Capítulo 49
JK Narrando
Abaixei-me e passei as mãos pelas coxas dela e em seguida apertei com força, minhas mãos em seguida foram parar dentro do vestido dela na intenção de puxar sua calcinha para baixo, mas o que me deixou irritado foi que não tinha nenhuma peça ali da sua lingerie.
JK : Onde está? Cadê a porra da calcinha? - Perguntei encarando ela e a mesma estava com um sorriso travesso nos lábios.
Anastácia : Eu acho que ela se perdeu enquanto eu estava perto do Bernado - Ela riu irônica e eu levantei o seu vestido, em seguida acertei um tapa forte na sua bunda - Ai!
Ela gemeu com o tapa que eu dei na pele branca de sua bunda e logo a olhei.
JK : Isso foi por me provocar.
Anastácia : Você está falando demais sendo que tem um trabalho a fazer, ou quer que eu peça para o Bernado? - Perguntou mais uma vez me provocando, me irritava saber o nome do playboyzinho e me irritava mais ainda imaginar que ela poderia pedir para ele satisfazê-la.
Maldita! Não demorei para puxar a sua coxa em direção aos meus ombros, passei delicadamente a língua pelo interior da sua coxa e vi a mesma fechar os olhos e apoiar uma de suas mãos em meus ombros e a outra ela apoiou no balcão velho que estava atrás dela. Deixei que minha língua corresse livre pelo seu interior, observei Anastácia puxar o ar tão fundo que naquele momento quase sorri em forma de vitória, eu a faria pagar por cada maldita provocação envolvendo esse tal de Bernado, esse riquinho metido e ridículo.
Passei minha língua várias vezes de sua entrada até o clitóris, ela gemia e apertava os meus ombros com um pouco de força. Suguei o seu clitóris com força e a vi em seguida se contorcer com o corpo encostando mais ainda no balcão atrás dela. Pensei que alguém poderia aparecer por aquela porta e estava até me preocupando com isso, mas agora, já não me importo tanto assim.
Deslizei minhas mãos pelas suas coxas até meus dedos pressionarem seu clitóris fazendo uma massagem, o corpo dela moveu-se para frente e logo me distanciei dela por alguns segundos, me levantei e a arrastei para um canto pouco iluminado daquele local, atrás do balcão. Não era tão escuro ali mas ninguém iria nos ver só se, nos procurassem.
Rapidamente encostei a ruiva na parede e a beijei com vontade, sentir suas mãos irem de encontro ao meu cinto e o abrindo, sem parar o beijo, abro o zíper da minha calça e abaixo a mesma até o joelho, junto da minha box.
Não demora para que a ruivinha cruze suas pernas na minha cintura e meu membro já estava duro, louco para estar dentro dela. A encostei mais ainda na parede e afastei meus lábios dos seus, passei a beijar seu pescoço e ela estava tão molhada que a penetrei sem demora. A mesma gemeu baixinho no meu ouvido e eu comecei a estocá-la.
Fazia movimentos um pouco rápidos e ela colocava uma de suas mãos na boca tentando abafar os gemidos, aumentei mais ainda o ritmo dos movimentos e alguns minutos depois ela gozou e eu estava quase lá. Logo retirei meu pau da sua boceta e ela descruzou as pernas da minha cintura e em seguida, se abaixou e começou a chupar meu pau em um ritmo rápido e forte.
JK : Vou gozar na sua boca se você continuar assim - Sussurro e pego nos cabelos ruivos da mesma como se fosse amarrá-los, porém foi apenas para olhar seu rosto e o quanto ela parecia se deliciar enquanto chupava meu membro.
Não me controlei e acabei liberando os jatos em sua boca, pensei que ela iria cuspir como fez na primeira vez porém, observei a mesma e ela engoliu tudo. Ela passou a língua nos lábios e em seguida sugou a cabecinha do meu pau, me fazendo soltar um gemido rouco e um pouco alto.
JK : Caralho Anastácia! Vai me matar assim - Digo e ela se levanta, ajusta o vestido que estava usando e eu também me arrumo, subindo minha box junto a minha calça.
Anastácia : Pretendo... te matar de prazer - Ela me lançou um sorriso malicioso e que filha da mãe - Até que não é... tão ruim.
