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Tocando a vida. (34)


- Eles chegaram! - Haviner grita na porta da biblioteca. Levanto com Paulo e vou até o escritório. Depois de horas esperando eles chegaram, sãos e salvos. Quando os dois entram caminham até mim e me abraçam.

- Tá tudo bem. Mamãe está aqui. Nada vai acontecer. - minto. Logo depois olho para o meu querido ex marido que está quase inconsciente pelo o tanto de sangue que perdeu. - Você ainda não vai morrer. Calma. - sorri me afastando dos meus filhos e indo até ele. - Primeiro você vai transferir sua empresa e todos os seus bens para mim. - digo me apoiando com a mão em em cima do seu ferimento. Enquanto ele gritava, eu ria. - Esses homens vão cuidar de você. Você vai se arrepender desde o dia que nasceu, começando agora. - me afasto e faço sinal para que os homens atrás de mim o peguem. - Mantenham ele saudável e não o deixem só nem que ele tenha que entrar em uma cabine para defecar. - ele assentem. - Ótimo. Agora me tragam os outros, antes de levá-lo quero que ele saiba o que o espera. - quando olho para trás meus três filhos me olham assustados. - Pensando bem vamos deixar isso para amanhã. Levem eles, amanhã eu resolvo. - eles saem, fica eu Haviner e os meninos.

- Eu já vi mortes? - olhei para meu filho e ri.

- É claro que viu. Vários viciados matam e morrem naqueles pardieiros que você viveu. - ele me olha e sorrir. Os outros me olham embasbacados com a minha reação.

- Eu gostei de ver você causando dor a ele. - cruzei os braços e fui até ele que estava sentado no chão parecendo uma criança.

- Faria o mesmo que eu? - pergunto olhando bem dentro dos seus olhos.

- Parece ser divertido. - sorri.

- Está disposto a ser treinado para fazer isso? Sofrer muito para ser como eu? - ele assente. - Ótimo. Haviner você pode levá-lo. Dê o melhor e mais cruel treinamento a ele e quando ele estiver pronto me chame que eu vou ver se ele realmente está pronto. - o abraço e me afasto por causa do seu mal cheiro. - Levante agora e vá tomar um bom banho seu cachorro. - dou um tapa forte em sua cabeça o fazendo rir. Haviner o acompanha ao banheiro da área externa da casa. - Paulo você pode pegar uma muda de roupa sua para o seu irmão vestir? - ele assente e sai ainda desnorteado. Me volto para o meu outro filho que assim que todos saem vai até a garrafa de whisky e serve dois copos, me entrega um depois senta na cadeira mais próxima.


- E como vai ser agora? Eu vou chegar aqui e ser parte da família ou vou continuar escondido? - sorri e virei todo o conteúdo do copo, encho novamente e sento na minha cadeira.

- Você vai voltar para o centro de treinamento. - ele ergue uma sobrancelha.


- Como viu teremos sérios problemas com o seu irmão. Ele quer trocar um vício pelo outro. Caso ele consiga isso pode ser bem mais perigoso que a anfetamina. - ele balança a cabeça.

- Sua casa é bonita! - comenta olhando ao redor.

- É mais, nada disso vale a pena se vocês não estão em segurança. - ficamos algum tempo calados. - Quando consegui tirar você do país e matricula-lo na Le Rosey na Suíça eu pensei que tudo estava perfeito. Você seria um homem melhor que eu fui como mulher. - sorrimos cúmplices. - Você pós tudo isso a baixo quando atravessou a porta como oficial da guarda Britânica. Não tinha outra coisa para você ser não? - ele dá de ombros e vai encher novamente seu copo. - Me diga agora para que eu criei uma identidade falsa para você atestando que você é meu filho e seu pai é um ex militar? - ele senta ainda sorrindo. - Você gostava de contar essa história para os colegas né? Por isso resolveu servir a rainha?


- Demorou para juntar as peças mãe. - sorri.

