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Os Black-Lupin

Sirius nunca estivera tão ansioso em toda a sua vida. Finalmente iriam buscar Harry seja lá onde James e Lily deixaram o garoto.

Quando o casal contou a Remus e ele que haviam mandado Harry para longe, dez anos antes, os dois ficaram enraivecidos com os amigos e exigiram que, se odiavam tanto o filho, deveriam ter deixado com eles, os padrinhos da criança.

Mas James e Lily não quiseram escutar, também não disseram para onde haviam mandado Harry, não queriam que Sirius e Remus interferissem na vida do garoto. Eles disseram que o garoto estava sendo muito bem tratado onde o haviam deixado e que não precisavam se preocupar. Mas Sirius não conseguia se livrar da sensação que o afilhado estava sofrendo.

Remus desceu as escadas, já pronto, a lua cheia estava longe, então ele parecia quase saudável. O Black nunca entendera como Remus conseguia estar perfeitamente saudável e ainda assim parecer um doente. Era que nem as roupas dele, duravam uma semana antes de parecerem ter dez anos.

— Está pronto? — Remus perguntou a Sirius.

— Sim, vamos logo. — O moreno falou — Já falou com Jhonathan?

— Sim. — O lupino respondeu — Eu acho que ele consegue cuidar das irmãs por algumas horas, certo?

Sirius assentiu, o filho mais velho era irresponsável, mas podia cuidar das irmãs por algumas horas. Eles saíram da casa e pararam em um beco próximo onde não pudessem ser vistos e os feitiços anti-aparatação da casa não pegassem a área.

Eles aparataram para perto da casa dos Potter e andaram até lá em menos de um minuto, estavam ansiosos para rever o afilhado.

James e Lily os esperavam na frente de casa. Lily estava vestindo uma jaqueta preta por cima de um vestido branco solto e botas de couro pretas, o cabelo estava em uma trança impecável e a maquiagem perfeitamente feita. Sirius tinha a impressão que ela não estava nem tentando ser acolhedora, e sim que ela queria mostrar superioridade. Ele já vira sua mãe fazendo isso, se arrumando de forma impecável para intimidar quem quer que fosse se encontrar. James era diferente, ele usava uma camisa de manga curta vermelha com o símbolo de uma banda, uma calça jeans e um tênis preto, os cabelos pretos estavam desarrumados como sempre. Sirius quase riu, não importava quantos anos se passassem, James ainda iria se vestir como um adolescente, mas, surpreendentemente, a roupa parecia acolhedora.

James era o óbvio contrário de sua esposa, enquanto ela tentava intimidar, ele tentava acolher.

— Finalmente chegaram. — Lily disse impacientemente — Vamos logo!

Remus bufou, mas pegou na chave de portal que a ruiva estendia para os dois. Parecia um simples pote vazio, mas, alguns segundos depois, ele sentiu o característico puxão desse meio de transporte e eles aterrissaram em uma rua trouxa.

O lugar era irreal, todas as casas perfeitamente iguais, com jardins bem cuidados, flores e cores iguais, como se todas as casas fossem apenas reflexos de uma única. A única coisa que as diferenciavam era o número de ferro na parede da frente.

Lily e James andaram, sendo seguidos por Remus e Sirius, até o número 4.

Lily bateu na porta da casa e, alguns segundos depois, um homem a abriu.

Sirius quase engasgou ao ver aquele homem, ele não era baixo, mas também não era alto, o homem era extremamente gordo e tinha cabelos louros escuros e um bigode que o fazia lembrar terrivelmente uma morsa, o pescoço curto desaparecia e ele parecia ter uma expressão desgostosa.

— Lily? — Ele perguntou, mas não soava irritado, parecia mais confuso — O que faz aqui?

— Viemos buscar Harry, Válter. — Lily respondeu com um tom doce.

O homem ficou claramente confuso com aquilo e perguntou:

— Harry? Do que está falando?

— Nós deixamos Harry aqui alguns anos atrás, não se lembra? — James perguntou confuso.

