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ꕥ Capítulo I ꕥ

Tʜᴇ Vɪʟʟᴀɪɴ Oғ Pʀɪɴᴄᴇ

Cᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ I

"𝑄𝑢𝑒𝑟 𝑚𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑟 𝑛𝑎 𝑣𝑖𝑙𝑎̃? 𝐴𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑠𝑒𝑗𝑎. 𝐸𝑛𝑡𝑎̃𝑜, 𝑒𝑢 𝑠𝑜𝑢 𝑎 𝑣𝑖𝑙𝑎̃." 

- 𝑀𝑎𝑚𝑎̃𝑒 𝐺𝑜𝑡𝘩𝑒𝑙 | 𝐸𝑛𝑟𝑜𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠


— Deseja mais alguma coisa, senhorita? — a mulher, que vestia-se com roupas de empregada, afastou-se com as mãos devidamente depositada no colo. Sua cabeça era baixa e ela não se atrevia a me olhar nos olhos.

— Não. — balancei a mão em um gesto para que ela me deixasse sozinha.

Cruzei as pernas e peguei a xícara com um líquido quente e bem aromatizante. Apenas a xícara parecia muito cara de tão delicada, a mesinha na qual eu estava diante estava posta com o chá da tarde. E junto com ele vinha um pedaço de bolo de chocolate e alguns macarons coloridos. Inspirei o aroma de gengibre com mel, sempre gostei de chá de gengibre. Além de acalmar, ele propunha muitos benefícios ao corpo.

Fazia quase uma semana que acordei neste corpo. O corpo de Vanda Vllamir, a vilã do livro O Jardim do Príncipe. No início eu havia surtado com a incrível possibilidade de realmente estar dentro de uma ilusão do meu cérebro. Tudo parecia tão real, já que podia tocar e sentir. Mas queria voltar ao meu mundo onde eu era Eliza, a enfermeira chefe, e não Vanda, uma adolescente com um futuro no qual sabia como terminava.

Eu tentei escapar deste mundo.

As ataduras nos meus pulsos diziam claramente que se eu morresse aqui, não havia volta. Fui encontrada no chão do banheiro no terceiro dia que abri os olhos nesse mundo fictício. A empregada surtou ao escorregar no meu sangue e logo chamaram o médico da família Vllamir. Ele disse que eu havia perdido muito sangue, mas tirando os cortes nos pulsos, este corpo parecia em bom estado. Mas tenho certeza que antes de ir embora, aquele velho maldito comentou com uma das empregadas, que talvez eu tenha algum distúrbio mental. Aquilo me consumiu, um ódio me dominou e sem perceber, arremessei o vaso do criado mudo na porta a fechando por completo.

Ninguém abriu a porta novamente, apenas no outro dia que alguém apareceu para limpar a bagunça. Fiquei trancada neste quarto todos os dias da semana que se passou. Não havia motivos para sair e nem motivação para explorar os cenários dentro do livro. Mas além de me recuperar dos ferimentos que eu mesma causei, vasculhei todos os papéis de Vanda e acabei encontrando seu diário. Toda jovem deste livro escrevia seus pensamentos em um diário? Achava isso um absurdo, já que colocar o que pensa em um papel pode ser levado mais tarde como uma evidência.

O diário tinha a capa dura, da cor de vinho e o nome Vanda Vllamir era cravado no centro em letras bonitas. Ela sempre datava as páginas e podia-se notar que não era todos os dias que escrevia em seu diário. Pelo que li, Vanda estava com os seus quinze anos e já entrara no Jardim do Príncipe. E de forma estranha, ela se apaixona pelo homem que não se importava muito com si.

O mundo do Jardim do Príncipe continha algo chamado de Flor da Alma. Cada garota, assim que nasce, carregava uma semente em sua alma. Semente que ao decorrer de sua vida, irá florescer e se transformar em uma majestosa flor. Apesar de ser uma coisa que acontecia com todas as moças deste mundo, sua flor definia quem era você. Contudo, apenas a família real tinha autoridade para usar magia e enxergar as flores dos corações das garotas.

