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O Dragão

— QUEM FEZ ISSO? — Harry gritou logo após colocar um feitiço de privacidade na cabine.

— N-ninguém... — Rony falou, com a voz baixa e tremendo. O ruivo tentou sorrir, mas não conseguiu, saindo algo que parecia mais uma careta — Dei de cara com uma parede...

— Rony, não minta para mim. Eu reconheço um hematoma feito por alguém. Isso definitivamente não foi uma parede. — Harry interrompeu-o — Apenas me diga quem fez isso!

— Minha... minha mãe... mas... não fique com raiva dela! — Rony respondeu — Foi... foi minha culpa...

Draco, de repente, abriu um potinho cheio de uma pasta verde e começou a passar nos hematomas, antes de dizer:

— Não foi sua culpa, nada justifica ela bater em você!

Harry abraçou o garoto, era a primeira vez que ele iniciava um abraço entre os dois.

— Ela não estava certa de te bater, ela não tinha o direito de te bater! — O Potter falou irritado, o tom de voz perigosamente baixo — Não pense nem por um segundo que você merece algo assim.

Rony retribuiu o abraço e começou a chorar, nenhum dos três falou nada. Draco se juntou ao abraço e, depois de algum tempo, o ruivo finalmente começou a se acalmar. O moreno olhou para fora da janela, onde dava para ver a paisagem passando rapidamente.

— Como isso aconteceu? — Draco perguntou calmamente.

— E-eu... — O Weasley começou, ainda inseguro — estava tudo bem, mesmo desapontada por eu ter ido pra Lufa Lufa, estava tudo bem! M-mas... mas... de repente ela... ela deu um jeito de descobrir que... que eu e-era amigo de Sonserinos! E... e...

O garoto voltou a chorar e enterrou o rosto no peito de Harry, tentando parar as lágrimas que continuavam descendo. O Potter e o Malfoy se entreolharam e ambos chegaram em um acordo silencioso, Molly Weasley estava morta.

Quando a moça do carrinho chegou, Rony tinha caído no sono, o rosto um tanto quanto inchado por ter chorado. Harry apoiou a cabeça de Rony em seu colo e olhou para Draco, que parecia prestes a socar algo.

— Como alguém consegue fazer tal coisa com alguém como ele? — O loiro exclamou irritado — Como alguém pode ser tão sem coração?

— Algumas pessoas são simplesmente más. — O Potter respondeu — Elas não vão se importar se a pessoa merece ou não, se é inocente ou não. Vivem me dizendo que sou mau e coisas assim, mas pelo menos eu tenho motivos para machucar alguém que não são baseados na casa de alguém e seus amigos na escola! Não machuco os outros por puro preconceito.

Aquela foi uma viagem tensa, mas a pasta verde que Draco aplicara nos hematomas de Rony ajudaram eles a ficarem melhores, de modo que não doíam mais e quase não apareciam. Porém, apesar de tudo, o ruivo ainda defendia a mãe, dizendo que não era culpa dela e que eles não precisavam ficar com raiva.

Assim que chegaram na escola e tiveram que se separar, para cada um ir a mesa de sua casa, Harry viu Theo e Pansy em seus lugares de sempre e sentou-se na frente da garota.

— O que aconteceu durante esse mês? — Harry perguntou, ainda com a mente no que havia acontecido com Rony e o que podia fazer.

— Não muito, apenas mais três Sonserinos ficaram em Hogwarts. — Theo respondeu — Foram Crabbe, Goyle e a Bulstrode do primeiro ano. 

— Agora... o que houve? — Pansy questionou — Draco parece realmente inquieto.

— Acho melhor não contarmos. — O Potter falou — Não é sobre a gente.

O loiro apenas assentiu e continuou a mexer na comida, sem nenhuma vontade. Tanto ele quanto Harry sabiam que não podiam fazer nada com a mãe de Rony no momento, e isso era o que mais lhes enfurecia. Se o ruivo não quisesse se vingar de Molly, não havia sentido neles fazerem algo.