Ajustei meu cinto na calça e quando terminei olhei para ela que já estava me olhando.
JK : O que não é tão ruim? - Pergunto já sabendo do que ela estava falando, a mesma revira os olhos e acerta um tapa no meu ombro me fazendo rir.
Anastácia : Você sabe seu desgraçado. Você... é incrível e infelizmente tenho que admitir, gostoso - Ela fecha os olhos e eu agarro a sua cintura, ela abre os olhos e eu dou um selinho demorado na mesma.
JK : Você está se tornando uma droga para mim e que droga boa que eu estou me viciando, minha vontade é de começar a te foder de novo aqui e agora - Digo olhando nos seus olhos castanhos claros e a mesma rir de canto, mas em seguida arregala os olhos e se afasta de mim.
Anastácia : Merda - Ela passa as mãos nos cabelos tentando arrumar alguns fios rebeldes e logo me olha - Como estou? Não vai dar para me passar no banheiro, todos exceto meu pai, devem estar preocupados com minha demora.
JK : Está linda como sempre, quem olhar para você nem imagina que você estava aqui nos fundos do restaurante transando com um traficante - Dei de ombros e ela me encarou.
Anastácia : Você não tem jeito, tchau - Ela iria dar as costas quando peguei no seu braço e a trouxe de volta para perto de mim, quando iria beijá-la, nos assustamos quando escutamos a porta sendo aberta. Um homem alto estava falando ou melhor, berrando no telefone, ele estava falando muitos xingamentos e percebi Anastácia respirar fundo.
JK : Vá - Digo sério desviando o olhar dela pois, se continuasse olhando para ela, eu não iria me controlar.
Anastácia : Infelizmente, mas obrigado por ter melhorado a minha noite - Ela disse e senti a mão dela acariciar meu ombro, continuei olhando para homem que xingava alguém pelo celular até que, percebi que a ruivinha já havia ido embora.
Anastácia Narrando
Quando entrei novamente no restaurante respirei fundo e percebi algumas pessoas que trabalhavam ali me olhando, ignorei os olhares dessas pessoas e resolvi ir no banheiro. Quando me olhei no espelho apenas meu vestido estava um pouco amarrotado e o meu cabelo com alguns frizz... meu Deus!
Fiz um coque nos meus cabelos e meu vestido vai ficar assim mesmo, infelizmente não tem um ferro de passar roupa aqui. Sai do banheiro e caminhei na direção onde estavam as mesas e algumas pessoas jantando, não estava mais tão lotado assim, agora só haviam poucas pessoas mesmo... quanto tempo eu demorei lá fora?
Achei a mesa que meus pais e o senhor Thompson e Bernado estavam, caminhei até eles e me sentei na cadeira que antes eu estava sentada, todos me olharam e eu percebi que eles já estavam degustando de uma sobremesa que eu sabia bem qual era, zablagione. Não é ruim mas eu estou sem fome no momento.
Anastácia : Perdão, eu não estava me sentindo muito bem e por isso demorei um pouco no banheiro - Digo e minha mãe me olha preocupada.
Paula : Está se sentindo bem agora?
Anastácia : Sim, estou bem não se preocupe - Sorrio fraco para ela e a mesma assente. O senhor Thompson volta a falar com meu pai e Bernado toca na minha mão.
Bernado : Você fez falta linda - Ele sussurrou para que somente eu o escutasse, dei um sorriso fechado e afastei minha mão da sua.
Anastácia : Eu não estou aqui para paquerar, Bernado - Sussurro para ele que desfaz o sorriso malicioso dos lábios. Escuto minha mãe rir baixinho e olho para ela que agora bebia um pouco do seu vinho.
Olho em volta para ver se avisto o JK até que o vejo saindo com a Lety, ela foi a primeira a sair do restaurante e ele ainda ficou na entrada conversando com um dos seguranças. Logo o mesmo olhou para mim e piscou um olho antes de sair, por pouco minha mãe não o viu saindo, eu estava olhando tanto para a entrada do restaurante que ela olhou também e percebeu que o segurança estava olhando para mim e riu de canto. JK já havia saido antes mesmo dela se virar para olhar para a entrada.
