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Os Obstáculos

Harry caiu em pé e automaticamente rolou para frente, dando uma cambalhota para evitar se machucar caso o chão fosse duro. Mas acabou que a superfície que caíra era macia, parecia uma espécie de planta que se estendia por toda a câmara. O garoto passou a mão na parede do local, tentando ver qual era aquela e se Rony tinha acertado em sua previsão.

— Podem pular! — Ele gritou — Não se preocupem, a proteção da professora Sprout é a primeira, então a planta amacia a queda, porém tomem cuidado, é o visgo do diabo!

Harry acendeu a varinha com o Lumus mais forte que conseguiu e, um por um, os outros foram caindo no buraco e acendendo suas varinhas também, a planta recuou e permitiu que eles passassem sem tentar estrangulá-los.

— Tenho que dizer, achei que ela fosse usar Wakatoshi. — Theo contou — Visgo do diabo é muito fácil de passar, basta um pouco de luz ou calor. O que será que passou na cabeça da professora quando fez isso?

— Verdade... — Pansy concordou — Mas talvez fosse para fazer alguém baixar a guarda para as proteções mais fortes? É uma estratégia até que comum...

— Talvez... — O Potter disse sem muita certeza enquanto andava em direção ao único lugar pelo qual se podia sair, uma porta baixa do lado oposto ao que se caía na sala.

Eles atravessaram a passagem e se viram em uma sala pequena com uma porta na parede oposta, um barulho metálico vinha do teto e, quando olharam para ele, viram que eram diversas chaves aladas. Theo se aproximou da porta e tentou abri-la, mas em vão.

— Trancada, uma daquelas chaves deve abrir aqui. — O garoto falou, apontando para o teto.

Harry observou a maçaneta e a fechadura, grande, azul e antiga. Depois voltou a encarar as chaves lá em cima e ergueu a varinha:

— Accio chave grande e azul!

Quatro chaves vieram voando em sua direção, então ele pegou a mais antiga e abriu a porta.

— Isso é estranho... — Rony comentou — Por quê algo tão importante quanto a Pedra Filosofal estaria tão pouco protegida?

— Sim, parece até que isso foi elaborado com a intenção que alguém conseguisse invadir, mas quem seria? — Theo questionou.

— Considerando que isso é coisa de Dumbledore, provavelmente meu irmão. — Harry falou — Faz sentido, uma espécie de teste para o "Escolhido", é o tipo de coisa que aquele velho faria.

Eles observaram a sala em que estavam no momento, Era, de longe, a maior de todas até o momento, um grande tabuleiro de xadrez com peças de dois metros ocupava todo o centro da sala. O grupo estava do lado das peças pretas.

— Acredito que tenhamos que substituir algumas peças. — Harry considerou — E um de nós vai ter que guiar as peças do nosso lado.

O Potter olhou para cada um do grupo.

— Rony, — Ele chamou — você vai liderar nessa.

O ruivo endureceu e fechou a expressão, entendendo que aquilo era um teste, pois o moreno poderia simplesmente liderar ele mesmo, entretanto queria ver as habilidades do Lufano.

— Ok. — Rony concordou.

Theo, Pansy e Draco olharam para o Weasley um pouco invejosos, mas não disseram nada. Após alguns minutos pensando, o ruivo disse:

— Pansy, tome o lugar da torre da direita. Theo, você fica com o cavalo logo ao lado dela. Draco, ocupe o lugar do bispo da direita. Eu fico com o outro cavalo e, Harry, você fica com a rainha, ok?

Todos assentiram e foram ocupar as posições que lhes foram ditas. Assim que se aproximaram dos locais onde as peças de mármore estavam, elas se dissolveram, deixando que eles ocupassem seu espaço.

As peças brancas do outro lado do tabuleiro fizeram o primeiro movimento, o peão na frente do rei se moveu duas casas para a frente.

— Peão da D2 para D4. — Rony falou, os olhos varrendo toda a sala. A peça fez como lhe fora dito.

As brancas reponderam movendo o Bispo ao lado do rei três casas, parando no F5. O movimento pareceu irritar o Weasley, que mordeu nervosamente o dedão, antes de dizer:

— Cavalo da esquerda, vá para 3C!

Assim, Rony se moveu, com o espaço que os peões haviam aberto afim de permitir o movimento e Harry sorriu,aparentemente o garoto era bastante bom em se concentrar quando realmente precisava, ou talvez fosse justamente essa falta de atenção que estivesse lhe dando a vantagem ao encarar aquilo como uma batalha real.