— Sinto muito, mas, se deixaram, nunca chegamos a encontrá-lo. — Válter respondeu balançando a cabeça e parecendo preocupado — Tem certeza que foi aqui que o deixou?

Os bruxos arregalaram os olhos e se entreolharam, se Harry não estava ali... então onde estava?

— Hum... — James murmurou preocupado — certo, desculpe por incomodá-lo.

Os bruxos rapidamente saíram dali e aparataram para perto da casa dos Potter, Sirius estava horrorizado, James e Lily não haviam sequer vigiado para ver se a criança estava bem? Eles simplesmente fingiram que ele não existia? O Black teria gritado com eles, mas parou antes de começar a falar, ao ver o estado de James.

O Potter estava abraçando os antebraços e tremia, os olhos desfocados não pareciam presentes e Sirius temia que ele fosse cair no chão ali mesmo.

— Vamos para casa, vocês parecem precisar se sentar. — Lily falou.

Nenhum deles a contrariou, nenhum deles era capaz de falar naquele momento. Quando chegaram na casa, alguns minutos depois, Remus, Sirius e James se sentaram no sofá, ainda atordoados. Lily se sentou na poltrona ao lado e pegou um livro para ler.

Isso fez Sirius cerrar os punhos, mas, antes que pudesse fazer qualquer coisa James exclamou exasperado:

— Você ao menos liga? Não está preocupada com o que pode ter acontecido com ele?

Sirius e Remus levantaram as sobrancelhas, impressionados, desde que tinham começado a sair, James nunca tinha falado assim com Lily. Era algo inédito que eles teriam aproveitado, se não fosse o fato de Harry estar desaparecido.

Mas, independente de o quanto não gostassem de Lily, jamais esperaram a resposta que ela deu:

— Eu já lhe disse dez anos atrás, o garoto vai receber minha atenção quando merecê-la. Além do mais, ele respondeu a carta de Hogwarts, por que se preocupar?

O tom frio e indiferente da mulher fez com que Sirius se indignasse, mas sabia que não deveria falar nada, era a primeira vez que James se levantava contra os absurdos dela e não era ele quem iria pará-lo.

— Como você pode estar tão indiferente? — A voz de James tremia — Como pode não se importar?

— Já conversamos sobre isso. — Lily disse — Minha resposta não mudou e não acho que a sua deveria.

O que aconteceu em seguida chocou os dois Black-Lupin na sala. James suspirou, parecendo calmo e se sentou no sofá. O Potter pôs a mão no rosto, esfregando os olhos.

— Sim... você... você está certa... claro... — James falou, parecendo cansado.

Remus e Sirius se entreolharam com as sobrancelhas arqueadas. O que haviam acabado de presenciar?

Eles não ficaram por muito mais tempo para descobrir, pois tinham que voltar para casa. Entretanto nenhum deles iria esquecer aquilo, tinha algo errado e eles precisavam descobrir o que era.

Assim que entraram em casa uma pequena garota de sete anos se jogou em Remus gritando:

— Papai! Papai! Jhonny tá me incomodando! — A pequena falou. Jhonathan estava logo atrás e tentava esconder a pena que estava usando para irritar a irmã mais nova.

— Jhonny, — Remus falou repreensivo — Já falei para não incomodar a sua irmã.

— Não estava fazendo nada. — Jhonathan disse. Mas Sirius conhecia o filho mais velho o suficiente para saber que estava.

Sirius suspirou divertido e pegou a filha mais nova, Alya, no colo.

— Não se preocupe, princesa, — Ele disse botando ela sentada em seus ombros e com um tom divertido — Eu te protejo.

— Assim não vale! — Jhonathan reclamou, apesar do sorriso de canto que exibia — Eu não tenho como alcançar ela desse jeito!

Remus riu quando Jhonathan começou a correr atrás de Sirius, tentando derrubar o pai para alcançar a irmã. Mas seu sorriso se desfez quando ele lembrou que Harry provavelmente não teve uma vida assim, feliz, e que, se dependesse de seus pais, nunca teria.