- Eu só aceitei o acordo com o MI6 por sua causa. Eu precisava ter você mais perto de mim. - confesso. - Queria poder por vocês em uma bolha e proteger vocês de tudo. Graças a Deus que por mais que eu não mereça o único que me deu desgosto até agora é aquele lá com seu vício por drogas. - suspiro frustrada. - Eu não pude cria-lo. - meu filho se ajeita na cadeira e me deixa desabafar. - Ele viveu com um casal de meia idade. Eles o minaram muito e eu também tive a minha parcela de culpa nisso. Eu não poderia trazê-lo para a minha vida pois cometi um erro muito grande em tê-lo. Os anos foram passando e ele descobriu que não era filho deles. Surtou começou a andar com quem não devia. Eles com medo de me contar guardaram esse segredo por mais de uma ano. Quando descobri tentei até colocá-lo em uma clínica mas ele sempre conseguia fugir. - rimos. - Deixei de lado. Agora pode ser que ele deixe esse vício. - esvazio o copo novamente.

- O que depender de mim ele vai. Pode ter certeza que vai ter até nojo de qualquer droga. - sorri. - Cadê o santo do seu marido. - dei uma gargalhada alta.

- Você é terrível Nego. - rimos. - Não sei. Passei a noite toda esperando vocês! - continuo sorrindo.

- Mãe eu já vou. - ele levanta e vem até mim, me abraça, beija meu rosto. - Vou cuidar deles! - se refere ao meu outro filho que nem sonha que eles são irmãos.

- Converse com o seu irmão, peça a ele para não falar nada. - ele assente e sai.

Sento cansada na minha mesa até Dom entrar de uma vez.

- O que aconteceu enquanto eu dormia? - levanto e vou até ele, seguro seu rosto e o beijo. Ele me afasta. - Quero respostas Mara. - fala sério me segurando pelos ombros.

- Meus filhos foram ameaçados ontem. O homem que fez isso invadiu essa casa. - mostrei o sangue na cadeira e no tapete.

- Você... - ele não conseguia concluir a frase.

- Eu não o matei. Ainda respeito a nossa casa. - ele assente. - Eu preciso de você Dom. - ele me olha sem entender, seguro seu rosto entre as mãos. - Me leve para a cama, me faça esquecer tudo o que passei na noite passada. - ele me põe nós braços e o beijo.

[...]

Horas depois acordei com ele ao meu lado, já era noite, pego o meu celular e começo a escrever.

DIAS DEPOIS

Agora eu estava encrencada. Ziha é um empresário importante na Índia, suas joalherias eram conhecidas não tanto quanto a de Amir, mais também famosa.

- Senhor Ziha, se é assim que o senhor quer não posso fazer muita coisa, tenho certeza que os presentes aqui, e outros que estão fora vão adorar essa ideia de você não nos comprar nossas pedras, já que eles terão mais oportunidades. - falei de modo a deixar claro que não iria adula-lo. O coisa ruim, me olha com ar superior, odeio esse homem. - Posso até apostar com o senhor que em pouco tempo o senhor estará voltando, pedindo desculpas. - provoco. O homem me encara, fica de pé, caminha em minha direção.

- Como senhora? - pelo seu semblante eu podia ver que ele estava completa irado de raiva. Me aproximo dele, ficamos cara a cara. Obrigado Louboutin, vocês me ajudaram muito.

- Exatamente o que o senhor ouviu! - me mantenho firme. Ele levanta o dedo apontando para mim.

- Você não sabe com quem está mexendo, e eu nunca mais vou comprar as pedras dessa empresa! - diz tremendo de raiva. Sorri.

- Se assim o diz... não posso fazer nada, eu digo que no máximo em 6 meses você estará aqui, suas rendas iram cair drasticamente, e se você for comprar pedras roubadas ou de sangue, você sabe que nós vamos saber e denuncia-lo! - continuo a provoca-lo. Ele estava se contendo para não me bater, disso eu tinha certeza, Amir estava nas minhas costas, sentado, vendo tudo, se contendo também para não dar uma surra nesse homem. - Por que não fazemos a aposta? Podemos registra-la em cartório, Rhania por favor. - chamo a minha secretária, que estava em um canto só observando, ela se aproxima um pouco pelo outro lado da mesa.

