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A Hierarquia da Sonserina

Quando Harry chegou para o teste viu que não era apenas Flint ali, e sim todo o resto do time. Harry percebeu que um dos caras com tacos, batedores, pelo que havia lido sobre quadribol, era parte do grupo do rei, ou seja, teria que ser ainda mais cuidadoso com o que fazia.

— Muito bem, Potter, vamos ver do que você é capaz. — Flint falou de braços cruzados e Harry pode ouvir risadas vindo do resto do time, obviamente duvidavam de sua capacidade.

Porém Harry sorriu para eles quando, dez minutos depois, havia passado facilmente e rapidamente em todas as atividades que Flint propusera. Dez voltas em volta do campo, desviar de balaços e pegar as bolas de tênis que ele jogava.

— Creio que não aja muito o que se discutir aqui, não? — Flint perguntou com um sorriso que lembrava estranhamente um tubarão — Temos um novo apanhador.

Harry sorriu para a cara que o membro do grupo do rei fez, aparentemente esperava que ele fracassasse. Ele apenas sorriu para o mesmo, o desafiando a dizer algo. Assim que percebeu o olhar do Potter sobre si, o garoto cerrou os punhos, mas parou o que quer que estivesse prestes a dizer.

— Os treinos são três vezes por semana, Segunda, Terça e Quinta. — Flint informou enquanto voltavam para o salão comunal — Sempre logo após o Jantar.

Harry assentiu e foi se sentar com Draco e Theo logo que entrou na sala comunal. Os dois garotos o olharam ansiosos.

— E então? — Theo perguntou.

— Passei, — Harry disse indiferente — entrei pro time.

Os dois pareceram vibrar, mas Harry não prestou muito atenção neles, estava observando com o canto do olho o rei e seu grupo, sabia que eles não gostavam de si, afinal, Harry era o único mestiço da Sonserina.

O Potter viu o batedor do time falando algo para Rubes e observou qual seria a reação dele. Assim que o garoto terminou de falar, Rubes olhou irritado em sua direção, com um olhar que Harry conhecia muito bem das ruas.

— Draco, Theo, vão pros seus quartos. — Ele falou.

— Por quê? Ainda é cedo para dormirmos. — Questionou Theo.

— Vão. — Harry falou, colocando uma certa quantidade de magia em sua voz que não deixava espaço para questionamentos.

Os garotos se levantaram, ainda meio confusos e foram em direção aos quartos. Harry pegou um livro, sabia que Rubes viria até ela a qualquer momento, mas não ficaria tenso o esperando. Após alguns minutos ele se cansou, abaixou o livro e falou:

— Sabe, é rude ficar encarando alguém.

Imediatamente a sala comunal ficou em silêncio. Rubes chegou a arregalar os olhos, mas logo voltou a sua postura de líder. O resto do grupo dele, entretanto, não recuperou a postura.

— Com quem acha que está falando? — Jefferson Rubes rosnou — Tenha respeito por alguém superior a você.

— Oh, sinto muito, — Harry debochou — será que vossa excelência poderias para de encarar-me como se eu tivesse roubado vossa namorada?

Naquele momento, Rubes se levantou com a varinha em punho. Ele tinha um olhar assassino, enquanto Harry continuava com uma expressão indiferente.

— Olha como fala comigo, mestiço imundo! — O outro falou.

Harry sorriu para ele sem falar nada. Isso pareceu irritar Rubes, que fez um movimento de varinha e lançou um feitiço em direção a ele, mas Harry apenas inclinou a cabeça para o lado, desviando do feitiço. O Potter olhou para um garoto alguns lugares atrás dele, que havia recebido o feitiço em cheio e agora estava desacordado. Ele olhou de volta para Jefferson e arqueou uma sobrancelha.

— Um feitiço de desacordar? Sério? — Ele perguntou desacreditado — Achei que alguém que se acha superior o suficiente para me chamar de mestiço imundo fosse mais capaz.

— Não aja como se pertence-se aqui, todos sabem que vc, um mestiço, é menos que qualquer um de nós. — Rubes zombou.

