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ꕥ Capítulo XI ꕥ

Tʜᴇ Vɪʟʟᴀɪɴ Oғ Pʀɪɴᴄᴇ

Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ XI

"Me chame de vadia.

Me chame de vilã.

Me chame de lobsmulher.

Me chame de mau augúrio.

Me chame de seu pior pesadelo

Sorrindo com lábios vermelhos

Melhor ainda, me chame pelo meu nome.

— Livro "A bruxa Não Vai Para A Fogueira Neste Livro".


Mordi o lábio com muita força, e com isso, senti o gosto do sangue em minha boca. Passei a língua pelo machucado enquanto observava o corpo de Aryeh adormecido em cima da minha cama. Seu rosto inchado e seus machucados pelo corpo me enchiam de ódio. Sentia todo meu ser tremer com a vontade de arrebentar aquela mulher aos socos e fazê-la sentir a mesma dor que Aryeh sentiu em suas mãos.

Mas eu não podia, já havia causado uma comoção com Claud e eu não poderia fazer mais nenhum escândalo sem pensar direito. Calcular tudo meticulosamente, tenho que ser como uma cobra, um ser de sangue frio, e esperar o momento certo para o bote.

Havia se passado cinco dias desde que voltei para casa. E o Castelo Vllamir mantinha-se em completo silêncio e calmaria. Todos, menos eu, havia saído para algum compromisso. Conde Dominic estava vistoriando as fronteiras do Norte, como ele tinha uma posição elevada sobre o poder militar e umas de suas funções é fornecer soldados para essas áreas e treinar devidamente os que já tem lá. Dominic poderia ser considerado um general, já que o mesmo já liderou várias tropas e venceu todas as batalhas que participou, porém, o mesmo recusou esse título. Isso lhe traria mais para perto da família real e ele teria que abaixar constantemente a cabeça para o rei. Coisa que um Vllamir de sangue puro não faria nem que estivesse com a vida por um fio. Como um Dragão orgulhoso, os Vllamir's não se curvariam para ninguém.

Daryl seguiu nosso pai junto com sua mãe. Parece que nenhum dos três quis esperar eu chegar ao Palácio, mas não me importo. Isso me dará algum tempo para elaborar alguma coisa para uma vingança adocicada com veneno.

— Minha senhorita, isso chegou para você — Analise adentrou no quarto com um pequeno envelope. O peguei e rapidamente rasguei o selo e desdobrei o papel, contendo um conteúdo único de três frases.

"Atendendo sua solicitação, por favor, nos encontre na loja chamada "Atelier das Rosas" no centro da cidade no horário das 11hs.

Palavras-chave: Chá de hortelã.

Venha sozinha e com o pagamento da encomenda."

Sorri, não havia o nome do remetente. Mas eu sabia exatamente de quem se tratava e o que era essa reunião. Nesse mundo existe algo chamado comércio de informações e quem tem conhecimento, tem o mundo em suas mãos. Assim que interroguei meus assassinos, lhes fiz uma proposta. Eles me dariam o endereço e o nome da pessoa que comanda o comércio de informações e eu os deixaria livres e sem qualquer ressentimento. Apesar de ter lido o livro várias e várias vezes, ainda há coisas que não sei dentro desse mundo.

Tenho que me preparar para o futuro.

Mas nunca pensei em usar essa carta coringa tão cedo. Bom, pelo menos seria para um bom propósito, como esmagar a vida de Charlot Del Kar.

— Analise, prepare uma muda de roupas simples para mim. Irei a cidade — amassei o papel e o joguei na lareira, enquanto observava a carta e o envelope se tornarem cinzas, Analise aproximou-se como um vestido de suas partes, a parte da saia era preta e bem solta para facilitar a locomoção. A de cima era semelhante a um casaquinho vermelho, com mangas longas e cheias no pulso. Trouxe-me também um par de sapatilhas e um manto.

