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ꕥ 𝕮𝖆𝖕𝖎́𝖙𝖚𝖑𝖔 V ꕥ

ᶜᵒᶰᵗᵉ́ᵐ 3218 ᵖᵃˡᵃᵛʳᵃˢ

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A Vɪʟᴀ̃ ᴅᴏ Pʀɪ́ɴᴄɪᴘᴇ

𝕮𝖆𝖕𝖎́𝖙𝖚𝖑𝖔 V

"Eu sou um belo desastre!"

FELÍCIA ROCK - Belo Desastre ||

Analise sorriu lindamente quando arrumava a barra de meu vestido. Tudo que eu consegui olhar no momento, era seu rosto focado na tarefa de me deixar apresentável para o maldito baile. A qual eu ainda estava a pensar, analisar e projetar todos os eventos possíveis que poderiam acontecer. A lista de grandes possibilidades não parava de crescer.

Aconteceria em algumas horas o tão esperado baile. A comoção já estava grande desde a três dias atrás, quando Analise voltou de sua folga e eu tive que ir ao atelier de Madame Lótus fazer a prova do vestido. A cidade já estava um caos, organizando as comemorações do aniversário do rei. O qual seria comemorado em cada canto deste maldito reino, como forma de controlar os cidadãos e os deixarem felizes antes do anuncio da tão desastrosa guerra.

O conselho de nobres do alto escalão do rei, o qual eu ainda não posso ir, começou a ter reuniões a cada dois dias. Dominic está sendo pressionado pelos nobres, para tomar a frente como o General de Guerra. Já que o mesmo já particípio e ganhou várias batalhas e por ser um Vllamir. Porém, por mais que ele seja ordenado a ir pelo próprio rei, sua resiliência já não é a mesma. Desder que eu despertei meus poderes, os dele começaram a enfraquecer. Dominic sente que se for a guerra, não voltará.

Não que isso me preocupasse. Sua utilidade para mim já estava quase no fim.

Este fator não foi nem citado no livro. Quando um descendente Vllamir desperta, o atual líder começa a enfraquecer para dar o lugar ao próximo líder. Fergus me contou que, só o líder é extremamente forte. Para que possa proteger o clã e dá continuidade na linhagem. E que geralmente, as mulheres são mais poderosas. Apesar de fazer séculos que não há nenhuma mulher no comando.

Por isso os Vllamir's se tornaram os cachorros do rei, só haviam homens. Um bando de idiotas que corriam atrás do osso que os reis lançavam.

— O que acha, minha Lady? — Analise se afastou com um sorriso enorme nos lábios rosados. Virei-me para o enorme espelho e dei um sorriso se satisfação.

O longo vestido negro acentuava bem minha cintura em um corpete corte coração. Apertando e levantando meus seios, deixando meus ombros nus. A saia do vestido era estilo princesa, porém com detalhes em vermelho na barra. Que subiam de forma que imitava as labaredas das chamas. Serpenteando pelo tecido negro, destacando de forma graciosa e elegante. Haviam pedras brilhantes presas pelo corpete, traçando desenhos de uma de crisântemo — a flor da alma de Vanda. As outras pedras eram espalhadas pelo cumprimento da saia e barra.

A gargantilha preta que se prendia em meu pescoço era um pouco pesada, porém era essência para o destaque do rubi preso no centro de um crisântemo. O brinco era pequeno e brilhante, para dá destaque a gargantilha. Em meu pulso esquerdo continha um bracelete preto com pontos de brilho. Os saltos que usava eram negros com a sola vermelha.

Analise havia penteado meus cabelos e os prendeu para trás, em um coque baixo e frouxo e volumoso. Preso por grampos em forma de borboletas com o centro de rubi. A maquiagem nos olhos foram leve, já que eles por si só, destacam-se sozinhos. Meus lábios foram coloridos por um batom vermelho sangue, desenhados delicadamente.

— Está maravilhoso. — sorrir para o reflexo. Vanda nunca esteve tão bonita quanto agora. Parecia a imagem vivida de um Dragão ou até mesmo de um Demônio.

Pareço mesmo a vilã que sou.

