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ꕥ Cᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ II ꕥ

Tʜᴇ Vɪʟʟᴀɪɴ Oғ Pʀɪɴᴄᴇ

Cᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ II

É ᴍᴜɪᴛᴏ ᴍᴇʟʜᴏʀ sᴇʀ ᴛᴇᴍɪᴅᴀ ᴅᴏ ϙᴜᴇ ᴀᴍᴀᴅᴀ. ﹣Rᴀɪɴʜᴀ Vᴇʀᴍᴇʟʜᴀ

Revirei os olhos ao ler a carta com o selo real cravado na frente. Estava endereçada à Vanda Vllamir e informava a próxima reunião do Jardim. Seria em cinco dias no palácio real, onde sempre ocorriam as reuniões do príncipe com suas flores. Joguei o papel em cima da mesinha de cabeceira e mordi a ponta da unha, tinha que fazer alguma coisa em relação ao Jardim. Em cinco dias me encontraria com o Príncipe Lowel Lencastre, o mesmo príncipe a qual eu suspirava quando era adolescente e agora tinha que fazer com que ele me tirasse do Jardim. No entanto, como eu poderia sair do Jardim sem insultar o príncipe ou ser morta por ele?

Sentei na beirada da cama e cruzei as pernas, tento pensar no que fazer desde o jantar com minha nova adorável família. Não desci para o desjejum ou mesmo saí do quarto desde ontem à noite, mal consegui dormir. Minha mente focava apenas na cena em que Vanda era decapitada, eu não queria morrer e muito menos permanecer ao lado de Lowel por muito tempo. Bufei, em tantos personagens, por que logo no corpo de Vanda? O destino poderia muito bem me colocar no corpo da mocinha, já que me imaginei várias vezes como ela.

Ouço um bater na porta e Analise entra timidamente.

— Senhorita, vim para trocar suas ataduras — afirmei com a cabeça e ela aproximou-se com uma bandeja de prata portando algumas ataduras limpas, algodão e um vidrinho que julguei ser anticéptico. Analise colocou a bandeja em cima da mesa e eu me dirigi a cadeira à sua frente. Coloquei as mãos em cima da mesa e observei a minha criada retirar a atadura do pulso esquerdo.

Não me lembrava muito bem da história de Analise Robbson, sei que Vanda a atormentava muito e que a agredida tanto fisicamente quanto psicologicamente. A empregada que servia a família Vllamir há anos, suicidou-se porque não aguentava mais ser explorada e atormentada. Pobre menina, teria um fim tão trágico quanto o de Vanda.

— Está fazendo errado — resmunguei ao olhar como a morena passava o anticéptico. Ela se encolheu ao ouvir minha voz e tremeu. — Certifique-se que a parte molhada não entre em contato com você.

Analise balançou a cabeça, mostrando que entendia e fez como eu disse. Lentamente e com medo, a menina limpou meus ferimentos e enfaixou-os diretamente. Ela tinha jeito, tirando esse medo de Vanda, Analise tinha uma boa habilidade para ser alguém da área da saúde. Enfermeira como a minha antiga eu ou até mesmo uma médica. Mas neste mundo, as mulheres não eram valorizadas devidamente. Notei isso nos meus dezesseis anos, quando minha mente começara a se abrir e eu percebi que só porque sou mulher, não significa que deveria ser inferior a qualquer um.

Eu sou forte e pensadora, meu outro corpo agia quando precisava e não tinha medo de sujar minhas mãos com sangue enquanto cuidava do pronto-socorro. Passei em primeiro lugar na turma de enfermagem e logo consegui o posto de Enfermeira Chefe, estava até cogitando voltar a estudar e fazer medicina. Pena que isso não vai acontecer, agora sou Vanda Vllamir e não Eliza Santiago. Eu sei que a rainha de RedKinolt não irei me tornar, mas pelo menos Condessa desse lugar infernal que é o castelo Vllamir, eu irei. Nem que me acuse de bruxaria ao ser forte como aço e rigorosa como o inverno.