E para escolher a jovem que continha a mais deslumbrante e graciosa flor para ser a esposa do príncipe herdeiro, um jardim era organizado pela rainha. Ela usava magia e escolhia a dedo as jovens da alta classe, para que ao redor do príncipe, houvesse apenas moças que tivessem uma certa etiqueta. O príncipe podia escolher qualquer jovem que lhe agradasse, mas apenas se casariam quando os dois completassem a maioridade. Que no caso seria com vinte e um anos.

Observei a letra de Vanda, delicada e bem compreensível. Lembro-me que a flor da alma de Vanda era um Crisântemo Vermelho, apesar de ser uma bela flor e de ter um significado bem comum como o amor, ele também podia se caracterizar como uma flor venenosa. Isso foi dito no final do livro, que embora fosse uma flor fascinante, ela podia lhe matar quando bem quisesse. Já que Vanda tentou assassinar a mocinha e além disso, foi uma jovem muito desprezível em toda a sua curta vida.

Mas, ao meu ponto de vista, Vanda Vllamir foi obrigada a ser a vilã.

Antes mesmo de nascer, sua mãe, Lizbeth Vllamir, havia adquirido uma doença que lhe degenerou a percepção do mundo. E assim que a filha nasceu, Lizbeth se tornou um perigo e foi obrigada a ficar longe de Vanda. O Conde Dominic Vllamir, o homem que acabara de se tornar pai, não exerceu sua nova função com bom grado. Ele queria um filho para herdar seus negócios e não uma garota que no final só iria lhe dar despesas. Seu casamento com Lizbeth foi puramente político, não houve nenhum sentimento de carinho entre os dois quando ela decidiu se jogar da sacada.

Seu pai não demorou muito para casar-se novamente e tendo assim, seu primeiro filho homem e um orgulho para chamar de seu. O segundo casamento foi como o primeiro, conseguindo então, adquirir mais território. Charlot Del Kar não era a melhor mulher do mundo e também não era a mãe que Vanda precisava. Ela era má, cínica e favorecia apenas seu filho, Daryl. Nunca gostou de Vanda e não escondia isso de seu marido e apesar de Daryl ser um ano mais novo, ele a desprezava.

Eu entendo que crescer em uma casa onde todos lhe odiavam, deixaria qualquer um revoltado com a vida. Vanda sempre escondeu do príncipe que suas origens lhe deixara amarga e maléfica. Contudo, o que Vanda sempre procurou foi ter um pouco de carinho e amor, mas quando percebeu que não receberia isso do príncipe, ela se desesperou e surtou.

Joguei o diário em cima da mesinha e me espreguicei, já pensei em todos os acontecimentos dentro do livro. O príncipe irá conhecer a mocinha durante a guerra que ocorrerá em quatro anos. Ele partirá para a guerra com dezenove anos e voltará como um vencedor aos vinte e dois anos, assim quando voltar ao palácio, rompe o noivado com Vanda e casa-se com a mocinha. Mas antes da cerimônia, Vanda invade a Igreja e tenta assassinar a mocinha com uma adaga. Ela é pega pelo príncipe e decapitada sem piedade.

Passei a mão pela garganta, imaginando a lâmina atravessando-a com brutalidade. Certo, eu tinha sete anos para tentar não ser morta. Cruzei os braços e fechei os olhos, minha única saída era tentar não ser escolhida pelo príncipe e sair logo do Jardim. Se saísse do Jardim, Vanda nunca seria escolhida como noiva e mais tarde, não seria decapitada.

Massageei minhas têmporas, pensar tanto estava me dando dor de cabeça. Ouvi duas batidas na porta e logo a mesma se abriu, revelando a mesma empregada que me serviu o chá. Ela tinha os cabelos castanhos e os olhos verdes, lembrou a minha aparência no meu mundo. Ela mantinha os cabelos devidamente penteados para trás e vestia-se em um vestido de empregada vitoriana.