Rapidamente entrei no banheiro e troquei-me, prendendo os cabelos em uma longa trança e escondendo meu rosto com um capuz do manto negro. Analise não poderia ir comigo, então a encobri de ficar encarregada de cuidar de Aryeh. Chamei o chefe da guarda para uma conversa há alguns minutos e o mesmo me esperava pacientemente do lado de fora. Não irei tolerar mais as audácias da criadagem, está na hora de colocar cada coisa em seu devido lugar e fazê-los me ver como uma legítima Vllamir.

Assim que terminei de me arrumar, peguei uma bolsa de lado e dei uma última olhada em Aryeh.

Ah, Sir. Tomily — sorri para o homem fardado que se encontrava do lado de fora do quarto. — Quero que fique de guarda nesse quarto — imediatamente, sir. Tomily estreitou o olhar em minha direção, fazendo uma careta indignada. Quando ele abriu a boca para negar, fui mais rápida ao falar. — Não me entenda errado, Sir. Tomily, não estou pedindo. Estou ordenando você como sua superiora. Você fez um voto de lealdade a casa Vllamir, não pode negar a ordem da primogênita do Conde.

Ele encarava-me com uma fúria feroz nos olhos. Era engraçado ver que nem o chefe da guarda gostava de Vanda e ele nem ao menos a conhecia direito. Vanda realmente foi julgada e condenada aos olhos dos outros sem ao menos uma defesa, nem mesmo os empregados do Conde simpatizavam com ela ou sentiam pena da lamentável lady.

Lhe lancei um sorriso sombrio enquanto começava a andar em direção à saída.

— Não me desaponte.

As ruas da cidade estavam movimentadas e bem vividas. Andando por elas sozinha, eu pude examiná-las melhor. Havia várias lojas de renome na rua principal, onde a maioria dos nobres transitava e faziam seus negócios. A cidade até era charmosa, mas eu sabia que por baixo dessa beleza havia um mar de dor e sofrimento. Os nobres não se importavam com o comércio de escravos ou com as pessoas de baixo status, esnobavam e julgavam qualquer um que não estivesse no molde da sociedade.

Rolei meus olhos pelas vitrines que divulgavam as novas tendências de modas, as quais muitas jovens sorriam ao imaginar-se dentro daqueles vestidos luxuosos. Nunca gostei de vestidos ou saias, preferia mesmo uma boa calça que facilitaria os movimentos de uma mulher sem tempo.

Sorri ao olhar para baixo e ver a saia do vestido que trajava hoje. Aqui eu não tinha muita opção de vestimenta, bom, não importava. Vou mudar isso ao meu favor.

Procurando entre os nomes nos letreiros das diversas lojas, achei o que estava procurando. A loja de tecidos Atelier das Rosas era a maior loja da região Sul do reino, especializada em exportação e vendas de tecidos das mais altas qualidades. Havia filiais suas em diversas cidades, atraindo ainda mais clientes fiéis. Seus produtos eram cobiçados até mesmo pela realeza de outros lugares.

Sua grande entrada luxuosa e bem convidativa era bem movimentada. Encarei a parte de cima da loja que se estendia por mais três andares com sacadas com algumas plantas bem cuidadas. Certamente o dono do Atelier era alguém meticuloso que gostava dos clientes, e que tudo estivesse impecável. Eu ainda não sabia quem era a pessoa que era dona dessa rede enorme de atelier, mas ela é sim uma pessoa poderosa. Já que essas lojas que estavam em cada cidade, disfarçavam o comércio de informações.

Um comércio de informações disfarçado de atelier, quem imaginaria?

Eu mesma não sabia que a rede de informações se camuflava assim. Foi realmente uma boa ideia interrogar aquele assassino idiota. Sorri ao andar em direção da entrada, tudo que eu precisava fazer agora era encontrar o líder desta filial e comprar a informação que precisava.