O outro lado pareceu hesitar por um momento antes de fazer o peão no C7 se mover uma casa para a frente, o que pareceu irritar Rony, que respondeu com um movimento ameaçando o cavalo adversário com seu bispo:

— Bispo na F4.

As brancas, surpreendentemente, mantiveram o cavalo no lugar e optaram por mover o peão de frente a rainha uma casa para frente. Harry percebeu que os olhos de Rony estavam parados em algum ponto do lado adversário, enquanto batia inconscientemente o pé no chão, em uma tentativa de colocar toda sua falta de concentração no corpo e não na mente.

— Rei no B1 e torre no C1! — Rony falou alto e as peças obedeceram seu comando.

— Achei que só fosse permitido um movimento por vez, além disso o rei só anda uma casa e as peças não se cruzam. — Theo observou.

— Essa é uma espécie de "jogada especial", — explicou Pansy — se chama Roque e é a única jogada que se move duas peças. Nela você utiliza o rei e uma das torres, mas apenas se eles nunca tiverem se movido e o caminho entre eles estiver livre, e então move o rei duas casas na direção da torre e a põe na casa seguinte a do rei, passando direto por ele.

Theo assentiu, nunca tinha se interessado por xadrez, então só conhecia o básico, mas até que xadrez em tamanho real sendo uma peça era interessante.

O cavalo branco na direita se moveu para a frente da rainha e Rony não hesitou em sua jogada, mandou o peão que estava na frente de Pansy andar duas casas e observou a reação do outro lado, que moveu o cavalo para G6.

Harry observou enquanto Rony tomava uma decisão rapidamente e dizia:

— Bispo na B8!

A peça se moveu e, assim que chegou a uma casa de seu destino, o bispo estraçalhou o cavalo branco inimigo em diversos pedaços, ocupando seu lugar. A resposta imediata foi a torre inimiga revidando e quebrando o bispo em diversos pedaços.

Todos menos Harry estremeceram, se perguntando o que aconteceria se Rony errasse por uma jogada que fosse, permitindo ao inimigo chegar até um deles. O Potter apenas encarou o ruivo, o que fosse para acontecer, aconteceria, apenas dependia do Lufano.

— Peão na H5! — Rony falou e o cavalo branco foi forçado a se mover para 4F, o que fez o Weasley sorrir — Peão E3!

Novamente as brancas não pareceram hesitar antes de mandar o cavalo para destruir o peão na H5, o sorriso que o ruivo sustentou era tão perverso que fez com que Harry arqueasse uma sobrancelha, se perguntando o que exatamente ele planejava.

— Pansy, ande cinco casas para frente. — O garoto disse.

A Sonserina fez o que lhe fora dito e, assim que chegou a uma casa do cavalo e encostou nele para ocupar seu lugar, a peça se despedaçou, deixando um espaço livro para o garota se pôr. As brancas moveram o peão na G7 uma casa para a frente, ameaçando Pansy.

— Volte até H2. — Rony instruiu e a garota voltou para a casa que lhe fora indicada.

Os brancos moveram o peão de E6 para E5., o que possibilitou que Rony utilizasse seu peão para capturá-lo. Como respostas, as brancas utilizaram a rainha para pegar aquele peão.

— Peão para F4. — O Weasley falou e Harry observou qual seria o movimento do lado claro.

Desta vez o outro lado pareceu hesitar, como se estivesse considerando possibilidades, finalmente a rainha recuou uma casa e Rony continuou sua jogada.

— Draco, vá uma casa para a esquerda.

Assim que o Malfoy realizou o movimento, Harry percebeu o que Rony tentava fazer e sorriu. As brancas moveram o bispo que andava nas casas pretas para logo ao lado da rainha e Rony não hesitou em sua jogada.

— Peão para G3! — Ele ordenou e a peça assim fez, as brancas moveram o peão em frente a torre da direita duas casas para frente, aparentemente tentando liberar suas peças com maior poder de captura.

— Pansy, vá uma casa para a esquerda, na frente de Theo!

O mesmo peão da rodada anterior avançou uma casa, mas Rony não se deixou intimidar e falou:

— Peão G4!