— Irei levar uma muda de reserva, caso ocorra algum imprevisto. — ela separou em um pequeno baú, um vestido vermelho com um par de sapatos e assessórios. Junto também tinha um kit de costura, era impressionante o quanto ela era eficiente.

Ela mesma estava deslumbrante em um vestido azul escuro, com pontos de luzes que simbolizavam estrelas. Os cabelos estavam presos em um rabo de cavalo alto, com uma mecha solta na frente. Seus olhos verdes brilhavam de empolgação, seria o primeiro baile oficial que ela participaria como minha dama de companhia.

Olhei para o seu decote reto, no qual o espartilho apertava seus seios. Subir o olhar para sua clavícula fina e para o ombro desnudo. A curva de seu pescoço e a sua orelha pequena. Umedeci os lábios e me aproximei lentamente da morena que tinha ido arrumar a penteadeira.

Analise ergueu os olhos e pelo espelho, viu meu olhar em si. Ficou imóvel, abriu os lábios pra falar, mas não conseguiu. Sorri, erguendo a mão até o seu rosto e o puxando, para olhar-me nos olhos diretamente. Desci os dedos até seu queixo e fiz uma linha até o pescoço, ela soltou um gemido abafado e seu rosto corou.

Tão fofa que me fazia querer devora-la lentamente.

Ela estava de frente para mim, com as mãos sobre o colo, segurando a saia do vestido. Levei a outra mão até as dela, acariciando o seu dorso e lhe acalmando.

— Minha Lady, não é apropriado. — sussurrou mordendo o lábio rosado.

— Quem decide o que é apropriado? — sussurrei de volta, aproximando meu rosto do dela. — Mas se você não quiser, apenas fale. Que eu paro. Não a forçarei a nada.

Meu nariz encostou no dela, nossos olhos continuavam fixados um no outro. Atentos em cada movimento de cada respiração. Esperei alguns segundos para ouvir sua resposta, mas em vez disso, Analise inclinou o seu rosto selando nos lábios novamente. Logo se afastou, foi um selinho rápido, porém quente que transmitia seus sentimentos.

Abrir um sorriso largo e selei outro beijo. Porém mais profundo, invadindo sua boca com a língua e explorando tudo. Analise não sabia muito bem o que fazer, apenas me seguia desajeitada e muito deliciosa. Chupei sua língua e seus lábios. Subi a mão e segurei bem seu rosto, a outra fora até sua cintura a trazendo mais para perto. Encaixando sua cintura bem na minha. Ela soltou alguns gemidos abafados entre os beijos, gemidos esses que fez roçar as pernas uma na outra e aperta-la contra mim.

Estava para enfiar a mão sem seu decote quando ouvir o barulho da porta.

— Atrapalho algo? — a voz cínica e incomoda do Conde ressoou pelo cômodo.

Analise imediatamente se afastou e virou-se para o lado contrário, tentando se esconder. Eu respirei fundo e virei o rosto para encarar o homem estupido na minha frente.

— Bater na porta, não sabe? Ou está velho demais para lembrar até uma coisa simples? — ergui uma das sobrancelhas, indignada por ter sido interrompida na melhor parte. Dominic estava vestido elegantemente em um traje formal militar sem gravata.

— Este Castelo me pertence.

— Por pouco tempo. Logo será enviado para morar com os monstros. — dei de ombros e olhei para Analise. A mesma se encolhia, com o rosto completamente vermelho. Nossos batons se misturaram e tanto ela como eu, estávamos todas borradas.

— Uma mulher e um Feral. — ele riu com escárnio. — Que gosto para amantes.

— Melhor do que escolher uma adultera mentirosa. — rebati no mesmo tom.

Ele me encarou seriamente e eu, mesmo com o batom borrado, sorrir maléfica.

— Cinco minutos. — ordenou antes de me dar as costas e bater à porta atrás de si.

— Velho gagá.

Ouvir um xingamento atrás da porta e sorri, esse idiota não perde a oportunidade de me cutucar. Voltei meus olhos para a morena, que limpava o batom borrado com um pedaço de pano. Seu rosto vermelho e suas mãos tremulas me faziam querer continuar de onde paramos e ir mais além. Seu corpo pequeno ficaria lindo aberto em cima daquela penteadeira. Mordo o lábio, adoraria fazer isso. Mas iriamos nos atrasar e aquele idiota voltaria a me atazanar.