Sorri ao pensar em como mostraria a todos que não me importava com a posição de princesa ou de rainha.

— Analise, apronte minha carruagem — levantei-me e caminhei em direção ao closet.

— E onde a senhorita irá? — ela me acompanhou nervosamente.

— Nós iremos à cidade comprar roupas — olhei para cada vestido ridículo que habitava naquele closet, queria queimar tudo no jardim da frente. Mas, seria desperdício de tecido e eu não queria causar tumulto entre os criados. Olhei para Analise. — Você tem família?

Ela arregalou os olhos com minha pergunta e engoliu em seco.

— Sim, senhorita — respondeu com medo. — É apenas minha mãe, minha irmã e eu em casa.

Ergui a sobrancelha.

— Nenhum homem em casa?

— Não, senhorita. Meu pai morreu anos atrás com a febre.

— Uhum... — Voltei os olhos até os vestidos e os sapatos de lolita. — Quantos anos sua irmã tem?

— Nove anos — Analise gaguejou, certamente pensará que eu iria querer sua irmã como serviçal.

Me enfiei no closet e saí pegando todos os vestidos que pude, logo voltei e dei tudo a Analise. Que mal conseguiu segurar a trouxa de roupa que se formava.

— Dê isso a sua irmã quando formos à cidade. Poderá mandar ajustar o tamanho, cortar, rasgar ou até mesmo dar aos mendigos. Eu não me importo — exclamei ao voltar para dentro do closet e retirar o resto dos vestidos nada discretos de Vanda. Deixei apenas dois pares de sapatos, um preto e outro vermelho vivo. E também o mesmo vestido de ontem a noite, fora o único que dava realmente para usar.

— Tem certeza, senhorita? É tudo que tem — a jovem parecia não acreditar na minha repentina generosidade.

Lhe lancei um olhar severo, informando para não reclamar. Analise assentiu com a cabeça e se retirou do quarto, informando que iria buscar uma mala para colocar as roupas. Enquanto ela não voltava, troquei a camisola rosada pelo mesmo traje da noite anterior. Vasculhei novamente as coisas de Vanda e encontrei bastante dinheiro. Ela recebia uma boa mesada e economizava, coloquei o dinheiro dentro de uma bolsa de lado que considerei bonita e prendi os cabelos negros em uma trança longa.

Saí do quarto com uma determinação no alto, eu iria sobreviver nesse mundo fictício. Não foi muito difícil de encontrar a saída daquele castelo enorme, e assim que atravessei o arco da porta dupla de madeira encontrei Analise ao lado de uma carruagem. Havia um cocheiro que comandava os dois cavalos que puxavam a carruagem bonita. Soltei um suspiro pesado, era como se eu estivesse dentro de uma novela de época, não gostava muito dessas novelas. Mas me apressei e caminhei em direção à garota que rapidamente abriu a portinhola da carruagem. Entrei, sentando no banco acolchoado e observei Analise começar a fechar a portinhola. Enfiei a mão no pedaço de madeira e a impedi bruscamente.

— O que está fazendo, entre aqui — ralhei ríspida, assustando a morena. A garota parecia uma gata escaldada, medrosa e frágil. Lentamente, Analise entrou na carruagem e se sentou à minha frente, o cocheiro fechou a portinhola e foi para o seu lugar de guiar a carruagem.

Começamos a nos movimentar, notei que a menina mantinha as mãos no colo com um certo desconforto estampado na cara. Era tão óbvio que estava se cagando de medo e não posso negar que achava até divertido suas expressões de pânico. Certamente, ainda continuo com minha personalidade sádica. Torci o nariz, parece que me assemelhava muito com Vanda. Eu, Eliza, era fria e tinha momentos que não me importava com as outras pessoas. Cruzei os braços e fechei os olhos, acho que foi por isso que encarnei logo no corpo de Vanda. Eu não era exatamente a pessoa mais boazinha da terra, mesmo tendo uma profissão que ajudava os outros, Eliza era considerada desagradável.