Naquele momento ele tomou uma decisão, se Lily e James não tentassem ser como deveriam com Harry quando o encontrassem, Remus iria pegá-lo como seu filhote. Sabia que Sirius tinha tido a mesma ideia, então apenas se sentou no sofá, tentando distrair a mente um pouco.

— Vão se arrumar, que temos que ir até o Beco Diagonal. — Ele ouviu Sirius dizer para as crianças no cômodo ao lado.

Sirius, então, entrou na sala e se sentou ao lado de Remus, apoiando a cabeça no ombro dele.

— Tem certeza de que vai ficar bem sozinho com a Alya e a Adhara quase o ano inteiro? — Sirius perguntou nervoso. Aquele ano ele entraria em Hogwarts como professor de duelos e Remus teria que cuidar das duas garotas sozinho durante a maior parte do ano, claro, Sirius ainda voltaria para casa na maioria dos fins de semana, mas não seria a mesma coisa.

— Sim, querido, tenho certeza. — Remus disse dando um beijinho na testa do marido — Não se preocupe.

Sirius suspirou novamente. Ambos ficaram em um silêncio confortável enquanto esperavam Jhonathan, Adhara e Alya se arrumarem.

Alguns minutos depois as crianças desceram. Jhonny usava uma bermuda jeans, uma camiseta preta, um tênis preto e um boné branco. Adhara tinha posto um shorts preto e uma camisa branca larga, o cabelo preto longo amarrado em um rabo de cavalo e uma bota alta preta. Já Alya colocou um vestido marrom eu ia até os joelhos, deixou o cabelo cor de areia solto e pôs uma sandália marrom.

— Ok, vamos. — Sirius falou se levantando.

As crianças correram para lareira e cada uma pegou um punhado de pó de flu. Assim que chegaram no caldeirão furado foram para os fundos e abriram a passagem para o Beco Diagonal.

Adhara, Jhonathan e Alya pareciam prestes a correr para suas lojas preferidas, mas Sirius e Remus os seguraram e disseram rindo:

— Primeiro os materiais, depois a diversão, ok?

Adhara cruzou os braços e bufou, mas concordou, assim como Alya. Jhonathan estava animado independente do que viesse primeiro, afinal, estariam comprando os materiais dele.

— Aonde vamos primeiro? — O garoto perguntou.

— Madame Malkin. — Remus disse — Mas antes, ponham isso.

O lupino estendeu as crianças três pares de tampões de ouvido e apontou para a própria, mostrando que também estava usando. As crianças assentiram e colocaram também. Aquilo era algo que os ajudava quando iam a lugares com muita gente, e, portanto, com um barulho alto, o Beco Diagonal ainda estava vazio, mas iria encher bastante durante o dia. Remus usava esses tampões desde que fora mordido e as crianças desde que descobriram que herdaram algumas características do lado lobo do pai.

A família andou pela rua até encontrar a loja de roupas. Quando chegaram lá, uma vendedora veio os atender.

— Olá, suponho que vieram comprar o uniforme de Hogwarts para esse mocinho? — Ela perguntou.

— Sim. — Jhonathan respondeu.

— Venha aqui. — A mulher chamou e guiou Jhonathan até um dos banquinhos na parte dos fundos para começar a tirar as medidas dele — Se quiserem, podem se sentar ali.

A vendedora indicou algumas cadeiras perto do balcão, nas quais Sirius, Remus, Adhara e Alya se sentaram. Alguns minutos depois um garoto entrou, parecia ser da idade de Jhonathan, talvez um pouco mais novo, tinha cabelos negros, olhos verdes brilhantes e algumas cicatrizes. Ele carregava uma mochila nas costas e usava roupas surradas.

O garoto foi até o balcão e logo uma vendedora chegou.

— Sr. Peverell, veio buscar as roupas? — A vendedora perguntou.

