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ꕥ Capítulo XVI ꕥ

Tʜᴇ Vɪʟʟᴀɪɴ Oғ Pʀɪɴᴄᴇ

Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ XVI

" Extra! Extra!

Não fique de fora dessa
Garanta seu ingresso pra me ver fazendo merda
Extra! Extra!
Logo logo o show começa

Melhor do que a subida, só mesmo assistir à queda! 

—  Gloria Groove - A Queda"


Ainda me lembro nitidamente da minha tia favorita, Maria Solange Santiago. Filha caçula da minha avó materna, Solange tinha o pai diferente de suas irmãs. Vovó sempre falava que o pai da tia Sol fora um alemão que estava de passagem pelo Brasil. Foi um romance rápido que resultou em uma gravidez inesperada. Fora batizada de Solange por causa de seus cabelos loiros e pálidos como o sol.

Tia Sol tinha a personalidade bem diferente de suas irmãs. Enquanto minha mãe e sua irmã mais velhas, Maria Cordélia, se esforçavam pra trabalhar e sustentar a casa. Tia Sol assim que se formou no ensino médio, se juntou com um grupo de pessoas estranhas e sumiu pelo mundo. Ela acreditava no poder dos cristais, em auras e que seu ser estava destinado a não ser preso por coisas mundanas. Mas sempre no mesmo dia de cada ano, ela voltava a casa onde cresceu e comemorava o aniversário de sua mãe.

Toda vez que estava em casa, Tia Sol contava a vovó sobre suas aventuras e diferentes lugares onde havia visitado. Eu só vi Solange uma vez. Tinha dez anos e estava visitando vovó Rosa para parabeniza-la pelo aniversário. Foi quando a conheci, a tia que eu só via por fotos ou por histórias.

Ela era alegre e muito sorridente. Tia Sol tirou um livro de sua bolsa e me entregou, dizendo que aquele livro era especial e um tesouro muito precioso para ela. "O Jardim do Príncipe", um conto único de um autor desconhecido. Ainda me lembro se sua voz animada e do seu afago quente na minha cabeça.

" Sua aventura vai começar assim que abrir esse livro. Nada é impossível, Eliza. O mundo é um enigma cheio de magia."

Claro que no momento eu achei que aquelas frases fosse magicas. Mas logo quando amadurecia e encarava a vida de outra forma, concluir que Tia Solange era só maluca mesmo.

Nunca mais a vi.

Eu acho.

Porém agora eu encarava uma figura muito semelhante a ela. Ou seria ela mesmo?

A rainha de RedKinolt estava elegantemente trajando um vestindo longo e deslumbrante. Com cores em roxo, dourado, branco e preto. Os cabelos pálidos eram presos para trás com fitas roxas e flores da mesma cor. Sua postura ereta era firme e mantinha calmamente a coroa no topo de sua cabeça. O rei a guiava lentamente até o palanque destinado a família real. Os príncipes seguiam atrás do casal.

Assim que subiram, posicionaram em frente ao público. Um servo se aproximou do rei, com a confirmação dele, entregou uma taça de ouro encrustada em joias. Elric pegou a taça e a ofereceu a sua esposa, logo, pegou outra que era maior e mais chamativa.

Erguendo a taça dourada, o rei de pronunciou algo relacionado ao Jardim, as mais belas flores ali e a estação. Porém não conseguir me concentrar em nada em que ele falava. Minha atenção estava apenas na rainha e em como ela agia e se portava diante de todos. Poha, eu não estava nem ligando para o constante olhar do príncipe Lowel sobre mim. Só queria sabe como é que a rainha desse mundo literário tem a mesma cara que a minha tia do meu mundo?

Ao final do discurso do rei, todos ergueram suas taças e o saldaram com animação. Dominic nem se deu o trabalho de erguer seu braço, muito menos eu. As pessoas no salão começaram a se movimentar normalmente, enquanto o rei e a rainha se sentavam em seus tronos. Lowel desceu do palanque e fora abordado pelas suas Flores, que tentavam o fazer de tudo para que ele as tirasse para dançar. Aparentemente a primeira Flor que dançar com o príncipe será privilegiada como a favorita.