— Senhorita, desculpe a interrupção, mas vim lhe informar que sua família chegou — a voz era baixa e um tanto trêmula, era explícito que tinha medo de Vanda.

O conde e sua família — excluindo Vanda — haviam saído para visitar um marquês para falar sobre negócios. A viagem durou cerca de quinze dias e a jovem nem ao menos fora convidada para juntar-se a eles. Vanda quase nunca se opunha contra seu pai, mas descontava sua raiva em todos ao seu redor.

— A senhorita quer ajuda para se vestir?

Pisquei os olhos em direção ao relógio, seis e cinquenta da tarde de quinta-feira.

— Claro — respondi um pouco indignada em saber quem era aquela empregada. Sinto que é algo importante, enquanto ela caminhava para o closet. Levantei e fui em sua direção. — Qual é mesmo o seu nome? — perguntei sem rodeios, o que a deixou com receio de responder.

A empregada virou-se novamente para mim e curvou-se levemente.

— Me chamo Analise, senhorita. Analise Robbson.

Foi nesse momento que me lembrei que Vanda tinha uma empregada pessoal, aquela que cuidava de si e que faria tudo que lhe manda. Analise Robbson era uma boa jovem, mas sofreria bastante nas mãos de Vanda. Vinha de uma família pobre e não tinha o luxo de recusar trabalhar para a filha do Conde Vllamir. Uma das válvulas de escape de Vanda nesta casa, era maltratar Analise e fazê-la sofrer.

— Certo, me mostre as opções de hoje — sentei-me em um sofazinho de couro negro e cruzei as pernas. Imediatamente, Analise retirou do closet dois vestidos, um mais horrendo que o outro. O da esquerda era rosado e cheio de babados e bordados. O da direita era a mesma coisa, só que verde água e suas mangas eram mais longas.

Passei as mãos pela têmpora novamente, esqueci-me também que Vanda tinha gostos estranhos para roupas. Ela gostava de vestidos bordados e cheios de babados, quanto mais parecesse no estilo Lolita mais ela gostava.

— Procure algo escuro, Analise — resmunguei ao olhar os vestidos, fiz uma careta. Tenho vinte e cinco anos e estou sendo obrigada a me vestir como uma criança de cinco anos de idade.

Por sorte, Analise conseguiu encontrar um vestido menos pomposo. Era um vestido de duas cores, a parte de cima era branca e tinha mangas longas que esconderiam meus pulsos. A saia era de um verde escuro e seu comprimento ia até os tornozelos, mostrando o par de saltos baixos. Analise penteou meus cabelos e prendeu apenas duas mechas para trás. Encarei-me no meu reflexo no espelho, Vanda era realmente uma jovem muito bonita. Mesmo com pouca idade, faria muito rebuliço entre os rapazes se não usasse roupas estranhas.

Bem, agora tenho que conhecer os pais de Vanda. Os mesmos que seriam meus pais e que eu teria que aprender a lidar.

— Vamos — ordenei para a empregada que me seguiu para fora do quarto, mas no momento que pisei fora do cômodo, lembrei-me que não conheço o Castelo Vllamir. Mordi o lábio e tentei não parecer perdida quando ordenei que Analise fosse na frente. A seguir pelos corredores e observe atentamente algumas pinturas nas paredes. Havia apenas um único retrato de Lizbeth Vllamir e ela era realmente uma bela mulher. Pele pálida, longos cabelos negros e um par de olhos azuis. Tirando os olhos de rubi, Vanda era claramente a cara de sua mãe.

O retrato de Charlot com sua família também era elegante. Dona de cabelos loiros e olhos escuros, a mulher parecia ser uma cobra bem astuta. Daryl, ao seu lado, herdara totalmente a aparência da mãe. Os traços do Conde não se encontravam no jovem Daryl, mas para o azar do homem, esses traços encontrava-se em Vanda.

Soltei um suspiro quando Analise abriu a porta da sala de jantar, era agora que entraria na boca do demônio.

