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Capítulo 6

Anastácia Narrando

Cansada de ficar em pé, me deitei no sofá da casa do gabriel e clara logo se deitou em cima de mim. Eu ainda teria que ir para o hotel.

Anastácia : Sai de cima de mim prostituta - Digo e ela rir continuando em cima de mim.

Gabriel : Como foi o seu dia andando pelo bairro que você não andava a muito tempo?

Anastácia : Legal, muita treta, discussão, um gatinho esbarrou em mim ou melhor, eu esbarrei nele, nada fora do normal - Clara se levanta de cima de mim e fica de pé, agora ela me encarava curiosa.

Clara : Um gato esbarrou em você? Ai, pegou o número dele?

Anastácia : Não, ele perguntou como eu me chamava e depois disse o nome dele, disse que se chamava pedro.

Clara : Pedro... todo homem que se chama pedro é lindo - Ela disse e eu rir dela.

Anastácia : O pedro em que eu esbarrei era bonitinho... enfim, daqui a três horas irei passar no inferno daquela loja de novo. Vou tentar convencer minha mãe de ir para o hotel em que eu irei ficar, quem sabe ela queira ficar lá e não com o imbecil do meu pai.

Clara : E você acha que a sua mãe vai querer ficar com você no hotel?

Anastácia : Sinceramente? Não, eu não acho não. Gostaria de passar mais tempo com ela porém, ela não dormiria longe do meu pai. Ela pode me amar mas não desgruda daquele velho chato, só poderia ser amor mesmo.

Gabriel : Meu Deus - Me sento no sofá e olho para gabriel que me olhava surpreso - Quem é você e o que fez com a anastácia? Chamou seu pai de velho chato.

Anastácia : É o que ele é... estou com vontade de sair de novo.

Gabriel : Sair de novo? Mas você acabou de chegar.

Anastácia : Eu volto já - Digo me levantando do sofá.

Clara : Vai lá rapariga e não demora não porque eu vou tem que voltar para casa da minha tia seis horas, daqui a pouco e eu ainda quero me despedir de você antes de me ir embora.

Anastácia : Fique tranquila que quatro e meia estarei de volta e ainda - Pego meu celular que estava no meu bolso e olho a hora - Ainda são quatro horas - Guardo novamente o celular no meu bolso e caminho na direção da porta, olho para gabriel e clara - Eu não vou demorar, prometo... eu só quero andar.

Vendo que eles assentiram ao que eu disse, abro a porta e saio mais uma vez da casa do gabriel. A verdade é que eu não só queria andar, mas também queria pensar... e se minha vingança não der certo? Tudo que eu planejei terá sido em vão? Não, tem que dar certo.

Quando me dei conta já estava longe da casa de gabriel, estava em uma rua em que já foi um cemitério. Essa rua é muito esquisita porém, é uma rua normal com casas e algumas vendas só que todas as vendas no momento estão fechadas. O nome dessa rua se não me engano, é rua do cemitério, tem esse nome por causa da lenda.

Dizem que essa rua e a outra rua do outro lado também era um cemitério, mas, o prefeito decidiu que o cemitério não deveria ser mais aqui e sim em outro lugar. Então trabalhadores daqui do bairro, decidiram acabar com tudo que restou do cemitério para poder construirem novas casas. Ainda dizem que essa rua em que eu estou no momento, e a outra rua do outro lado são assombradas. Eu não acredito em lendas mas é isso que as pessoas dizem, eu tenho um tio que acredita em lendas, lembro que quando eu era uma adolescente ele me contava muitas lendas e eu não acreditava em nenhuma... ele ficava chateado e dizia que todas as lendas foram reais.

Escutei um barulho vindo de algum lugar da rua, como se algum plástico estivesse sendo amassado. Tá legal, já chega de falar sobre lendas.

Continuei andando e logo começou a chover, que ótimo, estava demorando. Caminhei para perto de uma casa que o telhado da frente era grande e fiquei embaixo do mesmo esperando que parasse de chover mas a chuva, só piorou. Fiquei observando a rua e do nada um homem de roupa preta e capuz preto surgiu na esquina da rua, ele pareceu apressar os passos na minha direção e eu o encarei.

Ele se aproximou de mim e não consegui ver direito o seu rosto já que ele se encostou na parede da casa em que eu estou no momento aguardando a chuva cessar. Ele até agora não fez nada. Ok, ele está me dando medo, jesus eu não posso morrer hoje.

Anastácia : Que chuva forte não é? - Pergunto e vi o mesmo só balançar a cabeça afirmando que sim - Você mora por aqui? - Faço outra pergunta e ele novamente balançou a cabeça afirmando que sim. Está bem isso é tudo, resolvi não falar mais nada.

Estou até com calafrios e quero logo que pare de chover, abracei meu próprio corpo tentando me esquentar, olho para os lados e nada de nenhum carro passar.

Anastácia : Que frio - Sussurro e parece que a pessoa de capuz preto ao meu lado escuta já que, se aproxima mais de mim e tira o casaco preto que estava usando. Pego o casaco e mais uma vez olho para o seu rosto e me assusto, ele estava usando uma máscara preta, lembrei da personagem Cece Drake da série Pretty Little Liars. Tá legal mais nunca eu piso nessa rua - Obrigado - Digo e logo coloco o casaco, estou com frio e com medo, daqui a pouco irei sair correndo daqui se a chuva não parar logo.

A chuva só piorava e derrepente escuto os sons dos trovões... meu Deus, quero ir embora. Olho para a pessoa ao meu lado e resolvo falar.