— Minha Lady. — Analise me chamou, olhei para o seu rosto já limpo e com uma nova cobertura de batom. Me aproximei e deixei que ela me ajudasse a limpar e arrumar a maquiagem borrada.

Logo estava a caminho do baile, no Castelo Real. O antro cheio das mais terríveis cobras venenosas. A ansiosidade estava me consumindo por dentro, apesar de manter o semblante sério. Sinto minhas mãos suarem e meu coração acelerar, respiro fundo e observo a imagem da janela. Ter um surto de ansiedade não iria resolver nada, tenho que me acalmar e pensar claramente sobre tudo. Ou tudo que já aconteceu nesses quatro anos seriam apenas um desperdício.

Continuo listando na minha cabeça tudo que pode ocorrer esta noite. O rei é astuto e vai fazer de tudo para que o noivado com a Casa Vllamir se fortaleça, para conseguir mais poder. Apesar do porte grande e da inteligência, ele só pisara uma vez no campo de batalha. Quando era mais novo e fora a guerra do lado de Dominic. Fora aí que ele presenciou a monstruosidade que é um Vllamir em batalha. E viu o por quer de os reis manterem uma coleira sobre eles.

— Em dez dias. — Dominic se fez presente no meu campo de visão. Ergui as sobrancelhas, o questionando. — Será realizado a reunião com os apoiadores da casa Vllamir. Será um evento discreto que acontecerá no nosso Castelo, ala sul. Darei início a reunião normalmente e quando chegar o momento, te darei a palavras.

— De acordo. Aquele que lidera a oposição contra o rei, estará presente?

— Sim. Ryan concordou em ouvi-la.

Balancei a cabeça levemente, estava curiosa em relação a esse Ryan. Nunca fora citado no livro, mas tinha uma ocupação muito relevante na atual história. Terei que fazê-lo me seguir, mesmo que ele seja contra uma mulher no comando. Fazer a coroa cair será nosso objetivo.

A queda da família real. A queda do reino, junto com a vitória com o Império Amate.

E eu, acima de todos.

Vitoriosa.

Horas se passaram, e eu me remexo novamente na carruagem. Por mais que quatro anos tenham se passado desde que cheguei a este mundo, andar de carruagem com um vestido luxuoso era extremamente desconfortável. Se me mexesse muito, amarrotaria a saia ou arrancaria as decorações. O calor começou, mas se abrisse a janela para ventilar, bagunçaria o cabelo e todo o trabalho de Analise iria abaixo.

Tento não resmungar e respiro fundo insatisfeita, a carruagem acabará de passar pelos portões do castelo. Mais alguns minutinhos e eu poderia finalmente esticar as penas e alinhar a coluna. Dominic a minha frente, permanecia imóvel. Como se já estivesse extremamente acostumado com o desconforto de uma carruagem. Ou só pegou no sono mesmo, está velho.

Daryl ao meu lado mantinha-se calmo e sempre em alerta, com medo de Dominic — apesar do velho não valer mais nada. Embora ter crescido e aprendendo que não deveria nos virar as costas, ele ainda lembra de quando Dominic arrastou sua mãe pelos cabelos e jogou nos calabouços. O que foi feito dela mesmo? Será que Charlot ainda vive?

O loiro sempre manteve o pé atrás quando se tratava de Dominic, tinha medo de finalmente ser descartado. Mas ele era um menino útil, pelo menos agora. Era responsável pela metade da administração do Castelo Vllamir e tem se mostrado muito competente. Me ajudando em muitas questões, mesmo sabendo que não poderia ganhar muito com isso.

A carruagem parou, dou uma leve olhada pela janela e vejo movimentações dos convidados. Dou um leve chute na canela do velho, que abriu os olhos de forma surpresa.

— Acorde seu velho bebum. — sorrir ao vê-lo torce o cenho em indignação.

Logo a portinhola foi aberta, Dominic se ajeitou e saiu primeiro. Ouvir ele soltar alguns resmungos antes de se virar e me estender a mão. Podemos não ter nenhum sentimento positivo um pelo outro, mas temos que mostrar os demais que somos próximos. E que nossa relação de pai e filha era extremamente boa ao ponto dele me fazer herdeira.

