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Capítulo 38

Anastácia Narrando

A festa da Roberta durou a noite toda e a metade da madrugada também, todos se divertiram, dançaram, comeram enfim todos cantaram parabéns para a Roberta quando deu onze e trinta e cinco da noite(horário que a morena apagou a vela do bolo) percebi que antes dela apagar as velas, ela fechou os olhos e demorou um pouco para assoprar a vela, lágrimas desceram pelas suas bochechas e por fim ela sorriu e apagou a vela.

No momento já são duas e quarenta e dois da madrugada, a maioria das pessoas já haviam ido embora e ficaram somente as pessoas que dormiriam na chácara. Desde que eu e JK nos beijamos no corredor e eu sai de lá o mais rápido que consegui, não o vi mais desde então, ele deve ter ido embora também. Roberta não selecionaria ele para poder passar a noite na chácara, claro que não me importo com isso só... ah são só meus pensamentos de novo e eu resolvo pensar logo em quem? No desgraçado.

Apresentei os quartos da chácara que eram no primeiro andar para todos que iriam passar a noite, o quarto em que eu iria dormir era um dos últimos no final do corredor e o quarto em que Roberta iria dormir era ao lado do meu. Eu já estava cansada e precisava dormir, o decorador da festa iria me ligar de manhã para poder entrar na chácara desarrumar essa decoração de tema balada e decorar com outro tema que seria festa na piscina.

Respirei fundo antes de entrar na grande casa que todos iriam passar a noite, as pessoas já haviam entrado e provavelmente estavam em seus quartos. Pelo menos foi o que pensei quando avistei a morena caminhando na direção do jardim, que ficava um pouco afastado da chácara.

Anastácia : Ei - Altero a voz para que ela me escutasse, a mesma parou de caminhar e olhou para a entrada da chácara que era onde eu estava. Caminhei na direção dela e a mesma estava de braços cruzados, me aproximei dela e ela deu um sorriso fechado para mim - Pensei que estava em seu quarto, está se sentindo bem?

Roberta : Estou sim não se preocupe, me diverti muito esta noite e... sério Ana, muito obrigada - Ela disse e me abraçou - Nunca irei me cansar de te agradecer por tudo que você fez por mim.

Anastácia : E eu nunca irei me cansar de te pedir para parar de me agradecer - Digo retribuindo seu abraço e a mesma rir - Percebi que chorou quando assoprou a vela do bolo.

Roberta : Estava fazendo um pedido antes de apagar aquela vela e me emocionei - Ela disse se afastando do abraço - Quer saber o pedido que eu fiz?

Anastácia : Se você quiser me contar - Dou de ombros.

Roberta : Eu pedi para que Deus me ajudasse a criar o meu futuro filho, que eu arrume um emprego e... que eu possa ser uma boa mãe, que o meu bebê possa nascer saudável e que tudo que eu não tive na minha infância, que eu possa dar para o meu futuro filho... principalmente amor e carinho - Ela dizia com os olhos marejados e eu senti vontade de abraça-la e foi o que fiz.

Anastácia : Ah Roberta você será uma mãe incrível - Digo abraçada a ela e me afasto para olhar seu rosto - Fique sabendo você que o seu bebê será muito mimado por mim ok?

Roberta : Que titia maluca ele vai ter - Ela disse me deixando um pouco surpresa e alegre, eu? titia?

Cocei a nuca e resolvi mudar de assunto.

Anastácia : Você não vai dormir agora? Sabe que terá que estar de pé logo cedo.

Roberta : Eu sei e vou dormir daqui a pouco eu só, vou ficar um pouco nesse jardim. Eu achei ele tão lindo - Ela disse olhando para a entrada do jardim, duas árvores grandes na entrada e também arbustos de rosas brancas na frente deixavam a entrada do jardim ainda mais belo.

Anastácia : Está bem, já sabe onde é o seu quarto não é? Para não bater na porta errada.

Roberta : Eu sei sim, eu tô ligada.

Enquanto ela está "ligada" eu estou querendo é me desligar.

