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ꕥ Capítulo XVIII ꕥ

Tʜᴇ Vɪʟʟᴀɪɴ Oғ Pʀɪɴᴄᴇ

Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ XVIII

" 𝐸𝑢 𝑛𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑖𝑜 𝑒𝑚 𝑛𝑖𝑛𝑔𝑢𝑒́𝑚 𝑒 𝑛𝑖𝑛𝑔𝑢𝑒́𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑖𝑎 𝑒𝑚 𝑚𝑖𝑚
𝑆𝑒𝑟𝑒𝑖 𝑎 𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑒𝑙𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑎𝑑𝑒𝑙𝑜𝑠"

𝐿𝑜𝑜𝑘 𝑊ℎ𝑎𝑡 𝑌𝑜𝑢 𝑀𝑎𝑑𝑒 𝑀𝑒 𝐷𝑜 | 𝑇𝑎𝑦𝑙𝑜𝑟 𝑆𝑤𝑖𝑓𝑡


— Você sente algo diferente? — indaguei a Daryl, que franziu o cenho perante a minha pergunta.

— Só frio. — respondeu com desdém e se jogou na cadeira ao meu lado na sala de jantar principal.

Havia se passado algumas horas desde nossa chegada ao Forte Cinzel. Estávamos limpinhos, acomodados e comendo uma refeição diferente depois de dias na estrada. A comida era saborosa, cheio de opções e diversidade de proteínas para aumentar a energia. Certamente dois adolescentes precisam de muito para conseguir crescer em uma região fria que nem essa.

Porém eu estava incomodada.

Desde que pisei no Forte, tenho uma sensação esquisita. Meu corpo se aquecendo e uma desconfiança crescendo dentro de mim. Como Daryl parece não notar nada, isso me deixa mais intrigada ainda. Por que? É por quer sou uma Vllamir?

— A comida está do seu agrado, milady? — Jeff aproximou-se e se curvou lentamente.

— Ah, sim. Está. — respondi sem muita animação e logo enfiei um pedaço de carne na boca.

— Queria lhe apresentar a senhora Donna Douslam, a governanta do Forte Cinzel. — uma senhora de sorriso caloroso curvou-se levemente. Cabelos grisalhos, rosto avermelhado e roupas simples. — Ela também é responsável pela cozinha.

— Douslam? — ergui as sobrancelhas em questionamento.

— Sim, minha lady. Somos casados há mais de quarenta anos. — Donna respondeu calmamente enquanto me olhava com perspicaz.

Observei o casal por alguns segundo, até que era bom vê-los. Me faz acreditar que nesse mundo não tinha apenas traição e mortes de pessoas amadas.

— Donna, quero o mesmo de sempre! — a voz de Daryl ressoou abafada pela comida em sua boca cheia.

— Claro, meu jovem senhor. Já deixei preparado a sobremesa de hoje. — sorrindo, ela o respondeu calmamente. Logo notou minha curiosidade e se virou para mim. — O senhor Daryl sempre que vem ao Forte, gosta de tomar uma xicara quente de chocolate antes de dormir.

— Sendo assim, também quero um. — sorrir para Daryl que arqueava as sobrancelhas. — Seria bom algo doce depois de um jantar farto, não?

— Ah, claro minha jovem lady. — Donna sorriu em minha direção com animo. — Como a senhorita gostaria do seu chocolate? Sua dama havia me disto que prefere coisas mais amargas.

— Analise disse isso? — perguntei visivelmente surpresa pelo fato dala ter feito algo que eu não esperava.

— Sim. Ela parecia muito preocupada com sua alimentação, já que durante a viagem não havia comido direito.

Dei um sorrisinho de lado, Analise continua a me surpreender.

Após o termino do jantar, subi para o quarto extremamente grande de uma beleza rustica. Analise estava em seu devido quarto, assim como Aryeh estalado na área dos cavaleiros. Puxei uma poltrona de forro preto até a enorme janela e me sentei diante a vista deslumbrante de um lugar que nunca imaginaria visitar.

Forte Cinzel era grande, poderoso e muito respeitado. Era o lugar que era a primeira linha de defesa contra os monstros ou ataques inimigos. Era a milicia dos Vllamir's, mais poderosa que os guardas reais ou qualquer outro. E o rei sabia disso. Ele invejava Dominic ao ponto de o querer morto sem sucessor, para que todas as suas posses fossem para o tesouro real.

O rei Eric era uns dos vilões da história. Assim como a rainha e o reino vizinho. Todos eles serviriam como degraus para o esplendor de Lowel como personagem principal. Personagem que se tornaria o próximo governante dente reino com muito esforço e sacrifícios.

— Droga... — resmungou ao cruzar os braços e encarar a neve acumulada por trás do vidro da janela.

Vanda também é uma vilã. Uma vilã muito burra que tem uma morte precoce e evitável. Porém não sou idiota o bastante para seguir a mesma linha que a verdadeira Vanda. Irei sobreviver nem que precisasse matar aquele parlerma do príncipe herdeiro.