Claro, ambos sabiam que uma hora o Weasley perceberia que ficar defendendo a mãe não valia nada, porém, até lá, fazer algo com ela só iria piorar a situação.

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As aulas voltaram no dia seguinte que eles chegaram e muitos pareciam estar tendo muita dificuldade, entretanto, Harry não era um deles. Sua maior dificuldade estava sendo evitar o diretor, que parecia determinado a fazê-lo conversar com sua família.

Alexy também estava agindo de forma suspeita desde antes do Natal, mas agora ele parecia realmente estranho, passava muito tempo na biblioteca ou com Hagrid. Mas, antes que o moreno tomasse qualquer atitude para descobrir o que ocorria, Draco apareceu afobado.


— Harry! Você precisa ver isso! — Foi o que o loiro disse, enquanto puxava Harry para os jardins, em direção a casa do guarda-caça.

Assim que eles chegaram, o loiro o puxou para olhar pela janela e o que Harry viu foi inacreditável.

Havia um ovo de dragão rachando lá. Hagrid, Alexy, Jhonathan e Hermione estavam observando, aquilo fez o Potter se perguntar quando Granger havia se tornado amiga de seu irmão. Mas ele afastou esses pensamentos, tinha um dragão prestes a nascer e ele não perderia uma chance dessas!

Puxando Draco, ele saiu de perto da janela e bateu na porta da frente, já sabendo exatamente o que fazer para conseguir entrar.

Houve diversos barulhos lá dentro, como se os ocupantes tivessem ficado desesperados e o Malfoy o olhou como se ele estivesse louco, mas não falou nada. Logo Hagrid abriu a porta, parecendo apreensivo e arregalou os olhos ao vê-los lá.

— Olá, sr. Hagrid. — Harry falou com uma voz doce e um sorriso.

— O-olá... — O homem disse inseguro.

— Eu fiquei sabendo que tem um dragão nascendo aqui e vim saber se posso ver também. — O Potter disse.

Aquela frase fez Hagrid abrir a porta com força e exclamar:

— Quem disse isso para vocês?

— Eu estava passando por aqui quando ouvi barulhos estranhos vindo da cabana e fiquei preocupado, quando me aproximei escutei alguém falar algo sobre um ovo de dragão estar rachando. — Harry contou — Dragões são criaturas tão incríveis que eu não pude me segurar! Poderia nos deixar ver, por favor?

— Be-bem... — Hagrid começou, um pouco surpreso — Claro, claro, apenas... apenas não contém sobre isso para ninguém, ok?

— Nossas bocas são túmulos! — O Potter prometeu.

O guarda-caça deixou que Draco e ele entrassem, assim que os viram, os três Grifinórios arregalaram os olhos.

— O que vocês estão fazendo aqui? — Granger exclamou irritada.

— Shh... — Harry falou, levantando o dedo indicador para ela, sem tirar os olhos do ovo, que a cada segundo rachava mais. A garota fez estava prestes a falar algo quando ele continuou — poderia calar-se para assistirmos isso?

— Como podemos saber que vocês não vão denunciar Hagrid? — Jhonathan questionou apreensivo.

— Como podemos saber que vocês não vão? — Draco devolveu a pergunta, o que pareceu calar o Black-Lupin, mas não Hermione.

— Nós não somos Sonserinos! Vocês vão denunciar ele só porque ele era um Grifinório!

Aquilo fez Harry revirar os olhos, mas não se deu ao trabalho de responder, apenas ficou observando o ovo, com Alexy a seu lado, ambos os gêmeos tinham uma expressão de expectativa no rosto.

Draco usou aquele momento para comparar os dois, nunca os tinha visto lado a lado, então era difícil perceber as diferenças e semelhanças completamente.

