Deixando ele entrar. (14)
Cheguei em casa a uma hora e estou esperando Dom para dormir. Mandei uma mensagem para ele que cheguei e ele disse que assim que terminar a gravação vem para casa.
Meu marido é um ator bastante conhecido. Eu não gosto nada desse trabalho dele mas também não me meto. Ele tem todo o direito de fazer o que gosta.
ANOS ATRÁS.
Estava com exatamente um mês que tudo aconteceu. Ainda chorei muito, sofri bastante e por ter sido tão idiota ao ponto de gostar dele. Agora estou melhor. Não vou ser hipócrita para dizer que tô 100% e outras idiotices que a grande maioria das pessoas diz. Estou sim lambendo as feridas e ainda estou deixando o Hakiner entrar pouco a pouco na minha vida. Ainda não nos beijamos de verdade, andamos de mãos dadas, deixo ele me dar alguns selinhos e passamos muito tempo abraçado. Realmente ele é o homem mais prefeito do mundo. Pelo menos o que eu conheci até agora. Estamos sendo seguidos 24 horas por dias por paparazzis. Hakiner vai me buscar e deixar todo o dia. Ainda não fui em seu apartamento, estou deixando as coisas acalmarem um pouco.
— Amor? — ele chama e eu olho rápido para ele.
— Oi.
— Chegamos. — sorri. Eu adoro esse sorriso. tiro o sinto e me aproximo dele. Ele sorri e me dá um selinho. — Pode torturar eu deixo. — ri da sua piada. Entramos no elevador, ele se encosta no fundo me encostando nele. Continuo jogando o jogo da cobrinha enquanto ele cheira meu pescoço causando deliciosos arrepios.
— Bom dia. — Hakido parece não nos ver e entra no mesmo elevador. Hakiner ao ouvir a sua voz rapidamente troca de lugar comigo. Fiquei tão apavorada de ver ele novamente que abraço Hakiner pela cintura e escondo meu rosto nas suas costas. Ele desce um andar antes, coisa que me chamou a atenção. Ao chegarmos ao nosso andar eu praticamente corro para a segurança da sala do Major. Hakiner me segue contrariado. Entramos e temos Haviner com Bruna se pegando sobre a mesa.
— Não vi nada. — digo fechando a porta. Puxo Hakiner pela mão.
— O que foi? — ele tenta volta mais o puxo novamente.
— Nada, depois eu falo. — fomos para a sala da Mia que estava prestes a ter um treco de tão nervosa.
— Como vocês são tão incompetentes a esse ponto? Vocês tem noção do que fizeram? Já para fora. — ela coloca todos para fora e entramos em seguida.
— Tudo bem cunhada? — ela me fuzila.
— Se você acha que a perca de todos os trabalhos já prontos algo bom... Então está. — ela senta furiosa.
— Não, eu não acho mas em que podemos ajudar? — ela me olha da cabeça aos pés.
— Seu chefe vai permitir isso?
— Vai... — sorrio marota.
— Você pode me dizer como?
— Simples. cabei de pegar ele mandando ver na sala dele. — os dois me olham.
— Tá de brincadeira né? — Hakiner pergunta.
— Não meu querido, não estou mesmo. — acabamos rindo.
— Já que é assim. Quero pedir a vocês para me ajudarem a rever toda essa papelada e a me darem ideia para refazer os trabalhos artísticos que fizemos.
— Isso significa que trabalharemos até tarde né? — ela assente. — Vou querer bolo de chocolate, pizza e muita Coca-Cola. — rimos.
— Pode pedir o que quiser que eu pago com o maior prazer. — sorri feliz pela minha ajuda.
O dia foi bem corrido. Haviner até foi lá na sala ver o que estamos fazer e eu acabei fazendo uma pequena vergonha a ele.
— Vocês são meus assistente não dessa aí. — aponta para a Mia.
— Chefe... — vou até ele arrumando sua gravata. — aproveite o dia para namorar mais e tirar esse estresse.
— Mara Costa. — adverte.
— Não tenho culpa se não trancou a porta. — me faço de inocente.
— Eu bem que deveria deixar você um mês com a Mia. — ameaça.
— Se me deixar uma semana eu agradeço. — ele estreita os olhos e tiro um fio de cabelo loiro do seu terno. Ele se vira.