Analise abriu a porta dupla e eu passei por ela a passos lentos. E lá estava minha madrasta e meu adorável meio-irmão, sentados diante da longa mesa farta de alimentos. Eles começaram a jantar sem mim, que lindo reencontro. Ao me aproximar da mesa, atrai atenção dos dois. E pelo que vejo, o Conde não se encontrava entre nós.

— Ah olha, você ainda vive — a Condessa Vllamir lançou um sorriso cínico em minha direção. Fingi não ver aquilo e me sentei na cadeira oposta da dela. — Quando o mensageiro informou que haviam lhe encontrado sangrando no chão do banheiro, pensei que finalmente nos livraríamos de você.

Daryl, ao seu lado, riu debochado.

Olhei para o meu jantar, parecia estar delicioso. Peguei a colher de prata e recolhi um pouco da sopa branca, seu aroma é realmente agradável.

— Pena que seu desejo de me ver morta não se concretizará — proferi e logo em seguida saboreei a sopa. Era realmente muito gostosa, uma sopa dessa em uma noite chuvosa com Netflix seria tão relaxante.

— O que você disse? — Charlot ralhou largando o talher em cima da mesa.

Ergui o olhar de indiferença em sua direção.

— Por acaso a madame é surda? Ou é apenas idiota? — minha voz saiu calma e sem nenhum pouco de medo ou irritação.

— Você sabe com quem está falando? — Charlot parecia zangada.

— Acho que a quase morte mexeu com a cabeça dela, mamãe. — Daryl resmunga ao olhar-me desconfiado. O jovem de cabelos loiros vestia-se confortamente para o filho do Conde.

Continuei a comer sem me importar com os seres à minha frente. Meio-irmão e madrasta, sempre foram ruins com Vanda. E fora por isso que ela era maléfica com quem ficasse ao seu redor. Vanda tinha raiva e um profundo ódio acumulado dentro de si, foram esses sentimentos ordinários que a fez surtar e morrer.

— Você é apenas uma migalha, Vanda. Nunca será mais do que isso, agora Daryl... — o sorriso nojento nos lábios da mulher começou a me irritar. — Ele será o próximo Conde do Castelo Vllamir.

Daryl olhou-me com uma superioridade enquanto empinava o nariz.

Sempre diminuindo Vanda, não só ela e o filho, mas o pai também fazia tal coisa.

Eles me querem fazer a vilã, então, que assim seja. Serei uma vilã para eles e infernizarei suas vidas desprezíveis.

— Ehhh....? — coloquei o cotovelo em cima da mesa e apoiei meu queixo na palma da mão. Lancei um olhar divertido, acompanhado de um sorriso cínico. — E se ele não for a pessoa que reger o Castelo Vllamir?

— Não tem como ele não ser — Charlot franziu o cenho de forma irritadiça. — Depois que você for embora deste lugar, Daryl vai...

— E se eu não for embora? — cortei-a, dando um olhar para Daryl. — E se o seu pequeno diabrete não se tornar o Conde Vllamir?

— Estar falando bobagens, Vanda — o pequeno Daryl exclamou alterado, apesar de ser apenas um ano mais novo que sua irmã. Daryl era menor que qualquer garoto de sua idade e tinha o corpo mais fraco. — Assim que o príncipe te expulsar do jardim, você vai casar com um velho gordo e fedido em prol da família.

Senti uma enorme vontade de espancar esse garoto.

— Daryl, meu irmão, cale-se antes que eu arremesse uma faca na sua boca — um sorriso maléfico tomou os meus lábios e o meu querido irmãozinho olhou assustado para a faca ao meu lado.

— Ora, sua... — Charlot não terminou, o Conde Vllamir adentrou na sala de jantar com uma postura ereta e uma expressão séria no rosto.

Dominic Vllamir era realmente um homem bastante bonito. Alto, com o corpo definido e cabelos negros. E os olhos, olhos iguaizinhos aos de Vanda, vermelhos intensos e brilhantes. Mas o rosto duro e totalmente sem empatia deixava qualquer um incomodado.

— O que está acontecendo aqui?

Charlot olhou para o marido e fez uma cena totalmente desprezível.