Aquilo fez Harry cerrar os punhos, ele podia aguentar a maior parte dos insultos, mas não era menos que ninguém. Ele se concentrou na sua magia e a fez circular o pescoço de Jefferson de forma imperceptível.

— O que você disse? — Ele perguntou em um sussurro.

— Além de mestiço, é surdo? Eu disse que você é menos... — Naquele momento Harry acionou sua magia, sufocando o garoto do sexto ano.

Jefferson levou as mãos a garganta e seu rosto começou a ficar vermelho, Harry não queria que ele morresse, então havia a entrada de uma quantidade mínima de ar, mas a sensação e a fraqueza de sufocamento era a mesma.

— Vamos! — O Potter disse com uma voz irritada e carregada de magia — Se é tão melhor que eu, termine. A. Frase.

Jefferson caiu no chão, ficando de quatro, desesperado por algum ar, enquanto Harry continuava sentado com o livro em seu colo, o olhando de cima com uma expressão mortal. O rosto do Sonserino mais velho começava a ficar roxo e ele estava prestes a desmaiar.

Quando Rubes desmaiou, Harry permitiu que ele voltasse a respirar. Ele olhou para o resto da casa, que possuía olhares assustados e perguntou calmamente em um sussurro:

— Mais alguém tem algum problema comigo?

Apesar de a frase não passar de um sussurro, todos pareceram ouvir e negaram com a cabeça rapidamente. Harry nem sequer lançou um olhar no garoto desmaiado quando os amigos dele o levaram para a enfermaria, ele sabia o que tinha acontecido e o resto da casa também.

Harry acabara de se tornar o novo rei da Sonserina.

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Dumbledore quase cuspiu o chá quando os alunos da Sonserina começaram a chegar para o café na manhã seguinte. Ele estava acostumado desde o ano anterior com Jefferson e seu grupo no centro da mesa. Mas dessa vez, Jefferson não estava no café da manhã e seu grupo estava, pela primeira vez em muito tempo, disperso pela mesa e, no lugar em que Jefferson se sentava, estava ninguém menos que Harry.

O diretor ficou em estado de choque, nunca havia tido um aluno do primeiro ano como líder da Sonserina, como isso era possível?

Ele olhou para o resto das professores, a maioria não notara nada de diferente, mas os que já foram da Sonserina também estavam surpresos, Severus estava parado com a colher a caminho da boca, olhando para aquilo espantado.

Após um tempo, Jefferson chegou, ele caminhava de cabeça levemente baixa e ombros caídos, ele foi até  a área que os sétimos anos se sentavam e só foi aberto espaço para ele se sentar após que Harry assentiu com a cabeça, como que autorizando.

O que o Potter poderia ter feito para tomar o lugar de Jefferson?

Sirius Black também pensava nisso, apesar de não ter ido para a Sonserina, entendia exatamente como a casa funcionava, graças a sua família, e não achava que alguma vez um mestiço, ainda mais do primeiro ano, tivesse se tornado líder da Sonserina. Quão poderoso era Harry, para conseguir um feito desses?

Harry, na mesa da Sonserina, já havia percebido os olhares sobre si e sorriu desafiador para Dumbledore, que parecia que tinha acabado de comer algo estragado.

Draco e Theo chegaram e arregalaram os olhos, como não haviam estado presentes na noite anterior, não sabiam do que havia acontecido. Harry indicou que eles se sentassem a sua frente e eles obedeceram, ainda meio confusos.

— Harry... por que estamos sentados aqui? — Draco questionou.

— Aconteceram algumas... mudanças, ontem a noite depois que falei para que saíssem. — Harry respondeu dando de ombros.

Os outros dois pareceram confusos, mas optaram por não perguntar. Eles começaram a conversar calmamente, embora houvessem algumas perguntas que eram disfarces para conseguir mais informações do que acontecera na noite anterior, fazendo o Potter sorrir, Draco e Theo eram perfeitos para seu pequeno grupo.