Anastácia : Ótimo, eu vou dormir porque estou cansada - Digo e quando eu iria dar as costas sinto a mão da Roberta pegar no meu pulso.

Roberta : Antes de ir eu quero saber se rolou alguma coisa com algum dos seus boys - Ela disse e eu rir de canto olhando para ela.

Anastácia : Você não desiste disso não é? Mais tarde quando eu acordar eu te conto.

Roberta : E se mais tarde você acordar doente ou Deus me livre, morta? Conte agora Anastácia, a hora é agora e tudo pode acontecer mais tarde - Ela disse me fazendo rir, quanto drama.

Anastácia : Está bem serei rápida, Pedro se declarou para mim e eu fui clara dizendo que poderiamos ser somente amigos e enquanto ao desgraçado do JK... não sei o que se passou pela minha cabeça mas ele me fez uma proposta e eu aceitei, nos beijamos e foi só isso mesmo - Digo e Roberta arregala os olhos afastando sua mão do meu pulso.

Roberta : Pedro fez... O QUÊ? O JK te fez uma proposta e vocês dois... QUE? - Ela perguntava e sempre dava enfâse no "que". Me virei de costas para ela e comecei a caminhar na direção da grande casa.

Anastácia : Prometo que mais tarde explico o resto - Digo alterando a voz para que ela me escutasse.

Roberta Narrando

Anastácia adentrou o casarão que todos iriam passar a noite e eu ainda estava na entrada do jardim, chocada com o que ela havia me dito. Mais tarde ela me explicaria tudo e é bom mesmo que ela explique, entrei no jardim e comecei a caminhar devagar para apreciar o local.

Lindo, simplesmente lindo. Tirei até mesmo as sapatilhas dos pés para poder sentir a grama aparada embaixo dos meus pés e que sensação boa, segurava minhas sapatilhas com a mão direita e admirava o jardim. O céu estava estrelado e tão lindo, continuei caminhando e o bom é que não estava tão escuro assim... avistei uma fonte e nossa, essa parte do jardim é mais linda ainda.

Xxxx : O que faz aqui? - Escutei uma voz masculina porém familiar, foi impossível não me assustar pois pensei que estava sozinha. Deixei até mesmo minhas sapatilhas cairem no gramado.

Olhei para o meu lado direito que foi de onde vinha a voz, perto de alguns arbustos tinha dois bancos brancos e em um desses bancos brancos, estava sentado Pedro que agora me observava.

Pedro : Você não deveria estar dormindo?

Roberta : E você também não deveria estar dormindo? - Pergunto pegando minhas sapatilhas que eu tinha deixado cair, caminho na direção dos bancos e coloco minhas sapatilhas próximas ao banco branco em que Pedro estava sentado - O que faz aqui?

Pedro : Decidi vim para esse jardim quando as pessoas fossem embora, sabe... eu precisava pensar e estou aqui já faz um bom tempo - Ele disse encarando a fonte que não estava tão longe de nós dois, me sentei ao seu lado dele e percebi que ele estava me olhando.

Coitado, deve estar triste porque Anastácia não gosta dele do mesmo jeito que ele gosta dela.

Roberta : Hum... eu só vou ficar um pouco por aqui e depois vou para o quarto - Digo já entendendo que ele gostaria de ficar aqui sozinho. Alguns minutos se passaram em silêncio até que Pedro resolveu falar ou melhor, perguntar.

Pedro : Ansiosa para saber o sexo do seu bebê?

Roberta : Ah... sim - Digo ainda olhando para o céu estrelado.

Pedro : Me desculpa te dizer isso mas, eu não entendo. Não entendo como o pai dessa criança teve a coragem de te abandonar ao saber que você estava grávida - Ele dizia e parecia inconformado, sentir meus olhos marejarem e não demorei para encarar os olhos verdes de Pedro.

Roberta : A verdade é que eu fui violentada e esse bebê que eu carrego no meu ventre é fruto de um estupro. Essa história que eu e Anastácia contamos para você e também para outras pessoas... é mentira - Digo sentindo as lágrimas rolarem pelo meu rosto e sou surpreendida com os braços forte de Pedro me puxando para um abraço, chorei no seu ombro e senti ele acariciando os meus cabelos.

