciana, sou eu.

Me sento perto dela e pego na mão da mesma, aperto um pouco e a vejo dar um sorriso fraco.

Anastácia : Sou eu em carne e osso.

Luciana : O que... é isso?

Ela perguntou levantando o braço direito e apontando para a sacola, percebi que no braço dela tinham cortes profundos.

Anastácia : Meu Deus Luciana! Você precisa urgentemente ir ao hospital - Digo olhando horrorizada para aqueles cortes no seu braço - Respondendo a sua pergunta, são pães e uma garrafa pequena de água. Você pode beber toda a água está bem? Você precisa mais do que eu.

Luciana : Vamos dividir.

Por um momento achei que Luciana fosse desmaiar porque ela falava pouco, fechava e abria os olhos lentamente e isso estava me preocupando.
Eu tenho que mantê-la acordada, pelo menos para ela comer um pedaço de pão. E foi isso que eu fiz, dei um pão para ela e peguei um pão para mim e meu jesus... o pão estava tão duro, parecia mais uma pedra. Eu e Luciana não tinhamos muita escolha então, era isso ou nada...
Ficamos ali comendo aquele péssimo café da manhã que aquela perua nos trouxe e eu só pensava em uma coisa, como eu e Luciana iremos sair daqui?

JK Narrando

Amanheceu e eu e Roberta não conseguimos dormir. Roberta tinha ido para casa de madrugada avisar ao Pedro sobre tudo que estava acontecendo. Ela chegou quase agora e me contou que Pedro não iria abri a perfumaria hoje e sim, que iria cuidar de Charlie e de Lola. Ela também me contou que ele ficou preocupado com Anastácia e ele não é o único.

Eu, Roberta e alguns de meus homens iremos para a mata daqui a alguns minutos. Estamos nos organizando para ir já que a mata é grande e iremos precisar nos dividir em grupos se quisermos encontrar Anastácia e Luciana.

Paula também acordou logo cedo por causa da sobrinha dela, a tal da Hanna. Hanna ligou para a Paula dizendo que o velório de Aurélio seria às oito horas da manhã e que já estava tudo certo para depois do velório, levar o corpo do Aurélio para o crematório então, Paula já estava de pé às seis da manhã.
Resolvi espera ela tomar um outro banho e comer alguma coisa para falar sobre a Anastácia, decidi contar a verdade para ela já que me lembrei de que minha esposa dizia que não gostava de esconder as coisas da mãe dela.
Contei a verdade para a minha sogra, que Anastácia estava desaparecida e ela quase desmaiou na cozinha, quase porém, conseguimos acalmá-la e eu prometi que encontraria a minha mulher hoje mesmo e será viva, não morta.
Eu irei encontrá-la hoje mesmo e irei matar quem a sequestrou.

Em relação ao meu carro e o da ruivinha, mandei os caras trazerem de volta para a morro e assim eles fizeram. Me preocupei com a chave que provavelmente está com a ruivinha, minha sorte é ter uma chave reserva se não eu não iria conseguir ligar o carro.

Nesse momento eu e Roberta estamos conversando com Gabriel e Luan na porta deles, perguntei sobre minha filha e eles me disseram que ela estava dormindo com Lana. Ambas foram dormir tristes segundo Gabriel, mas Lana conseguiu fazer com que Audrey se acalmasse e dormisse com ela naquela noite.

Agradeci aos dois pelo que eles estavam fazendo e mandei eles agradecerem a Lana por mim, deixei Luan no comando do morro e ele sabia o que fazer. Eu e Roberta caminhamos na direção do meu carro e logo entramos, me sentei no banco do motorista e Roberta se sentou no banco da frente, colocando o cinto de segurança em seguida.

Coloquei a chave na ignição e dei partida, quanto mais rápido saímos do morro, melhor. Alguns de meus homens vinham logo atrás de mim com seus carros e seguindo o meu carro.

Saímos do morro e eu dirigi até o trânsito, que estava um inferno... que droga.

