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Um Encontro Inesperado


Ao ver Alcir saindo do prédio acompanhado de Kammi e Melody, o porteiro apenas acena, dando adeus ao mafioso com um sorriso em seus lábios. Mas, Alcir faz sinal para que as duas mulheres deixem o prédio vai ter com o porteiro.

― Depois vou querer saber todos os detalhes do que acontecerá aqui. – fala o mafioso.

― Não se preocupe, eu os darei ao senhor. – garante o porteiro.

Alcir faz um sinal de positivo com a cabeça e, deixa o prédio, onde, o seu motorista abre a porta do carro para que ele, sua irmã e sua bela acompanhante possam entrar no carro.

O mafioso dirige o seu olhar a Kammi e, o sorriso que vê nos lábios da mulher o deixa extremamente satisfeito. O belo rosto de Kammi exibe a mais plena das satisfações, e, toda esta alegria, esta felicidade natural o deixa profundamente satisfeito.

― Gosto de vê-la sorrindo desse jeito, Kammi. – comenta Alcir, como quem não quer nada – Este sorriso espontâneo e repleto de felicidade combina muito bem com você.

Kammi fica mais do que satisfeita ao ouvir as palavras de Alcir, pois, ele sabe perfeitamente bem o quanto esperou por este momento, o quanto esperou para dar início a sua vingança.

― E isso é apenas o começo, Alcir. – comenta Kammi – Só vou ficar completamente satisfeita no momento em que eu fizer Richelle pagar pela vida que ela me tirou. Quando meu acerto de contas com aquela maldita mulher chegar, é que eu vou me sentir completamente satisfeita.

― E eu estarei ao seu lado para compartilhar deste doce momento com você, minha doce Kammi.

Como um perfeito cavalheiro, Alcir segura uma das fortes mãos de Kammi e, lentamente, começa a tirar a luva que ela usa, e, após retirar a luva negra, o mafioso pousa um suave beijo na palma da mão da mulher.

― Não deveria fazer isso, Alcir. – comenta Kammi.

― E por que não? – questiona o homem – Suas mãos são belas e fortes, ideias para serem beijadas.

― Minhas mãos são castigadas, devido ao tempo que passei na prisão.

― Tudo em você é perfeito, minha doce Kammi. Você, é inteiramente fascinante.

Melody apenas olha para seu irmão bajulando a amiga, se divertindo com isso. Kammi confidenciara a ela que, na noite do leilão, ela e Alcir tiveram uma noite juntos e, pelo que conhece de seu perigoso irmão, a noite passada com Kammi serviu apenas para aumentar seu desejo feroz pela mulher.

― Querido irmão. – a voz de Melody se faz ouvir – Sei o quanto você se interessa por Kammi, mas, leve em consideração que estou aqui com vocês e, não faz o meu estilo ficar segurando vela. Deixe para brincar com a Kammi quando estiverem a sós.

Ao ouvir as palavras de Melody, Kammi começa a gargalhar, como há muito tempo não fazia. O fato de finalmente estar começando a fazer justiça a deixou leve, feliz e seu coração se encheu de uma alegria contagiante, tanto, que Melody e Alcir começam a gargalhar junto com ela.

O motorista do mafioso dirige até chegar ao prédio de Kammi, e, após estacionar, ele é o primeiro a sair do carro, para então abrir a porta do passageiro para os três saírem.

― Me espere aqui. – ordena o mafioso.

O porteiro do prédio abre a porta para que Kammi entre e, a mulher é acompanhada por seus dois amigos onde, vão direto para o elevador e sobem direto para o apartamento de Kammi.

Ali chegando, a mulher tira a chave de casa de sua bolsa e abre a porta, abrindo passagem para seus dois acompanhantes e, entrando e fechando a porta em seguida.

― Fiquem à vontade. – fala Kammi.

― Papai e mamãe não estão em casa? – brinca Melody.

― Não. – responde Kammi, dando de ombros – Só devem chegar mais tarde. E, como eu já disse, podem ficar à vontade.

Sem se fazer de rogado, Alcir vai até a sala e se joga em um sofá de três lugares, se deitando no móvel como se fosse o dono da casa e ficando todo à vontade. Melody ri ao ver o irmão e se acomoda no outro sofá, de dois lugares, enquanto Kammi vai até a cozinha, abre a geladeira, tira três latas de cerveja e volta a sala, entregando uma a Alcir e outra a Melody, para então se sentar no colo do mafioso e abrir a sua lata de cerveja.

Melody percebe o ar pensativo de Kammi e, como, ao longo de vinte anos, dividira uma cela com ela, aprendera a conhecer a mulher à sua frente.