As brancas moveram a rainha para E3, capturando um dos peões pretos e ameaçando algumas peças pretas, em uma tentativa de fazer Rony recuar, já que tinha diversas peças ao alcance de captura da rainha, mas o ruivo pegou o blefe e apenas soltou uma curta frase:

— Peão na F5.

A peça destruiu o bispo adversário sem piedade, ocupando seu lugar e, por um momento, foi como se todo o clima da sala mudasse em favor do grupo, eles tinham a vantagem. As brancas moveram sua torre um casa para a direita, a deixando logo ao lado do rei, já Rony falou novamente com Draco:

— Draco avance duas casas para a direita!

Assim o loiro fez e Harry teve de admirar a habilidade de Rony, aquela energia e falta de concentração se tornou a sua melhor arma. O garoto não se concentrava em apenas uma coisa, isso fazia com que ele absorvesse uma quantidade enorme de informação ao mesmo tempo. Ele percebera que o outro lado não eram apenas peças enfeitiçadas e sim uma imitação de consciência muito antes de Harry, que no começo se concentrara apenas no jogo.

Era justamente por ser uma consciência criada que eles tinham a vantagem, um conjunto de peças enfeitiçadas teriam agido de forma calma e padrão, mas, no caso que encaravam no momento, o outro lado estava sob pressão e perdendo a precisão das jogadas, colapsando aos poucos enquanto Rony usava suas forças para cerca-los.

A rainha branca retornou uma casa para trás na diagonal esquerda. E Rony fez o peão na casa F5 ir para G6 em uma captura de outra peça igual a ele. As brancas revidaram capturando-o com outro peão e o sorriso do Weasley aumentou, a pressão que botava nos inimigos estava começando a fazê-los cometer grandes erros.

— Torre na D1!

Assim que a peça se moveu, a rainha clara ficou ameaçada e recuou até G7. Então Harry moveu o peão na diagonal do cavalo duas casas para frente.

A torre na direita inimiga se moveu até a casa E8, ameaçando Harry, entretanto isso não foi o suficiente para intimidar Rony. O Potter já percebera a jogada que ele tentava fazer e os outros três, apesar de não entenderem exatamente as jogadas do Weasley, também percebiam que ele tinha algum tipo de estratégia.

— Harry, vá uma casa para a diagonal direita.

O Sonserino obedeceu e a próxima jogada dos brancos foi mover o peão de C6 para C5, aparentemente perceberam que estavam deixando o rei a as peças perto dele muito apertadas. Rony utilizou o peão preto que movera antes para capturar este que recém se movimentara, não perdendo a oportunidade, o outro lado utilizou seu bispo para destruir essa peça, mas Rony a ignorou. Movendo a si mesmo, o cavalo esquerdo, até B5. O lado branco, então, moveu seu peão mais a esquerda uma casa para frente, tentando intimidar Rony ao ameaça-lo, entretanto, o garoto apenas fechou a expressão e olhou para Harry, assentindo para que fizesse o movimento final.

Harry olhou preocupado para o amigo, porém os olhos azuis do ruivo estavam repletos de chamas, ele não tinha nenhuma dúvida do que deveria fazer.

O Potter se moveu para H4, destruindo o peão que ocupava aquela casa. E ameaçando o rei inimigo.

O outro lado percebeu que, independente de como se movimentassem, o jogo não duraria muito e não havia mais como vencerem. Então, permitindo terem apenas mais uma jogada antes de Harry inevitavelmente capturar o rei, aquele peão foi em direção a casa que Rony ocupava. O Potter, Theo, Draco e Pansy observaram horrorizados a peça clara dar uma pancada na cabeça do ruivo e ele cair desacordado no meio do tabuleiro.

Os olhos do Nott se encheram de lágrimas, enquanto Draco e Pansy pareceram conter um grito. Harry cerrou os punhos e caminhou até estar a uma casa do rei, assim que chegou lá, ele disse:

— Xeque-Mate.

As peças pareceram perder a vida e a coroa do rei branco caiu ao chão. Imediatamente, Harry e os outros correram na direção de Rony. O garoto estava caído no chão com os olhos pechados e Theo foi o primeiro a chegar nele.

O Nott se abaixou e levantou o tronco do Weasley, apoiado a orelha na parte esquerda do peito dele e o moreno pôde ouvir um suspiro aliviado.

— Ele parece estar vivo... — Foi o que o garoto disse.

