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ꕥ 𝕮𝖆𝖕𝖎́𝖙𝖚𝖑𝖔 𝗜𝗜𝗜 ꕥ

『 ᶜᵒᶰᵗᵉ́ᵐ 2604 ᵖᵃˡᵃᵛʳᵃˢ 』

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A Vɪʟᴀ̃ ᴅᴏ Pʀɪ́ɴᴄɪᴘᴇ

𝕮𝖆𝖕𝖎́𝖙𝖚𝖑𝖔 III

𝑁𝑖𝑛𝑔𝑢𝑒́𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑒𝑔𝑢𝑒 𝑚𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟

𝑂 𝑚𝑜𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑑𝑎 𝑓𝑜𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟

— 𝐹𝑜𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑑𝑒𝑟 || 𝑀𝑖𝑠𝑡𝑒𝑟𝑦 

Meu estomago embrulhou assim que Jeff me avisou que todas as preparações para a viagem estavam concluídas. Algo no fundo do meu ser queria se manter aqui, onde as coisas já estavam fluindo bem e era calmo e sem preocupações desnecessárias. Inspirei profundamente e o pedi que avisassem a todos que partiríamos assim que amanhecesse.

Terminei as organizações da papelada e instruir Donna de como as coisas deviam funcionar quando eu estiver ausente. A senhora bem humorada ouviu com atenção e anotou tudo, para desempenhar um papel importante neste lugar. Ela, que envelhecera muito bem nesses últimos quatro anos, atuava agora como minha substituta no comando interno do Forte Cinzel. Donna era muito inteligente e astuta quando o negócio era sua casa.

Ao anoitecer, quando conseguir me desvincular das mãos do príncipe herdeiro, desci até Fergus. Ninguém no Forte, além de Jeff, tem conhecimento do enorme dragão negro vivendo de baixo da fundação. Jeff era o responsável de levar alguns suprimentos e junto, alguns itens de entretenimento como livros e vinhos. Fergus era um apreciador além da conta de vinho de Irys, assemelhava-se muito com Dominic neste quesito. Porém, sinto que estou indo pelo mesmo caminho.

Olho para o vinho negro na minha taça. Não era uma lata de cerveja gelada, mas servia para alivias o estresse.

— Criança, fede ao fedelho Lencastre. — a voz de Fergus se fez presente depois de uma hora em que lia seu livro novo. Ele ergueu seus lindos olhos vermelhos para mim. — Por quer ainda o deixa toca-lhe?

— Por quer eu quero que ele pense que estás ao meu lado. Que tem o poder de tocar-me quando quiser e que eu tenho o poder de lhe fazer rei. — inclino a taça e sorrio ao imaginar ela despedaçando. — Mas, na realidade, ele apenas é um brinquedinho necessário para meu objetivo. — olho para Fergus através da taça. — Quem vai sentar no trono não vai ser ele, serei eu.

Fergus ri maléfico e concorda com a cabeça.

— Nada melhor do que vê a esperança de um homem se despedaçar na frente de seus olhos.

Ele estava certo.

Seria delicioso de assistir.

Donna estava chorosa quando nos despedimos nos portões do Forte Cinzel. Ela pediu desculpar ao acariciar minha cabeça e sorriu como se visse outra pessoa partindo. Sinto que ela via em mim, minha mãe. Já que as duas foram bem próximas e Donna sempre gostava de falar com carinho da falecida Condessa. Lhe ofereci um sorriso aberto e informei que voltaria o mais rápido o possível, já que aqui, no Norte, foi aonde eu consegui pela primeira vez, comandar um lugar.

Despedi-me de Jeff e dos Cavaleiros Negros que me serviram nestes quatro anos. Treinei com eles e lhes liderei em missões contra monstros que atacava as redondezas. Fiz amizades nas tropas e recebi alguns juramentos de lealdades. E além de tudo, fui acolhida por um enorme e rabugento dragão.

Não sou muito sentimental referente à lugares, mas, ficar aqui longe de toda a maluquice da capital foi maravilhoso e reconfortante. E sentirei falta do dia-a-dia, das pessoas e da neve.

— Vamos, minha lady. — Lowel ofereceu-me a mão para ajudar-me a entrar na carruagem negra. Lhe lancei um olhar tedioso antes de aceitar e adentrar na carruagem acolchoada.