- Senhora... - ela está um pouco assustada.

- Rhania querida digite no meu computador... - peço e ela corre para fazer o que pedi. Não me afastei e nem tirei meus olhos dos dele. Rhania, se senta na minha cadeira e espera eu falar para começar a digitar. - Eu Mara Costa Rashan, aposto com o senhor... - estou o provocando de propósito e ele sabe, mas responde.

- Ziha Tendukar Khan! - Olho para Rhania, que confirma com um balanço de cabeça que já escreveu, volto a olhar nos olhos desse homem asqueroso.

- A quantia de 30 milhões de dólares... - juro escutei os hooooo, 30 milhões de dólares era uma posta muito louca para uma pessoa que não tinha essa quantia. Pelo menos não que eles saibam. Vi o sorriso do homem, debochando de mim. Querido quem rir por último rir melhor, quero ver se ele ainda vai estar com esse sorriso quando eu ganhar seus 30 milhões. Continuo.

- 30 milhões de dólares você escreveu Rhania? - pergunto para provocar, não tiro os olhos dos dele.

- Tik! - responde, eu continuo.

- Ótimo, no prazo máximo de 6 meses contando a partir de hoje, se o senhor Ziha não vier pedir para voltar a compra nossas pedras, eu pago 30 milhões de dólares a ele, se ele vier pedir para voltar a nos comprar ele me pagará 30 milhões de dólares. - o homem continuava com um sorriso cínico, eu simplesmente o olha nos olhos com nojo. Estendo minha mão para selarmos o acordo, ele aperta a minha tão a contra gosto quanto eu.

- Rhania imprima 12 cópias para assinarmos, muito obrigado. - depois disso todos saem da sala, Amir os acompanha, marcámos de retornamos a nossa reunião na próxima semana. Estou parada tomando um copo com água, maquinando várias formas para ganhar esses 30 milhões, primeiro eu teria que entra em contato com o Haviner e o resto agente irá decidir. Sinto um puxado forte no meu cabelo, meu corpo colide com um corpo forte que eu amo tanto. - Amir... - tento protestar surpresa. Segurando meu cabelo, morde meu pescoço, minha orelha, a outra mão vai passeando pelo meu corpo.

- Ver você se defender me deixou com mais tesão do que eu já estava! - me aproxima da janela da sala. - Se segure na janela! - ordena. Eu piro quando ele tá nessa de mandão, obedeço por que sou dessas!?

- Amir alguém pode ver! - me preocupo com a possibilidade. Ele me abaixa com força, tive que segurar na janela mesmo.

- Se ver não tem problema somos casados! - adoro quando ele diz isso, ele tem todo o orgulho do mundo de me ter como esposa. Dá um tapa REALMENTE forte, grito de dor. - Calada se não leva outro! - ameaça. Meu Deus, fiquei mais excitada com a ideia de levar outro! Amir sobe minha saia, tira minha calcinha, eu não sai do canto, continuo curvada, com as mãos apoiadas na janela, com a saia levantada, minhas partes íntimas amostras para o "MEU HOMEM", fazer o que quiser de mim. O olho por sobre o ombro, ele está abrindo muito devagar a calça, tira seu pau da cueca ,me penetra bem devagar como eu gosto. - Tô de pau duro desde a hora daquela sua bendita aposta, agora você vai me ajudar a me saciar. - confessa. Começa a estocar de verdade, várias vezes, gozamos juntos, ele sai de mim, da outro tapa na minha bunda.

- Isso dói Amir, tá bom! - reclamo. Ele levanta as duas mãos em rendição, dou as costas, visto minha calcinha abaixo a saia, enrolo meu cabelo em um coque pratico.