Daryl desceu rapidamente e arrumou a gravata. Um servo fechou a porta da carruagem e ela seguiu até onde ficavam estacionadas. Olhei para frente e encarei o Palácio Real, o lugar os usurpadores. Da família de cobras e o devido lugar dos Vllamir's. Inspirei fundo, segurei o braço de Dominic e seguimos em frente. Adentrando no campo de batalha.

Os sons dos meus saltos ecoavam a cada passo nesse maldito chão. Nos anunciando à medida que nos aproximávamos do grande salão do trono. As pessoas que nos viam, abriam espaço e abaixavam as cabeças, mostrando respeito ou medo. Não foco em seus rostos, não valem a pena. Tudo que vejo era o caminho que fazíamos, o qual estava chegando ao fim. Já na frente, estava grande portas duplas que estavam abertas, com um homem baixinho e bigodudo na entrada.

O homenzinho assim que nos viu, ajeitou a postura e curvou-se.

— Adentando no salão de vossa majestade, Conde Vllamir e seus filhos! — usando uma pedrinha magica, ele nos anunciou para todos ali presente. Soltei um leve resmungo, por quer toda vez eles têm que fazer isso? Nossa presença já é impossível não notar, somos as pessoas mais diferentes entre todos.

Entramos no salão colorido, éramos os únicos com vestimentas escuras. Isso por si só já chamava atenção. Então, se veio o burburinho. Os sussurros nada discretos dos demais convidados e os olhos cheios de malicia e ódio. Não me incomodei, já estava acostumada a ser julgada por todos. Principalmente, desde que me tornei Vanda. Mas isso não é mais do que invejosos do que me tornei atualmente.

Dominic me guiou até um canto onde havia uma mesa com um bufê à vontade, cheia das mais deliciosas comidas. Ele ergueu o braço livre e agarrou uma taça de vinho tinto e me entregou, pegando uma logo pra si depois. Beberiquei o liquido que não fazia efeito nenhum e ouvir calmamente tudo ou meu redor.

— Como ele pode voltar aqui como se nada tivesse acontecido? — disse um homem.

— Querendo ou não, ainda é noiva do príncipe herdeiro. — desse vez fora uma mulher.

— Onde ela estava por todo esse tempo?

— Que vestido peculiar. Onde será que ela o comprou?

— O jovem Daryl cresceu muito, será que já estão procurando casamento para ele?

— Minha filha daria uma ótima esposa.

Olhei para o não tão pequeno Daryl ao meu lado, seus olhos afiados estavam avaliando cada um ali. Vestido em um traje negro, ele dispunha de uma elegância natural. Eu mesma escolhi o que ele vestiria, para encaixasse naturalmente ao meu e ao do Dominic. Mas apesar da aparência de um jovem mestre, ele não era o herdeiro Vllamir. E essa informação infelizmente foi vazada, mas só o fato de ainda permanecer com o sobrenome Vllamir, lhe fazia uma peça valiosa.

Passos olhos por todas as pessoas e as que estão entrando também, conheço as famílias. Os clãs, estudei todos. Suas riquezas e suas fraquezas. Precisos dos principais lideres ao meu lado futuramente e para isso, tenho que ter algo para negociar. Mesmo que for suas vidas.

— Vossa graça, como tens estado? — um homem alto, loiro e de cavanhaque se aproximou-se. Curvando-se levemente, ele estendeu a mão para o Conde.

Dominic lhe olhou e apertou sua mão rapidamente.

— Como sempre, cansado de tudo. E você, Barão Forrest?

Arque as sobrancelhas, o velhote se interessando por outra pessoa? O que deu nele?

— Muito bem. E ocupado. — deu uma risada. Seus olhos azuis eram iguaizinhos aos de seu filho, o qual eu conheci anos antes. O mesmo que era o mestre da guilda de informações. — Meu filho mais velho está para casar e estou o treinando para o meu cargo.

— Deseja se aposentar?

— Ah, claro. — Joseph Forrest respondeu com uma certa alegria. — Minha esposa quer ir para o Sul e ver o mar. Tenho que deixar tudo pronto para a nossa partida.