De repente, uma coruja desceu em direção a mesa da Lufa Lufa e Harry percebeu que chamou a atenção de todos por perto. Ela carregava uma carta vermelha vibrante e pousou em frente para Rony. O ruivo parecia aterrorizado e tremia levemente, mas pegou a carta, a coruja voou para longe assim que foi livrada de sua carga.

— O que foi que Rony fez para receber uma dessas? — Questionou Theo preocupado.

— O que é ela? — Harry perguntou.

— Você já vai descobrir. — Draco respondeu.

Rony abriu a carta de forma hesitante e a jogou longe assim que foi aberta. Harry se surpreendeu quando a carta começou a flutuar e gritou em um volume que chegou a tremer as mesas:

— RONALD WEASLEY! — A carta berrou — COMO VOCÊ SE ATREVE A ALGO ASSIM? ACHEI QUE TIVESSE SIDO BEM CLARA QUANDO DISSE O QUE DEVERIA FAZER, SEU MOLEQUE INGRATO! TEM IDEIA DO PROBLEMA QUE ESSA SUA ESCOLHA DE CASA VAI NOS CAUSAR? ESTOU EXTREMAMENTE DESGOSTOSA! CONTINUE POR ESSE CAMINHO E EU SEREI OBRIGADA A TIRÁ-LO DE HOGWARTS, JÁ QUE VOCÊ ESTÁ SE MOSTRANDO INCAPAZ DE CUMPRIR UMA SIMPLES TRADIÇÃO FAMILIAR!

Naquele momento, Rony já se encontrava de cabeça baixa e Harry podia dizer que ele começara a chorar, então se levantou, chamando ainda mais a atenção de todos. Enquanto Harry se dirigia a mesa da Lufa-Lufa, a carta continuava seu discurso:

— NENHUM DE SEUS IRMÃOS JAMAIS NOS DEU TAMANHA DECEPÇÃO, POR MAIS QUE SEGUISSEM UMA CARREIRA OU UM CAMINHO ERRADO, ELES AO MENOS ERAM BONS GRIFINÓRIOS! E VOCÊ NEM ISSO CONSEGUE SER!

Harry ergueu a varinha de azevinho, que era a que havia escolhido usar na escola, e incendiou a carta, impedindo-a de continuar. Ignorando os olhares espantados de todos por ver um Sonserino ajudando um Lufano, ele levantou Rony, que tentava, em vão, reter as lágrimas de tristeza e humilhação que estavam em seu rosto. O Potter guiou o ruivo para fora do Salão Principal, com o intuito de acalmá-lo, mas, antes de sair, olhou diretamente para os olhos do diretor e perguntou com o máximo desprezo que conseguiu por em sua voz:

— Que tipo de escola permite que objetos de tal nível entrem nela? Estão tentando traumatizar crianças?

Ele saiu dali com Rony e foi até os jardins, onde ficou quieto e pôs a mão no ombro do Weasley. Imediatamente, o ruivo colou nele para um abraço, Harry odiava contato físico, mas permitiu o abraço, afinal era óbvio que o garoto precisava disso.

Alguns minutos depois Draco e Theo apareceram, trazendo consigo algumas torradas com geleia e outras com manteiga. Harry e Rony agradeceram aos dois, eles começaram a conversar, se mantendo longe do assunto da carta gritante ou de família. O humor do Lufano pareceu ir melhorando e, quando deu o horário das aulas, ele já estava tão energético e animado como sempre, apesar de parecer um pouco receoso quando as pessoas apontavam para ele e cochichavam.

Durante o resto do dia, os quatro ficaram juntos pelo máximo de tempo que conseguiram. Naquele dia, Harry teve sua segunda visão.

Estava na mesa da Sonserina almoçando, Rony se sentara com eles pela primeira vez, ninguém questionou, apesar dos olhares de canto que davam, quando uma memória de algo que não acontecera surgiu em sua mente.

Ele parou de escutar a conversa por alguns momentos, repassando os acontecimentos da previsão diversas vezes em sua mente. Era interessante, mas ele não tinha como saber exatamente quando ela aconteceria.