A primeira coisa que se percebia era a aparência em si. Harry era um pouco menor e tinha cabelos sedosos e que ficavam apenas um pouco bagunçados, já Alexy tinha o cabelo bagunçado de um jeito único e extremamente marcante, além de alguns centímetros a mais que o irmão. Os olhos também eram diferentes, enquanto o mais novo tinha olhos grandes e ovais com pontas finas e um tom de verde que era idêntico a maldição da morte, o outro tinha olhos com uma forma mais de amêndoa e um tom de verde mais escuro. A cicatriz no rosto de Alexy também chamava bastante atenção, diferente das de Harry, que eram finas e quase do mesmo tom da pele. O queixo dos gêmeos também se diferenciavam, com o do mais velho sendo mais marcante e quadrado, enquanto o do mais novo era mais fino e delicado.

Entretanto, essas diferenças físicas não eram o que mais os diferenciavam, e sim sua personalidade e jeito corporal. Enquanto Alexy tinha uma postura animada e um tanto quanto energética, seu irmão possuía uma perfeita e calma, se adaptando a cada situação, no momento estava animada, mas, se o garoto quisesse, ele poderia mudar aquilo para uma ameaçadora, triste ou insegura sem qualquer hesitação que a fizesse parecer falsa. Harry era um verdadeiro ator, porque ele não usava máscaras, máscaras cobrem o rosto, e esse Potter usava uma fantasia.

Um barulho veio da mesa onde o ovo estava, tirando Draco de seus pensamentos. Ele olhou para a mesa e viu o pequeno dragão praticamente fora da casca.

Mesmo depois de quase uma hora, nenhum dos gêmeos Potter ou Hagrid parecia ter se cansado de admirar o bebê dragão nem por um segundo que fosse. O homem se dava bem com o filhote por ter sido a primeira pessoa que ele viu, já os garotos tinham uma aura confiável e confiante, conseguindo até brincar com o dragão em seus ombros ou em cima de sua cabeça.

— Que nome você vai dar? — Harry questionou.

— Estava pensando em Norberto. — Hagrid respondeu.

— Combina. — O garoto falou novamente, com um sorriso doce, enquanto observava Norberto tentando soltar fogo, mas conseguindo apenas uma faíscas.

Hermione Granger, porém, não parecia muito feliz com a situação, tendo se encolhido contra a parede e murmurando coisas como "você tem que se livrar dessa coisa!". Mas ninguém lhe deu ouvidos, o que foi bom.

Infelizmente, eles tiveram que voltar para o castelo, entretanto garantiram a Hagrid que voltariam para ver Norberto e que não contariam sobre isso a ninguém.

— Sr. Hagrid? — Harry chamou pouco antes de saírem, o homem parecia estranhar toda vez que era chamado assim, mas respondeu:

— Sim?

— Eu tenho três amigos, Rony, Theo e Pansy, que também adorariam conhecer Norberto, sei que eles jamais te delatariam, então posso trazê-los da próxima? — O Potter pediu, olhando Hagrid nos olhos.

— Claro. — Ele respondeu com um sorriso.

O garoto agradeceu e saiu da casa do guarda-caça de volta para o castelo. Ainda não era o horário de recolher, então não se apressou em chegar no salão comunal. Logo que ele e Draco chegaram, Pansy e Theo lhes encheram de perguntas sobre onde estavam durante a maior parte do dia.

Draco começou a contar tudo para eles, enquanto o Potter apenas pegou um livro do qual se esquecera um tempo atrás. O livro da árvore que ninguém conseguia ler, estava com Harry a muito tempo, mas ele nunca dedicara muito esforço a este.

Assim que abriu, viu as páginas repletas de letras embaralhadas e sem absolutamente nenhum espaço ou linha, apenas embaralhadas e amontoadas aos montes. Ele folheou um pouco, todas as páginas pareciam ser assim, até cerca das últimas dez páginas do livro, que estavam completamente em branco.

