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Capítulo 43

Anastácia Narrando

Demorou uma hora e meia no trânsito mas conseguimos chegar em casa, Roberta estava deitada na cama de solteiro e sua mala no chão ainda fechada. Comecei a retirar minhas roupas da minha mala e em seguida dobrar para poder colocar dentro do meu guarda-roupa que eu dividia com Roberta.

Quando terminei de dobrar minhas roupas, olhei para a morena que ainda estava deitada na cama e de olhos fechados. Observei ela durante alguns minutos e percebi que ela não estava dormindo, e sim pensando em alguma coisa e essa coisa pelo visto a preocupava.

Anastácia : No que está pensando Roberta? - Pergunto caminhando na direção do guarda-roupa e abrindo a primeira porta, onde ficava as minhas roupas.

Voltei a me aproximar da minha cama e peguei as roupas que dobrei, caminhei novamente até o guarda-roupa e guardei as roupas que eu havia dobrado e que estavam limpas. Algumas estavam sujas e eu deixei em cima da cama, iria lavar mais tarde.

Roberta : Em um trabalho, eu preciso arrumar um trabalho - Ela disse enquanto eu fechava a porta do guarda-roupa para poder olhar para ela de novo, e quando fiz isso ela já estava sentada na cama e com a mão na testa - Minha cabeça está doendo tanto e estou com vontade de vomitar.

Anastácia : Quer arrumar um trabalho? Tem certeza? Se quer vomitar vai ao banheiro - Digo e ela nega com a cabeça.

Roberta : Já vomitei na chácara acredite, não foi pouco e minha sorte foi que... - Ela parou de falar e eu arqueei uma sobrancelha - Lembro do Pedro me ajudando... - Ela disse e em seguida riu de canto - Ele é um homem tão bom Ana, por que não dar uma chance a ele?

Anastácia : Eu que pedi para que ele te ajudasse a chegar no quarto da casa da chácara e não, não quero mais magoá-lo. Ele não merece ser iludido... apesar de me ter iludido ele e meio que manipulado também - Soltei um suspiro pesado - Me sinto até culpada por ter feito isso, as vezes não me reconheço.

Roberta : O que você não está fazendo por vingança não é - Ela avisou e eu revirei os olhos - Ana por que não esquece isso? Quer mesmo continuar com toda essa ideia?

Anastácia : Quero e por favor não fale mais sobre isso. Voltando ao assunto de você querer arrumar um trabalho, quer mesmo? Sabe que não precisa e eu tenho dinheiro suficiente para nos sustentar - Digo lembrando a ela que dar um sorriso fraco e assente com um aceno de cabeça.

Roberta : Eu sei disso mas também sei que estou sendo muito folgada, não quero que você fique me sustentando entende? Eu quero ser independente também assim como você - Ela disse me fazendo dar um sorriso fechado - Me desculpa por não te dizer antes mas, sabe quem disse que poderia me ajudar a arrumae um emprego?

Anastácia : Quem? - Pergunto já desconfiando de minha mãe.

Roberta : A Luciana - Ela disse eu erguir minhas sobrancelhas - Ok é estranho mas ela disse que poderia me ajudar, a gente conversou um pouco quando você estava conversando com a sua mãe durante aqueles dias terríveis que ela estava querendo ficar doente.

Anastácia : E que dias terríveis... ainda bem que ela já está melhor. Mas acho estranho minha ex sogra querer te ajudar a arrumar um emprego - Digo me sentando na beirada da cama da Roberta.

Muito estranho, conhecendo aquela mulher ela não é de ajudar ninguém. Ainda mais uma pessoa que ela mal conhece como por exemplo a Roberta.

Roberta : Por que estranho? Você diz que ela é uma cobra mas eu não acho, acho até ela... legal - Encarei Roberta que gargalhou - Calma não estou dizendo que gosto dela, só o que acho dela.

Anastácia : Hum não sei quem é pior, se é ela, o filho dela ou a Paola - Vejo Roberta fechar os olhos e massagear as têmporas - Vai tomar um pouco de água.