— Sim, senhora. — O garoto respondeu com uma voz melodiosa e infantil.

— Por favor espere ali. — A moça indicou as cadeiras vazias perto da família Black-Lupin — Vou buscá-las no fundo.

A criança assentiu com a cabeça e se sentou ao lado de Adhara. Enquanto esperava ficou quieto olhando para o teto, parecia tão em paz que Sirius podia confundi-lo com um pequeno anjo. Mas Remus estava confuso.

O garoto aparentava estar em paz e feliz, mas não eram essas as emoções que o lobisomem sentia vindo dele. Um olhar para a expressão levemente confusa de Adhara e Alya lhe mostrou que elas também haviam percebido. O cheiro que vinha do garoto era indefinível, não parecia calmo de forma alguma, mas também não parecia confuso ou agitado, era como uma mistura de tudo. A última vez que Remus sentira algo parecido fora com Dumbledore, que era um oclumente tão bom que barrava o sentido lobo do homem. Era surpreendente ver uma criança com tal filtro.

Além disso, o garoto lhe parecia estranhamente familiar.

— Tem algo no meu rosto? — O Peverell perguntou esfregando a bochecha esquerda, parecia genuinamente curioso, mas Remus ainda não sentia isso vindo dele.

— Oh, não, me desculpe. — Remus disse com um pequeno sorriso — Apenas me perdi em pensamentos.

— Sinto muito por interrompê-lo, então, senhor. — O garoto desculpou-se, os grandes olhos se fixando nos de Remus, que teve de se conter para não estremecer com a cor da maldição da morte que eles possuíam. Não conseguia imaginar uma cor que parece-se mais deslocada em um rosto tão inocente.

— Não tem problema. — O Lupin respondeu — Onde estão seus pais?

— Eles preferiram ficar em casa hoje, — O menino contou com um sorrisinho — eles não gostam muito de vir aqui.

— Não? — Sirius perguntou, entrando na conversa — Eu pessoalmente não vejo nada melhor do que vir. Mas qual o seu nome, garoto?

— Sou Harry Peverell. — Ele se apresentou — E os senhores?

— Sou Sirius Black-Lupin e esse é Remus Black-Lupin. — O animago falou — Essas são Adhara e Alya, o garoto ali no banco é o Jhonathan.

— Vocês tem uma família grande. — Harry observou — Não seria mais prático vir apenas quem tinha que comprar algo e um acompanhante?

— E onde está a graça nisso? — Sirius perguntou.

O Peverell deu de ombros sem responder. Naquele momento a vendedora voltou com algumas sacolas e entregou ao menino.

— Aqui estão, sr. Peverell.

— Muito obrigado. — O menino agradeceu se levantando, ele acenou para Os Black-Lupin enquanto saia e continuou — Até mais!

Remus e Sirius acenaram para o garoto.

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— Finalmente! — Adhara exclamou — Parece que ficamos uma eternidade lá!

Eles estavam saindo da Floreios e Borrões, que parecia ter prendido Remus e Alya. Tinha sido um sacrifício fazer com que os dois saíssem de livraria para que pudessem continuar, por sorte já tinham ido em todas as outras lojas de materiais, então já podiam aproveitar para se divertir.

— Aonde querem ir agora? — Sirius perguntou.

— Na loja de quadribol! — Adhara e Jhinathan responderam imediatamente.

Remus riu quando o rosto de Sirius também se iluminou com a perspectiva de ir naquela loja e não foi nenhuma surpresa quando saíram daquela loja abarrotados de "suprimentos para quando cada um entrasse no segundo ano".

— Você sabe que podia ter comprado tudo isso apenas quando eles entrassem para o time e ainda assim não precisava de tanto, certo? — O lupino perguntou.

— Mas é claro que precisa! — Sirius retrucou — Precisamos estar preparados para todas as possibilidades de posições, treinos e acidentes. É uma pena que não tenha uma loja de logros aqui.

— É uma sorte, isso sim. — Remus falou — Se tivesse nunca mais você voltava para casa.