— ...Arry? Harry? — Ele ouviu Rony chamando e o olhou — O que aconteceu? De repente você ficou com o olhar vidrado, estou te chamando faz uns dois minutos.

— Oh, sim, me distrai por alguns momentos. — Harry disse — Do que falavam?

— Da sua nova posição na hierarquia da Sonserina. — Theo informou — O que pretende fazer com ela?

— Mudanças, meu caro, mudanças. — Harry disse com um sorriso maléfico no rosto.

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Infelizmente a mudança que Harry planejava teria de esperar o acontecimento de sua previsão, se quisesse seguir seu plano como ele fora feito. Enquanto ela não acontecia, ele pesquisou tudo o que pode sobre a Sonserina, seu fundador e sua história.

Enquanto ele se mantinha apenas pesquisando, ninguém veio lhe incomodar ou questionar o fato de ser ele na liderança, Theo e Draco ainda estavam tentando descobrir o que acontecera no noite em que saíram, mas sem sucesso.

As aulas continuavam absurdamente fáceis e Harry podia sentir que Snape e Quirrel haviam passado a prestar mais atenção nele durante a aula. Mas havia algo de estranho em Quirrel, como se ele tivesse duas personalidades opostas, na maior parte do tempo era apenas um bobalhão inseguro, mas, as vezes, revelava uma parte de si completamente diferente até em seus conhecimentos.

Quando finalmente pôde por seu plano em prática, faltava apenas uma semana para a noite de Halloween, ou Samhain. Ele estava em uma das poltronas próximas a lareira fazendo a redação de poções junto com Theo e Draco, quando Terêncio Caterpin se levantou e veio e sua direção.

Caterpin era um sexto ano alto e magro, porém com alguns músculos, ele tinha um longo cabelo loiro como areia que descia até o meio de suas costas e olhos castanhos. Ele se aproximou com uma expressão decidida. Mas Harry já sabia todas as suas palavras de cor.

— Hey, Potter. — Ele chamou — Não pense que só por que derrotou Rubes, eu vou te aceitar como rei, entende? Você não merece isso.

— Por quê não mereço? — Harry perguntou indiferente, encarando Caterpin comum olhar vazio.

— Você é mestiço, tem sangue trouxa. — O garoto respondeu com desprezo — Trouxas e seus descendentes não merecem estar aqui, na Sonserina, ou sequer em Hogwarts, eles mancham nossa cultura.

— Fico feliz que tenha trazido este assunto, Caterpin. — Harry falou com um sorriso gentil, mas que não se estendia a seus olhos ou tom de voz — Sinto dizer que você está culpando as pessoas erradas. 

Harry passou um olhar para o resto da sala comunal, sabia que todos ouviam a conversa, mesmo que não deixassem claro que estavam observando.

— Os nascidos e criados trouxas, — Harry continuou — na maioria das vezes não são o centro do problema. Eles simplesmente são jogados em um mundo que não conhecem, cercados de coisas que jamais acharam que seriam possíveis. Eles não cresceram nessa cultura, não sabem nada sobre ela, então não tem como esperar que ajam de acordo com ela. É como esperar que um francês já comece a falar inglês sem sotaque.

— Mas eles sequer tentam aprender sobre nossa cultura! Apenas empurram a deles para gente, agora somos obrigados a celebrar o Halloween ao invés do Samhain, porque eles fazem isso, temos férias de Natal ao invés de Yule, porque eles comemoram o Natal. — Caterpin retrucou.

— Eles não aprendem porque não existe como aprenderem. — Harry falou, sua frase obtendo um efeito imediato, todos no salão comunal pararam de fingir não estarem espiando e se viraram para encarar Harry, Caterpin tinha um rosto confuso — Vocês cresceram no mundo bruxo, então nunca precisaram aprender essa cultura, vocês sempre comemoraram e agiram de acordo com ela, quando tinham uma pergunta, seus pais estavam lá para responder. Mas quem vem do mundo trouxa não possui tal sorte. Vocês sabiam que todos os livros de cultura são ilegais?

