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Capítulo Vinte e Nove


Respiro fundo, tomando cuidado para ter um olhar tão sério quanto o de Tracy, que não parecia tentada a desmanchá-lo.

--A Floresta gosta bastante de vocês, não?

Vejo elas se fitarem, Hanna ainda nervosa e Tracy com seu rosto ainda sério.

Nós somos preciosas para ela... Umas das únicas fadas que ainda não foram extintas...

Concordo com a cabeça, pensando sobre aquela palavra. Extintas... Extintas muito provavelmente pelos humanos, e elas ainda ajudavam a retardar a nossa morte naquele lugar.

--Como ela se sentiria se não as tivesse mais para lhe servir?

Vejo as duas se fitarem de forma confusa, Tracy me olhando pelo canto do olho.

Explique-se melhor...

Respiro fundo, falando para elas tudo sobre o meu plano e o que a Floresta havia feito conosco. Falei sobre a morte de Richard, sobre o que acontecera na Clareira, tendo certeza que aqueles olhinhos preocupados diziam muito sobre o que elas diriam a seguir. Eu só esperava que elas não estivessem me enganando.

Termino de falar com um pé atrás, intercalando meus olhos entre elas, na esperança de que aqueles olhinhos preocupados fosse um sinal de que iriam ajudar, porém eu sabia que elas poderiam muito bem se negarem a tal coisa, já que era perigoso. Também sabia que se eu estivesse no lugar delas, eu pensaria muito antes de aceitar.

Vejo Tracy olhar para Hanna, em seguida vagando o seu olhar pela floresta antes de cair com ele em mim. Hanna estava nervosa logo atrás, mas me fitava de uma forma completamente séria.

O seu plano... Foco meus olhos sonhadores em Tracy, rezando para o que ela dissesse a seguir fosse certo de que ela aceitaria. É basicamente que nos usar contra a Floresta, porque sabe que ela se sentiria completamente sozinha se nós opusermos a ela, porque você fez com que as Coisas se opusessem, então nós somos, talvez, a última coisa preciosa dela nesse lugar. Você também quer usar a nossa magia, o que você supôs que temos, para detoná-la junto à Coisa chamada Clarisse.

Ouço um curto bufo pela parte de Bastiel logo atrás de mim, provavelmente causado pelo fato de Tracy ter os chamado de Coisas, já que eu mesma havia dito que foram as fadas que me fizeram dá-lhes essa denominação.

Tracy não havia feito uma pergunta, mas eu me vi tentada a respondê-la:

--Sim, é basicamente isso, vocês aceitam?

Um suspiro, as duas estavam nervosas, loucas para dizerem não e me deixarem aí plantada com as Coisas, sem sinal de que eu conseguiria sobreviver aos próximos dois dias.

Se aceitarmos, teremos liberdade de expressão...

Olho para Hanna, sua fala não havia passado de um assobio do vento.

Tracy fitava a amiga com os olhinhos ansiosos. Era possível ver que a mesma mordia seu lábio inferior, seus pensamentos a milhão em sua pequena cabecinha.

Certo... Olho para Tracy com os olhos arregalados, esperando que as próximas palavras saíssem de sua boca logo. A ansiedade consumindo meu ser. Nós aceitamos...

--Eu me sinto inteiramente grata, vocês verão que dará tudo certo!--Digo eufórica, notando que elas pouco estavam. O nervosismo era palpável.

Observo as testas delas se franzirem antes de concordarem com as cabecinhas, minis sorrisos falsos em seus lábios, como se tentassem não demonstrar o nervosismo que eu sentia na ponta dos meus dedos.

Bem, eu teria que resolver isso, meu medo era que elas acabassem nos abandonando no calor do momento. Eu não as culparia caso isso acontecesse, eu também faria se a vida de Chace estivesse em jogo, mas se a minha estivesse eu não me imaginava dando muita bola.

Fantástico, então podemos finalmente voltar lá, meus cascos estão me matando...

Quase solto um risinho baixo pela fala de Bastiel, a euforia do momento me consumindo por ter feito as Fadas aceitarem a proposta.

--Okay, vamos voltar, ver se eles estão se dando bem com as ideias.