- Desculpa tá! - pelo jeito estava arrependido, se aproxima me aperta em seus braços, sinto seu cheiro encosto a cabeça no seu peito. - Você me desculpa minha flor de lótus, minha maharani? - eu adorava quando ele me chamava com esses apelidos, flor de lótus, Maharani, que é um título de nobreza dados aos antigos príncipes, Maharani: feminino, Marajá masculino. Realmente ele é meu príncipe de conto de fadas. Beijo seu peito, ele solta meus cabelos e fica os afagando, antes me que dê conta, ele me põe nos braços me senta na mesa. - Eu disse que quando a reunião terminasse eu teria você sobre essa mesa! - assinto. - Eu posso? - pergunta boba. Quase disse. Me deito na mesa, fico o olhando de lado. - Posso? - insiste. Abro as pernas, consigo prende-lo com elas .

- Deve! - respondo sorrindo maliciosa. Sem nenhuma conversa, Amir rasga minha calcinha, sobe minha saia de novo. Eu desabotoou vagarosamente os botões da minha blusa antes de chegar no último, ele puxa minha blusa bruscamente, fazendo o pobre botão voar longe. - Amir?! - finjo indignação. Eu amo esse homem. Ele afasta a blusa, me penetra segurando meu seio, dessa vez pelo jeito ele queria me torturar, lentamente, entrava e saía, rebolando de um jeito que não tinha como não gemer, gozei esparramada sobre a mesa.
Logo depois foi a vez de Amir, urrar forte. - Eu gosto assim! - falo o abraçando quando ele se deita sobre mim.

- Eu sei! - responde beijando o vale entre meus seios. Sorrimos.
Somos cúmplices em tudo, nas aventuras, nas alegrias, nas tristezas, não tem como não amar esse homem, perfeito maravilhoso.

[...]

Horas depois em casa, consigo falar com Haviner que está em uma das suas viagens.

- Alô? Haviner? - a ligação está ruim, falhando, tenho até medo do que ele está fazendo.

- Sim Mara, pode falar! - ele realmente grita para eu poder escutar.

- Preciso de ajuda! - não sei o que ele vai dizer quando eu contar a nova loucura que eu me meti.

- O que foi dessa vez? - seu tom era de alguém já prevendo que fiz merda. Tentei me segurar mais não consegui, caí na gargalhada, contei tudo a ele, em pouco tempo desligo e celular um pouco mais calma, o plano de Haviner iria dar certo, teria que dar, ele disse que um "amigo" dele iria nos ajudar, agora faltava só ele chegar para começarmos o plano.

Os dias foram passando, ainda não recebi notícias de Haviner, também ninguém respondeu se vem ou não, não que eu exija isso só gostaria muito se viessem Hoje é meu aniversário, Amir me acorda com beijos pelas minhas costas, morde meu ombro e gemo.

- Amor... - falo sabendo que era ele. Amir está todo por cima de mim esfregando seu pênis na minha bunda, seguram meu cabelos, beijando e mordiscando meu pescoço, causando arrepios. Levanto um pouco meu corpo encostando no seu.

- Esse vai ser o primeiro presente do dia! - me penetra por trás gostoso.

- Haa... - nesse vai e vem, de perder o juízo, me movo o ajudando no atrito dos nossos corpos, gozo apertando seu pênis, sinto os tremores do seu pau e seus urros de prazer. Amir vira minha cabeça me dando um beijo rápido, se deita a meu lado me puxando para ele.

- Minha princesa, minha Maharani, minha mulher, meu mundo, meu tudo! - diz, me apertando forte em seus braços. Meus olhos encheram de lágrimas, o beijei as deixando rolar, Amir me monta sobre ele, sorrio o introduzo em mim mordendo o lábio, vou cavalgando, o beijando e arranhado seu peito, enquanto ele segura minha cintura e colide contra mim.

- Mais, Amir mais... - peco e com força ele me dá mais, gozo gritando. Tenho certeza que quem tava lá embaixo escutou. Me deito em seu peito, Amir afaga meus cabelos, cochilo uma hora mais ou menos.

Acordo, me arrumo, depois de um bom banho, desde quando acordei, não o vi. Desço as escadas, o movimento está grande de pessoas preparando tudo para a festa, agora eu fiquei com medo dessa festa, parecia que a minha sogra tinha convidado toda a Délhi.