— Oh meu deus! — ouvi alguns sussurros, mas tentei ignorá-los. Estava com bom humor e garotas que riam ao me olhar não iriam estragar isso. — Este lugar atrai até as mais baixas das pessoas. — deu mais alguns risinhos ao passar por mim junto a um grupo de garotas nobres.

Entrei na loja com um singelo sorriso cínico nos lábios, adoraria assustar essas gurias e vê-las chorar com desespero.

Olhei toda a extensão da loja, tudo era muito luxuoso e bem delicado. As lojas do meu mundo perderiam feio diante de um lugar tão majestoso que fazia os olhos de qualquer um brilhar. Caminhei lentamente enquanto olhava cada detalhe dos tecidos que ficava à mostra para os clientes. Todas as cores eram bonitas e brilhavam com a luz do dia, cintilando.

— A senhorita deseja alguma coisa? — um atendente aproximou-se com uma das mãos sobre o peito. Como ele não me insultou, deve estar acostumado com clientes que não querem mostrar sua identidade.

Ergui a barra do capuz só um pouquinho para que o atendente conseguisse ver melhor o meu rosto. Quando os olhos se encontraram eu o vi estremecer.

— Por favor, eu queria uma xícara de chá de hortelã — observei o atendente abrir um sorriso enorme de vendedor. Entendendo que eu estava aqui não pelas lindas peças de pano, mas sim pelas informações preciosas que essa loja dispunha.

— Ah, sim. Cara cliente, por favor, queira me acompanhar.

Me guiando para uma porta discreta da loja, que dava acesso a um corredor, o homem ficou em silêncio enquanto caminhava em minha frente. O corredor continha várias portas e alguns quadros presos nas paredes cor de azul-marinho. Nas portas haviam plaquinhas dizendo "Sala de visita" e o número que seguia. Pude notar que eram as salas onde os clientes vinham para comprar informações com privacidade e segurança.

Este lugar era bem elaborado e estruturado. A cabeça por cima de tudo isso era o maior gênio deste livro, pena que nunca foi sequer citado ou comentado seu paradeiro. Lembro-me que no livro, o príncipe Lowel encontrou uns dos lideres de filiais da rede de informações, pois precisava desesperadamente de informações sobre um inimigo. Mas no livro não foi citado onde ou como ele encontrou essa pessoa.

Maldito autor, deixou várias partes importantes de fora.

— Por aqui, minha senhorita — abrindo uma porta com a plaquinha "Sala de visita 15", o homem me deu passagem para entrar. — Sente-se e fique confortável, o mestre estará aqui em breve para atender seu pedido. — dando uma leve reverência, ele saiu fechando a porta.

Olhei em volta, era uma sala fechada sem janelas ou outra porta para acesso. Mas era bem harmoniosa, com paredes de cor clara e luzes iluminando cada canto. Carpete fofo de cor branca, mesinha com um jarro de flores e alguns quadros bonitos. Havia também dois sofás de cor bege e uma poltrona que se destacava na frente. Sua cor era vermelha e significava claramente que era o assento do mestre deste lugar. Sorri ao caminhar em direção à aquela poltrona e sentando-me com as pernas cruzadas, não o deixarei me olhar de um lugar tão confortável.

Duas batidas ecoaram pelo cômodo e a porta foi aberta lentamente, revelando um homem alto e mascarado. Vestindo-se roupas de cor branca, havia uma capa negra que descia sobre suas costas. Ele usava luvas negras e uma máscara da mesma cor que cobria a parte de cima de seu rosto. Seus cabelos eram lisos e de cor turquesa, assim como seus olhos que me analisavam precisamente.

Dando um sorriso de lado, ele aproximou-se do primeiro sofá e sentou-se. Ainda encarando-me, ficou assim por alguns minutos. O examinando minusculamente, pude notar algo nesse mestre. Ele era um nobre. Não foi preciso ele dizer nada, sua postura e forma de andar, tudo indicava ensinamento nobre.