A noite e o jantar ocorreram bem, quando tudo terminou eu e minha mãe já estavamos no lado de fora do restaurante apenas aguardando meu pai que ainda estava conversando com o senhor Thompson e com o Bernado.
Pensei que essa noite seria ruim mas até que não foi, graças ao desgraçado foi divertido e... muito bom.
Jackson... não me faça ter sentimentos por você, não posso e não me permito sentir isso, de novo não.
Percebi que minha mãe estava me olhando e parei de encarar o chão, olhei para ela que sorriu. E como eu já a conheço... vamos contar comigo um... dois... e... três.
Paula : A sua demora para voltar para a mesa foi porque estava ficando com o segurança do restaurante? - Perguntou e eu arqueei uma sobrancelha.
Eu ficando com o segurança do restaurante? E eu sou o quê? A Paola?
Porém... acho que seria melhor eu estar ficando com um segurança do que com um traficante.
Anastácia : Por que acha isso? - Cruzo os braços e me encosto no carro do meu pai.
Paula : Percebi o segurança te olhando e você estava olhando para ele também - Ela disse me fazendo prender o riso, eu estava mesmo era olhando para outro ser humano que saiu justo na hora que o segurança olhou para mim - Por isso o vestido um pouco amarrotado não é?
Observadora é ela : Paula Lessa.
Anastácia : Quer saber mãe? Sim, eu estava com aquele segurança, mas só conversamos e demos uns amassos, nada demais - Digo dando de ombros e querendo rir da expressão de surpresa no rosto da minha mãe.
Paula : Tudo está se esclarecendo agora - Olho para ela confusa e ela se aproxima de mim - Você não é mais virgem, não é mesmo?
Eu costumava contar tudo para minha mãe, o que eu fazia ou o que deixava de fazer. Só que isso mudou um pouco mas mesmo assim, acho que ela merece saber.
Anastácia : Não - Solto um suspiro e ela sorrir mais ainda.
Paula : Desconfiei. Quem foi que tirou a pureza da minha querida filha? - Ela perguntou tocando no meu rosto e eu rapidamente olhei em volta, vendo se alguém estava passando por perto.
Anastácia : Mãe quer parar? - Pergunto baixo e ela rir.
Paula : Perdão querida, faz tempo?
Anastácia : Faz tempo o que mãe?
Paula : Se faz tempo que você teve relações sexuais com alguém - Ela disse ainda rindo e eu nunca torci tanto para que meu pai encerrasse sua conversa com o senhor Thompson - Não vai mesmo me dizer com quem foi?
Imaginei a reação dela se descobrisse que foi com o JK, ela iria perguntar o que deu em mim e nem eu mesma sei essa resposta.
Anastácia : Mãe... é melhor deixar isso quieto - Digo e percebo meu pai caminhando na nossa direção - Lá vem ele.
Roberta Narrando
Eu e Lana assistimos alguns filmes, jantamos também e depois que descansamos um pouco começamos a jogar dominó e a sortuda ganhou várias partidas. Quando deu 22:00 horas o Gabriel veio buscá-la e perguntou se Anastácia havia chegado, eu respondi que não e me despedi de Lana e dele também.
Já eram 22:30 da noite e a ruiva ainda não havia chegado, aproveitei para tomar outro banho rápido já que eu estava com calor de novo.
Vesti um vestido de tecido molinho e que eu o amava, é tão confortável. Escuto batidas na porta e me apresso em sair do quarto, fui para a sala e continuo escutando as batidas na porta, deve ser Anastácia.
Destranco a porta e vejo a ruiva que parecia cansada, ela entra dentro de casa e eu volto a trancar a porta. Quando olho para ela a mesma já havia se sentado no sofá e deixado a bolsa pequena em cima da mesinha próxima ao sofá.
Roberta : Parece cansada - Digo caminhando até ela e me sento ao seu lado, ela solta um suspiro e em seguida sorrir.
Anastácia : E estou e com sono. Como foi sua noite?
Roberta : Ótima, me diverti muito com Lana. Preciso de mais noites assim com aquela garota, ela anima até quem está desanimado - Digo e Ana dar um sorriso fechado - E o jantar? Foi bom?
Anastácia : O jantar foi bom, descobri que o filho do amigo do meu pai era o meu ficante do tempo da escola - Ela disse fazendo uma careta e eu rir - Confesso que para mim o jantar estava sendo tedioso demais porém, minha noite melhorou.
