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Capítulo Vinte e Dois-Chace


Que atire a primeira pedra aquele que nunca deu uma ideia terrível para alguém. 

Eu sentia que iria morrer antecipadamente enquanto planejávamos rapidamente o que iríamos fazer naquela maldita Clareira. As crianças ficariam escondidas entre as árvores, sem se meterem na matança que faríamos naquele local que eu não queria nem ter que meter os pés se não fosse apenas para pegar Meredith e sair correndo... Bem, eu sabia que faria qualquer coisa por Meredith, arriscar a vida era uma delas, mesmo que fazendo isso eu morresse.

--As crianças vão ficar mesmo protegidas aqui?--Pergunto o óbvio, vendo Bastiel olhar para uma menina agarrada à mãe.

Espero mesmo que fiquem, pois nós faremos o possível para os Lobisomens não as acharem. 

Meneio com a cabeça, focando meus olhos novamente na garotinha que agora tentava se pendurar no pescoço da mãe. Não aparentava ter mais de quatro anos. Engulo em seco com a ideia de que algo pudesse acontecer a ela. Com a possibilidade de que algo pudesse acontecer com todas aquelas crianças presentes aí.

Suspiro de forma assustada, olhando para a Clareira e quase que bufando ao ver que os Lobisomens ainda discutiam, discutiam de uma forma completamente idiota. Olha, havia carne humana em frente a eles, por que eles não atacavam e comiam? Era tão simples. Não que eu quisesse que eles comessem Meredith.

Pronto.

Olho com meus olhos arregalados para Bastiel. Não, não era possível que nós já fossemos entrar na boca do lobo... Okay, eu não era muito bom com trocadilhos.

--Eu não sei como lutarei contra Lobisomens...--Digo o óbvio. Eu também não tinha nenhuma arma comigo. Não era como se eu pudesse entrar naquele lugar sem ao menos ter algo para me defender.

A gente sabe. Levanto uma sobrancelha para Clarisse, que agora jogava em minha direção um galho nem tão grande, mas também nem tão pequeno. Fique atrás de nós, tente não acabar na frente de qualquer Lobisomem e se defenda quando não estivermos por perto.

Engulo em seco, segurando o galho com força entre os dedos pálidos e sujos. Mesmo que a chuva houvesse limpado quase tudo de meu corpo, eu ainda me encontrava tão sujo quanto antes. Quem sabe fosse por isso que eu estivesse me sentindo meio doente. Rezava para que não fosse a Doença da Perna Bamba.

E sério, não saia de perto de nós.

E com a última fala de Clarisse, no exato momento que os Lobisomens pareciam prestes a correrem para a floresta, como se soubessem que nós estávamos aí, nós corremos para dentro da Clareira, eu tão assustado quanto uma criança de cinco anos.

Medo era pouco para definir o que eu estava sentindo. Tentava correr em direção ao lugar que Meredith ainda estava deitada, imóvel, como se estivesse morta. O bom era que eu sabia que ela não estava, havia algo estranho acontecendo com ela naquele momento, caso contrário ela estaria tentando ajudar as Coisas. Eu conhecia Meredith o suficiente para saber disso.

Bastiel estava em minha frente, me protegendo dos Lobisomens que corriam para cima de nós. Era claro que os Lobisomens eram enormes e Bastiel não tinha muita prática para os manter longe e também não estava sendo muito capaz de os matar, mas ele tentava, mesmo que estivesse se machucando terrivelmente com aquilo. Felizmente, nenhum o mordia. Eu me perguntava se as Coisas que fossem mordidas se transformariam em Lobisomens, mas a minha resposta já havia sido respondida quando eu vi um dos machos se mordido e automaticamente cair morto na grama seca.

Vários Lobisomens tentavam vir para cima de mim, mas eu batia com o galho na cabeça deles, os mandando para o chão enquanto corria com Bastiel para perto de Meredith. Parecia longe demais para ser verdade. Parecia tão perto a alguns minutos atrás.

Foi tão rápido quanto um raio quando um Lobisomem robusto pulou em cima de Bastiel, o derrubando no chão antes de um pular em cima de mim, fazendo eu arregalar os olhos pelo medo de ser mordido. Consigo colocar o galho em seu pescoço, impedindo que seus dentes pudessem me morder em qualquer parte de meu corpo.

--GENTE!--Grito alto, conseguindo pegar o galho ao meu lado, tentando usá-lo para manter as presas daquele ser longe de mim. Ele queria me matar ou me transformar... Nenhuma dessas duas coisas era boa.

As suas garras me arranhavam, fazendo com que minha pele ardesse e meu sangue manchasse a grama expeça. Ninguém parecia desocupado para vir ao meu encontro, e eu podia sentir que logo outra das bestas se juntariam ao em cima de mim.

--GENTE!--Grito novamente, fazendo com que a besta mordesse o galho ao invés de meu rosto, o quebrando ao meio, deixando com que ele arranhasse a minha bochecha com as suas garras afiadas. --PESSOAL!

Consigo ver aonde Bastiel estava agora. O meio touro sofria em tentar matar as ferras com um galho igual ao meu antes de se quebrado. Ele não tinha como me socorrer com todos aqueles Lobisomens ao seu redor.

 Vejo algumas crianças saindo do meio das árvores, o que me faz ofegar assustado. O que elas estavam fazendo? Deveriam continuar entre as árvores. 

Clarisse ao longe tentava matar o máximo de Bestas possíveis usando magia, claro que ela sempre parecia parar por um tempo para se recuperar, o que era tempo o suficiente para causar a morte de vários do nosso lado.

Eu não aguentaria por muito tempo, não com aqueles dois pedaços de um galho quebrado como escudo para me proteger daquela besta em cima de mim. Eu precisava de ajuda, eu era só um mero mortal idiota e acima de tudo, um mero mortal fraco.

Não tenho tempo de pensar direito ao sentir os dois pedaços voarem para longe de mim, me deixando vulnerável ao ver aquela enorme boca se abrindo. Um rosnado sai de sua garganta antes de ele se preparar para o bote. Fecho meus olhos, no final das contas eu não sairia vivo ou como humano daí.

Um ganido ferido é escutado em cima de mim, e logo eu sinto a ferra voando para longe do meu corpo, rasgando minha pele quando suas garras são forçadas a se soltarem da minha roupa.

Abro os olhos, focando em uma Coisa fêmea, essa que me puxa para ficar de pé, fazendo meu corpo arder como se pegasse fogo.

Venha, eu irei cuidar de você.

Meredith ainda estava deitada no chão seco enquanto aquela Coisa me puxava para mais longe dela. Meu coração falhando algumas batidas ao ver que seu corpo estava intocado, sem nenhum machucado sequer, como se a Floresta quisesse que ela vivesse. 


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