Olho para as Fadas por uma última vez, como se sinalizasse para elas me seguirem antes de voltar meu foco para a frente, andando um pouco mais rápido em direção ao lugar aonde se encontrava Chace e o resto das Coisas. Não tínhamos todo o tempo do mundo.


Quando chegamos, Chace não parecia muito feliz, quem sabe fosse por que a sujeira de seu corpo havia sido complementada com cocô de pombo em sua testa, mas tirando a falta de felicidade pela parte de Chace, ele e as Coisas até que haviam tido boas ideias.

As Coisas aí haviam ficado presas na beleza inigualável de Tracy e Hanna quando chegamos, o que de fato não havia as deixado muito contentes com o tratamento vip que haviam tido a graça de receber. Ter as criaturas que mais temiam em seus pés não era algo muito aceitável para elas.

--Como foi encontrá-las?

Dou um salto quando Chace chega por trás de mim, fazendo meu coração se acelerar por alguns segundos antes de eu olhá-lo com raiva presente em meus olhos.

--Não precisa me assustar assim, já perdi a conta dos quase infartos que você quase já me causou!

Vejo Chace revirar os olhos, se colocando em minha frente com um sorriso engraçado presente em seus lábios.

--Por que está sorrindo?

Ele dá de ombros antes de dar mais dois passos para frente, ficando com seu rosto a centímetros do meu. Levanto uma sobrancelha, querendo que aquele cocô seco presente em seu rosto não fedesse tanto.

--Cocô de pomba fede bastante...--Digo no automático, rindo quando Chace me lança uma carreta engraçada, mas ao mesmo tempo trágica. Eu provavelmente havia o lembrado de algo que ele queria esquecer.

--Obrigada por me lembrar disso, eu tinha até esquecido, mas não, você prefere que eu me lembre de ter levado uma cagada de pomba!

Reviro meus olhos debochada, observando um sorriso malicioso se formar em seus lábios.

--O que foi?

Chace dá de ombros.

--Está quente aqui...

Lanço um olhar totalmente confuso em sua direção olhando ao redor como se quisesse procurar o calor, o que parecia imensamente idiota da minha parte.

--Não acho...

Vejo ele começar a abanar o rosto de um modo totalmente teatral, o que me faz ficar levemente assustada com a ideia de algo que ele poderia está planejando.

--Chace, por acaso você está planejando algo?

--Não, por que estaria?

Levanto uma sobrancelha, revirando os meus olhos ao dizer para mim mesma que só era coisa da minha cabeça e que muito provavelmente Chace estaria apenas querendo me assustar. Dou passo para trás, ciente que nada iria acontecer.

Arregalo meus olhos ao pisar em algo estranhamente macio, querendo chorar ao imaginar que Chace havia feito todo aquele teatro para aquilo acontecer.

Blank!

Chace... Eu vou te matar.

Olho para seu rosto, vendo-o congelado em uma risada. Chace Franklin era um ser totalmente diabólico!

--Eu não acredito que você deixou que eu pisasse em uma poça de cocô...

Ele dá de ombros, o sorriso malicioso novamente presente em seu rosto. Aquele sorriso estava na minha lista negra a um bom tempo. Eu odiava quando ele sorria daquela forma quando criança, pois era muito pior do que agora, isso porque agora ele ficava estranhamente sedutor com aquele maldito sorriso.

--Olha, foi divertido.

Seu sorriso debochado chegava a ser mil vezes pior. Como eu queria enterrar meu pulso naquele maldito rosto, mas eu também odiaria desfigurar tal perfeição.

--Como você acha que eu irei limpar isso?

Ele dá de ombros novamente.

--Considere como vingança por ter quase nos entregado à Dona Morte.

E observo ele marchar para longe de mim, me deixando sozinha no canto com bosta em meu pé e calcanhares... Agora, aquilo era cocô do quê? Olho para baixo, tendo a leve impressão de que aquele cocô era de vaca ou boi, ou seja, poderia muito bem ser de uma das Coisas... Eu rezava para não ser de Bastiel ou Clarisse, mesmo que parecesse idiota.

Seguro o vômito que queria sair de mim, tirando o meu pé daquilo e partindo para o mais longe possível. Eu precisava de água, não apenas para beber, mesmo que eu estivesse morrendo de sede, mas também para limpar aquilo antes que eu vomitasse toda comida ainda presente em meu estômago.

Eu mataria Chace Franklin. 

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