Lembrando dele, ah como eu queria um pedaço de madeira com vários pregos para acetar consecutivamente a cabeça daquele moleque maluco!

Sentia uma extrema raiva pelas coisas não terem acontecido como planejei. Lowel negando a minha liberação do jardim e principalmente, ele ter feito aquela anuncio ridículo sobre noivado. Não! A coisa mais ridícula foi olhar para o rosto da minha tia Sol no lugar da rainha de RedKinolt! Ou a rainha ser minha tia?

Eu não sei!

Está tudo confuso, minha mente deu erro. Não consigo raciocinar direito e nem tem uma resposta plausível para tal acontecimento.

Meu corpo real morreu mesmo? Está em coma? Ou circulando por aí sem alma? Ou pior, a verdadeira Vanda estar nele?

Várias e vária teorias de conspirações inundavam minha mente. Tia Sol armou tudo isso? Ou ela que fez esse mundo? Ela que era o autor desconhecido? Ela era uma bruxa? Feiticeira? Deus?

Minha cabeça começou a doer e meu corpo murchou na poltrona. Ouço uma leve batina na porta e autorizo a entrada. Analise entra carregando uma bandeja com uma xícara linda de porcelana com detalhes em florais.

— Seu chocolate quente, minha senhorita. — ela inclinou-se para que eu pegasse a o pires com a xícara delicada. Inspirei o aroma doce do chocolate, era muito raro e cobiçado dente mundo. O cacaueiro crescia apenas em ambientes húmidos e o local onde a esta maravilhosa planta decidiu nascer foi na Ilha Mortalha. Lá há uma linda floresta com dezenas de espécimes, porém, era o lugar onde se travava sempre guerras entre o Reino RedKinolt e Império Amate.

— Obrigada. — dei um leve gole e o sabor inundou minha boca de forma adocicada, porém não muito para ser enjoativo. — Além disso, obrigado por dizer a Donna como eu prefiro certas coisas.

Lhe lancei um sorriso amável, o que ela respondeu da mesma forma.

— Estou apenas cuidando de você, senhorita. Assim como cuida de mim. — seu sorriso foi enorme e sincero, o que aqueceu meu coração de certa forma. Era como eu estivesse olhando para as minhas irmãzinhas.

— Tem certeza que não sentem nada estranho? — indaguei pela milésima vez.

— Não. — Aryeh e Analise responderam pela milésima vez.

Encarei novamente as plantas detalhadas do Forte Cinzel. Estava tudo certo, mas ao mesmo tempo algo estava errado. Por que ninguém sentia o calor que este lugar emanava? Meu corpo não sentiu frio nenhuma vez desde que pisei em Forte Cinzel. Até dormir desnuda e sem lençol para provar que este lugar tem algo errado. Não era cristais mágicos, eles afetavam todo mundo ao redor. Não só uma pessoa.

Era só Vllamir's de sangue puro?

Dominic também sentiria algo assim? Pensei em escrever para ele sobre este acontecimento, mas a realidade tomou conta da minha mente. Ele foi em uma excussão para matar monstros, estaria ocupado por demais.

Analise me encarava como se eu estivesse enlouquecido e sorria com esse fato. Aryeh informou que não sentira nada estranho com seu olfato apurado. Deixei aqueles dois para trás e fui andar novamente pelos corredores. Já fazia quase uma semana desde que cheguei e esta sensação continuava.

Virei em um corredor e depois outro, analisando minusculamente cada centímetro e memorizando tudo. Entrei em um cômodo e outro e outro, até chegar na torre norte que estava virada para a montanha gelada com seu pico escondido perante as nuvens grossas. Eu já havia vindo aqui e admirei o lugar da mesma fora que estou fazendo agora.

Era como se fosse um atelier de pintura. Cheio de quadros pincelados delicadamente, cavaletes, tintas e pinceis. Havia uma pequena sacada com uma mesinha e uma cadeira posicionadas para a vista linda. O cômodo dava um ar de delicadeza.

Me aproximei de um quadro em questão, um grande quadro com a pintura de um por do sol visto daquela sacada. Era simplesmente lindo cada mínimo detalhe feito pelo pincel e as cores que se transformavam em uma obra de arte. E tudo que se passava em minha cabeça era, quem fez? Quem era o artista talentoso? Dominic? Não, não poderia ser ele. Nem era Daryl também, tenho certeza.

Olhei para o quadro, procurando a assinatura, porém não encontrei. Era anônimo? Logo retirei o quadro da parede e o virei. Alguns artistas gostavam de assinar nas costas do quadro, para deixar uma duvida para que veria. E adivinha, lá estava. A delicada assinatura de Lizbeth Vllamir.

— Lizbeth? — meus lábios murmuram atônitos. — Mamãe?

Olhei envolta totalmente incrédula, queles quadros e este atelier. Era tudo dela. Era o seu cantinho, o seu lugar.

— Ah, minha senhoria. — Donna apareceu na porta. — O almoço está sendo servido. — ela olhou para o meu rosto e depois para o quadro em seu mão. Logo sua expressão tornou-se terna. — Vejo que achou o atelier de vossa mãe.