Roberta : Vou mas antes... me conta o que aconteceu ontem? A brincadeira que o Luan fez - Ela disse cruzando os braços.

Anastácia : Você beijou um homem bonitinho, disse que já mandou nudes - Digo e ela arregala os olhos.

Roberta : Me diz que não era o Jeferson.

Anastácia : Eu não sei quem era, nunca o vi na minha vida mas de uma coisa eu sei e não duvido que esse homem seja do morro. Só vivia conversando com o Jackson.

Jackson... quando será que nos veremos de novo? Mas que merda, desgraçado sai da minha mente.

Roberta : Com o JK... vou me tranquilizar, não foi ele ainda bem - Ela respirou aliviada colocando a mão no peito - Lembrei que Jeferson não foi selecionado para dormir na chácara enfim, e Ana não pense que eu esqueci - Ela disse se aproximando de mim e eu a olhei confusa - Quero saber a história que você disse que iria me explicar, vamos que eu estou esperando a explicação agora mesmo sobre... você sabe quem - Ela disse dando um sorriso malicioso e eu revirei os olhos.

Já sabia do que ela queria saber e iria contar, não tem para que esconder mesmo.

Anastácia : Bom o Jackson, JK tanto faz me fez uma proposta, para termos uma amizade colorida. Eu não iria aceitar mas ele estava praticamente me desafiando e eu odeio ser desafiada então, aceitei - Digo dando de ombros e Roberta abre um sorriso largo.

Roberta : Eu nunca imaginei que o dono do morro quisesse ter uma amizade colorida com alguém, você deve ser especial para ele - Ela disse e eu pensei por alguns segundos e em seguida rir - É sério, não vai me bater em kkkk mas... estou começando a shippar vocês dois.

Olhei incrédula para ela e a mesma riu. Isso é sério?

Anastácia : É melhor parar, eu não me apaixono por ninguém e ele também não. Não temos nada a ver um com outro fala sério - Rir mais uma vez me levantando da cama.

Roberta : Vai perder ele para a prostituta que está para chegar? Nossa aquela mulher é louca por ele credo.

Meu sorriso desapareceu do rosto e eu encarei Roberta. Não sei porquê mas eu tinha um mal pressentimento sobre essa mulher.

Anastácia : Essa mulher já foi algo a mais do JK?

Roberta : Que eu saiba não - Ela deu de ombros e em seguida me olhou dando um sorriso fechado - Por que quer saber?

Anastácia : Não imagine coisas Roberta, eu só queria saber mesmo. Aah e o Pedro, como eu te disse na chácara mas não expliquei... o Pedro disse que estava apaixonado por mim mas eu fui sincera e disse o que realmente sentia por ele, na verdade o que sinto por ele é um enorme carinho como amigo, somente - Digo me sentando novamente na beirada da cama da Roberta e cruzo os braços - Não vou negar que fiquei com dó dele, mas não posso iludi-lo. Não mais.

Roberta : Ele praticamente se declarou para você então? Caralho - Ela dizia surpresa e soltei um suspiro pesado - Pelo menos não irá continuar iludindo o coitado, ele não merece isso. É um homem tão... - Olhei para a morena que quando percebeu que eu a olhava pigarreou - Deixa para lá.

Anastácia : Gostou dele não é mesmo? - Pergunto e ela arqueia uma sobrancelha e gargalha.

Roberta : E-eu? Não Ana só iria dizer o que acho dele, ele é legal também - Deu de ombros e coçou a nuca.

Anastácia : Lembro que você me disse que não dormiu no seu quarto e que dormiu no jardim com o meu amiguinho, no caso o Pedro. O que rolou? - Pergunto e vejo ela corar, sabia que tinha coisa.

Roberta : Rolou nada só dormimos mesmo, normal. Eu não quero me envolver com ninguém no momento Ana, de verdade mesmo - Ela disse e pareceu respirar fundo, peguei na sua mão e ela me olhou.

Anastácia : Está tudo bem Rô - Ela sorrir, provavelmente por eu ter dito seu apelido.