— Uma semana sua peste. — para a porta. — Seus incompetentes são meus. — diz olhando para Mia.
— Dê um jeito neles para mim. — ela pede com um olhar que é de assustar.
Depois que ele sai caímos na gargalhada. Corremos para compensar o tempo perdido. Até o fim da tarde já tínhamos terminado 3 projetos completamente.
— Devemos ir comer alguma coisa e depois voltar. — Hakiner sugere beijando meu rosto.
— Vamos. — levantamos e o seguimos. Pegamos as ruas até a orla a pé e rindo muito. Entramos na cafeteria, percebo todos os olhares voltados para nós. Chamo o garçom.
— Amigo por favor coloca prioridade no nosso pedido. Vamos pegar e sair.
— Mara... — os dois protestam.
— Estão mesmo querendo ficar aqui? — pergunto irritada por ver dois paparazzis tirando fotos.
— Sim. Pelo menos uma vez... — pede.
— Tá bom. — o garçom pega nossos pedidos e realmente foi rápido. Nem 10 minutos ele chega com nossos pedidos. Hakiner vez por outra arrancava um sorriso meu.
— É muito linda com essa cara amarrada. — provoca e me beija rápido.
— Vocês vão mesmo ficar me fazendo inveja? — pergunta fingindo raiva.
— Desculpa cunhada, sabe como é né!? — abraço ele e beijo seu rosto.
Para sairmos de lá tive que pedir um táxi. Entramos pela parte subterrânea. De volta a sala da Mia, somos surpreendidos pela entrada do Filho de Odin.
— Mia posso conversar com você? — pergunta em pé no meio da sala. Levanto e puxo Hakiner pela mão. Saímos. Vamos para um pequeno jardim que tem no andar com vista para o mar. Hakiner me abraça.
— Vai passar. — ele diz e beija meu pescoço.
— Quando? — pergunto cansada de tanto lutar. Ele me vira para ele.
— Quanto mais você deixar eu entrar na sua vida mais fácil vai ficando. — diz afastando meus cabelos do rosto.
— Me beije. — peço e ele calmamente me beija. Meu coração dispara de um jeito diferente. Ele mantém todo o respeito. Não é afobado como irmão. Seu beijo é lento, devotado, suas mãos fazem uma carícia muito gostosa no meu rosto. Nos afastamos e o abraço. Quando olho para frente Hakido está parado do meio do corredor vendo tudo. Fecho os olhos e volto a beijar o Hakiner na tentativa de apagar o passado. Pouco a pouco vamos parando o nosso beijo e ele encosta sua cabeça na minha.
— Sei que você não estava completa nessa beijo mas, mesmo assim foi perfeito. — comenta e o abraço apertado.
Depois de um bom tempo eram quase duas da manhã quando saímos da empresa.
— Quer conhecer meu apartamento? — pergunta por perguntar.
— Quero. — respondo firme. Ele me olha assustado.
— Sério? — não consegue nem acreditar.
— Sim. — sorri feito um bobo e seguimos para o seu AP, assim que entro sou impactada por um ambiente despojado. Uma mesa de sinuca na sala. Um bar perto. Vários quadros com pôsteres autografados pendurados ao redor.
— Entre e conheça a casa. — diz me empurrando para entrar. Tira meu casaco e vai para a cozinha. — Você ainda vai querer comer alguma coisa? — pergunta mexendo na geladeira.
— Não. — respondo ainda parada, olhando ao meu redor.
— Nem delícia de abacaxi feita pelo seu namorado? — falou em delícia de Abacaxi fui direto até ele.
— Aí é golpe baixo. — ele coloca uma colherada na minha boca e eu toco o céu. — Meu Deus homem você vai me pegar pelo estômago. — rimos tranquilamente. Sua mão vai para a minha nuca e me beija.
— Me lembre de fazer sempre comida para você. — diz interrompendo o nosso beijo.
— Vou lembrar. — o beijo rápido. Termino de comer a porção que ele tinha colocado para si. — Preciso de um banho e dormir. — digo. Ele beija meu ombro coloca a pirex no balcão.