JK : Vai demorar muito desse jeito e olhe que ainda não são nem sete horas - Resmungo e bato no volante.

Roberta : Calma, vamos consegui chegar nessa mata rápido. Mesmo que seja longe até porque estamos indo... bem dizer para a saída do bairro/cidade. Parece até uma missão tipo, vamos salvar a Anastácia e talvez minha mãe se estiver por lá também e eu creio que elas estão nessa mata.

Xxx : EBA! MISSÃO SALVAR A MAMÃE E A TIA LU!

Eu e Roberta nos assustamos com o gritinho que veio do banco de trás, quando olhei pelo retrovisor vi Audrey se ajeitando para se sentar no banco de trás e assim ela fez, se sentou e nos olhou. Mais só pode ser brincadeira.

Roberta : Garota? Como é que você entrou aqui? Na verdade, o que você está fazendo aqui menina? - A amiga de Anastácia perguntou olhando surpresa para Audrey.

Audrey : Eu estava escondida aqui atrás do banco do papai - Ela disse e eu a encarei através do retrovisor, a mesma ficou cabisbaixa.

JK : Audrey se estivéssemos no morro eu iria botar você para fora do carro, mas como já estamos no caminho não posso fazer isso - Digo e vejo o carro que estava na minha frente andar - Finalmente.

Acelero e ligo o ar condicionado do carro.

Roberta : Como você entrou aqui? Eu ainda estou surpresa - Ela disse enquanto olhava para minha filha.

Audrey : Eu acordei e procurei pelo tio Biel, ai escutei ele conversando com o papai... ai me escondi atrás do sofá. Escutei o papai dando tchau para o tio Biel e para o tio Luan, depois escutei a sua voz tia Roberta, escutei você falando que iria fazer de tudo para achar a minha mamãe, ai eu fui até vocês, mas vocês não me notaram quando me aproximei, vocês quatro haviam se afastado da porta e estavam tão próximos que pareciam estar compartilhando um segredo. Foi então que vi o carro do papai e da mamãe, corri até ele, entrei pelo outro lado e me escondi e aqui eu estou para ajudar a achar a minha mamãe. Ah e a tia Lu também - Ela disse com um sorriso sapeca nos lábios e percebi quando Roberta me olhou.

Roberta : Tinha que ser sua filha e da Anastácia mesmo.

JK : Só problemas... Audrey, você quer mesmo nos ajudar?

Audrey : Sim papai.

JK : Vai ajudar bastante ficando dentro do carro e nem pense em sair, se sair ficará cinco meses de castigo. Sem ver televisão e sem brincar com seus amiguinhos.

Audrey : Mas papai...

JK : Mas nada, quer ajudar? Fique dentro do carro e não saia - Digo olhando para ela através do retrovisor, a mesma bufa, cruza os braços mas assente.

Anastácia Narrando

Acordei com alguém me sacudindo pelos ombros, abri os olhos e vi Pietro.

Pietro : Finalmente acordou Anastácia, está na hora de termos uma conversinha - Ele disse sério e me puxou com força pelo braço.

Só agora me lembrei de que havia cochilado perto de Luciana na cama quando terminamos de comer aquele péssimo café da manhã. Pietro me puxou com tanta força pelo braço que me fez soltar um gemido de dor e eu escutei Luciana falar algo porém, ela falou baixo demais.

Anastácia : Meu braço caralho - Resmungo e ele me joga com brutalidade para perto da mesa e eu me apoio nela. Vi Pietro pegar uma arma na pia e mirar na minha direção.

Luciana : Para... com isso Pietro.

Pietro : CALA ESSA BOCA - Ele gritou atirando em uma das portas do armário velho.

Coloquei as mãos nas minhas orelhas graças ao barulho provocado pela aquela arma e olhei furiosa para o Pietro. Rapidamente me aproximei de Pietro para tentar tirar a arma das mãos dele, o que não deu certo já que eu estou muito fraca e ele conseguiu me empurrarz fazendo com que eu batessa minhas costas na mesa de madeira.