Roberta : Escuta, me corrige se eu estiver enganada - Ela diz e eu continuo olhando para ela - Falando no Pedro, eu me lembro de ter visto algo ontem... eu estava muito louca ou o Gabriel beijou o Pedro?

Anastácia : Então se lembra disso? - Pergunto rindo de canto e a mesma assente.

Roberta : Então eles se beijaram mesmo? - Perguntou surpresa e eu resolvi contar como tudo aconteceu, como a brincadeira ocorreu e o que todos fizeram.

Roberta ficou boquiaberta e as vezes colova as mãos nas bochechas, ainda surpresa com o que eu contava para ela.
Quando terminei de contar tudo o que aconteceu ontem para ela, sua boca ainda se encontrava aberta em um belo formato de um "O".

Anastácia : Feche a boca se não os mosquitos farão festa - Digo tocando no seu ombro e ela pisca os olhos rapidamente e fecha a boca.

Roberta : Eu estou passada, então o Gabriel realmente é gay... e gosta do Luan - Ela disse me fazendo dar de ombros.

Contei tudo o que aconteceu na brincadeira mas não contei que Gabriel e Luan haviam dado uns amassos na cozinha da chácara.

Anastácia : Olha, se o meu amigo realmente é gay... eu não posso afirmar que é verdade porque nem eu mesma sei do que ele realmente gosta. Creio que ele deve estar confuso.

Roberta : Não importa se ele é ou não, você disse que ele e Luan as vezes ficavam se olhando e eu não sou cega também. Quando estava sóbria eu lembro de ver o seu amigo olhando para o Luan quando ele resolveu dançar com outros homens do morro. Sabe... eu agora shippo com todas as minhas forças o Gabriel e o Luan - Ela disse e foi inevitável não rir - Eles vão se pegar, aguarde.

Roberta shippa o impossível, primeiro eu e o desgraçado. Agora o Gabriel e o Luan? Essa é boa... eu sei que Luan está afim do meu amigo, só que assim, difícil é o Gabriel querer sair do armário.

Gabriel Narrando

Nunca mais eu bebo muito, nunca vomitei tanto na minha vida. E a dor de cabeça? Não... que terrível.

Quando cheguei em casa com Lana eram dez e meia da manhã, ainda quando cheguei tomei outro banho para poder tomar um comprimido para dor de cabeça.
No finalzinho da tarde minha avó resolveu aparecer aqui na minha casa e eu estava cochilando no sofá, Lana estava fazendo atividade de português na sala enquanto assistia a um desenho na TV porém, quando minha avó surgiu com uma conversa de que iria para o parque de diversões que tinha acabado de chegar perto de onde ela morava.

A garota largou caderno, lápis, borracha, caneta, tudo no chão para poder ir com a nossa avó. Minha avó ama Lana e não consegue dizer um "não" para ela, é claro que ela levou Lana e as duas foram embora. Pelo menos estou tendo um momento de paz agora, estou sozinho em casa, deitado no sofá da sala, sem Lana me perturbando... ninguém me perturbando.

Eu ainda não acredito no que fiz na chácara, eu posso ter exagerado na bebida mas me lembro de algumas coisas e principalmente de ter beijado outro homem. Só poderia estar muito bêbado porque eu não faria uma coisa daquelas estando sóbrio, até mesmo antes de beber me lembro de ter trocado alguns olhares com aquele maldito traficante.

Não sei o que estou sentindo, acho que nunca me sentir tão confuso em toda minha vida. Me lembro perfeitamente do beijo que dei em Luan e me lembro de ter gostado muito... mais que merda, já chega de ficar pensando nisso.

Afastei esses pensamentos da minha cabeça e voltei a prestar atenção no filme que estava passando na tv, era filme de luta e eu já havia esquecido o nome.

Toc Toc Toc

Só pode ser brincadeira, Lana não poderia demorar mais um pouquinho no parque de diversões? Que droga.

Bufei me sentando no sofá e respirando fundo, as batidas na porta continuavam e eu me levantei do sofá. Caminhei na direção da porta e destranquei a mesma, quando abri a porta acabei me surpreendendo com quem se encontrava agora na minha frente.