Ele sentou-se a minha frente dando um sorrisinho ladino ao fechar a portinhola. Éramos apenas nos dois ali. Ele fez com que Daryl e Analise fosse designado a outra carruagem sem a minha permissão. Coisa que observei bem nesses dias era que, ele usava sua posição e poder contra os outros para conseguir ficar perto de mim. Eu não tenho me importado muito, também não o deixo passar dos limites com o meu pessoal, só quero que ele tenha uma dose ilusão sobre controle.

A carruagem começou a se mexer, fechei os olhos e tentei relaxar o corpo. Seria algumas semanas de viagem nada confortável. Sinto o olhar do príncipe sobre meu corpo, principalmente por que eu fui embalada quem nem um rolinho primavera. Já que, assim que deixarmos as terras do Forte, meu corpo sofreria com o frio. Era a magia de Fergus que aquecia os Vllamir, era ele que esquentava o Forte Cinzel, para que todos os seus não sofresse com o frio. Inclusive, ele mesmo, já que é um lagarto gigante.

— Como anda a situação interna no castelo real? — sorrir ao olhá-lo com desdém, sabendo que nada estava bom para ele.

— Minha Lady é tão sádica, se divertindo com o meu sofrimento. — fingiu tristeza, mas logo ficou sério e olhou para a janela. — A rainha tem estado em silencio nestes últimos anos.

A imagem da rainha fixou em minha mente. A mulher que tinha a aparência idêntica a minha tia Solange, a mesma mulher que me presenteou com o livro. Tia Sol, a filha mais nova de minha avó materna e a irmã mochileira que minha mãe tanto reclamava. A quatro anos eu a vi e a quatro anos eu ainda tento descobrir se ela era realmente minha tia ou apenas sua aparência.

Investiguei sua vida, história e linhagem. Tudo estava conforme a história original e nada em sua vida me chamou a atenção. Sua vida como jovem senhorita, seu casamento com o rei e suas várias e várias tentativas de assassinato contra Lowel. Tudo normal. E isso me deixava ansiosa, já que ela poderia só está seguindo o roteiro para conseguir me enganar.

— Temos que tomar o que ela mais deseja. — murmurei olhando para o primeiro príncipe de RedKinolt. No livro, a rainha faz de tudo para fazer de seu único filho, o herdeiro do trono. Todas suas artimanhas são ignoradas pelo rei, pois, para ele, o único sobrevivente será o mais forte.

Eloy? — Lowel ergueu a sobrancelha. — Ele apenas é um capacho da rainha. Uma peça no tabuleiro.

— O Príncipe Eloy sempre me pareceu triste, não? — dei um sorriso ladino ao lembrar que o jovem Eloy odiava os jogos sujos de sua mãe e desejava viajar e conhecer o mudo. Porém, não tinha voz e sempre acabava por fazer tudo o que a rainha queria. — Por quer não o libertamos deste sofrimento que é a família real?

Lowel fez um semblante sério ao me encarar.

— Não desejo matar meu irmão.

Dei uma risada.

— Que amor fraternal é este? Não é a melhor forma de nos livrarmos de vez dos planos da rainha?

— A rainha pode ter outro filho, irá matar todas as crianças que vierem?

— Se a rainha pudesse gerar mais crianças, não acha que já teria mais concorrentes ao trono, idiota?! — exclamei com extremo deboche. — Desde que soube da sua existência e que Eloy não era o único concorrente ao trono, ela poderia ter parido várias vezes para facilitar as chances de te derrotar. Não acha que pode ter algo de errado com a fertilidade da rainha? Ou melhor, com o rei?

Ele maneou a cabeça de forma estranha.

— O rei? — indagou-se, pensativo.

— Não acha que algo está errado? — continuei. — Há uma rainha jovem e, aparentemente, saudável. Mas ela apenas teve um filho, mesmo que tenha anos de casamento. Mesmo que o rei exale masculinidade, nenhuma criança a mais foi gerada.

— Agora que apontou este fato, penso que é verdade. Á algo de errado na relação entre o rei e a rainha. Meu avô teve seis filhos e o rei anterior teve nove. Sempre muitos, para que lutassem pelo trono. — ele me olhou com muitas dúvidas nos olhos. — Seria bom consultar o médico real para ter mais informações.

