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ꕥ Capítulo XII ꕥ

Tʜᴇ Vɪʟʟᴀɪɴ Oғ Pʀɪɴᴄᴇ

Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ XII

"𝑂ℎ 𝑡ℎ𝑒 𝑚𝑖𝑠𝑒𝑟𝑦

𝐸𝑣𝑒𝑟𝑦𝑏𝑜𝑑𝑦 𝑤𝑎𝑛𝑡𝑠 𝑡𝑜 𝑏𝑒 𝑚𝑦 𝑒𝑛𝑒𝑚𝑦

𝑆𝑝𝑎𝑟𝑒 𝑡ℎ𝑒 𝑠𝑦𝑚𝑝𝑎𝑡ℎ𝑦

𝐸𝑣𝑒𝑟𝑦𝑏𝑜𝑑𝑦 𝑤𝑎𝑛𝑡𝑠 𝑡𝑜 𝑏𝑒

𝑀𝑦 𝑒𝑛𝑒𝑚𝑦
(𝐿𝑜𝑜𝑘 𝑜𝑢𝑡 𝑓𝑜𝑟 𝑦𝑜𝑢𝑟𝑠𝑒𝑙𝑓)"— 𝑀𝑢𝑠𝑖́𝑐𝑎 "𝐸𝑛𝑒𝑚𝑦" – 𝐼𝑚𝑎𝑔𝑖𝑛𝑒 𝐷𝑟𝑎𝑔𝑜𝑛𝑠


Assim que voltei ao Castelo Vllamir, eram quase dezessete e meia da tarde. Após sair da loja de tecido, resolvi passar em outras lojas, inclusive em um boticário onde comprei algumas ervas para o tratamento de Aryeh e fiz amizade com a dona daquela loja. Algumas amizades poderão ser essenciais no futuro, principalmente de alguém que tem conhecimento de ervas e medicamentos.

— Minha senhorita! — Analise desceu as escadas apressadamente. Estava eufórica e seus olhos brilharam ao se encontrarem com os meus. Ela parou alguns degraus acima e sorriu. — O jovem Feral acordaste!

Imediatamente meu coração deu um pulo e me fez correr escadas acima junto com Analise. Tropecei em algumas tapeçarias e bati o cotovelo em uma parede no processo, mas a angústia de ter achado Arieh todo ferido não se comparava. Ao me aproximar da porta do quarto, ignorei a presença de Sir Tomily a frente e entrei.

— Mestra! — a voz de Arieh ecoou rouca e falha. Meus olhos focaram nele rapidamente, fazendo com que meu coração se aliviasse extremamente por ele estar aparentemente bem.

Parei ao lado da cama e coloquei a mão levemente em cima da testa do felino.

— Como se sente? — Medindo a temperatura do corpo moreno com minha mão, percebi que ele não tinha febre.

— Bem — respondeu o que era claramente uma mentira. Mas Aryeh grunhiu quando cutuquei sua bochecha. Ele fechou os olhos com força e virou o rosto para o outro lado. — Ainda com dor, mestra. Mas nada que não possa aguentar.

Certamente ele já sofrera muito nas mãos dos mercadores de escravos, mas esse não era o caso. Aryeh não era mais um escravo, não deveria ter sofrido torturas desumanas. Não mais! Mas aquela víbora o tocou, ela ousou tocar em algo meu.

Já não basta o tanto que ela tem usufruindo de algo que não é realmente dela. O título e a fortuna dos Vllamir's e o orgulho de ser chamada de nobre. Que piada, era tudo uma farsa! E aquele pirralho não passava de uma fraude muito mal contada. Chegava a ser estupido o erro que Dominic cometeu ou que está cometendo. A verdade está bem debaixo do nariz arrogante dele.

— Vá a cozinha e mande preparar uma refeição para Aryeh. — Olhei para Analise que assentiu calmamente. — Supervisione tudo e se alguém reclamar, pode mandá-lo recolher suas coisas.

— Sim, minha senhorita. — Retirando-se do quarto, Analise fechou a porta.