Luan : Eu juro que falei para mim mesmo que jamais voltaria a entrar nessa casa porém, aqui estou eu e nem me pergunte o motivo - Ele disse me encarando e eu cruzei os braços - As vezes me esqueço que estou em um bairro de riquinhos, boa noite crocodilo.

O que ele faz aqui? Ele só pode gostar de me irritar e ainda mais usando esse... perfume de cheiro maravilhoso.

Gabriel : O que você quer? - Pergunto encarando ele e para ser sincero não queria falar sobre o que aconteceu entre nós dois na chácara, mas algo me diz que ele veio aqui para falar sobre isso.

Luan : Posso entrar?

Pensei um pouco se deixava ele entrar, é um traficante e traficantes não são confiáveis. E se ele estiver armado?

Luan : Eu não estou armado se é o que quer saber - Ele respondeu calmamente como se tivesse acabado de ler a minha mente.

Resolvi deixar ele entrar e quando ele entrou eu voltei a fechar a porta. Me virei para olhar para ele e percebi que ele já me observava.

Gabriel : E então... o que você quer?

Luan : Explicações - Ele se encostou na parede e cruzou seus braços, ele parecia até que estava bravo.

Gabriel : Explicações de que? Se é sobre o que aconteceu entre nós dois na chácara... não quero falar sobre isso agora - Digo e ele rir de canto se desencostando da parede, ele se aproxima de mim e eu dou dois passos para trás. Se eu desse mais dois passos eu iria encostar minhas costas na porta.

Luan : Tudo bem, não irei insistir - Ele disse passando seu polegar no meu lábio inferior e eu me arrepiei só com esse toque.

Gabriel : Ótimo, era só isso? Agora pode ir - Me aproximo da porta colocando a mão na maçaneta, sinto que ele estava muito próximo a mim e me viro para ele - Você quer parar de fazer isso?

Luan : Eu estou querendo passar e você está na minha frente, você é tão alterado crocodilo.

Eu? Alterado?

Gabriel : Eu não sou alterado e - Antes que eu pudesse completar o que eu iria falar, Luan rapidamente pega nos meus pulsos e os ergue para cima encostando os mesmos na madeira da porta. Encarei seus olhos castanhos e ele pareceu devolver o olhar, seu olhar não demorou para descer para a minha boca e em seguida, ele juntou seus lábios carnudos nos meus, um beijo intenso e cheio de desejo se iniciou.

Não deveria ter correspondido mas foi como se, ao sentir os lábios dele nos meus... foi como se eu não conseguisse mais me controlar. E lá estava eu me entregando ao desejo de novo e com ele, devo admitir que ele beija muito bem mas... não posso. Me esforcei um pouco para conseguir parar aquele beijo e quando conseguir, Luan afastou sua mão que estava segurando firme os meus pulsos e eu me afastei dele.

Gabriel : Não faça mais isso.

Luan : Por que se nega tanto? - Ele perguntou me observando e eu sentir meu olhos marejarem, não queria chorar ali na frente dele mas foi inevitável. Sentir as lágrimas rolando pelo meu rosto e me encostei na parede, ainda estava afastado de Luan.

Gabriel : E-eu... eu.. eu tentei - Soltei um suspiro pesado - Tentei não me permiti sentir esse tipo de sensações, primeiro que ficavam me zoando quando estudava na escola, sabe, sempre na hora que eu iria para o vestiário masculino... eu não conseguia me controlar entende? E foi difícil e ainda é na verdade - Fecho os olhos - Eu venho me negando a sentir atração por homens, mas com você - Abro os olhos vendo que agora Luan estava próximo a mim e me escutando - Está sendo uma missão impossível.

Luan : Você tem medo - Ele disse depois de alguns segundos que fiquei calado - E também tem vontade de se entregar a essas sensações porém, tem medo. E eu sei muito bem o medo que você sente, não é só de se aceitar e sim você também provavelmente se preocupa com o que as pessoas irão pensar ou dizer.