— Querido, sua filha está sendo desrespeitosa com o nosso Daryl — a loira daria uma boa atriz de Novela Mexicana. — Mal chegamos e ela já está sendo hostil.

Dei um risinho, ela quer encenar, então vamos encenar. Olhei para o Conde.

— Papai, sua mulher está sendo arrogante comigo. — não desviou o olhar sério em minha direção. Fiz questão de dizer papai, Vanda nunca o chamava de pai. Sempre o referiu como o Conde ou o Senhor. Isso fez com que Dominic estreitasse os olhos. — Tenho certeza que ela insinuou que preferia que eu, filha do Conde Vllamir, estivesse morta.

O Conde voltou-se para a mulher que era casado, lhe lançando um olhar de interrogação e desaprovação.

— Não foi isso que eu disse, querido — Charlot exclamou alto e um tanto desesperador. — Apenas disse que foi uma surpresa ter recebido tal notícia de Vanda.

Ri, essa mulher é mesmo uma vaca.

— Ah, então eu estou mentindo? E por qual razão eu mentiria para o meu pai?

Vi a vaca ranger os dentes de ódio.

— Querido, sua filha me disse que Daryl não irá carregar o título de Conde — ela realmente está me dedurando para meu pai, que bela X9. Mas já que estamos aqui e eu não tenho o que fazer além de acabar com os planos dessa bruxa.

— O que quer dizer com isso, Vanda? — Dominic perguntou, sua voz era grossa e mostrava claramente que não gostava daquilo. — Daryl é o meu herdeiro e sucessor.

Sabendo que ele me observava, revirei os olhos. Afastei um pouco a cadeira e cruzei as pernas, e lhe olhei com a mesma expressão. Apática.

— Certo, mas meu querido pai — dei um sorriso cínico enquanto jogava uma mecha dos fios negros para trás dos ombros. — Daryl não é seu primogênito, eu sou.

O rosto de meu pai se tornou sombrio e ele se aproximou a passos pesados.

— Daryl que herdará o que é meu. Enquanto você, você deve se assegurar que será escolhida pelo príncipe no jardim. E depois casar-se com ele, fazendo com que o nome Vllamir se eleve ainda mais entre a família real.

Rir com escárnio e um tico de ironia.

— E se eu não quiser casar com o príncipe? — perguntei levemente enquanto voltava a descansar o queixo na palma da mão. — Sabe meu pai, o senhor nunca me perguntou o que eu queria. E isso foi um enorme erro de sua parte. Eu poderia ser uma aliada muito confiável e bastante competente, mas como nunca pensou no que eu queria...

— Vanda, não tente me desafiar. Eu decido quem é meu herdeiro e o que você irá fazer da sua vida — os olhos de meu pai eram sinistros e eu vi o homem que lutou na guerra e que matou vários inimigos. — Sua única missão na vida é casar-se com o príncipe herdeiro e se tornar Rainha de RedKinolt.

Continuei com a expressão de indiferença

— Ah, papai — sorri ao me levantar da cadeira e aproximar-me do homem. — Você pode dizer o que quiser — devolvi o olhar sombrio e sinistro —, mas a minha vida, controlo eu. Já passei muito tempo esperando que você tivesse um pouco de consideração por mim, eu até aturei sua nova esposa e seu filho mimado e bastante idiota. Mas para mim, chega. Chega de te aturar e aturar aquela meretriz que se diz Condessa de Vllamir. — dei uma singela olhada em minha madrasta, que contorceu o rosto ofendida. — Você sempre quis um filho homem, mas esqueceu-se que eu vim primeiro. E mesmo que você negue, papai, eu sou seu sangue e carne da tua carne. E por isso que no momento eu quero o comando da família Vllamir e vou fazer de tudo para conseguir isso.

Lhe dei as costas antes que ele pudesse dizer alguma coisa, sai da sala de jantar batendo a porta e dando um bom final. 


〖 Contém 3257 palavras 〗

Capítulo betado 03/08/2021 por Isnandss do Fuck Designs, obrigada ^..^

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