Dirigi-me à minha mesa de escrivaninha e sentei-me com os pensamentos a mil. Tenho que planejar um plano perfeito para que consiga me livrar da minha amada madrasta. Tenho que tramar alguma coisa antes da volta da família feliz ao castelo Vllamir. Não irei tolerar ter que conviver com ela já que sei o seu segredo estupido e eu adoraria ver a cara de desgosto do grande Conde Dominic Vllamir, quando descobrir que seu amado filho não é verdadeiro.

Um sorriso diabólico formou-se em meus lábios, eu me deliciaria em assistir a cena de novela que irá acontecer em poucos dias. Puxei os documentos da bolsinha e os coloquei um ao lado do outro em cima da superfície de madeira da mesa. Olhei atentamente para cada um e foquei nos selos e nas assinaturas autenticando os papéis. É tão satisfatório ter provas que incriminam alguém, sinto que a vida dela depende de mim.

Era divertido.

E assim, duas semanas se passaram. Enquanto Aryeh se recuperava, Analise e eu planejávamos e nos preparávamos para a volta do restante da família. Os empregados ou os cavaleiros não se opuseram a mim, sabiam que eu — Vanda — tinha assumido orgulhosamente o sobrenome Vllamir. E isso causou um alvoroço danado entre a criadagem, fazendo-os ter medo até de olhar-me nos olhos. E eu não odiei isso. Na verdade, achei que era o mínimo que eles poderiam fazer por anos de julgamentos sem sentidos com Vanda.

Contudo, meu maior problema foi Claud. Ele que foi mandado para o quarto como punição, não poderia sair até a chegada do conde. Mas, ele sempre dava um jeito de saber o que eu fazia. Já tinha plena certeza que ele tinha olhos por todos os cantos do castelo. Mas não estava me importando com isso, agora o meu foco era a atual Condessa Vllamir. Logo aquele verme irá descer junto a ela, disso eu tenho certeza.

Olhei meu reflexo no espelho e admirei cada detalhe. Vanda realmente era uma jovem que transbordava beleza, só precisava deixar o estilo Lolita de lado e focar em coisas mais adultas. Como a farda que estou vestindo agora, uma farda feita do molde que achei em uns dos quartos do castelo. Dava para ver claramente que era uma roupa masculina que fora adaptada para o corpo feminino. Era uma farda negra, com detalhes em dourado feita do mais fino pano. As mangas do casaco eram longas e se fixavam bem no pulso com duas abotoaduras feitas de rubis. A camisa por dentro era presa por um colete preto e a calça descia bem na cintura até o par de botas de couro de cobra negra.

Havia um manto preto que caia pelas minhas costas e ele era preso por ombreiras médias e douradas que pesavam um pouco, mas nada se comparava com o resultado esplêndido que se encontrava a minha aparência. Meus cabelos encontravam-se presos em um rabo de cavalo alto com duas pequenas mechas da frente soltas. Tudo isso fazia com que meus olhos tivessem o maior destaque, ele e meus lábios. Pela primeira vez na vida, Vanda havia passado batom vermelho. Isso fazia com que sua aparência se tornasse mais madura e empoderada.

Era uma beleza magnífica. Feroz.

Tracei meu olhar do espelho até a janela aberta, que mostrava o céu do entardecer. Há pouco eu havia ouvido uma comoção pelos criados e alguns barulhos. Sem dúvidas a família feliz tinha chegado na residência e eu começava a ficar ansiosa com os acontecimentos futuros. Claud, ainda preso, não fora receber o conde. Isso certamente havia feito com que Dominic ficasse desconfiado com o sumiço do seu amado cão.

Os empregados não irão pensar nem duas vezes em me entregar. São mais leais ao atual Conde do que a filha há muito deixada de lado. Dominic irá até o quarto de Claud e ordenará que ele seja solto e que ele explique o que aconteceu. Eu sei que o mordomo irá dizer, sim, eu sei. Mas ao mesmo tempo em que ele se dirigir ao quarto da cobrinha velha aprisionada, outra pessoa está voltando ao seu quarto. E no mesmo momento, vendo vários cartazes, de diferentes tamanhos, com um único rosto neles.