Tirei meus olhos dele assim que foi engolido pela multidão, voltei a olhar o palanque real. O rei Elric olhava atentamente as pessoas e a rainha Darla falava alguma coisa para o seu filho, o príncipe Eloy, que a ouvia atentamente e concordava com a cabeça. Logo ele curvou levemente a cabeça e se retirou timidamente do palanque.

Apertei o punho com força, será ela mesma?

Tia Sol?

— Você está muito quieta. — a voz baixa e fria ressoou, tirando-me o foco da rainha. — Não iria fazer barulho?

Me limitei a não o xingar.

— Eu sei o que tenho que fazer. — sibilei, ríspida.

Peguei uma taça do garçom mais próximo e bebi o liquido saboroso do vinho tinto. Posso não conseguir ficar bêbada, mas o que me custa sentir o sabor?

Respirei fundo e comecei a caminhar pelas pessoas, procurando um alvo fácil e prático para o início do plano. Tinha que ser alguma guria que revidasse, então não poderia ser florezinhas que se encolhiam facilmente com um olhar meu. Então as melhores opções seriam Lady Agustine ou Lady Haita, mas as duas estavam ao redor de Lowel e não seriam facilmente abordadas por agora.

Rolei meus olhos novamente pelas pessoas ali presentes e foquei em um em especial. Alguém que eu ainda não havia conhecido dentro deste livro. Sir. Iule Bastian, o melhor amigo de Lowel. Ele é descrito no livro como um jovem um pouco mais velho que o príncipe — uns dois anos — que treinava esgrima e que tinham uma certa competitividade em ser o melhor espadachim. A amizade do dois nasceu no meio de suor e das lutas com espadas de madeira. Lowel tinha dez anos quando o conheceu e Iule doze.

Iule era o melhor candidato para a vaga de capitão da guarda real e estava sendo treinado ferozmente para suceder seu avô nesse trabalho. Órfão de pais pela guerra, Iule foi criado pelo avô paterno. E foi umas das únicas pessoas que não via Lowel como um lamentável príncipe. Mais tarde, ele seria o grande capitão da guarda e também o general que irá ajudar Lowel na guerra. 

Seu futuro era brilhante.

Eu acho. Se não contarmos com a parte clichê do triangulo amoro entre Iule, Lowel e Hortesia.

Por quer eu gostava desse livro mesmo? Era muito deprimente!

Iule é o tipo de amigo que reprime seus sentimentos para que seu amor seja feliz. Pobre coadjuvante, só existia para fazer o personagem principal brilhar ainda mais.

Sorrir para mim mesma, diferente dele, Vanda não conseguiu reprimir seus sentimentos até o fim. Passou a vida curta e miserável guardando tudo para si, que uma hora explodiu.

Balancei a cabeça, estou perdendo o foco. Tenho que cumprir minha missão de hoje, ela resultaria em um futuro cheio de opções. Voltei meu olhar novamente para o palanque real, onde a rainha olhava majestosamente as pessoas dançando no salão. Entre elas, não vi Lowel. Também não dei atenção, ele dificilmente convidaria alguém para dançar sem ser obrigado. Se eu não me engano, ele não dançou com ninguém nesse baile.

Ergui a taça, tomando todo o vinho e apenas um gole. E a entreguei a um servente que circulava recolhendo taças vazias. Avistei um dos meus alvos sozinhos. Lady Haita se encontrava ao lado de um pilar de mármore, ela olhava frustrada a multidão do salão. Amassando o vestido azul claro com força e torcia o rosto com raiva. Seus cabelos foram penteados para ficar enrolados, presos com presilhas de flores brancas e azuis. Seu rosto continha muitos cosméticos para que suas bochechas parecessem mais rosadas que o normal e assim como os lábios.

Ridícula.

Sorrir ao iniciar minha caminhada até ela. Vamos zoar um pouquinho a aparência de palhaço daquela lady. Ela parece muito aborrecida, certamente vai colaborar com o meu show.