— O... o quê? — Draco, que até agora se mantivera quieto ao seu lado perguntou exasperado.

— Exatamente o que ouviram, como vocês esperam que alguém aprenda sobre algo que não existe uma única informação que possam acessar? — Harry falou — Claro, existem aqueles que não querem aprender, mas não deveríamos generalizar por causa de alguns, certo? Então o problema não são aqueles que vem do mundo trouxa, e sim aqueles que impedem que eles aprendam.

A sala estava tão em silêncio que Harry achava que seria capaz ouvir uma agulha caindo no chão. Ele esperou que todos assimilassem o que acabara de falar antes de retomar:

— Além disso, os bruxos precisam dos nascidos trouxas e, consequentemente, dos mestiços, para evitar a extinção da magia em si.

— Como assim? — Caterpin questionou confuso.

— Pense nas sagradas 28, as 28 famílias que, supostamente, nunca tiveram um único sangue trouxa, quantos de vocês são parte delas? — Harry questionou, Caterpin, Draco, Theo e mais alguns poucos levantaram a mão — Agora, quantos de vocês tem irmãos?

O número de mãos levantadas diminuiu drasticamente, haviam apenas três levantadas.

— Agora, quantos de vocês tem a mesma facilidade de controlar sua magia que seus avós? — Harry disse, vendo que não havia nenhuma mãe levantada desta vez — Isso é por conta de não quererem "manchar" o sangue com adições de nascidos trouxas ou mestiços. Os nascidos trouxas são bruxos de primeira geração, os primeiros de sua linha, já os mestiços não são fruto de ligações familiares de primos ou irmãos. A adição deles fortalece a genética mágica, biológica e intelectual. Vejam a família Black, que era famosa pela grande quantidade de metamorfomagos, quando foi a última vez que um metamorfomago nasceu nessa família?

— 1958. — Caterpin informou.

— Errado. 1973. — Harry contou — Ninfadora Tonks, filha de Andrômeda Black e Ted Tonks, um nascido trouxa. Agora me digam, quando foi a última vez que nasceu alguém na família de vocês com a mágica que tornou essa família tão famosa?

Harry sorriu ao ver todos se entreolharem silenciosos, ninguém ousando responder, mas todos pensavam a mesma coisa: já fazia muito tempo.

— Quem é o melhor do sétimo ano? — Ele questionou e uma garota levantou a mão, Harry a reconheceu como Kitty Bulstrode, parte das sagradas 28 — Como você classificaria seu controle sobre sua magia?

— Eu diria que é bom. — Ela falou confiante.

— Me mostre. — Harry exigiu, a garota já estava pegando a varinha quando ele continuou — Sem a varinha.

— O quê? — Ela perguntou espantada.

— Se a magia das famílias totalmente "puras" é tão forte quanto dizem, vocês deveriam ser capazes de fazer no mínimo uma ação sem varinha. — Harry informou.

— Eu... não consigo fazer magia sem varinha. — Ela admitiu.

Harry apontou para uma vela da mesa mais próxima e a flutuou até si, fazendo todos o observarem ansiosos.

— Ainda acham que ser mestiço influencia minha magia negativamente?

Todos negaram com a cabeça e ele continuou:

— Acho que está na hora de impor as minhas regras como rei. A primeira é: não atormente ninguém que eu reclamar como parte do meu grupo, seja com palavras ou ações e, se atormentar alguém, garanta que não vai ser pego, nossa casa já tem problemas suficientes sem precisar disso. A segunda é: Mantenham-se longe de brigas públicas com Grifinórios, pois sempre vai sobrar para quem for da Sonserina. A última é: Qualquer problema de média ou alta seriedade deve ser informado a mim. — Ele parou por um segundo, fitando especialmente os monitores, que assentiram.

Harry, então, pegou seu livro e voltou a ler, aos poucos o salão comunal voltou ao normal, mas ele podia ouvir muitos conversando sobre o que ele havia falado e sorriu, as coisas estavam começando a ir para onde ele queria que fossem.

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