Um grito de horror ecoou por todo o Castelo Vllamir. E um enorme sorriso moldou-se em meus lábios, rindo e achando graça da pegadinha infantil que fiz. Charlot e seu marido não dormem na mesma cama ou no mesmo quarto, isso era algo que eu não sabia. Mas que me deu uma ideia do que fazer inicialmente.

O rosto de Edmund estava em toda a extensão do quarto de Charlot. Lembrando-a do seu passado desonroso e de sua mentira hedionda.

Preencher todo seu quarto com o rosto de seu falecido amante foi fácil, apenas contratei um artista na cidade e o dei uma boa comissão por fazer tantas cópias em pouco tempo e pelo seu silêncio precioso.

Levantei do banquinho que ficava na frente do espelho e peguei minha espada. Uma longa espada fina semelhante à uma espada de esgrima, com o punho trançado e a lâmina negra. Batidas ecoaram e a porta abriu-se lentamente, revelando a face de Analise. A jovem que expressava muitas preocupações no rosto, me olhou com medo do que poderia acontecer a seguir.

— Senhorita, o conde a chama no escritório principal.

— Vamos, o show está para começar. — Sorrindo com o nervosismo dela, tomei a frente e me pus a andar em direção ao meu palco.

O trajeto foi silencioso. Analise respirava fundo e tentava esconder seu medo de morrer, chegava a ser fofo a cara que ela fazia. Passamos pelos corredores que continham os retratos da família e eu fiz questão de dar uma boa olhada na pintura da antiga Condessa Vllamir. Lizbeth era uma mulher muito linda, seus cabelos pretos e olhos azuis davam um ar de pureza e nobreza à pintura detalhada. Ainda não entendo o motivo da loucura que a atormentou depois do nascimento de Vanda, mas acho que sua morte não foi algo simples como li no livro. Eu poderia dizer que foi uma depressão pós-parto, mas estando dentro do livro e convivendo com essas pessoas, posso afirmar que sequer foi isso.

— Ainda saberei a verdade — sussurrando essas palavras dei uma última olhada no rosto jovem e delicado de Lizbeth.

Saberei a verdade, por Vanda. E por todos os anos em que ela fora esquecida e tratada como um ser indigno de existir.

Eu me vingarei.

Minhas pernas pararam de frente a negra porta dupla com dragões nas maçanetas. Ajeitei minhas roupas e respirei fundo, não é hora de ficar nervosa. Eu estou no controle. Eu que tenho tudo em minhas mãos. Com um sorriso singelo no rosto e uma expressão de paz, dei três batidas na madeira e entrei sem convite nenhum. O escritório estava como de costume, enorme e frio. O que não estava de costume eram os rostos dos indivíduos dentro do cômodo, que me olhavam de forma assombrada.

Com as costas eretas e a pose militar de minha outra vida, entrei com um orgulho enorme e um divertimento monstruoso com a situação. A cada passo que dava em direção a mesa do conde, sentia que ele se arrependia cada vez mais de ter me largado aqui. Sua viagem feliz não seria tão feliz assim com a minha presença, então irei lhe mostrar que posso ser a maior estraga prazeres. Ou algo muito pior.

— Chamou-me, papai? — Parando de frente a ele, pus as mãos para trás e lhe olhei com a cara mais plena que tinha. — Como fora de viagem?

Seus olhos vermelhos me vasculharam dos pés à cabeça. Seu cenho franzido e os olhos arregalados me diziam que estava extremamente chocado com a minha aparência e ousadia. Observei sua mão em cima da mesa se transformar em um punho e sua expressão mudar para raiva. Uma veia de sua testa saltou assim que trincou o maxilar com força.

Sua ira era tanta que o ar em volta de si começou a ficar pesado. Claud deu um passo para trás e tentou manter sua postura intacta, mesmo eu sabendo que ele temia e muito o poder insano que o conde possuía.