Ele passou horas encarando aquelas páginas, tanto as cobertas de letras quanto as em branco, mas sem conseguir entender absolutamente nada do que estava escrito. Aquilo não parecia ter nenhum padrão!

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As semanas foram se passando e Norberto foi ficando maior, em um mês ele já estava na metade da altura da mesa e Harry tivera de lançar um feitiço para que as chamar do dragão não queimassem as coisas de Hagrid, porém logo o homem teria que mandar o dragão para longe.

— Sr. Hagrid, — O Potter chamou durante uma de suas visitas — talvez você devesse achar um lugar seguro para transferir Norberto.

— O quê? Por quê? — O guarda-caça perguntou exasperado.

— Ele está crescendo rápido e logo será impossível escondê-lo em Hogwarts. E, caso ele seja encontrado, existe grande possibilidade de ser executado por estar fora de uma área de reserva. — O garoto disse — Rony tem um irmão que trabalha com dragões, talvez tenha como dar um jeito de mandar Norberto para que ele, não?

Hagrid parecia triste, mas, depois de um tempo, teve que concordar. Rony mandou uma carta a seu irmão, que respondeu que poderia sim ajudar, pois teria alguns amigos indo o visitar e que passariam por perto de Hogwarts. Se levassem o dragão até a torre de astronomia de noite, eles podiam buscá-lo.

Hermione e Jhonathan, entretanto, não pareciam muito confortáveis com a ideia. A primeira argumentava que não se podia confiar em um plano feito por um Sonserino e o segundo dizia que era muito arriscado que eles entregassem o dragão de tal forma, com grande chance de serem vistos.

Granger, como sempre, foi ignorada por Harry, este, entretanto, garantiu a Jhonathan que era capaz de fazer isso sem ser visto.

— Talvez seja melhor nós entregarmos Norberto. — O Black-Lupin falou — Temos uma capa da invisibilidade, afinal.

— Mesmo com uma capa, três pessoas chamaria muita atenção, eu consigo levar Norberto sozinho e não preciso disso pra me tornar invisível. — O Potter retrucou, já sem paciência.

Ele saiu andando sem esperar uma resposta do Grifinório, estavam discutindo isso a tanto tempo que Harry estava prestes a lançar um feitiço em Jhonathan para calar a boca do mesmo. Agora ele precisava era achar algum lugar para colocar Norberto e facilitar seu transporte.

O dragão já não era tão pequeno quanto antes, então não dava para carregá-lo nos ombros, além da possibilidade de ele chamar atenção fazendo barulho ou cuspindo fogo.

Quando o dia chegou, o melhor que Harry conseguiu para transportar o dragão foi uma grande caixa de madeira com um feitiço aprova de fogo.

A despedida de Hagrid para o dragão foi uma coisa fofa e ao mesmo tempo estranha, o homem chegou a dar uma pelúcia para Norberto, mas, Harry teve a sensação que, assim que a caixa foi fechada, o brinquedo foi destruído.

Jhonthan e Granger ainda pareciam insatisfeitos com aquilo, mas não disseram nada quando Harry levantou a caixa e desapareceu na noite.

Era perto da meia-noite, então o Potter sabia que não podia de forma alguma ser pego, a escuridão da noite o ajudava a se camuflar, mas também tornava difícil para ele enxergar as pessoas antes que chegassem muito perto, por isso Nacht estava ali também. A gata faria o que Harry a tinha treinado para fazer quando estava roubando um lugar, iria na frente e, se encontrasse alguém, soltaria um miado alto que chamaria a atenção da pessoa e alertaria o moreno.

Por sorte, não encontraram ninguém no caminho e Harry conseguiu chegar ao topo da torre de astronomia um pouco adiantado.

A noite era bastante escura ali, porém o céu estava repleto de estrelas e uma grande lua crescente logo acima da torre. Não demorou para um grupo de três bruxos montados em vassouras aparecessem, eles pararam logo ao lado da janela da torre e um deles disse:

— Está nessa caixa?