Por um momento, um nó se formou na minha garganta.

— Pensei que as coisas dela haviam sido destruídas por Charlot. — olhei ao redor novamente. — Mas tudo aqui está intacto.

— Oh, não, minha senhorita. — negando com a cabeça, a velha senhora se aproximou. — Vosso pai havia mandado cuidar bem deste quarto. E sempre trancar bem quando Charlot vinha para o Forte. Porém, como ela fora destituída, não há motivos de manter este lindo lugar trancado, não é?

Balancei a cabeça concordando e ao mesmo tempo sem entender. Dominic manteve tudo no lugar por anos. Sem deixar que Charlot ou Daryl chegasse perto. Pois era o lugar favorito de Lisbeth, de sua amada.

Engolir o nó na minha garganta e olhei para Donna.

— Pode ir, já irei descer.

— Como queira, milady. Leve o tempo que precisar. — ela curvou-se e retirou-se do cômodo, fechando a porta.

Coloquei o quadro no lugar e me aproximei de uma lareira com os seus acabamentos pintados em flores. Apoiei a minha mão na lareira e respirei fundo, as emoções deste corpo sempre são fortes quando o assunto é a mãe. Meus olhos começaram a encher-se de água, que escorria pelas bochechas. Funguei, tentando me recompor. Até hoje, só havia chorado em outro momento. No dia que Charlot foi exporta como uma mentirosa traidora.

Remexi meu corpo e apoiei minha outra mão na parte de cima da lareira, no instante em que ela tocou o móvel, afundou-se. Como estivesse acionando um dispositivo ou até mesmo um botão. Ouvir um "click".

E em um momento eu estava apoiada e no outro um buraco se abriu os meus pés e eu me vi caindo em queda livre numa escuridão sem fim.

Foi impossível não gritar naquele momento.

Eu estava caindo sem mais nem menos e um lugar escuro. Tive uma sensação de medo e pavor. Era desconhecido e inimaginável que algo assim aconteceria. Meu corpo despencou do quinto andar do Forte Cinzel, para um abismo. E cada segundo que se passava, acelerava-se perante a gravidade que me puxava.

Eu iria me estabacar com tudo no chão.

Teria sorte se sobrevier.

Tentei manter meus olhos abertos em busca de alguma luz ou até mesmo o chão. E eu conseguir, uma luz pequena começou a crescer e crescer a medida que meu corpo se aproximava. E eu atinjo com tudo algo estanho.

Doeu. Meu corpo todo tremeu com dor por atingir algo estranho. Não era uma pedra, se fosse, não conseguiria nem mexer um músculo. Mas também não era algo macio como uma cama ou um arbusto cheio de folhas. Era como se eu tivesse atingido outro corpo, ou não?

Tateei a mão sobre a superfície. Era seco, escamoso e duro.

— O que é isso? Uma pedra?

A coisa estranha remexeu-se, fazendo meu corpo deslizar um pouco. Imediatamente um certo pavor percorreu minha mente, seria um monstro? Olhei ao redor desesperada, notando que me encontrava em uma enorme caverna que existia abaixo do Forte Cinzel. Como isso não estava nas plantas? Devia ficar metros abaixo dos calabouços do Forte.

Tentei me segurar mais firme, porém a coisa se remexeu novamente. Estava tentando se livrar de mim. Eu não sei o que era. Eu não sei onde estou e eu não queria cair.

Mas cair.

A estranha coisa preta com escamas levantou-se, sim, aparentemente cair em cima dela enquanto estava deitada. Ela levantou-se de forma que o chão se tornou bem distante e começou-se a sacudir. O meu corpo foi escorregando pelo ser estranho até eu conseguir agarra um pedacinho do que eu achei que era a calda.

O ser levantou a calda escamosa que eu abracei em desespero e ergueu bem alto, no mesmo instante uma enorme cabeça se pois a minha visão. Meus olhos se arregalaram perante o ser de pele negra, grandes chifres e olhos vermelhos sangue.

Eu estava diante de um dragão.

Ele abriu sua grande boca, mostrando seus afiados dentes e rosnou. Um bafo quente atingiu meu rosto, fazendo meus pelos se arrepiarem de incredulidade.

"Humana!" uma voz invadiu a minha mente. Uma voz grossa, grave e assustadora. Ele fungou, inspirando o meu cheiro. "Não, uma pequena Vllamir!"

Sorrir sem graça e encarei o dragão negro que parecia ser o progenitor de todos os Vllamir's.

Fergus!



〖 Contém 2123 palavras 〗

CAPÍTULO AINDA N BETADO!!

MEUS VILÃOZINHOS, O QUE ACHARAM?

PROXIMO CAPÍTULO É O ULTIMO DESTA TEMPORADA!

FIQUEM ATENTOS, ABRIREI OUTRO LIVRO PARA A SEGUNDA TEMPORADA DE "THE VILLAIN OF PRINCE", SE PREPAREM, TEREMOS FORTES EMOÇÕES.

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