― Em que está pensando, Kammi? – questiona Melody – Esse ar pensativo não combina nem um pouco você.

― Nada em especial, Melody. – responde Kammi – Só estava pensando que, gostaria muito ver a reação de Richelle ao ver a notícia da morte do advogado dela estampada nos jornais de amanhã.

Ao ouvirem as palavras de Kammi, os irmãos começam a rir ao mesmo tempo.

― Você não muda. – comenta Melody, sem deixar de sorrir.

― Apenas estou sendo sincera. – fala Kammi, tomando um gole de cerveja ao acaso.

Alcir assume um ar pensativo, e, começa a olhar para o nada, sem focar sua visão em alguma coisa em especial, apenas pensando no que pode fazer para satisfazer o desejo de sua doce Kammi. Tem a plena consciência de que não pode fazer com que Kammi esteja presente no momento em que Richelle receber a notícia da morte do advogado. Porém, pode muito bem armar um encontro entre as duas mulheres, sozinhas, para que Kammi comece a aproveitar melhor a primeira da sua enorme lista de vitórias que tem para conquistar.

E, se o objetivo de sua bela Kammi é colocar o terror em Richelle, ele, como um eterno admirador de sua mulher, porque já considera Kammi sua e de mais ninguém, irá prontamente realizar o desejo de sua mulher.

Como o mafioso mais perigosos da cidade, para ele, será fácil demais armar mais este encontro. Tem homens espalhados por toda a cidade, basta mexer seus pauzinhos e, as duas mulheres estarão frente a frente.

Um sorriso extremamente cínico cruza os seus lábios, que não passa despercebido pelas duas mulheres.

― Por que está sorrindo desse jeito? – questiona Kammi.

― Só estava pensando. – responde o homem – E, uma ideia acaba de passar pela minha cabeça.

― E será que nós podemos saber que ideia é essa? – pergunta Melody, sem conter o tom de curiosidade em sua voz.

― Óbvio que sim. – continua o mafioso – Minha bela Kammi, não posso realizar o seu desejo de ver a reação de Richelle ao saber da notícia de seu advogado. Porém, posso mexer os meus pauzinhos e armar um encontro entre vocês duas, amanhã, sem ninguém para interromper e com meus homens de prontidão para qualquer coisa que você precisar. Que acha da ideia?

O sorriso que curva os lábios de Kammi responde a pergunta de Alcir, sem que ela precise proferir uma única palavra.

*****

Na manhã seguinte, Richelle está em seu apartamento, ligando a cafeteira e esperado que ela passe o café, quando, o porteiro toca a campainha de seu apartamento, para lhe entregar o jornal do dia, como ele faz em todas as manhãs.

Pega o jornal das mãos do homem, torna a fechar a porta e coloca o jornal em cima da mesa. Abre seu armário, pega uma caneca, a enche de café, adoce com três gotas de adoçante e se senta em uma cadeira, para abrir o jornal e começar a ler.

Seu rosto fica branco feito o de um fantasma ao ver a manchete de capa:

"Advogado é assassinado de forma misteriosa em seu apartamento"

Seu susto é tamanho que, deixa a caneca de café cair no chão, sem se importar com o líquido que esparramou todo pela cerâmica branca de sua cozinha. Para ela, a reportagem é mais importante e, começa a ler atentamente a reportagem, que, conta em detalhes como o advogado fora morto com tiros certeiros, e, o assassino fizera a coisa de tal forma que não deixara vestígios. O corpo fora encontrado pela empregada do advogado e, o porteiro afirma que nada de anormal aconteceu no prédio, que nenhum estranho foi visto pelas redondezas.

Pálida e com as mãos totalmente trêmulas, Richelle relê a reportagem umas quatro vezes, para ver se não deixou passar nenhum detalhe e, para seu desespero, não passara nada! Lera cuidadosamente cada linha da reportagem e, realmente, o assassino não deixou vestígios.

Assassina! Richelle se corrige. O homem assassinado fora ninguém mais, ninguém menos do que o advogado que a defendeu no caso do assassinato de Mark e, um dos responsáveis pela condenação de Kammi.

Sua mente então vai para aquela noite do leilão em que as duas se reencontraram e, ao lembrar do olhar que Kammi dirigiu a ela, sabe perfeitamente bem que ela matou o advogado!

Foi ela! Kammi!

Imaginara que, vinte anos depois, aquela menina ingênua que fora tão fácil condenar iria apenas querer continuar a sua vida, sem nem ao menos lembrar-se que ela existe, porém, o encontro entre as duas no leilão lhe mostrou exatamente o contrário...!