Pedro : Calma... me perdoe por ter tocado nesse assunto, não sabia que a verdadeira história era essa - Ele disse e eu solucei, enxuguei minhas lágrimas e iria me afastar dele porém ele me manteu no seu abraço - Eu sinto muito.

Depois de alguns minutos em silêncio e abraçada com ele e, agora mais calma, me afastei dos seus braços e olhei para o mesmo.

Roberta : Eu acho que é melhor eu ir - Digo me levantando do banco e quando iria dar um passo a frente, sinto a mão de Pedro agarrar o meu braço, me arrepio ao sentir seu toque mas deve ser porque eu estou com um pouco de frio.

Pedro : Por favor fique, me desculpe por ter tocado em um assunto que te deixa tão sensível e triste - Ele acariciou o meu braço e eu dei um sorriso fraco.

Roberta : Está tudo bem - Digo e ele afasta sua mão do meu braço e eu respiro fundo, olho mais uma vez para o céu e tenho uma ideia.

Me sento no gramado verdinho e aparado e em seguida me deito, admiro as estrelas no céu e sinto o vento vindo de encontro com meu rosto e com meu corpo.

Pedro : Você vai ficar deitada na grama? - Desvio o olhar do céu para Pedro que ainda estava sentado no banco e me observando.

Roberta : É, você nunca se deitou na grama? - Pergunto e ele faz um sinal de negação com a cabeça - Sério? Não sabe o que está perdendo - Digo e vejo ele rir de canto e se levantar do banco.

Provavelmente irá embora, coitado ele precisa mesmo e acho que irei ficar aqui mais um pouco. Sou surpreendida com Pedro se deitando ao meu lado na grama e olho para ele, o mesmo sorrir e nossa... que sorriso perfeito.

Pedro : Não me pergunte o porquê acabei de me deitar no gramado de um jardim - Rir dele e volto a olhar para o céu - O céu está lindo demais.

Gabriel Narrando

Estava no quarto com a Lana e a mesma já havia adormecido em cima da cama, estava cansada demais e ainda bem que antes dela dormir, ela havia tomado banho e colocado o seu pijama. Eu também já havia tomado banho e também já estava deitado na cama porém, não conseguia dormir.

Deve ser porque estou com sede mas com preguiça de se levantar para ir beber água lá embaixo já que, a cozinha fica lá embaixo. Me virei para um lado, depois para o outro, estava tentando dormir mas não conseguia... eu estava com muita sede e que droga. Com cuidado me levantei da cama sem fazer barulho para não acordar Lana, a pirralha faz raiva mas mesmo assim eu a amo tanto.

Apressei um pouco meus passos na direção da porta e a destranquei, abri a porta e sai para fora do quarto. Encostei a porta e as luzes do corredor estavam acesas, pelo menos isso, caminhei em passos largos pelo corredor até que cheguei perto da escada, desci os degraus e como eu já sabia que a cozinha ficava lá embaixo e do lado direito da escada, foi exatamente nessa direção que caminhei assim que terminei de descer as escadas.

Chegando no cômodo escuro, lembrei de Anastácia me dizendo que o interruptor ficava do lado esquerdo e próximo da entrada da cozinha, liguei o interruptor e quase... quase grito ao ver que tinha uma pessoa na cozinha. A sorte foi eu ter colocado a mão na boca mas meu coração estava acelerado graças ao pequeno susto que acabei de levar.

Gabriel : Puta que pariu - Digo tentando ainda me recuperar do susto.

Luan : Caralho, pensei que já estava todo mundo dormindo - Ele disse rindo de canto e não parecia que havia se assustado quando me viu, ele estava segurando um copo de vidro e dentro do mesmo havia alguma coisa parecida com sorvete, se é que é sorvete mesmo.

Mais era só o que faltava, esse infeliz uma hora dessas acordado e encostado no balcão saboreando o sorvete que estava no copo de vidro.