— Sim. — Harry confirmou, estendendo para eles, mas sussurrou na tampa logo antes de entregar — Adeus, Norberto...

Os bruxos pegaram a caixa em que o dragão estava e a enfeitiçaram para se prender na vassoura de um deles. Logo após isso, eles pegaram altura novamente e se afastaram do castelo.

O garoto ficou ainda algum tempo olhando para onde eles haviam ido, realmente gostara de Norberto e não queria que ele tivesse de ir embora. O dragão, apesar de perigoso, era um amor com ele, como um pequeno filhotinho de cachorro que soltava fogo. Infelizmente, era perigoso para o filhote continuar com eles.

O Potter, então, voltou à sala comunal da Sonserina e viu que Draco, Theo e Pansy estavam preocupados.

— Deu tudo certo? — Theo questionou — Conseguiu entregar Norberto?

Hary assentiu e se sentou ao lado de Draco, que parecia estar tendo dificuldade no dever de Astronomia. Então o moreno pegou o pergaminho dele e deu uma lida rápida.

— Você está confundindo Calisto e Europa. — Ele contou — E aqui é Io, não Ganímedes.

— Oh. — Foi tudo que o Malfoy disse, antes de riscar o que havia escrito e começar a consertar com as orelhas levemente vermelhas.

— Você realmente não foi feito para Astronomia, nunca consegue entender nada que passam. — Harry falou com um tom de riso, fazendo o loiro ficar com um tom rosa em suas bochechas, mas não parecia realmente irritado.

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O ano continuou passando calmamente, até perto das provas, quando Harry entreouviu uma conversa de seu irmão e seus amigos. 

Ele estava passando por um dos corredores quando ouviu a voz do irmão vindo de uma sala vazia.

— Isso significa que a proteção da Pedra Filosofal depende de quanto tempo Quirrel vai conseguir resistir?

— Terça-Feira ela terá desaparecido. — Granger falou em um tom irritado.

Pedra Filosofal? Harry já havia lido sobre ela, será que estava na escola? Se estivesse, em que parte?

O corredor do terceiro andar. Ele lembrou-se, tantas coisas aconteceram que ele acabou nem checando o local, só podia ser lá que a pedra estava. Mas certamente estaria protegida, então, se o Potter quisesse chegar na pedra, teria que descobrir as proteções que a cercavam.

Por sorte, Harry tinha Pansy, Draco e Theo do seu lado. Eles tinham pais no conselho escolar e, portanto, saberiam de qualquer transferência de objetos e proteções para dentro de Hogwarts. Assim que chegou no salão comunal, Harry anunciou para os amigos:

— Preciso que perguntem algo aos seus pais.

— O quê? — Theo questionou.

— Se Dumbledore trouxe algo valioso e proteções perigosas para a escola. Seus pais fazem parte do conselho, tem que saber de coisas assim, certo?  — Harry disse.

— Ok, mas por que isso de repente? — Pansy perguntou curiosa.

— Acho que ele pode estar guardando a Pedra Filosofal aqui. — O Potter contou.

— Pedra Filosofal? — Rony falou confuso. O ruivo estava com eles na sala comunal como parte do grupo do rei, então os outros Sonserinos não reclamavam, apesar de não parecerem muito satisfeitos.

— É um projeto feito por Nicolau Flamel. — Theo contou — Uma pedra capaz de produzir um elixir que mantém qualquer um vivo e que pode transformar qualquer coisa em ouro puro. Se estiver mesmo aqui na escola...

— Com certeza está no corredor proibido do terceiro andar. — O moreno completou — Por que outro motivo Dumbledore proibiria os alunos de entrarem nele?

O grupo se entreolhou e os três Sonserinos cujos pais faziam parte do conselho puxaram pergaminhos e começaram a escrever uma carta para os pais.

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