— Lady Vllamir! — ouço uma voz irritante e uma mão familiar agarrar meu braço.

Merda.

Viro o meu corpo para dar de cara com a figura onipotente de Lowel.

Príncipe herdeiro. — sibilei entre dentes, tentando soltar meu braço de seu agarro. Mas foi em vão, Lowel rapidamente deslisou sua mão pelo meu braço direito até o final. Onde se inclinou e beijou lentamente o dorso da minha mão.

Seus lábios lindamente desenhados tocaram minha pele, provocando arrepios estranhos. Os quais eu tentei não dar importância no exato momento. Erguendo os olhos até os meus, Lowel sorriu. Um sorriso atrevido que me fez querer puxar minha mão rapidamente e me afastar o máximo que puder dele.

Ainda segurando minha mão, ele se ergueu com elegância. Seus olhos azuis focavam-se apenas em mim e provavelmente na minha reação a sua petulância.

— Devo dizer que, a lady Vllamir está extremamente deslumbrante hoje. — com a voz firme em um tom galante, o príncipe elogiou-me. No mesmo momento, franzo o cenho com dúvidas de sua saúde mental.

O que á com ele?

— Não se importaria de ter sua primeira dança comigo, não?

Lentamente, ele encachou seus dedos entre os meus e me puxou para a pista de dança sem o meu consentimento. A multidão rapidamente se afastou, dando espaço para o príncipe e encarando-nos fixamente a cada movimento como paparazzis pronto para uma fofoca daquelas.

Finquei o pé no meio da pista de dança e lhe lancei um olhar feroz.

— Infelizmente, meu príncipe, minha primeira dança já aconteceu.

— Sério? — ele ergueu a sobrancelhas em dúvida.

— Claro.

As mãos de Lowel moveram-se rápidas. Uma puxou minha mão e a outra segurou firmemente minha cintura, nos aproximando. Colando seu corpo no meu, Lowel abaixou seu rosto até minha orelha, onde inspirou profundamente antes de abri a boca.

— Dançar com o pai não conta, minha adorável lady.

Seu hálito contra aquela região fez todos os pelos do meu corpo se arrepiarem. Sentir meu sistema nervoso travar junto com o cardíaco. O que havia de errado com esse corpo hoje? Lowel está apenas provocando, ele sabe que algo mudou em Vanda. Só não sabe o quê. Não devo me deixar levar por essa carinha de herói numero um.

Ergui a cabeça para olha-lo nos olhos e sorrir sarcástica.

— O principezinho estava espiando os convidados? Que horror! O que o rei pensaria sobre esse passatempo?

Ele sorriu junto comigo e iniciou a dança.

— Não estava espiando os convidados. Estava observando você.

— Há. — ri achando aquilo ridículo.

Rolei os olhos pelo ambiente ao redor, enquanto era guiada na dança, notando que todos os olhos estavam em nós. Todos convidados, as flores e até os serventes. Dominic encava-me com uma expressão descrente enquanto escorava-se em uma coluna. Mas foi os olhares do palanque real que me chamaram a atenção. O rei e a rainha me olhavam. A rainha me olhava, examinando-me minimamente.

Seus olhos pálidos estreitaram em minha direção.

Ela me reconheceu?

É ela mesma?

Tia Sol?

Prendi a respiração e ao mesmo tempo Lowel me girou suavemente e me guiou pra o fim da valsa. Ao final, o local se inundou de palmas e elogios ao príncipe herdeiro. Ele soltou minha cintura e se virou para seus convidados. Não conseguir escultar muita coisa, minha mente se focou novamente na Rainha Darla deste reino. A mesma que se levantou do seu trono e começou a se aproximar.

Meus batimentos cardíacos aceleraram e minha respiração desregulou.

O que a de errado?

— Queria anunciar a todos aqui hoje, que eu, Lowel Win Lencastre, príncipe herdeiro de RedKinolt já fiz minha escolha!

Win? Por que esse nome me lembra de alguma coisa?