Sempre ouvia as outras enfermeiras fofocarem sobre mim. Eliza é uma mulher desprezível, era o mais falado. Apesar de não gostar do falatório, eu não fiz nada contra isso. Os médicos que trabalhavam comigo me odiavam, mesmo sendo uma mera enfermeira, eu os corrigia sempre que precisava. Do que vale um médico se uma enfermeira sabe mais do que ele? Era o que eu sempre pensava e ainda penso. Eles gostavam e não gostavam de trabalhar comigo, eu era muito eficiente e boa no que fazia, mas tinha a língua afiada quando precisava.

Sempre gostei da mocinha do livro, mas acho que gostava dela porque queria ser como ela. A jovem que tem um passado doloroso e mesmo sofrendo, não deixa de ter esperança de conquistar algo com as próprias mãos. A mocinha do livro, Hortesia Farid, entra no exército e vai à guerra para conseguir vingar seus pais. Ela acaba conhecendo o príncipe e os dois se apaixonam perante a convivência no exército e a química que tinham. Mas Lowel estava comprometido com Vanda e não avançava com Hortesia por causa de seu comprometimento, mas ao voltar rompe com Vanda e se torna noivo da mocinha.

Um príncipe e uma camponesa que continha umas das flores mais raras em sua alma. A flor de Kadupul era rara neste mundo, ela floresce apenas a noite e esse florescer foi presenciado por Lowel. Em uma noite em que foi atacado, encurralado e ferido, o príncipe viu a flor de Hortesia florescer quando lutava e lhe salvava bravamente. Ela foi apelidada de Dama da Noite depois daquilo, a Dama do Príncipe.

Era algo que eu almejava para mim, uma doce e pura ilusão.

O tema de Romance só serve para esfregar na sua cara o que você nunca terá na vida.

Foi quando a carruagem parou que eu percebi que havíamos adentrado na cidade de Genovivi. A cidade mais próxima do Castelo Vllamir, a qual era uma cidade próspera e que tinham uma grande admiração ao Conde. O cocheiro abriu a portinhola para que eu e Analise descêssemos, o homem de meia idade fechou novamente a portinhola e se portou devidamente com as mãos atrás das costas.

— A que horas devo vim pegá-la, senhorita?

Dei uma olhada na rua e nas lojas que ali dispunha, era realmente como uma novela de época. Apesar da estrada ser de tijolinhos cinzas e as ruas limpas, esta cidade não me deixava à vontade. Soltei um muxoxo e voltei os olhos para o cocheiro.

— Esteja aqui no soar das cinco da tarde — ele assentiu e caminhou até a parte de trás da carruagem, pegando ali a maleta contendo as roupas estranhas de Vanda. Analise se apressou para pegar a mama de forma desajeitada, ela ainda não acreditava que ganhara tantas roupas. — Mostre onde é sua casa. — Analise paralisou ao ressoar da minha voz.

— A senhorita tem certeza que deseja ir á um lugar de classe baixa? — olhava para baixo com nervosismo.

— Parece que não fui clara o suficiente, Analise — erguei a cabeça e lhe lancei um olhar intimidador. — Mostre-me onde é sua casa!

Com medo, a jovem assentiu com a cabeça e pediu que eu a seguisse pelas ruas de Genevivi. Me mantinha alerta a tudo e observava ao redor detalhadamente, lembrando dos nomes das lojas a qual passaria depois. Havia algumas que me chamaram atenção, como o Atelier Rosemary que tinha ótimos modelos de roupas em sua vitrine. Andei por adoráveis quinze minutos, Analise guiou-me por uma esquina e depois entramos em uma viela que dava em uma vila de várias casas ao redor de um jardim circular. As casas eram pequenas, mas bastantes decoradas do lado de fora. Analise dirigiu-se em uma em particular, uma casa com a pintura desgastada, mas com belas flores em sua frente.

A jovem morena virou-se para mim e abriu um sorriso trêmulo.