— Acha que irá ter essas informações facilmente? Certamente a verdade está guardada fortemente para não vazar ao público. — como ele pode ser tão ingênuo? Sabe que tudo que é sobre a família real, é guardado a sete chaves. — Mas... — sorrir novamente, de forma marota. — Podemos contatar um velho amigo meu.

Lembrei-me de que a guilda de informações tem olhos e ouvidos em todos os lugares. E Elijah ainda tinha muito a trabalhar.

Alguns dias depois, me encontrava adentrando na capital real de RedKinolt. Lowel havia me irritado ao ponto de me fazer assumir uns dos cavalos assim que saímos das terras frias do Norte. Claro que cavalgar não era muito confortável, mas ajudara-me a pensar e a analisar o mundo a fora. A paisagem mudava sempre que adentrávamos em um novo território. E eu pude ver de perto toda a miséria de algumas cidades até o esplendor dos donos de terras. Muita desigualdade social, e muitos, muitos escravos nos campos e plantações.

Apesar de ser contra esse sistema, eu precisava ter um poder maior para mudar a lei. As leis, no caso. E nesse quesito, Lowel poderia ser de utilidade. Lhe contei tudo sobre como esse sistema de escravo era ruim para nossa evolução humana. E como isso como ocasionar revoltas e revoluções e, principalmente, muita morte.

Sei que o reino, em alguns meses, entraria em guerra com o Império Amate. Até lá, preciso fazer alguns laços importantes e poderoso, para enfrentar o evento que vinha. Já que, o principal evento estava por vim. O primeiro encontro ente Lowel e Hortesia, o casal protagonista da história. Não sei como esse encontro irá ocorre, já que minha interrupção no enredo original foi bruta.

Lowel estava marcado e esta marca o faria jamais me trair. Se fizesse, uma dor agonizante tomaria conta de seu corpo, coração e mente. E ele desejaria morrer o mais rápido possível. Está fora uma das magias mais úteis que Fergus me ensinou. Magia do Submisso. Claro, tinha alguns efeitos colaterais nos quais eu ainda irei descobrir. Mas nada melhor do que ter uma carta coringa nas mãos.

Já havia algum tempo que notei, mas ignorei, porém os olhos das pessoas sobre a caravana começavam a me incomodar. Claro que eu sabia que vários cavaleiros com emblemas dos Vllamir chamariam atenção em qualquer lugar onde passasse. Mas esta era a capital, antro de vários nobres esnobes e de línguas afiadas. Tenho que ficar esperta.

Olho para uma praça familiar e logo cavalgo até a primeira carruagem, fazendo-a parar e assim, toda a caravana. Ninguém disse nada, mas os cavaleiros olharam em alerta para todos os cantos. Não me importei com eles e abrir a portinhola da carruagem negra, olhando atentamente os que estavam lá. Meus dois fiéis seguidores e meu irmãozinho chorão.

— Analise, sua casa está próxima. — informei erguendo um saquinho cheio de moedas e lhe entregando. — Tem duas semanas de folga para ficar com sua família. Volte dois dias antes do aniversário do rei.

— Mas, minha senhorita... — ela tentou protestar, porém fui mais rápida.

— Vá a Madame Lótus antes de ir para casa, garanta um vestido bonito para você e para mim antes da celebração. Você sabe as minhas preferencias, tenho certeza que escolherá algo que me agrade.

Analise sorriu animada.

— A minha lady irá ficar deslumbrante! Mal posso esperar para folhear o catalogo de Madame Lótus e vê suas novas criações. — com um sorriso enorme, a morena guardou o dinheiro e desceu da carruagem. Ordenei que um dos soldados a escoltasse até em casa e que lhe ajudasse com tudo.

Voltamos a seguir em frente, porém, em um cruzamento a caravana voltou a parar. Agora, por causa do príncipe. Ele saiu de sua carruagem e se aproximou do meu cavalo. Como o tempo havia esquentado bastante desde que saímos do Norte, ele vestia-se com uma simples e fina camisa preta, calça e botas. Meus olhos desceram pela gola da camiseta, onde eu conseguia vê a pontinha da marca no peito de Lowel.

— Minha lady irá comigo ao Castelo Real?