Balancei a cabeça deixando esses pensamentos para lá, a voz de Lowel estava ecoando muito alto. E a rainha se aproximava cada vez mais, deixando-me extremamente nervosa e em pânico. Tentei soltar a mão que ele segurava, mas o infeliz apertava com firmeza. Antes que eu conseguisse usar minha força para fazê-lo se arrepender, sou puxada novamente pela cintura.

— Lady Vanda, da casa Vllamir é a minha escolha. — ele ergueu minha mão novamente até seus lábios e beijou. — Ela será a minha flor. Minha esposa.

— Quê?!

Foi o que conseguir pronunciar diante daquela insanidade de palavras. Ao virar o rosto, a rainha estava a minha frente. Me encarando sem expressão alguma. As pessoas ao redor começaram a gritar e a fazer barulho, o rei se levantou e veio em nossa direção. Dominic se aproximava também com uma cara nada agradável.

Levei uma mão ao peito. Batimentos acelerados, parecia que meu coração ia pular a qualquer momento. Meu peito subia e descia descontroladamente com uma sensação sufocante impregnada na minha garganta. O rei parou bem ao lado de Lowel e pronunciou algumas palavras, apontou para mim e depois para Dominic. Que contorceu o rosto em seguida com desgosto.

Eu não ouvia nada.

Não conseguia.

Ela olhava para mim.

Exatamente para mim.

Minhas mãos começaram a suar frio, ela me reconheceu. Ela sabe! Abrir a boca, tentando respirar melhor. Mas não deu certo, aquilo só estava piorando. Todos estavam com os olhos fixados em mim, ela estava me observando. Tentei me acalma, contar até dez ou focar em outra coisa. Não conseguia. Meu peito começou a tremer e a doer.

— Vanda?

Me chamaram, mas não conseguia responder. A mão dele sobre a minha apertou mais uma vez enquanto fui puxada. E levada a força a força, eu o seguir, sem deixar de olhar os olhos gélidos que cravavam na minha alma. Uma alma dentro de um corpo que não era seu.

— Vanda?

Novamente, mas não olhei. Puxei o ar com força, mas não me veio nada. O que me deixava em pânico. A respiração estava em falta, não vinha. Entalava. Ofeguei varias vezes, com o peito subindo e descendo descontroladamente. As mãos tremiam e suavam, tudo estava tão esquisito. E doía.

Um par de mãos seguraram meu rosto, que foi forçado a erguer e encarar a face preocupada de Lowel. Ele não disse nada, apenas se inclinou e tomou meus lábios serenamente. Com a boca interceptada, fui obrigada e respirar pelo nariz. Lentamente, a cada movimento em que ele fazia com seus lábios, eu respirava com mais calma.

Fechei os olhos e segui seu ritmo. Lábios doces, calmos e serenos. Nem percebi quando minha respiração voltou ao normal, assim como meus batimentos cardíacos.

Lowel soltou meu rosto e vagarosamente se afastou.

— Melhor?

Abrir os olhos, lhe encarando sem entender muita coisa. Sua expressão era realmente de uma pessoa preocupada. Os olhos aflitos brilhavam de foram intensa.

Olhei ao redor, tentando analisar melhor a situação. Não estávamos mas no salão de baile, mas sim em uma sacada anexada. A porta de vidro estava fechada com uma pesada cortina aberta, tampando nossa visão dos demais convidados. O vento gélido da noite balançou meus cabelos e arrepiou minha pele.

— Eu tive uma crise de ansiedade? — franzi o cenho com a minha própria indagação.

— É o que parece. — Lowel respondeu.

Eu nunca havia tido uma crise de ansiedade antes. Apenas estudado e tratado, o que me fez ter apenas uma visão do caso. As coisas são muito mais intensas quando se vive uma crise de ansiedade. Dá muito medo pela perca da respiração.

Olhei para o príncipe novamente.

— Por que me beijou?

Lowel deu de ombros.

— Você escreveu naquele livro medicinal, que deve distrair a pessoa com outra coisa.

Torci o rosto, ele se lembrava o que eu escrevi? Ele apenas tinha passado os olhos em minhas anotações, como ainda se lembra?