Dominic comprimiu os lábios, provavelmente lembrando de sua falecida esposa. Ultimamente, era única coisa que fazia. Eu já sabia de longe a cara que demostrava em momentos assim.

— Como vais, Barão Forrest? — me intrometi, saindo de trás do Conde emotivo. O homem me encarou com um sorriso e curvou-se.

— Ah sim, Lady Vanda. Ficara mais majestosa nesses anos, está a cara de seu pai.

— Por favor, barão, não me ofenda assim. — sorrir de volta, com um leve comprimento.

Ele soltou uma gargalhada.

— Fiquei sabendo que tem tomado de conta do Forte Cinzel, é verdade? Como conseguiu o controle do Norte? — ele perguntou, mostrando genialmente curiosidade.

Abri a boca para me exibir um pouquinho, mas fui interrompida pela voz do homenzinho da entrada.

— Vossa majestade a Grande Rainha Darla e o segundo Príncipe, adentram ao salão!

Ouvir mais múrmuros, sobre a família real não entrarem juntos nesse evento importante. O que será que havia acontecido? A imagem da mulher que aterrorizou meus pensamentos por quatro anos entrava pela porta principal, com um sorriso no rosto e uma graciosidade perturbadora. Com um vestido dourado com pedras brilhantes e joias sobre o corpo, ela desfilava com o nariz empinado. Seus cabelos longos estavam presos em um coque baixo com tranças. Seus olhos azuis vagavam pelas pessoas, as cumprimentando-as.

Atrás dela, vinha o seguindo príncipe. Eloy, o menino que sem opção. Lowel deixou muito claro que não queria que nada acontecesse com o irmão. Em um traje branco com detalhes em dourado, o menino loiro de olhos azuis, mantinha uma expressão triste. Meio apática, como se estivesse ali obrigado. E era isso, Eloy foi um jovem sem muitas fugas. Era uma peça nas mãos da rainha para chegar ao trono.

Triste e lamentável Eloy. Fora criado para ser um degrau para que Lowel chegasse na coroa.

Darla ou minha tia Solange, cumprimentou varias pessoas conforme andava pelo grande salão. À medida que ela se aproximava de onde estávamos, meu estomago ia se embrulhando. Nervosa e ansiosa, era algo que eu teria que encarar para que esse desconforto fosse embora. Terminei de tomar o vinho sem graça e entreguei a taça para um garçom que passava.

Respiro fundo assim que ouço os passos pararem bem a nossa frente. O sr. Forrest rapidamente se curvou, para a rainha. Apenas os Vllamir permaneceram com a cabeça erguida. Ela nos encarou nos avaliando, dando um sorriso singelo. Não abaixamos a cabeça, nem a cumprimentamos. Nem ela, simplesmente permanecemos nos encarando por longos segundos até que o Conde Forrest forçou uma tosse.

Todos ao redor comentaram sobre aquilo. Não estávamos nos rebelando, não diretamente. De acordo com o tratado que temos, e que aquela Dragão decorou com puro ódio, devemos lealdade a todos os descendentes Lencastre. Não aos seus cônjuges. Então, teoricamente, a rainha é que tem que abaixar a cabeça para nós.

Dominic lhe olhava com uma expressão presunçosa e Daryl desviara o olhar, entediado.

Dei um sorriso de lado, maldosa.

— Que a luz da Deusa ilumine o seu caminho, vossa majestade. — Forrest quebrou o gelo com receio na voz. — Quem é a jovem que lhe acompanha?

— Ah... deixe-me lhes apresentar a jovem que eu estou patrocinando. — falando primeiro, Darla deu um sorriso ardiloso e deu um passo para o lado. Revelando uma jovem ao lado do príncipe Eloy.

Meus olhos se arregalaram. E pela segunda vez na presença dessa mulher, eu não conseguir raciocinar direito. Ao lado de Eloy, estava uma garota de incríveis olhos verdes grama, lábios rosados e uma expressão suave e tranquilizadora. Os longos cabelos loiros caiam sobre os ombros, brilhantes como os fios do sol.

Graciosamente, ela ergueu a mão ao peito e curvou-se.

— É uma honra lhes conhecer, sou Hortesia Farid.

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Sabe aquele negocio? Demorou mas saiu!

O que acharam, meus vilãozinhos?

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