"Cristo é mais."

Quando chego a cozinha escuto uma voz bem família.

- Meu filho que bom que você veio! - me próximo vendo Alfredo abraçar Haviner.

- Será que eu ganho um abraço desses também? - pergunto me fazendo presente, os dois me olham, sou abraçada por dois homem que eu gosto muito. - Haviner você chegou agora? - pergunto me afastando e indo para a geladeira.

- Sim passei alguns dias resolvendo algumas coisa! - pelo seu olhar eu sabia que tipo de coisas ele andava resolvendo. Conversamos por algum tempo até eu ouvir várias vozes.

- O que é isso? - pergunto e os dois homens a minha frente dão de ombros. Saio da cozinha acompanhada pelo Haviner, quando chegamos no corredor corro, abraço Mia, depois meu pai, aí foi uma bagunça, meus amigos mais próximos vieram assim como meu irmão, minha mãe insiste em não querer conversa comigo ainda.
- Meu Deus eu tava morrendo de saudades de vocês! - digo apertando Carla pelo pescoço, que finge esta sufocando. A solto rindo. Rimos e brincamos até Dil'se descer dizendo que Enzo acordou. - Querem conhecê-lo? - assentem, tomo meu pai pela mão, subimos entramos no quarto do Enzo que chora desesperado. Dil'se está o tirando do berço, me aproximo o tomo nos braços, ela me entrega a mamadeira, coloco na boca do pequeno leão, que a devora, fico perdida com o sorriso mais bonito do que posso, vendo meu filho comendo. Ele termina o coloco para arrotar, fazendo todo mundo rir. Meu pai se aproxima.

- Posso? - pergunta inseguro. Abro o maior sorriso do mundo, entrego meu filho ao vovô coruja que já chorava, abraço meu pai por trás, olho para Mia que está com os olhos cheios de lágrimas, o solto, me aproximo da dela. Nos abraçamos.

- Vamos caducar com o seu sobrinho... - falei merda. Penso imediatamente. Ainda bem que ela não percebeu. - Você é como uma irmã para mim Mia. - falo uma verdade para camuflar a besteira que tinha falado. Vamos nos aproximando do meu pai, Mia visivelmente emocionada alisa a mão do sobrinho, Enzo segura o dedo dela com força. As meninas vão se aproximando, olho para um lado depois para o outro, Tomais está afastado observando a cena, me aproximo dele. - Não vai abençoar o seu sobrinho padre? - pergunto para irrita-lo

- Vou sim, mais quero ficar por último! - fico a seu lado observando a cena.

- Por que? - pergunto olhando para ele. Sem tirar os olhos das pessoas que estão, com meu filho, responde.

- Vou abençoa-lo como se deve! - mantenho o meu olhar e ele não me olha.

-Nós queremos batiza-lo! - confesso. Tomais me olha sério.

- Não se pode servir a dois senhores Mara! - me repreende.

- Eu sei, mas eu quero que ele seja católico, já tinha combinado com o Amir, você sabe disso, já tinha falado para você! - insisto mesmo sabendo que ele não vai engolir.

- Sim Mara! Você já tinha falado, porém você esqueceu, que já batizou o menino como hindu? - rebate.

- Eu não esqueci, isso era necessário para o pai dele, não para mim e Amir, seguimos o que nos foi pedido para podermos nos casar! - isso era verdade, mas fazer o Padre aí, entender, iria demorar. - Tomais vamos fazer o seguinte, passe esses dias aqui, conheça, já que no meu casamento não deu, veja como as coisas funcionam e depois me diga o que você achou, eu só quero lhe pedir por favor, batize seu sobrinho antes de ir, mais nada. - ele me olha, da de ombros e volta a olhar para Enzo, assim como eu, Mia o põe nos braços, o embalando, não sei por quê mas tive um impressão agora, como se Mia fosse... Deixa para lá.