Reparei nos fios azuis de sua cabeça, dentro deste mundo, havia milhares de cores. Então encontrar uma pessoa com cabelos azuis não seria estranho, mas também eram poucos nobres com essa fisionomia. Vasculhei em minha cabeça a lista de nobres que estudei precisamente para aprender mais como são meus inimigos.

As únicas famílias nobres que continham aqueles cabelos azuis eram os Francesco e os Forrest. À família Francesco dispunha de três filhas, sendo a do meio umas das flores do príncipe herdeiro. E sua flor é um Jacinto Roxo. Lembro-me de Lady Lúcia Francesco quando fui à última reunião das flores. Ela foi uma das únicas pessoas que não atormentou Vanda no passado.

A outra família é menos conhecida, uma família de baixos nobres que eram de Barões. Os Forrest eram conhecidos por serem gentis e corteses. Atualmente a família tinha dois filhos, o mais velho encontrava-se trabalhando diretamente para o rei e seria o próximo sucessor do título de Barão. Já o segundo, estava na Academia Real de Bellgir ou deveria estar.

Abri um sorriso cínico ao retirar meu capuz e encarar o segundo filho da família Forrest.

— E a minha solicitação? — inclinei a cabeça, cortando o silêncio.

— A senhorita trouxe o pagamento pela solicitação? — dando um sorriso de vendedor, o jovem ergueu um envelope pardo em sua mão esquerda. — Devo-lhe dizer que sua solicitação foi muito difícil concluir.

Sua voz era suave e doce, não parecia a voz de um mestre de informações. Mas sim de um professor.

— Ah, foi? — fingi desinteresse enquanto abria minha bolsa e retirava um saco de moedas de ouro.

— Sim — seus olhos brilharam quando depositei o saco recheado em cima da mesinha que nos separavam. — A família Del Kar fez de tudo para encobrir um incidente que envolveu a atual Condessa Vllamir, antes que ela se casasse com o Conde.

Seus olhos fecharam-se nos meus, tentando analisar minha reação perante aquilo. Certamente, ele sabia quem eu era. E eu, filha do Conde, investigando a atual Condessa só significava um conflito contra ela.

Meu sorriso aumentou, não importava. Todos irão saber que aquela mulher é um inseto asqueroso.

— Conte-me mais — reencontrei, com as mãos em cada braço, da poltrona.

Ele abriu o envelope e retirou alguns documentos e um desenho de um rosto.

— Há quatorze anos, Charlot Del Kar, filha mais velha da família Del Kar, envolveu-se com um homem chamado Edmond. Que na época era um servente de sua casa — ele colocou o desenho sobre a mesinha e eu pude ver claramente as feições do homem. — Por um ano, eles se encontraram às escondidas, mas tudo acabou dando errado quando Nora, a mãe de Charlot, os pegou.

Encarei seriamente o desenho de Edmond e depois os restantes dos documentos nas mãos do mestre.

— As coisas poderiam não ter chegado ao extremo se eles só estivessem tendo um romance leve, mas acontece que pouco tempo depois, Charlot descobriu que estava grávida de Edmond. O caso não poderia vir a público, por que o sr. Del Kar tinha acabado de firmar um contrato com o Conde Vllamir, entregando sua filha como noiva — colocou sobre a mesinha a cópia daquele contrato de casamento. — O sr. Del Kar pagou uma guilda de assassinos para se livrar das pessoas que sabiam sobre o caso de Charlot e também para dar um fim no homem que se encontrava com sua filha.

Outro documento foi depositado na minha frente. Era um contrato de assassinato com a assinatura do antigo Visconde Del Kar.