Continuei olhando para ele que se encostou na parede ficando ao meu lado direito, uma coisa que nunca imaginei foi que gostaria de ficar admirando um traficante.

Luan : Não se importe com a opinião dos outros, seja você mesmo e se entregue ao que sente. É a sua vida e não a das pessoas, você se importando com as opiniões dos outros só vai te deixar para baixo - Olho para ele confuso e o mesmo rir de canto sabendo que eu o observava - Para baixo é o mesmo que angustiado - Ele disse me fazendo assentir, eu realmente não tinha entendido. É cada gíria estranha - Agora você não se importando com a opinião dos outros... crocodilo você é feliz.

Gabriel : Não sabia que era bom em dar conselhos - Digo e ele cruza os braços e olha para mim.

Luan : Tem muitas coisas sobre mim que você ainda não sabe.

Gabriel : É... como foi para você? - Pergunto coçando a nuca - Como foi para você se aceitar?

Luan : Adoraria te responder mas esse assunto não me traz lembranças muito boas, mas o que importa é que eu consegui me aceitar como homossexual e enfrentei os julgamentos - Deu de ombros - Ainda tive apoio de uma pessoa que eu considero como irmão, preciso nem dizer quem é.

É claro que é o JK.

Gabriel : Hum... julgamentos, se eu dissesse para a minha pequena família que gosto de homens, o meu tio seria o primeiro a me julgar.

Luan : E você teria que enfrentar, ele teria que te aceitar e te respeitar querendo ele ou não - Ele disse e eu concordei com um aceno de cabeça, ele tinha razão.

Gabriel : Mas eu ainda me sinto confuso.

Eu não queria contar para ele mas desde que o beijei, tenho desejado coisas que nunca desejei com ninguém como por exemplo, agora eu estranhamente quero que ele fique aqui comigo e não vá embora, quero que ele me beije de novo... mas que pensamentos e vontades são essas? Estou louco, né possível.

Gabriel : Ainda tem a minha irmã e minha avó para completar a história, elas não iriam... - Bufo.

Luan : A Lana é uma garota linda, divertida e sábia, mesmo sendo apenas uma pré-adolescente ela é esperta crocodilo. Ela iria te compreender se você conversasse com ela e enquanto a sua avó, não a conheço mas tenho certeza que ela não seria um problema.

Ele tem razão, de novo.

Gabriel : Quer parar de me chamar de crocodilo? - Pergunto fingindo estar irritado mas em seguida dei um sorriso fechado - Obrigado.

Luan : Você está me agradecendo? - Ele arqueou uma sobrancelha e eu revirei os olhos - Por isso que quando eu estava vindo para cá, o céu estava nublado.

Conhecendo e conversando com Luan agora, vejo que o julguei muito mal. Ele é um homem legal, compreensivo e... bonito, bonito até demais.
Ele percebeu que eu estava olhando demais para ele e logo desviei o olhar dele e olhei para o sofá da minha sala.

Luan : Então é só um obrigado mesmo? - Perguntou e eu olhei para ele confuso.

Gabriel : E o que mais você quer? Que eu me ajoelhe e beije seus pés? - Pergunto irônico e ele gargalha.

Luan : Não seja tolo, se eu te pedisse para se ajoelhar não seria para beijar os meus pés - Ele mordeu o lábio inferior olhando nos meus olhos e tenho certeza de que corei, mais que cara ousado - Bom, acho melhor eu ir.

Ele se afastou de mim e eu senti falta daquela aproximação, ele caminhou até a porta e girou a maçaneta.

Gabriel : Não vai agora - Digo e ele me olha surpreso ainda com a mão na maçaneta da porta.

Luan : Ora ora, pensei que queria me expulsar a alguns minutos atrás. Por que quer que eu fique? - Perguntou afastando sua mão da maçaneta e caminhando na minha direção, quando se aproximou de mim ficamos nos olhando durante alguns segundos, aqueles malditos olhos castanho escuro.

O puxo para um beijo quente e molhado, suas mãos foram parar nos meus ombros os apertando com força, gemi entre o beijo e puxei um pouco seus cabelos.

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