Mia para mim é um livro muito complexo, uma caixinha de surpresas, ela é linda, simpatia, gentil, amiga, correta é muito mais, mas sempre aparenta ter uma certa tristeza, e solidão. Ela é perfeita, sei que tem lá seus peguetes, mas nada além disso, uma vez ela me disse que já tinha passo pelo o que eu passei com o Hakido, porém não disse mais nada depois disso. Enzo puxa o cabelo dela, todos rimos.

- Aí neném da tia dói... - diz sorrindo para o Enzo, que parece um polvo, ela tira delicadamente uma parte do cabelo, ele pega outro, todos riem da pequena guerra entre eles até ela mesma. - Menino... Solta... Olha... Solta... Neném... Menino... - diz brincando. Me aproximo dela tocando seus ombros pelas costas.

- Mamãe? - falo.

Enzo para de puxar os cabelos da Mia e começa me procurar. Ela consegue se soltar, entro no campo de visão dele, vem para mim soltando gritinhos ao me ver, o pego nos braços, esfrego meu nariz nele, Enzo rir e nós como bobos ficamos rindo e babando juntos. Crianças são presentes de Deus, por mais que digamos que não queremos, no fim, não conseguimos viver sem depois que temos. Eu não me via como mãe, e olha para mim hoje? Casada, com um filho lindo que Deus me deu. Por um momento olho as pessoas a minha volta.

" Obrigado senhor!!! É isso só tenho a agradecer"

Enzo começa a se espernear, eu nem precisava olhar para saber quem era.

- Papa...papa... - Amir o toma nos braços o rodando, Enzo gargalhada.

Meu pequeno é muito lindo, loiro, olhos azuis uma réplica do pai. Mas mesmo assim eu sonho que ele passe a parecer um pouco comigo. Amir não se importa com isso, a família dele deixou passar por que venho de uma família mestiça, meu sobrinho também é branco de olhos verdes. Amir é apaixonado por esse filho, tudo para ele sou eu e Enzo. Nosso mundinho perfeito. O abraço por trás sinto seu cheiro, Enzo puxa meu cabelo, eu grito, todo mundo rir, consigo me soltar rápido.

- Vamos para cozinha pelo amor de Deus! - digo. Descemos a procura de comida. - Fofocando hein?! - falo ao ver Haviner conversando com Alfredo. Rimos, Haviner balança a cabeça.

- Botando os papos em dia! - responde, Haviner passa por mim indo direto pra Amir e Enzo. - Cadê o neném do Dindo? - diz fazendo caretas para o meu filho. Enzo rir se agarrando no pai. - Eu vou pegar esse neném! Dindo pega! - Haviner diz fazendo cócegas no príncipe.

- Espera aí uma coisa? - Mia se levanta e eu sei que lá vem drama. - Quer dizer que meu irmão é Dindo e eu não? - não disse?

- Eu ia falar com você sobre isso mas como você já está fazendo DRAMA! - tenho vontade de rir da sua expressão. - Quer ser madrinha do Enzo? - a doída começa a pular e dar gritos, todo mundo olha para ela rindo. Ela para de uma vez.

- Sim, Enzo você vai ter a Dinda mais linda no mundo, eu! - ninguém se aguenta do seu convencimento. Caímos na risada, ela se aproxima do Haviner que está com Enzo nos braços. - Me dá aqui meu afilhado! - pede de braços estendidos, Haviner sorri maroto.

- Jura! - ele começa a correr de uma lado para o outro e ela correndo atrás. E assim foi a tarde com muita risada, esses dois doidos brigando por causa do Enzo, eu me arrependo por ter deixado eles serem padrinhos, Amir vês por outra sumia, Tomais observando tudo se longe. Na hora que fui colocar Enzo para dormir tive que os tirar quase batendo nos dois para fora do quarto, eles não paravam de falar um segundo.

DIAS ATUAIS.

meu celular toca quase caindo da minha mão. Atendo rápido para Dom não acordar.

- Quando você vem resolver esse problema? - Haviner se refere aos homens que estão em sua posse.

- Estou indo. - levanto com cuidado e vou lavar-me e me vestir.

😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘

Obrigado meninas por lerem, votem e curta.

Amo vcs minhas leitoras bjsssssssssssssss


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