— Irei retornar ao Castelo Vllamir. — ergui os olhos pelo caminho que levava ao castelo, ao rei e a rainha. Não desejo ter essa dor de cabeça por agora, se eu poderia adiar até o dia que seja obrigatório a minha presença.

— Manterei um quarto e os servos atentos, caso mude de ideia. — dando um sorriso malicioso, Lowel pegou minha mão lentamente, retirou a luva de caça e levou o dorso ao lábios. Seus lábios quentes beijaram minha pele de forma doce, mas que logo se transformou em algo travesso. Lambendo e sugando a pele até que um arroxeado fosse presente. — Não me faça esperar mais, minha lady.

Ele se afastou, fez uma reverência e fora embora junto aos seus soldados. Me deixando um pouco surpresa, olhando para a marca roxa na mão. Será que uns dos efeitos colaterais do feitiço é obsessão? Um arrepio desceu pelas minhas costas, dando-me um pressentimento muito ruim sobre isso.

— Vamos! — gritei aos soldados e cavalguei em direção ao lugar onde se encontrava meu querido pai. Irei me preocupar com Lowel em outro momento, o foco agora seria o baile de aniversário do rei.

Joguei meu corpo sobre o sofá. Algo confortável que não estava em movimento. Estendi as pernas sobre as almofadas e afundei no conforto. Havia chegado a poucos minutos e me dirigir rapidamente para o escritório do conde. Porém, o mesmo não se encontrava ali. Desacordo com os criados, Dominic havia saído para inspecionar as fronteiras. Já que estava ocorrendo vários relatos de ladrões, saqueando nosso povo e qualquer comerciante que passava.

Não deveria demorar muito. E foi exatamente assim, algumas horas depois, ouço a porta ser aberta.

— Olá, papai! — exclamei alto, balançando as pernas de forma animada, quando o Conde Vllamir adentrou em seu escritório. A expressão de susto em sue rosto fora cômica.

Diaba! — Dominic exclamou de volta, fazendo uma careta. — Quando chegou? Não me avisou de sua volta.

Rir da sua aparência envelhecida. Os cabelos grisalhos eram bem presentes, apesar da boa aparência ainda ser perseverante. Os quatro anos lhe deixou velho, mas, um bom vinho não tinha que ser velho? Os olhos vermelhos ainda eram intensos, brilhando com uma vontade enorme de ver sangue.

— Surpreso? Só não vale infartar, você ainda tem uso. — sorrir cínica, dando uma piscadela.

— Garota atrevida. — ouvir seus resmungos. Ele deu a volta no solfa e sentou-se na poltrona afrente. — Vejo que nem teve a decência de lavar-se, fede como um recruta.

— Que bom que, apesar da velhice, o seu olfato ainda funciona.

Ele ergueu as sobrancelhas, surpreso.

— Aquele dragão não fora um bom exemplo.

Soltei uma gargalhada.

— Não faz ideia.

— Sabia que o rei iria fazer questão da sua presença no baile deste ano. — desconversou, maneando a cabeça. — Andou muito calmo nestes últimos tempos. Tenho um pressentimento que algo muito ruim irá acontecer.

Enfiei os dedos nos cabelos e brinquei com os fios escuro, enquanto rolava os olhos pelo teto. O anuncio da guerra estava próximo, muito próximo. Seria alguns dias depois do baile que a guerra iria estourar. O rei iria fazer uma convocação para todos os nobre e plebeus, para lutar por seu reino. O Império Amate consegue fazer uma aliança com os reinos vizinhos, com isso, decidem invadirem de vez e conquistar o Reino de RedKinolt.

O percursor desta aliança é Kalid Aziza, o príncipe bárbaro de Amate. O homem que juntou três reinos com um só objetivo, aniquilar RedKinolt. Kalid havia adquirido a informação que a família que era a espada protetora do reino, os Vllamir's, estava fraca. Mesmo não sabendo que Daryl não era o herdeiro original, Dominc começara a sentir o peso da velhice. Assim como o rei Elric, que apesar da aparência e da força, começava a ficar para trás de Lowel em quesito de força.

Kalid era um monstro louco que gostava de ver morte e sangue. E, na história original, fora um oponente muito árduo para Lowel. Que quase levou sua vida e a de sua amada.

Os primeiros capítulos estava para acontecer.

— Precisamos fortalecer nossas forças. 

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