Pietro acabou foi me deitando na mesa e amarrando os meus pulsos novamente, eu tentava me soltar, chutar ele, mas ele tinha mais força que eu e conseguiu me prender na mesa e terminar de amarrar os meus pulsos e os meus tornozelos. É eu estou fraca pra caralho.

Pietro : Pronto. Agora... podemos iniciar a nossa conversa.

Vi ele deixar a arma em cima da pia e caminhar na direção do armário, ele se abaixou para pegar alguma coisa e em seguida se levantou, ele agora estava segurando uma mangueira. Ele foi até a pia e encaixou a mangueira na torneira, ligou a torneira e começou a me molhar com a mangueira. Ele está louco.

Pietro : Você se lembra de quando éramos felizes Anastácia? Você se lembra de como você me tratava quando estávamos namorando? Éramos um casal tão perfeito.

Enquanto ele falava eu tentava me livrar daquelas cordas. Eu já estava ficando com as minhas roupas enxarcadas e estava ficando ofegante por tanto tentar me desamarrar e não conseguir.

Pietro : Você e eu éramos um casal unido, iríamos nos casar... ai só porque você viu eu transando com a sua irmã, que agora já está morta, você decidiu me abandonar no altar sua ruiva imbecil? Decidiu me humilhar no dia do meu próprio casamento e depois voltou para se vingar e me humilhou mais uma vez?!

Anastácia : Ah vai... você mereceu seu idiota - Só foi eu dizer isso que ele largou a mangueira no chão e deu a volta na mesa, se aproximou do armário novamente e abriu uma gaveta tirando um taser de lá. Ele encostou o taser em mim me dando um choque e me fazendo gritar de dor.

Senti meu corpo convulsionar conforme a corrente de eletricidade me percorria. Agradeci mentalmente quando ele afastou o taser do meu corpo.

Pietro : Eu ainda estou pensando, se te torturo mais um pouco ou te mato de uma vez - Ele disse com um sorriso diabólico nos lábios - E pensando bem, acho que vou te torturar mais um pouco.

Esse desgraçado irá me torturar até a morte, não duvido disso. Ele logo encostou o taser novamente no meu corpo molhado, fechei os olhos com força sentindo meu corpo tremer novamente. Tossi quando ele afastou novamente o taser do meu corpo e cacete, por quanto tempo eu irei aguentar isso? Eu vou morrer.

Pietro : Sua vida estava tão boa não era? Você se casou com um traficante, teve uma filha com ele... e eu? Minha vida só desmoronou quando você voltou a pôr os pés no Rio de Janeiro. Se eu não pude ser feliz... você também não vai poder - Ele disse entredentes e deu mais uma descarga elétrica em mim.

Senti o taser se afastar do meu corpo rapidamente, minha visão já estava um pouco embassada e demorei para perceber que o Pietro não estava mais em pé e sim, caído no chão. Vi a Luciana segurando um pedaço médio de madeira e olhando para o corpo do seu filho.

Luciana : Isso... é por ter me drogado.

Foram as últimas palavras de Luciana e a mesma acabou desmaiando em cima do corpo de Pietro. Eu também não consegui me manter acordada.

JK Narrando

Roberta saiu do carro e se aproximou da entrada da mata. Dei as ordens para os meus homens se dividirem em grupos de dois e quando chegassem na localização em que Anastácia está, que cercassem o local.

Eu iria com Roberta na frente, Pietro não deve estar trabalhando nessa sozinho.

JK : Não é para sair do carro. Você entendeu? - Pergunto olhando para minha filha no banco de trás e ela balança a cabeça confirmando a minha pergunta.

Audrey : Sim papai.

JK : Ótimo, é para esperar aqui - Digo e saio do carro e fecho a porta.
Vou até Roberta que estava segurando o meu celular e a mesma logo me olhou.

Roberta : Tem certeza que Audrey não vai sair daquele carro?

JK : Ela não vai, se ela sair ela sabe que estará encrencada.

Roberta : Audrey é igual a Anastácia então... nem preciso dizer que a garota pode muito bem sair daquele carro.