— É nesta humilde casa que minha família mora, senhorita — Analise tentava muito disfarçar seu nervosismo e medo, ela virou novamente e abriu a porta de madeira adentrando em seu lar.

Não esperava muito de sua casa, mas apesar de ser pequena era bem confortável e agradável para uma família de três mulheres. Lembrava a minha infância, uma infância onde meu pai havia sumido. Deixando uma mulher com três filhas para criar e sem estabilidade financeira. Soltei um risinho, que história semelhante a minha, chegava a ser cômica.

— Irmã? — a voz fina e infantil ecoou pelo cômodo. — Irmã!

Um corpo passou por mim correndo e se jogou em Analise, que derrubou a mala e caiu no chão com a criança.

— Por que não dissestes que viria hoje? Teria preparado teu chá preferido.

— Lana... — Analise sorriu ao olhar a irmãzinha que sorria em felicidade. Confesso que senti um pouco de inveja, na minha outra vida, minha irmã caçula era apegada a mim. Ainda não superei o fato de estar indo tirá-la de encrenca antes de morrer. — Lana, por favor, comporte-se na frente da visita.

Lana rapidamente virou-se para mim, como se notasse minha presença agora. Mantive minha cara inexpressiva ao encarar a irmã de Analise por completo. Era uma pirralha de cabelos castanhos e olhos cor de mel, vestia-se com um vestido bege com alguns babados e tinha algumas pintinhas em seu rosto. Tinha uma boa aparência e parecia bem nutrida.

— Esta é a srta. Vanda Vllamir, a pessoa a quem sirvo. — levantando-se do chão, a minha empregada, apresentou-me. — Preste o devido respeito.

— Ah, sim! — Lana atrapalhou-se igualzinho a irmã, curvou-se perante a mim. — É uma honra conhecê-la, senhorita Vllamir. Sou Arilana Robbson e obrigada por empregar a minha irmã.

— Prazer, Arilana — curvei levemente a cabeça, cumprimentando a criança e a mulher que aparecia por uma porta atrás das irmãs. — Bom dia, sra. Robbson. Perdoe minha intrusão tão repentina.

As duas à minha frente se assustaram e viraram-se para a mãe que se aproximava segurando a barra do vestido musgo. A mãe de Analise tinha uma expressão cansada, linhas de idade e um lindo cabelo escuro preso em um penteado. Os olhos eram semelhantes aos das filhas e ela era mais alta que Analise.

— O que devo à vossa presença, senhorita? — curvou-se, parecia receosa com minha visita.

Parece que a dona da casa não gosta da minha pessoa.

— Sobre isso, podemos nos sentar primeiro?

As três me olharam como se eu tivesse alucinando. A filha do conde visitando o casebre de uma empregada era uma coisa que nunca ocorreu.

— Ah, sim, senhorita — ela apressou-se em me mostrar o caminho até a mesa de jantar. — Irei fazer um chá para a vossa graça.

— Não. — neguei fria, olhei para a mulher mãe de duas meninas. Ela agarrou novamente a barra do vestido, parece que tinha medo que eu dissesse que estaria condenando a filha por alguma idiotice. — Sente-se, sra. Robbson — apontei para a cadeira à minha frente, apavorada, ela sentou-se lentamente. Não conseguia me olhar nos olhos, mantinha o olhar sobre a mesa surrada. — Vocês também. — indaguei paras as irmãs que rapidamente sentaram nas cadeiras que sobraram.

Olhei devidamente cada membro da família Robbson, Arilana era a única que mantinha os olhos em meu rosto. Certamente ainda era inocente para perceber a tensão que se formava nesta casa. Apoiei o cotovelo na mesa e descansei o rosto sobre o punho.

— Tenho uma proposta para vocês, família Robbson — contei calmamente enquanto as três me olhavam confusas.

— Que acordo, senhorita?