— Ahhh... — levei as mãos a cabeça, tentando voltar as engrenagens ao lugar correto. Não me importava com o modo que o príncipe escolheu para me ajudar. Um simples beijo não vai me matar. O que me preocupa mais foi os acontecimentos seguidos que estão dando dificuldade para processar. Ergui os olhos para Lowel. — O que você fez? Por que me escolheu? Qual o seu problema? Enlouqueceu?

Erguendo as sobrancelhas diante de tantas perguntas, Lowel deu um sorrisinho de lado.

— Não sabia que uma simples declaração poderia fazer a minha lady ter uma crise. — zombou com um certo humor ácido.

— O quê?

Que absurdo ele está pensando? A minha crise foi referente a imagem da minha tia de outro mundo. A qual é a rainha desse mundo e umas das vilãs da história.

— Eu te mandei me deixar de fora das intrigas reais! — exclamei alterando a voz, minha paciência estar se esgotando com esse príncipe.

— Eu sou o príncipe herdeiro. Eu faço que quiser. — cruzou os braços sobre o peito como se fosse uma criança birrenta. — Caso com quem eu quiser.

Meu queixo caiu de incredulidade. Esse guri é tonto, só pode. Ele me encara com divertimento irritante no rosto, sabendo que estragou algum plano meu. Essa noite foi um fracasso total, um desastre para ser mais exato.

Levo as mãos até minhas têmporas e massageio onde começara a doer. A musica no salão ainda ressoava, assim como o barulho dos convidados. Era certo que Lowel escolherá Vanda como noiva, mas isso acontecia mais tarde no livro. Ele só escolheu Vanda por causa da pressão que o rei lhe colocará sobre as costas, já que o rei queria o domínio das riquezas dos Vllamir's.

Mas o que aconteceu agora não tem nada haver com o script original.

Eu já havia me recusado a continuar e pedido para sair do Jardim. Lowel sabia que eu não mas o queria. Que não queria me envolver com as tramas reais, mas ele deliberadamente ignorou minha vontade.

— Só me diz o motivo de me escolher.

— Já te disse. — ele se aproximou, os olhos azuis que brilhavam e refletiam as estrelas me olhavam seriamente. — Estou interessado em você.

Meu queixo caiu diante daquela declaração. Mas logo me recompus, me afastei ate meu corpo sentir o parapeito da sacada.

— Mas eu não estou interessada em você. — declarei de volta. Dei uma olhada para baixo, até o chão que não era longe. Um jardim bem bonito se encontrava abaixo, com flores brancas e azuis.

— Minha lady, o que acha que irá fazer? — Lowel arqueou as sobrancelhas notando rapidamente o que eu tramava. Dando dois passos em minha direção, ele ergueu a mão para tentar me segurar. Mas fora tarde, meu corpo agiu rápido quando pulou sobre o parapeito. — Vanda!

O pouso não foi tão perfeito quanto imaginei, os saltos afundaram no barro do jardim de roseiras. Mas pelo menos fixou meu corpo para que não caísse sobre as rosas. Puxando levemente o vestido para que não sujasse a barra, sair rapidamente de dentro das roseiras. Parando na estradinha ao lado, calmamente bati levemente os saltos no concreto para sair a terra e soltei o vestido.

Não havia ninguém naquele local, seria mais fácil escapar. Ergui o rosto e olhei para o alto, onde Lowel se encontrava. Escorado no parapeito, segurava o queixo com a mão esquerda. Olhava-me com um sorrisinho no roto e uma certa curiosidade nos olhos. Mas logo esse semblante se desfez quando eu ergui a mão para o alto e lhe mostrei meu maravilhoso dedo do meio.

Caminhando com um sorriso triunfante no rosto, fui em direção a saída com uma última imagem incrédula de Lowel.


〖 Contém 3119 palavras 〗

CAPÍTULO AINDA N BETADO!!

Pra quem ficou confuso com, aqui está a arvore genealógica de Eliza!


Meus amores, saiu mais rápido que eu imaginei!

O QUE ACHARAM? 

DEIXEM TEORIAS!!

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