Sirius deu de ombros, ainda achava que uma loja de logros no Beco Diagonal era uma ótima ideia. Se tivesse mais tempo para pensar sobre aquilo, talvez ele abrisse uma.

— Onde vamos agora? — Remus perguntou.

— Florian Forscutt! — Alya disse animada.

Eles foram até a sorveteria, onde compraram um sorvete para cada um. Alya pegou um de nozes com amora, Jhonathan pegou um de chocolate com morango, Adhara preferira um de morango com nozes, Sirius escolhera de gorgonzola com chocolate e Remus pegara de chocolate com nozes.

A família se sentou em uma das mesas da loja que ficava do lado de fora e jogaram conversa fora por um tempo. Quando finalmente saíram de lá, decidiram ir para casa.

Ao chegarem na casa as crianças foram guardar o que haviam comprado e Sirius sentou-se a mesa da cozinha para fazer o planejamento da primeira aula de duelo, queria algo inesquecível para começar o ano.

Remus observou o marido escrevendo em um pergaminho, concentrado. Sirius era tão hiperativo que chegava a ser estranho vê-lo tão calmo e focado, era quase fofo demais para resistir.

Remus se sentou ao lado dele e olhou para o que o moreno escrevia, era um bom planejamento, não era perfeito, mas realmente bom para um começado a dez minutos antes. Sirius já parecia ter uma boa ideia do que queria fazer e punha no papel apenas para perceber possíveis erros e furos.

— Talvez devesse mudar isso aqui. — O lupino disse apontando para uma parte do planejamento — São alunos do terceiro ano para cima que vão participar, então talvez um sorteio geral acabe botando um terceiro ano para duelar com um sétimo ano.

Sirius levantou as sobrancelhas, não tinha percebido isso, então riscou aquela parte do planejamento. Talvez um sorteio por ano? Isso poderia ajudar.

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Harry xingou quando entrou no quarto em que estava ficando no Caldeirão Furado. Encontrar os Black-Lupin não estava em seus planos.

O garoto sabia que eles eram amigos próximos de sua família biológica e que, apesar de não parecerem terem o reconhecido, entregariam para James e Lily o nome que usava para se esconder no mundo bruxo quando percebessem quem ele realmente era.

Só restava torcer para que os pais o ignorassem, mas mesmo Harry duvidava disso. Eles provavelmente ainda não o queriam, mas não poderiam simplesmente ignorá-lo quando seu nome viesse a tona, por conta de terem uma reputação a manter. Uma reputação que não podiam perder.

Ele se jogou na cama com tudo, as mãos no rosto para abafar um grito de frustração. Por sorte não havia deslizado em sua máscara, então não tinham motivos para suspeitar dele, certo?

Aquilo seria um contratempo, mas, talvez, pudesse trabalhar com isso. Se os Potter ligavam para sua reputação tanto quanto esse tipo de família costumava se importar, então não seria difícil usar isso a seu favor, tudo que precisaria era sugerir contar a verdade sobre eles o terem abandonado que fariam qualquer coisa.

Ele tinha ficado tão irritado com aquilo que até mesmo esquecera de fazer o que fora fazer naquele dia, comprar uma coruja, afinal era a forma de comunicação dos bruxos. Não faria sentido não ter uma e ficar sem ter nenhuma via de comunicação.

Enquanto pensava Nacht pulou no seu colo, como que pedindo carinho.

Harry pôs a mão na cabeça dela e começou a fazer um carinho contínuo, que ia da cabeça da gata até o começo da cauda. Não demorou para Nacht começar a ronronar e se aconchegar melhor em seu colo.

O moreno deu um pequeno sorriso, só mesmo Nacht para melhorar seu humor com tanta facilidade. Se não fosse por aquela gata, Harry provavelmente teria tido um colapso muito tempo antes.

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N/A

Gente, essa semana minhas aulas online começam oficialmente, então vou ter menos tempo para escrever, então pode ser que nem toda semana tenha um capítulo novo.


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