Gabriel : Cara, por que diabos você está tomando sorvete a uma hora dessas?

Luan : Não te interessa crocodilo, da logo um fora daqui - Ele disse desviando o olhar de mim e levando uma colher de sorvete a boca.

Gabriel : Eu não vou dar um fora daqui, eu vim beber água e só saio daqui quando eu beber água - Digo e caminho na direção da geladeira porém, Luan foi mais rápido quando se afastou do balcão e ficou na frente da geladeira - Licença - Peço educadamente porém ele me encara, o que esse cara quer? Brigar a essa hora? - Cara eu não quero discutir com você agora, por favor peço gentilmente que saia da frente da geladeira.

Vejo ele colocar o copo de vidro em cima da pia porém ele só esticou o braço para poder fazer isso, ele nem se quer se afastou da geladeira.

Luan : Tenho uma pergunta para você e só saio da frente da geladeira se você responder a essa minha pergunta - Ele disse me fazendo revirar os olhos - Era impressão minha ou você estava me observando demais enquanto eu dançava a algumas horas atrás?

Esse cara fumou alguma coisa só pode.

Gabriel : Eu? Te observando? Ah fala sério, sai logo da frente da geladeira - Digo e ele cruza os braços, e que braços... para Gabriel.

Luan : Responde crocodilo.

Talvez eu tenha observado um pouco o Luan a noite toda mas não foi tanto assim.

Gabriel : Não estava te observando demais e com certeza foi impressão sua, você é chato demais cara - Encaro ele que também me encara.

Luan : E você é um péssimo mentiroso - Ele disse se afastando da geladeira e dando um passo a frente, se aproximando de mim e eu não recuei.

Gabriel : Eu péssimo mentiroso? Fala sério, e você é um idiota - Digo me aproximando dele e o mesmo também não recua.

Luan : Insuportável.

Gabriel : Vagabundo.

Luan : Cretino.

Gabriel : Feioso.

Luan : Petulante.

Já não tinha nem mais para onde andarmos, nossos corpos estavam praticamente colados e eu estava sentindo a respiração de Luan perto do meu rosto e tenho certeza que ele também estava sentindo a minha. Não sei porquê mas tive a tentação de descer meu olhar para a boca dele e então, eu olhei e ele também desceu seu olhar para a minha boca. Dava para sentir o cheiro forte do perfume que ele usava, eu não sei porque também sentir vontade de selar nossos lábios... e foi o que resolvi fazer. Agarrei o pescoço dele e selei nossos lábios, eu o beijei e ele retribuiu na hora, um beijo lento e calmo, Luan pediu passagem com sua língua e eu cedi.
Realmente aquilo estava ficando bom, senti as mãos dele nas minhas costas e o mesmo levantou um pouco a camisa que eu usava. O que é que eu estou fazendo? Mais que merda, me separei do beijo um pouco ofegante e olhei para Luan que também não estava diferente de mim.

Luan : Admito que por essa eu não esperava crocodilo - Ele disse com um sorriso malicioso nos lábios e eu só conseguir encará-lo.

Gabriel : Cala essa boca - Digo saindo daquela cozinha praticamento correndo, subo as escadas o mais rápido possível e vou para o quarto em que eu e Lana estavamos, chego no quarto e tranco a porta. Vejo que Lana ainda dormia e soltei um suspiro aliviado por isso.
Ótimo vou tem que tomar outro banho, motivo? Maldita hora em que fui beijar aquele homem lá embaixo, maldita hora em que fui gostar daquele beijo e maldita hora em que fui ter uma ereção, imagina se ele visse? Gosto nem de pensar.

Fui para o banheiro do quarto e pude ver que eu realmente estava ereto, o meu amiguinho não queria baixar de jeito nenhum. Droga, a solução... vai ser mansturbar-me pensando nele, mais que merda, não vou ter coragem nem para olhar para a cara dele logo cedo.

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Espero que tenham gostado votem e comentem...

P a s s a d a 😧

Bjooooooooooos 😍🖤❤

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