— Quero fazer de Analise minha Dama de Companhia — olhei para a expressões espantadas de mãe e filhas, sorri com aquilo. — Ser dama de companhia da filha do Conde Vllamir certamente elevaria o status da família Robbson, não? — elas ainda mantinham-se impactadas com minha proposta peculiar, os rostos congelados não tinham menção de se moverem tão cedo. — Como minha Dama, Analise teria uma educação afiada e poderia arrumar um bom pretendente com essa posição. Ela ganharia mais e vocês se mudariam para a rua principal, onde vivem os nobres.

— Mas o que a senhorita ganharia com isso?! — a sra. Robbson indagou alto e chocada. — Não temos nada a oferecer à senhorita Vllamir, eu vivo como costureira, Arilana planta flores para vender no centro e Analise é apenas uma empregada — ela colocou a mão no peito desesperada e prestes a chorar. — Somos apenas uma humilde família, o que podemos oferecer a vossa senhoria?

— Sua lealdade.

Elas me olharam sem entender nada.

— Lealdade à família Vllamir? — Analise perguntou perdida.

Bati o punho na mesa, provocando um barulho grotesco que assustou as três.

— Não — ralhei gélida, ergui o olhar para a família de mulheres. — Lealdade a mim, Vanda Vllamir. — levei a outra mão ao peito de forma orgulhosa. — Tudo que eu peço é que jurem lealdade à pessoa à sua frente, a pessoa a qual vai reger o Castelo Vllamir. A pessoa que vai mudar suas vidas e que vai lutar contra o sistemas de sucessão daquele conde idiota! — cruzei os braços e ergui o queixo. — Vou deixar mais claro para vocês, eu quero que jurem lealdade a mim e não a família Vllamir.

A cara da mãe e da filha mais velha mostrava claramente que entenderam onde eu queria chegar. Eu, Vanda, queria derrubar a atual família Vllamir. A família a qual queriam me descartar como uma pedra inútil, vou mostrar a eles que essa pedra pode ser afiada e pesadamente irritante. Vi Analise engolir em seco, ela havia conhecido minha família e sabia muito bem como era o nosso relacionamento.

— E o Jardim, senhorita? — indagou com medo.

Soltei um bufar, esse Jardim está me dando nos nervos.

— Eu não me importo com o Jardim, Analise. Não quero o príncipe e muito menos a coroa, eu quero o controle da família Vllamir. Quero o Castelo e o título de Condessa — me arrumei na cadeira de forma que pudesse cruzar as pernas. — Apesar de ser a mais primogênita da casa Vllamir, meu pai, o Conde Vllamir, não quer uma mulher no comando. — passei os olhos pelas mulheres na mesa e soltei um sorriso. — Quando Analise me disse que eram apenas mulheres em sua casa, eu pensei, que legal. Uma família só de mulheres que se sustentam sozinhas sem precisar da ajuda de um homem. Que mulheres guerreiras por sobreviver e ainda viverem juntas. Que mulheres fortes por aguentar tudo sozinhas e prevalecer mais um dia.

Encarei os olhos brilhantes delas, pareciam emocionadas pelo pequeno discurso que fiz. Na minha outra vida, no século vinte e um, as mulheres já conseguiram muitas coisas. Mas ainda eram subestimadas, aqui nesse mundo, é como se tivesse voltado no tempo. As mulheres quase nunca tinham vez e dependiam de seus homens para sobreviver, mas eu me nego a depender de alguém além de mim mesma.

— Eu não sei muito bem como podemos ajudar, mas sim — sra. Robbson levantou-se e curvou-se com a mão esquerda no peito. — Eu e minha família juramos lealdade a você e somente a você, Vanda Vllamir.

Rapidamente, Analise levantou-se junto com sua irmã e as duas imitaram a mãe. Sorri vitoriosa, eu realmente fiz minha primeira conquista. Apesar de parecer pouco e insignificante, a lealdade dessas mulheres me ajudaram a chegar ao topo dos Vllamir.

〖 Contém 3211 palavras 〗

Capítulo betado 31/08/2021 por Isnandss 

do Fuck Designs, obrigada ^..^

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