Roberta : Melhorou? - Pergunto confusa e ela morde o lábio inferior, aí tem coisa - Você ficou com o homem que era seu ficante no tempo da escola?
Anastácia : Credo, não - Ela sorriu - Advinha quem estava nesse restaurante também.
Pensei um pouco mas não me veio ninguém na minha mente, olhei para ela e cocei a nuca.
Roberta : O ratatouille? - Pergunto e ela gargalha.
Anastácia : Não sei se ele estava lá também, só sei que vi JK com a empregada dele - Ela disse me fazendo ficar surpresa.
Roberta : Como é que é? JK e a empregada dele? Eles... essa é nova - Digo rindo e ela muda de expressão ficando um pouco séria - E ele te viu? - Pergunto e ela encara as unhas e eu deduzo o que tenha acontecido - É claro que ele te viu, vocês dois se falaram e o resto não irei arriscar então, me conte.
Suspeitava que eles haviam ficado de novo, estou torcendo para que isso tenha acontecido. Mesmo isso sendo só curtição para eles, quem sabe isso não para de ser curtição e passe a ser algo mais... sério. Ah vai nada é impossível.
Anastácia : Nos falamos, nos beijamos - Ela desvia o olhar das suas unhas e olha para mim - E transamos nos fundos do restaurante. E sim, não nos importamos com nada apenas, queriamos matar o nosso desejo - Deu de ombros e eu encarei ela.
Na verdade, começo a achar agora que um relacionamento sério de JK e Anastácia é sim, impossível.
Roberta : Vocês irão continuar com isso até quando? - Pergunto e mais uma vez ela da de ombros e desvia o olhar de mim, passando a encarar o piso da sala de estar. A mesma solta um suspiro pesado e olho desconfiada para ela, ela não é a única que me conhece, eu também passei a conhecê-la melhor desde que passamos a conviver juntas e nesse momento, ela quer me dizer alguma coisa mas tem medo.
Anastácia : Sinto que devo confiar em você e você se tornou uma grande... amiga para mim - Ela disse e eu toquei no seu ombro, tentando encorajá-la a continuar falando - Hoje foi a segunda vez que fiz sexo com JK e foi maravilhoso tenho que admitir. Só não queria admitir que gosto muito de estar com ele, gosto de me entregar para ele... fiquei um pouco incomodada quando pensei que ele iria se divertir com a empregada dele, eu não pedi explicações até porque ele é um homem livre, porém ele me disse que só a levou no restaurante para comemorar o aniversário dela, nada demais. Foi uma explicação curta e rápida mas que me fez se sentir aliviada.
Talvez... não seja impossível eles terem um relacionamento.
Roberta : Está começando a sentir algo por ele além de desejo - Digo e a mesma me olha rapidamente como se eu tivesse acabado de falar algo horrível.
Anastácia : Não, eu não posso sentir nada por ele e nem por nenhum homem - Ela pega na minha mão e eu acaricio as costas da sua mão direita - Rô eu me permito sentir desejo, atração, paixão... exceto amor, por um homem. A última vez que me permitir amar um homem e que foi o meu ex noivo, não deu muito certo e eu percebi que já vinha sendo enganada a muito tempo.
Roberta : Você tem medo de amar novamente - Digo e ela revira os olhos - É sim, não ouse discordar.
Anastácia : E eu não iria - Ela solta um suspiro pesado - Eu tenho medo de me machucar novamente, de viver uma mentira, de gostar de alguém e esse alguém fingir que gosta de mim e me magoar no final de tudo - Observo a ruiva que agora parecia pensativa.
Roberta : Nem todos os homens são como o imbecil do Pietro, não tenha medo de amar Ana. Não tenha medo de sentir - Coloco uma mecha ruiva do seu cabelo para de trás da sua orelha e ela me olha - Estarei aqui sempre que precisar desabafar, mesmo que seus planos seja ir para longe... eu não quero perder contato com você.
Anastácia : E não irá perder... obrigada - Ela diz acariciando as costas da minha mão e eu puxo ela para um abraço. Ela demora um pouco para retribuir, mas não demora muito para que eu sinta suas mãos rodeando minha cintura.
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