Kammi nunca esqueceu!

E, pelo que percebera naquele leilão, aquela jovem ingênua morrera há muito tempo e, o que viu em seu lugar fora uma mulher impiedosa e cruel. Uma mulher que é capaz de colocar medo em qualquer pessoa que tenha bom senso.

E, os companheiros de Kammi são igualmente perigosos, a começar por aquele homem que estava ao lado dela e a olhava com idolatria, como se ela fosse a mulher mais especial da face da terra.

Não sabe o que aconteceu com Kammi ao longo dos vinte anos que ela passou na prisão, mas, sabe de uma coisa, que esses anos todos a transformaram em uma mulher demasiado perigosa.

E, sabe mais, a morte do advogado deixou uma certeza bem grande em seu interior.

Ela está na lista de Kammi!

As duas são as únicas pessoas que realmente sabem quem é a verdadeira assassina de Mark! Só as duas sabem que, conseguira de forma demasiada fácil incriminar Kammi e fazê-la pagar por um crime que ela mesma cometeu.

E agora, com a morte do advogado que ajudou nesta condenação, está mais do que claro que Kammi não esqueceu! Que, ao que tudo indica, ela esperou pacientemente durante vinte anos o dia em que poderia cobrar com as próprias mãos a justiça que não foi feita para com ela!

Se dar conta disto faz com que o corpo inteiro de Richelle comece a tremer. Ler como ela conseguira matar o advogado sem qualquer vestígio...! Ler como ela conseguira invadir o apartamento do homem sem que ninguém ao menos percebesse a deixou com medo...!

Pois sabe que, não vai demorar muito e Kammi virá cobrar sua dívida para com ela!

E. muito provavelmente, ela virá acompanhada daquele homem com o olhar mais ameaçador que ela já viu em toda a sua vida! Qualquer pessoa que tenha o mínimo de juízo teria medo daquele homem, pois, seus olhos são cruéis e impiedosos. São olhos de assassino, mas, não um assassino comum, tipo ela. São olhos de um assassino frio e calculista, olhos que não temem a ninguém. Olhos que mostram claramente que ele é o tipo de homem que faz as próprias regras, olhos que deixam bastante claro que ele tem bastante poder em mãos.

E, aquelas amigas de Kammi não ficam atrás. Todas elas tem olhares perigosos de assassinas. Muito provavelmente, Kammi as conheceu durante sua longa estadia na prisão, e, elas, de alguma forma, devem ter influenciado na transformação da menina idiota para a mulher perigosa, essa mulher que ela agora está com medo.

Sim, está com medo! E, não é tola para negar isso! E não é apenas medo do que Kammi se tornou, mas, das pessoas que a acompanham e, principalmente daquele homem.

Tem certeza de que não demorará muito para Kammi vir atrás dela, e, certamente, não virá sozinha!

Seu telefone toca, tirando-a de seus pensamentos.

― Alô. – Richelle atende o telefone, ainda com a mãe trêmula.

― Richelle, eu preciso conversar com você, é urgente. – uma voz feminina fala do outro lado da linha.

― Emma?! – Richelle estranha a voz da amiga.

― Por favor, Richelle. – continua Emma, com urgência em sua voz – Eu realmente preciso falar com você.

― Onde quer que eu te encontre?

― Na entrada dos fundos do Teatro Municipal.

― Estou indo. – fala Richelle, antes de desligar o telefone.

Com pressa, Richelle pega um pano de chão e limpa o café derramado, para então ir até seu quarto, pegar sua bolsa e deixar o apartamento para ir de encontro a amiga. Achara a voz de Emma muito estranha e, por ela querer encontrá-la em seu local de trabalho, supõe que a amiga deva estar com algum problema.

Por sorte, na esquina de seu prédio tem um ponto de táxi e, ordena ao taxista que a leve para o Teatro Municipal. Como no período da manhã a cidade não costuma ter muito trânsito, não demora nem uma hora e, está na entrada principal do teatro municipal. Paga ao taxista e, dá a volta no grande prédio antigo, para procurar a amiga e, a cena que vê a sua frente faz seu rosto ficar branco feito o de um fantasma.

O rosto de Emma está encharcado por lágrimas, enquanto ela é mantida sob a mira de um revólver, e, quem segura a arma é, ninguém mais, ninguém menos do que Kammi. A mulher exibe um sorriso triunfante enquanto os olhos castanhos a encaram, um uma sede de vingança que Richelle nunca viu em toda a sua vida.

― Até que você veio bem rápido, Richelle. – fala Kammi, da forma mais natural do mundo.