JK : Ela não vai, eu tenho certeza. Agora vamos.

Não demorou para que eu e Roberta entrássemos na mata, fomos caminhando lado a lado e eu me atentava a tudo ao nosso redor.

Roberta : Essa merda só indica um sinal vermelho no começo da mata. Já estamos na mata e até agora nada - Ela disse impaciente olhando para o meu celular.

JK : O sinal vermelho não está no começo da mata, o sinal vermelho está indicando que Anastácia está no meio da mata - Explico e continuamos andando.

Andamos mais um pouco apressando nossos passos, mas tudo que víamos eram árvores e mais árvores, todas altas e alguns arbustos.
Olhei para o chão de areia e notei que haviam pegadas... pareciam recentes, alguém caminhou por aqui antes de mim e Roberta.

Roberta : Estamos chegando - Ela disse olhando para o celular porém, eu estava atento ao nosso redor.

Foi quando escutei o som de latidos de cachorro e rapidamente puxei o braço de Roberta, a levando para o chão da mata comigo. Foi quando um disparo ecoou pela mata e esse disparo poderia ter me acertado ou acertado Roberta.

Roberta : Mas o que foi isso? - Ela perguntou assustada se levantando do chão e olhando em volta.

JK : Eu senti que tem gente por aqui, mas quem... - Paro de falar quando vejo a silhueta de uma mulher se aproximando de mim e de Roberta.

Mais não é possível, essa mulher ainda está viva?
Me levanto do chão e passo a mão na minha roupa que estava suja de terra, encaro a mulher a nossa frente que mirava uma arma na nossa direção

JK : Amélia, quanto tempo não?

Amélia : Cala essa boca JK se não eu atiro - Ela disse dando dois passos à frente - Agora eu quero que você se livre da sua arma e levante as mãos para cima.

JK : Vai me fazer de refém e me matar depois? Que terrível Amélia - Digo fazendo um sinal de negação com a cabeça e pego a arma que estava escondida na minha cintura. A coloco no chão, perto dos pés de Roberta e volto meu olhar para a infeliz da Amélia.

Amélia : Muito bom, e você - Ela direcionou seu olhar para Roberta - É bom correr enquanto pode.

JK : Roberta, o que foi que eu te disse de madrugada? - Pergunto encarando ela que me olha e nega com a cabeça - Pelo amor de Deus.

Amélia : Vamos JK quero você vindo até mim e sem graçinhas - Ela dizia séria ainda mirando a arma na minha direção e eu revirei os olhos.

Eu poderia matar Amélia agora, mas não irei fazer isso. Levanto as mãos em rendição e caminho na direção da mulher que um dia cheguei a me envolver.

Amélia : É assim que eu gosto, comportado - Ela riu e mais uma vez escutei os latidos de um cachorro.

Vinham do lado direito da mata e algo me diz que é desse lado que minha esposa está. Amélia me analisou de cima e baixo e quando iria falar algo, um disparo foi feito e ecoou pela mata, o tiro acertou o lado esquerdo do rosto de Amélia, o sangue escorreu na hora e logo outro disparo foi feito acertando a cabeça da mulher a minha frente.

O corpo dela caiu no chão já sem vida e eu olhei para a Roberta que estava um pouco distante de mim e segurando a minha arma. Comecei a bater palmas para ela e caminhei na sua direção.

JK : Finalmente! Mandou bem.

Roberta : Você me disse que eu teria que matar alguém, só não imaginei que fosse... ela.

JK : Eu também não imaginava que fosse ela. Mas ou você matava ela ou ela acabaria nos matando - Digo e a mesma assente ainda segurando a minha arma com as duas mãos - Ligue para outros, já sei onde minha esposa e sua mãe podem estar - Olho para o nosso lado direito, onde tinham mais algumas árvores e arbustos pequenos.

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Espero que tenham gostado votem e comentem...

Vejo vocês no último capítulo galerous 🤧❤❤

Bjooooooooooooooooos 😍❤🖤

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