— Depois ele forçou sua filha a se casar com o Conde o mais rápido possível, para que pudesse revelar a gravidez sendo dele — outros dois documentos foram postos na mesinha. — Os registros da gravidez feitos pelos médicos da época foram queimados em um misterioso incêndio que ocorreu no escritório do hospital. Mas graças a um jovem que trabalhava na época como assistente, pude conseguir uma cópia — ele apontou para as palavras no papel. — Os relatórios informam que a gravidez estava muito avançada para o tempo que afirmavam ter e que provavelmente a criança nasceria muito rápido.

— Um momento, então quer dizer que, a criança nasceu antes do tempo e ninguém desconfiou de nada? — sorri achando ridículo aquele desenrolar.

Afirmando com a cabeça, o mestre colocou a última folha sobre as outras.

— Daryl Vllamir, nascido no dia 21 de maio aos seis meses. Uma criança antes do tempo, e por milagre, nasceu com total saúde.

Meu queixo caiu com a incredulidade. Era óbvio que aquela criança não era do Conde. Havia muitas pistas para desconfiança. Mas era certo que o Dominic estava cego em ter desesperadamente um herdeiro, que descartou todas as outras coisas.

Sempre soube que Vanda e Daryl não eram nada parecidos. A aparência, suas personalidades ou suas formas de ver o mundo. Daryl sequer tinha a marca nítida de um Vllamir de sangue puro. Os cabelos negros e olhos vermelhos-sangue. E mesmo um Vllamir mestiço tinha alguns resquícios das marcas da família. Mas não, Daryl era loiro de olhos castanhos.

— Conde idiota

— Conde idiota — sorri perversa enquanto olhando para a mesinha cheia de papéis importantes para minha vingança. Aquela mulher vai ser jogada aos cachorros quando revelar ao Conde Vllamir que seu precioso filho na verdade não é dele.

Então, Vanda sempre foi a herdeira por direito da família Vllamir. Ela que foi injustiçada por nascer mulher ou por não ser forte. Ela que foi deixada de lado por seu pai e desprezada pela madrasta. A jovem que não recebeu amor nem da pessoa que amou verdadeiramente. A jovem que foi classificada como vilã e que morreu miseravelmente, era a verdadeira herdeira de tudo. Do título de Conde e deste reino.

— Agradeço por seus serviços — inclinei-me para juntar os papéis e colocá-los de volta no envelope.

— Fico feliz que os serviços deste mestre foram de seu agrado, srta. Vllamir — a voz dele soou provocativa e eu imaginei se ele desejaria saber o que aconteceria adiante com a família do Conde.

Levantando-me com o envelope em mãos, dei alguns passos ao redor da mesinha em direção ao mestre desta loja. Que me olhou atento a cada movimento que fazia. Seus olhos azuis turquesas formavam-se em mim e eu o vi franzir o cenho quando ergui a mão em direção ao seu rosto.

— O que está fazendo? — rapidamente ergueu umas das mãos e segurou meu pulso.

— Ora, eu só achei que o rosto do estimado Elijah Forrest ficaria mais bonito sem uma máscara atrapalhando — com um sorriso lascivo, admirei suas mandíbulas se contraírem e seus olhos tremerem.

— Como...? — não dei tempo para que o mestre raciocinasse direito, inclinei-me mais sobre ele e desvencilhei-me se sua mão, tocando seu rosto logo em seguida e puxando a máscara. Revelando um rosto muito atraente e encantador.

— Você fica melhor assim — lhe lancei outro sorriso sedutor enquanto me distanciava com sua máscara em mãos. — Irei voltar para vê-lo.

Sai do cômodo com uma ansiedade de ver minha madrasta ardendo no fogo.



〖 Contém 3197 palavras 〗

Capítulo betado 14/12/2021 por Isnandss

do Fuck Designs, obrigada ^..^

Olá meus amores, depôs de quase três meses, finalmente saiu alguma coisa. Sério, esse capítulo penou para sair. Tinha momentos que eu só queria olhar para a tela e desistir... Mas ainda tô aqui na luta!



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