— O que diabos você está fazendo?! — brandindo ferozmente, o conde bateu as duas mãos sobre a mesa.

Mantive o rosto calmo e o sorriso sereno.

— Lhe cumprimentando, não é mais assim que se faz? — Franzi o cenho em uma expressão falsa de confusão.

Ouvi um rosnar saindo da boca do conde e isso sim me surpreendeu. Ele estava com tanta raiva que perdia o controle de seus modos, era uma graça.

— Não seja cínica, senhorita — Claud finalmente abriu sua boca, rindo e pronunciando palavras de ofensas. — Sabe que não tem mais idade para brincar de se fantasiar.

Fiz de conta que aquele ser fosse um pilar de mármore, um pilar muito irritante que não queria sair do meu caminho. O ignorei por enquanto, minha atenção estava voltada para o homem que se dizia ser meu pai. E apesar dele não ter orgulho disso, o farei querer desesperadamente que eu seja sua sucessora. Ou melhor, irei tomar-lhe esse posto, sua casa e todos os seus bens. Começando por seu tão amado filho, Daryl.

— Por que está tentando confrontar-me? Não sente mais medo? — o homem fechou os olhos vermelhos com força e levantou-se da confortável cadeira de líder. — Sua posição não mudou, Vanda. — Olhou-me novamente com arrogância. Estava claramente tentando deixar a raiva de lado para que não fizesse nenhuma besteira. — Ainda continua sendo a minha maior decepção desde o nascimento.

Decepção?

Era realmente isso que eu era para ele? Uma decepção por não ser um primogênito homem. Por ser incapaz de lhe dar orgulho como um homem deve fazer. Não deixei suas palavras me atingirem, não era a primeira vez que eu ouvia que um homem serviria melhor na minha posição. Minha outra vida foi um longo caminho cheio de palavras espinhosas como essas, mas sempre olhei para frente. Sempre seguir o meu caminho, como deve ser.

Porém, eu não conseguia deixar de pensar no que a verdadeira Vanda sentiria ou ouvir tais palavras. Ela que era escassa de amor e sempre tentava fazer com que seu pai sentisse orgulho de si. Vanda estaria em prantos, chorando e se culpando por não ser aquilo que seu pai queria.

— Não. — Meus lábios formaram-se um sorriso cínico, o qual não consegui evitar. — Está completamente equivocado, meu caro pai.

Sentir seu olhar e sua ira piorar. Mas dei de ombros saindo da minha posição de lentamente puxando a espada da bainha preta. Desembainhando em frente ao antigo dono, fiz com que aquele ato fosse lento e torturante para a plateia. Para que Dominic visse e sentisse o que eu senti a primeira vez que a peguei.

A primeira vez que peguei esta espada foi sem querer. Eu estava apenas atrás de algo que pudesse irritar o Conde ao ponto de fazer uma cena. Mas o que eu achei foi algo muito mais satisfatório. Ao desembainhar a espada por completo algo reluziu na lâmina, um nome cravado em língua antiga.

"Fergus"

Esta era uma antiguidade passada de geração a geração desde os tempos do grande Dragão Fergus. Ele que doou suas escamas para que o primeiro Vllamir moldasse sua espada e que com ela protegesse aquilo que era seu durante a Grande Guerra.

Mas depois que a guerra cessou e o reino de RedKinolt se acendeu, a espada fora dividida em duas. E o primeiro Vllamir entregou a segunda espada ao seu primogênito. Nox que ficara com ele e Nótt que foi entregue ao seu primeiro filho, eram espadas únicas. Que sempre foram passadas de pai a filho, e que um dia seria entregue a pessoa errada.

Nótt era minha por direito. E pensando nisso, por que não a pegar para mim? Achei-a junto com a farda, que estava trajando no exato momento, em um cofre. Guardados devidamente até que Daryl fizesse quinze anos e assumisse formalmente o papel de herdeiro Vllamir. E que por incrível que pareça, era a minha idade atual.

Não era maravilhoso essas incríveis coincidências?