Harry se abaixou e indicou que Theo se afastasse um pouco, sabia que nem sempre o pulso era sinal de vida, então examinou bem a cabeça do garoto, que fora onde ele havia sido acertado. No lado esquerdo o cabelo ruivo estava um pouco mais escuro por conta do sangue que se espalhava.

— Por que ele fez uma jogada tão arriscada? — Draco exclamou preocupado — Ele podia ter recuado e levado mais algumas rodadas para fazer o xeque-mate!

Harry transfigurou uma das pedras dos restos de uma peça que havia caído ali em uma espécie de bandagem e outra em uma pinça.

— Rony sabia que tinha essa possibilidade, — Harry respondeu o Malfoy enquanto começava a examinar o ferimento e usar a pinça para retirar pequenas pedrinhas que podiam ter se alojado lá — porém percebeu que o jogo estava começando a entender como ele analisava as situações, reagia e pensava. Nesse caso, ele viu que havia grandes chances de as brancas conseguirem colocar um de nós em uma situação sem volta se o jogo continuasse e preferiu sacrificar a si mesmo do que correr o risco que nós fôssemos atingidos.

Harry finalmente deixou a pinça de lado e colocou as bandagens firmemente em volta da cabeça do garoto para estancar o sangramento.

— Isso deve funcionar para mantê-lo bem por tempo suficiente para conseguirmos lhe dar cuidados médicos apropriados. — O Potter falou — Theo.

— Sim?

— Leve Rony até Caterpin, ele é bom em magia de cura, se ele se recusar a ajudar, diga que foi minha ordem direta.

O Nott assentiu e se levantou, passando um dos braços de Rony por volta de seu ombro.

— Pra ajudar a subir, você pode usar uma daquelas vassouras da sala anterior. — Pansy observou.

Theo voltou por onde tinham vindo, andando meio de vagar por estar carregando o Lufano, e então Harry, Draco e Pansy continuaram seu caminho para a próxima sala. Mas, assim que chegaram na porta, ouviram um barulho como o de um bastão enorme atingisse a parede e se entreolharam.

— A proteção de Quirrel deve ser um trasgo... — O Malfoy falou.

— Por que diz isso? — O moreno questionou, afinal, o professor era um bruxo adepto a magia, portanto ele havia presumido que utilizaria algum feitiço complicado para os impedir de passar.

O loiro pareceu ficar ligeiramente rosa antes de responder:

— Eu não tinha pensado nisso até agora, mas... um tempo atrás eu fui na biblioteca e encontrei o professor pesquisando sobre o mesmo assunto que eu, nós conversamos um pouco e ele mencionou estar pesquisando bastante sobre os trasgos recentemente...

Harry arqueou uma sobrancelha para aquilo, mas apenas abriu a porta um pouco para ver se o próximo cômodo realmente abrigava um trasgo.

Exatamente como Draco dissera, um enorme trasgo montanhês de mais de três metros estava tentando quebrar a parede com uma enorme clava feita de madeira. A criatura urrou pouco antes do Sonserino tornar a fechar a porta. Ele olhou para a madeira da porta e sorriu, então Quirrel estava tentando roubar a pedra.

— Draco, quão forte é o seu melhor feitiço de atordoamento? — Ele questionou.

— Eu consigo jogar um confundus de nível médio, — O garoto contou — mas não acho que seja eficaz contra um trasgo.

— Ok, Pansy?

— Um estuporeo fraco, também inútil contra um trasgo desse tamanho. — Ela falou.

Aquele trasgo era certamente maior do que o que havia invadido a escola no Samhain e Harry não estudara o suficiente sobre esses animais para ter certeza de sua fraqueza, então, o que poderia fazer?

"Quando o seu oponente é mais forte," o moreno praticamente ouviu Carlos falando em seu ouvido "acerte os olhos dele."

— Eu tenho uma ideia. — O Potter disse — Joguem o lumus mais forte que conseguirem e corram em direção a porta.

Os dois concordaram com a cabeça e Harry abriu a porta, entrando correndo e chamando a atenção do trasgo. Assim que este se virou para vê-los, os três jogaram os lumus mais fortes que puderam, enchendo a sala, antes meio escura, com uma luz enorme e cegante. Porém eles conseguiram alcançar a porta e passar pela mesma antes do trasgo se recuperar da repentina luz cegante que o havia atingido.

Assim que adentraram a sala, a parede da porta que haviam passado e a que possuía a porta pela qual deveriam atravessar se encheram de chamas, as logo atrás deles sendo de um intenso roxo e as na porta pelo caminho que queriam passar sendo pretas como a noite.