― O que você quer, Kammi? – apesar da inesperada surpresa, Richelle consegue perguntar.

― Conversar. – responde Kammi, com um falso ar inocente – Só que, se eu ligasse, você se recusaria. E, temos uma longa história juntas, minha cara Richelle, mas, mesmo assim, você se recusaria a me ver. Então, tive que dar meu jeitinho. – o olhar de Kammi se volta para Emma – Não preciso mais de você, dê o fora! E, não esqueça, meu pessoal está de olho em você! Abra o bico sobre o que aconteceu aqui e será uma mulher morta. E sim, isto é uma ameaça!

Morrendo de medo, Emma deixa o local e, as duas mulheres se encaram. Kammi, com seu olhar totalmente confiante e cheio de si e, Richelle, com o rosto ainda branco devido ao susto e, por não ter absorvido direito tudo o que aconteceu esta manhã.

Porém, Richelle não irá demonstrar, mais do que o necessário, todo o medo que está sentindo de Kammi.

― Você o matou. – Richelle não sabe como, mas consegue verbalizar o pensamento que a tomou desde que leu a notícia do jornal.

― De quem você está falando? – Kammi continua a fingir um falso ar de inocência.

― Da morte do advogado. – dispara Richelle.

― Ahá, isso. – a voz de Kammi é carregada de cinismo.

― Exatamente isso! – Richelle continua a disparar – Você o matou!

― Quero ver você provar, queridinha. – Kammi exibe um sorriso cínico.

― Já provei um vez! Posso provar de novo! Tenho até uma testemunha!

― Fala daquela sua amiguinha assustada? – Kammi ri em deboche – Ache uma testemunha melhor, Richelle, sinto muito, mas aquela ali não irá servir!

A cada palavra proferida por Kammi, Richelle sente seu ódio aumentar, junto com um medo que ela não sabe explicar. Esta mulher que está diante de seus olhos é demasiado perigosa e, ela seria uma tola se não reconhecesse isso.

― Isso que vejo em seus olhos é medo, Richelle? – desafia Kammi – Acaso está com medo de mim?

― E por que eu teria? – Richelle jamais irá admitir que está com medo.

― Se você fosse uma mulher esperta, teria medo sim.

― Então vamos supor que não sou uma mulher esperta. Deixe os joguinhos de lado e diga o que quer, Kammi.

Kammi deixa a expressão de deboche da lado, assume uma postura fria e ameaçadora, como a mais cruel das assassinas, dá três passos, ficando frente a frente com a mulher que mais odeia na face da terra e, sua voz sai fria e ameaçadora.

― Eu quero cobrar a dívida que você tem comigo! E vou cobrar, com juros! Quero que você viva a partir de agora com medo, porque tem homens meus de olho em cada passo que você dá! Quero que você sinta medo de mim! Quero que seu corpo trema de medo só de ouvir o meu nome! Sim, Richelle, eu matei o advogado, e, ele é só o primeiro da minha lista! Viva a partir de agora com medo, mulherzinha ordinária, porque você está na lista das pessoas que me devem vinte anos da minha vida! E você vai pagar!

Kammi deixa a presença de Richelle com um sorriso vitorioso e, Richelle vê, esperando por ela, o mesmo homem que a estava acompanhando na noite do leilão lhe dar um sorriso e, oferecer a mão para ela e assim, os dois desaparecem de sua vista.

Ao se ver sozinha e, com o corpo ainda todo trêmulo, Richelle caí de joelhos no chão, se dando conta de que, sua vida está em risco. Kammi voltara! Perigosa e com sede de vingança! Tem aliados poderosos a seu lado e essa mulher não irá parar enquanto não der um fim à sua vida!

Ela está em perigo!

*****

Ao lado de Alcir, Kammi caminha alegremente pelas ruas da cidade, comemorando sua vitória. Vira medo nos olhos de Richelle e, isso fora mais do que suficiente para deixa-la em pleno êxtase!

Agora sabe que Richelle está com medo e, que, ela irá viver com esse medo, medo com a ameaça constante a sua vida. E, é exatamente isso que ela quer!

Estão passando em frente à universidade da cidade quando, uma jovem chama a atenção de Kammi. A moça para bem na sua frente e, olha tão surpresa para ela quanto Kammi olha para a menina.

A jovem tem estatura mediana e, olhos extremamente verdes, idênticos aos dele. Os cabelos são longos, castanhos, cheios e ondulados, iguais aos seus. A jovem, é uma mistura perfeita dela e dele, de Mark...!

Kammi está tão surpresa que não consegue deixar de exclamar:

― Belinda...!

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