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Capítulo Vinte e Um-Chace


Clarisse explicou tudo, cada mínimo detalhe do que ela achava que Meredith havia aceitado. Ela ligava os fatos, visando a estranheza de Meredith antes de correr para longe, mas Clarisse não sabia tudo, ela não poderia ter certeza de que estava correta, não até acharmos Meredith. Clarisse supostamente achava que a Floresta havia conversado com Meredith mentalmente, algo que Bastiel não aceitava como real, o que até causara uma discussão entre os dois... Não fora muito bonita. Era possível ver nos olhos de Clarisse que ela não queria que suas suspeitas estivessem corretas.

Meu coração estava acelerado enquanto eu andava entre as árvores altas daquele lugar. Poderia ser idiota causar a nossa morte, mas a Floresta não parecia estar com vontade de fazer algo conosco enquanto eu ainda gritava o nome de Meredith a plenos pulmões, de uma forma que até as Coisas já estavam enjoadas de mim.

Chace, para, estou falando sério.

Olho para uma das várias Coisas, não a reconhecendo antes de revirar meus olhos e voltar a focar minha visão no caminho em minha frente. Andávamos aí a quanto tempo? Eu não fazia a mínima ideia, mas me sentia estranhamente leve, como se a Floresta não estivesse prestando muita atenção em nós... Ou quem sabe eu estivesse ficando maluco.

Isso não é normal...

Paro, olhando em direção à mesma Coisa de antes, finalmente parando para notar que sua parte inferior era igual a seus braços, uma clara pelagem de macaco. Tirando o rosto de homem robusto e o peito pelado, o resto era pura pelugem.

--O que não é normal?

A gente já passou por esse arbusto umas três milhões de vezes!

Olho para a direção que ele agora apontava com seu dedo, bufando ao ver aquele arbusto idiota. Aproveito e olho ao redor, tendo plena certeza de que já havia decorado cada cantinho, o que significava que realmente estávamos andando em círculos. Maravilhoso, nunca acharíamos Meredith dessa maneira.

É claro, estava tudo calmo demais...

Me volto para Clarisse, que agora fitava o alto como se estivesse prestes a ter alguma ideia, o que estava me deixando irritado. Era muita demora para pouca espera.

A minha vontade era dividida entre acabar com tudo que a Floresta amava, até gritar a plenos pulmões. Mas depois de ter causado aquele torrão de água, não faria algo assim muito cedo.

Vejo Clarisse parar de olhar para o alto, piscando de uma forma completamente estranha antes de voltar sua atenção para todos nós, um sorriso estranho em sua face, misturado com uma certa preocupação alarmante, que me faz ficar completamente atento no que ela diria a seguir. Vejo seu sorriso se desmanchar, seu rosto sendo totalmente possuído pela preocupação alarmante.

Eu fiz um feitiço silencioso, a gente não vai mais andar em círculos, mas eu também descobri onde Meredith está e, não... Não parece que acontecerá algo bom...

Meu coração acelera as batidas, os pensamentos perfeitamente desalinhados em minha mente. Meredith corria perigo, eu precisava salvar Meredith.

Olho para o céu, estava anoitecendo, tínhamos que ser rápidos.

--Você sabe a direção que devemos seguir?

Vejo ela franzir a testa, como se estivesse forçando seu cérebro a lembrar do maldito lugar. Eu esperava amargamente que ela estivesse errada sobre: não parece que acontecerá algo bom com Meredith.

Sei, eu sei o lugar.

Espero ela ditar o caminho enquanto avaliava as chances de chegarmos lá antes que algo imensamente ruim acontecesse. Apenas rezava para a Floresta não ter conseguido enganar Clarisse.


Eu havia aprendido a odiar várias coisas naquele maldito lugar, mas o que mais eu havia aprendido a odiar, eram as criaturas chamadas Lobisomens. Eu não achava que iria me bater contra eles tão cedo, então estava estranhamente avaliado com tal coisa, até notar que meu alivio não significava nada. Eu estava notando agora que meu alivio não significava nada.

Era uma clareira, Meredith estava deitada no meio de uma Clareira, jogada naquele chão como se fosse incapaz de se mexer. Bufo com tal visão. Era de noite, o sol já havia se podo a um tempo gigante. Clarisse havia estranhado ao ver que uma Lua Cheia gigante havia se feito presente no céu naquela noite, mesmo que não fosse a noite correta para ela estar lá, então corremos contra o tempo para nenhum Lobisomem aparecer e nos pegar, já que a maioria das Coisas, senão todas, eram alvos fáceis, ainda mais não tendo mais a Floresta para os proteger.

Aquele fenômeno só havia feito Clarisse criar mais teorias enquanto eu gritava o nome de Meredith em frente a todos, rezando para que ela estivesse cada vez mais próxima, rezando para Meredith aparecer em minha frente e correr em direção aos meus braços prontos para recebê-la.

E nós teríamos chegado mais cedo no local se não fosse por uma ventania cruel que havia se feito presente para nós empurrarem para o mais longe possível do lugar que Meredith deveria estar fazendo com que nós jogássemos no chão, segurando em qualquer coisa que pudesse nos manter parados no local. A Floresta pelo visto não estava contente com a nossa aproximação do local do suposto "crime".

Mas agora nós estávamos aí, em frente aquela maldita clareira, procurando formas de nenhum daqueles Lobisomens, que estranhamente pareciam discutir pela carne ao invés de lutarem por ela, atacasse Meredith.

Me sentia um tolo por estar aí parado enquanto a minha nova namorada se encontrava deitada imóvel em uma grama estranhamente seca demais, com aqueles seres sanguinários ao seu redor.

--O que faremos?--Pergunto em um sussurro quase mudo, olhando para todas as Coisas ao meu redor, agradecendo mentalmente por achar que nenhum Lobisomem havia escutado meus gritos pela Meredith. Bem... A Floresta havia escutado, aquele vento forte deixava isso bem claro. Eu quase havia perdido a pele do meu rosto... Não era diferente do que havia acontecido com as Coisas.

Não faço a mínima ideia, mas bem que você poderia lançar feitiços, não acha, vovó?

Clarisse lança um olhar irritado para Bastiel, muito provavelmente não gostando da suposta brincadeira pela parte do neto naquele momento delicado.

Não é tão simples, seu grande mané! 

Me contenho a revirar os olhos, focando na forma assustadora que aquelas criaturas gigantes agiam tão perto do corpo no chão, esse que parecia tão frágil visto sob a luz da lua. Eu tinha pavor do momento que eles pulariam em cima dela, então eu precisava tirá-la de lá o mais rápido possível, mesmo que custasse a minha vida.

--Nós deveríamos lutar, vocês são bastantes, acho que venceriam desses Lobisomens...-- Digo sem pensar muito, arregalando os olhos ao notar o que eu havia acabado de dizer.

Espero eles brigarem comigo pela ideia de girino, mas estranhamente, isso não acontecesse, fazendo eu focar meus olhos neles, esperando eles falarem qualquer coisa, mas que falassem algo rápido. Aquela ideia era simplesmente estupida, eles não poderiam estar pensando em torná-la realidade.

É estupido. Concordo com Bastiel, feliz por ele ter chamado a ideia de estupida. Mas seria uma boa matar alguns Lobisomens idiotas. O meu sorriso se evapora, tal como a ideia de que iria sobreviver.

Bem, eu posso usar alguns truques.

Até Clarisse concordava com aquela ideia de girino. 

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