— Hora de descobrir o que Snape preparou para nós. — Harry falou com um sorriso.

O garoto se aproximou da única coisa do cômodo, uma mesa na qual sete garrafas diferentes estavam alinhadas e um papel, no qual havia um enigma que Pansy leu em voz alta:

"O perigo aguarda à frente, a segurança ficou atrás,
Duas de nós o ajudaremos no que quer encontrar,
Uma das sete o deixará prosseguir,
A outra levará de volta quem beber,
Duas de nós conterão vinho de urtigas,
Três de nós aguardam em fila para o matar,
Escolha, ou ficará aqui para sempre,
E para ajuda-lo, lhe damos quatro pistas:
Primeira, por mais dissimulado que seja o veneno,
Você sempre encontrará um à esquerda do vinho de urtigas;
Segunda, são diferentes as garrafas de cada lado,
Mas se você quiser avançar, nenhuma é sua amiga;
Terceira, é visível que temos tamanhos diferentes,
Nem anã nem giganta leva a morte no bojo;
Quarta, a segunda à esquerda e a segunda à direita
São gêmeas ao paladar, embora diferentes à vista.
"

Os outros dois pareciam confusos, mas Harry sorriu e lambeu o lábio superior, sempre adorara enigmas. Quando ele era menor, Edgy vivia fazendo alguns para ele desvendar, sempre com alguma recompensa quando conseguia desvendar, mesmo que fosse algo pequeno como um pacote de biscoitos que ele conseguira roubar de uma loja ou uma coisa importante como um casaco novo que o garoto arranjara. Agora, um prêmio ainda melhor que esses o esperava depois daquela porta.

O Potter observou as garrafas, da direita para a esquerda, a primeira era de tamanho médio, arredondada e transparente, com um liquido esbranquiçado dentro. Logo em seguida, vinha uma garrafa mais fina, um pouco maior e de um tom forte de vermelho. A terceira era a menor de todas e tinha um líquido azul celeste, com uma rolha em forma de gota. A próxima era mais fina e maior que a segunda, com a coloração dourada feito ouro. A quinta era um pouco maior que a terceira e tinha a cor verde. A sexta era a maior de todas e seu frasco era preto. Por final, a última era uma roxa, um pouco maior que a verde e com um formato redondo.

Ok, qual haviam sido as pistas, novamente? Harry pegou o papel de Pansy e releu o que lá estava escrito.

Bem, a vermelha e a preta são gêmeas ao gosto, portanto abrigavam a mesma substância. Considerando que as únicas coisas que tinham duas ou mais de si eram o vinho e o veneno e que a menor estava logo em seguida a vermelha, assim como que a preta era a maior e não podia levar à morte, então ambas teriam de ser os vinhos. Assim a de líquido perolado e a verde, que estavam logo a esquerda das duas, eram veneno. Sobravam a anã, a última da esquerda para direita e a dourada para descobrir o que eram, uma veneno, outra para avançar e outra para retornar. Se a menor não era veneno, então ela servia ou para avançar ou para retornar. E a segunda dica diz que as garrafas de cada lado são diferentes e nenhuma ajudaria a avançar, então como uma das do canto fora identificada como veneno, essa não teria como ser. Deixando o veneno para a dourada. E, como a do canto não ajudaria a ir em frente, é a que vai deixa-los passar pela chama roxa. Assim, a menor era a que dava a habilidade de passar pelas chamas negras.

O Sonserino sorriu.

— Ok, a menor é a que avança e a roxa é a que se usa para retornar. — Ele falou para os dois, que o olharam de olhos arregalados, pois não se passado nem cinco minutos que Pansy lera o enigma.

— Você já resolveu? — A garota questionou admirada.

Harry apenas assentiu, antes de continuar:

— Agora, tem realmente pouco na garrafa que avança, então vamos ter que fazer de um jeito específico para isso dar certo.

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N/A: Gente, a demora para o capítulo teve dois motivos. O primeiro foi esse jogo de xadrez, que eu narrei jogada por jogada e tive que realmente montar o jogo em casa para fazer um negócio seguindo as regras e que fizesse sentindo. O segundo foi esse bendito enigma, que foi incrivelmente difícil de desvendar, mesmo eu já sabendo pelo livro qual era a que avançava e qual era a que retornava.

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