— Isso não é possível! — Os olhos do grande e renomado Conde Dominic se arregalaram pasmado com o que via em minhas mãos. — A espada... Nótt...

Ri, ele não estava conseguindo formular uma simples frase. Que hilário!

— Meu senhor, isso deve ser algum truque que ela deve estar usando. — intrometendo-se novamente, Claud tinha um certo desespero na voz. — Não há como isso ser verdade.

— Ahh, como você é irritante. — Olhei fixamente ao verme que se mantinha longe. Apoiei a ponta da espada do chão e me apoiei com as duas mãos, fazendo com que todos me olhassem confusos. — Acho que se enganou ao tentar me descartar. Eu, que sou a verdadeira e única herdeira Vllamir.

Houve um momento de silêncio na sala e Dominic me encarou com tanta seriedade que quase cheguei a ser perfurada.

— Não há outro herdeiro além de Daryl. Ele é o meu único filho que assumirá o que é meu! — Ele parecia querer acreditar fortemente naquilo.

Balancei a cabeça, para um homem que venceu várias batalhas, parece que sua percepção nunca foi uma virtude.

— Você ainda nega todos os sinais à sua frente. Que decepção.

— Não vire minhas palavras contra mim, Vanda! — Outra vez ele gritou e acertou a mesa, que desta vez se quebrou. — Você está usando algum truque? O que espera fazendo essa ceninha?

— Ah, que engraçado. Você realmente quer acreditar que aquele menino é seu filho? — Rapidamente levei minha mão sobre minha boca, fazendo com que eu tivesse dito algo que não devia. Os olhos vermelhos tremeram e seu rosto empalideceu. O sorriso e a risada maldosa eram claros no meu rosto, mas não me importava. Sou uma vilã e uma estimada vilã estraga mundinhos felizes. — A aparência já não é suficiente para lhe levantar alguma dúvida? Quão ingênuo você é? Ou será que a velhice te deixou estúpido?

O corpo de Dominic avançou rapidamente em minha direção e agarrou-me pela gola. Erguendo-me com força e ira, ele me olhava mortalmente como um inimigo.

— Como ousa dizer tais palavras sem nenhum pingo de medo?

Não mudei minha expressão, ainda continuava divertida pela situação.

— Olhos vermelhos sangue é a única característica fixa na linhagem Vllamir. E isso é algo que você e eu compartilhamos, nunca se perguntou o porquê aquele garoto não ter herdado isso?

— Daryl é um caso raro! — Tentou se convencer.

— Daryl não é seu filho! — sorri largamente para sua expressão. — Ele nunca foi seu filho e nunca será um Vllamir! Aceitei isso, Conde!

Tudo que consegui assimilar dos momentos seguintes, foi do meu corpo sendo arremessado com força. Voei de uma ponta a outra do escritório, batendo as costas com força contra o quadro do Dragão Fergus. Que se despedaçou, achei que era algo valioso. Mas Dominic não pareceu se importar com aquilo, sua ira contra mim estava lhe deixando louco.

Era engraçado.

Levantei do chão sem dificuldades e sorri ainda mais para meu pai que desembainhava sua espada. Nox era exatamente como Nótt, mas nas mãos de Dominic, aquela espada fazia com que ele emanasse uma pressão forte e intensa. Assustadoramente deslumbrante, era algo inédito aos meus olhos.

— Aquela mulher mentiu sobre a criança, Conde. — Posicionei-me em forma de luta com Nótt em minhas mãos. — Ela já estava grávida de outro quando se casaram.

Ele avançou novamente sobre mim, erguendo a espada e sem piedade nenhuma deferindo um golpe mortal. 


〖 Contém 3130 palavras 〗

Capítulo betado 20/02/2022 por Isnandss

do Fuck Designs, obrigada ^..^


{ Meus xuxus, então, as coisas estão défices. Não estou com animo de escrever, mas estou sempre tentando trazer mais capítulos. Peço que não me julgue e não desistam dessa obra.

Juro que vou termina-la.}



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