Anastácia : Acho que a chuva não vai parar nem tão cedo... é melhor eu ir andando assim mesmo na chuva, obrigado pelo casaco - Digo tirando o casaco do meu corpo e entregando para ele, o mesmo parece me olhar e não sei porque mas, estou sentindo raiva dele, estou sentindo raiva de uma pessoa que eu nunca vi na minha vida, e essa máscara está me incomodando muito - Não é querendo ser curiosa... mas, por que está com essa márcara? Você sabia que isso assusta as pessoas? - Pergunto e ele balança a cabeça afirmando que sim - Perdão, você é mudo? - Pergunto e ele balança a cabeça agora negando.

Me assusto com os trovões que agora estavam altos e acabo tropeçando no meu próprio pé, só não cair no chão porque o ser humano esquisito ao meu lado, me segurou. Nossos rostos ficaram bem próximos e, por que agora eu não estou mais com medo dessa máscara e nem desse ser?! Se fosse outra pessoa já teria dado um pé de carreira, agora eu, continuo aqui.

Vou acabar logo com essa palhaçada, levo minhas mãos até a máscara para tirar do rosto daquela pessoa que agora tenho certeza de que é um homem, sinto que é um homem. Só consigo puxar a parte de cima da máscara revelando os lábios carnudos, iria puxar a máscara de uma vez quando o mesmo me beija, um beijo que eu não estava esperando. Não sei porque mas eu correspondi ao beijo daquela pessoa, aquele beijo era familiar para mim, aos poucos tirei a máscara do rosto daquela pessoa e quando abri os olhos para ver de quem se tratava, me afastei bruscamente dele e passei as costas da minha mão na minha boca.

Sério isso? Ele? Eu preferia que fosse um mendigo.

Pietro : Sabia que você sentia a minha falta - Disse com um sorriso convencido e eu o encarei.

Anastácia : Você é um idiota, eu não sinto a sua falta.

Pietro : Aah não sente? - Perguntou se aproximando de mim e eu me aproximei dele.

Anastácia : Eu.não.sinto -  Digo pausadamente para que ele entendesse - Você é um cafajeste, um idiota, um cretino, um - Sou interrompida quando ele sela nossos lábios novamente, piso no pé dele e o mesmo se afasta um pouco de mim e é quando, eu o empurro e o encaro com raiva - Eu não sinto mais nada por você pietro, então pare de tentar me beijar como se isso fosse me re-conquistar.

Pietro : Sério Ana? Vamos, só mais um beijo - Ele iria se aproximar de mim quando eu dou três passos para trás.

Ah se eu tivesse uma arma...

Anastácia : Não - Paro um pouco para pensar e coloco minha mão direita na testa - Isso não era nem para ter acontecido - Digo e percebo que já havia parado de chover - Finalmente - Suspiro aliviada e pietro ainda me encarava - Adeus cretino.

Pietro : Espere - Ele pegou no meu braço - Você não acha que devemos conversar?

Anastácia : Não temos NADA para conversar - Digo dando enfâse na palavra "nada" - E solte o meu braço.

Pietro : Por que me abandonou no altar Anastácia? - Perguntou ainda segurando o meu braço e eu o fuzilei com o olhar, o mesmo tirou sua mão do meu braço.

Anastácia : Você sabe muito bem o motivo. Deixa de ser sínico, você pode enganar a sua mãe, os seus amigos... mais a mim? Você não engana Pietro, não mais.

Pietro : Mais o que foi que eu te fiz?

Anastácia : O que foi que você me fez? - Pergunto e começo a rir disso, em seguida fico séria e ele coça a nuca - Onde estava no dia do nosso casamento?

Pietro : Na igreja te esperando.

Anastácia : Pelo amor de Deus, sabe nem mentir - Repreendo ele com o olhar e o mesmo me olha confuso - Olha já chega, não vou mais perder o meu tempo falando com você.

Me viro para ir embora quando um carro cinza entra na rua e logo estaciona bem ao meu lado e ao lado de Pietro. Um homem de terno preto sai de dentro do carro e não demoro muito para reconhecê-lo, era o homem que esbarrou em mim a algumas horas atrás.

Pedro : Pietro, por que não foi para a reunião para falarmos sobre as vendas dos sapatos? - Ele parecia decepcionado olhando para o imbecil do pietro, logo ele me olha e arquea uma sobrancelha - Anastácia... você conhece ele?

Anastácia : E você conhece ele? - Pergunto me referindo a Pietro que cruzou os braços enquanto olhava para mim e Pedro.

Pietro : Vocês dois se conhecem?

Pedro : Ele é meu amigo - Ele respondeu a minha pergunta e eu rir de canto.

Anastácia : Que trágico.

Pietro : Anastácia.

Pedro olhava confuso para mim e para o seu... amigo, com certeza ele não sabe de nada sobre mim e Pietro. Ele deve ser um amigo recente desse inútil.

Pedro : Por que trágico? - Dei de ombros e o mesmo balançou a cabeça como se quisesse esquecer que acabou de fazer aquela pergunta - Eu não esperava te reencontrar novamente... posso te fazer uma pergunta?

Anastácia : Sim.

Pedro : Você é solteira?

Não me envolvo com ninguém já faz dois anos.

Anastácia : Sou sim - Digo rindo e cruzando os braços - Poderia me informar a hora por favor? - Pergunto e ele olha para o relógio que estava no seu pulso.

Pedro : Cinco e quarenta.

Merda demorei muito tempo aqui esperando a chuva parar.

Anastácia : Obrigado, bom eu agora vou indo e Pedro... tome muito cuidado - Ele mais uma vez me olhou confuso e pietro me encarou - Tome cuidado com a estrada e com esse seu amigo - Aponto para o inútil do Pacheco e Pedro agora dividia seu olhar entre mim e Pietro - Tenham uma boa tarde.

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Espero que tenham gostado votem e comentem...

Que doidera gente KKKK

Bjoooos 😍❤🖤

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