— Vamos. — sou arrastada para o seu quarto. O ambiente era organização e eu sei que não era por ele. Tinha uma pintura de um surfista em uma onda na parede sobre a cama. Tudo era personalizado o banheiro ficava dentro do closet.
— Quer que eu te dê banho. — pergunta saliente. O beijo rápido.
— Não. — ele sorrir.
— Aqui tudo é seu. Vou descer e já volto. — me beija e sai do quarto. Entro no banheiro e tomo um banho rápido, porém relaxante. Assim que saio ele está sentado tirando o sapato. Levanta para sair e vou até ele.
— Não precisa sair. Eu confio em você. Sei que não vai fazer nada que eu não queira. — acaba me beijando com toda a força e fome que ele vinha reprimindo esses dias. Gemi e aceitei que ele me tocasse de modo mais ousado.
— Se não quer pare logo. Eu sou homem. Sou fraco Mara... — beijo seus lábios.
— Eu vou me vestir na sua frente. Você vai me ver nua depois disso nós vamos conversar. Tenho uma coisa muito importante para lhe contar. — ele assente. Me afasto dele. Tiro a toalha deixando cair ao chão. Ele aperta o seu “amigo” que está bastante duro. Visto uma blusa de mangas cumpridas que achei linda. Como ele é bem mais alto que eu e forte, a blusa fica um vestido. — Pronto. — seguro na sua mão e o puxo para a cama. Sento e ele senta a minha frente. — A algum tempo atrás eu contei uma mentira para vocês.
— Que mentira? — pergunta desabotoando a calça.
— Eu disse muitas em uma noite só, mais uma para esse momento é a mais preciosa. — ele me olha sem entender. — Eu menti quando disse que tinha perdido a virgindade. — ele arregala os olhos e não consegue falar nada. — Eu pensei em perder com o seu irmão mais ele foi um idiota completo. Agora quero perder com você. — ele levanta pasmo. Logo volta e senta ao meu lado.
— Vou fazer tudo para que seja o melhor para você... — antes que ele falasse mais besteira coloco a mão sobre os seus lábios.
— Calma. Primeiro quero pedir para me dar mais algum tempo. — ele assente. — Segundo quero estar mais confortável com você quando isso acontecer. — ele novamente assente.
— Vai ser do jeito que você quiser. — ele beija minhas mãos. — Me sinto honrado por ser o seu escolhido.
— Agora vá tomar banho e volte logo por que eu quero dormir bem agarradinha ao meu namorado. — ele sorri.
— Missão ficar cheiroso para a minha mulher em ação. — me dá um selinho e sai, ignoro o fato dele ter me chamado de sua mulher. Quando ele volta já estou dormindo. Só percebo ele entrando debaixo das cobertas e me abraçando por trás. Acordei pela manhã sendo cutucada e eu sabia bem pelo o que. Não vou negar que ainda me esfreguei mais um pouco só para provocar.
— Você lembra que está nua por baixo dessa camisa né? — ele pergunta o óbvio.
— Sim. — respondo ainda me esfregando nele.
— Vai ser difícil me mantar calmo com você me provocando assim. — quando ele diz isso seus dedos já procurar minha “perceguida”. Gemo baixinho. — Olha a covardia... — me repreende e me tortura com seus dedos. — Goza pra mim vai. — pede mordendo meu ombro. Rebolo mais um pouco nos seus dedos e gozo gemendo alto.
— Você é um rapaz muito mal. — brinco e ele me vira vindo para cima de mim.
— Estou aprendendo com você. — nos beijamos fervorosamente. Ele fica rebolando e esfregando essa “píton” no meu sexo renovando o desejo. O celular toca.
— Deixa tocar. — pede. Sugando meu seio sobre a blusa. A primeira ligação para. Ele continua a deixar-me louca. A única coisa que nos impede de fazer sexo com todas as letras, é a cueca que ele está vestindo. O celular volta a tocar. Faço menção de atender ele segura meus braços prendendo sobre a cabeça e volta a me atormentar.
— É só você dizer sim que eu faço tudo o que você quiser. — pelas entrelinhas eu sei o que ele quer dizer. Mais ainda não me sinto preparada. O bendito do celular toca novamente.
— Hakiner me solta e deixa eu atender logo essa porcaria. — falo com tanta raiva que ele solta. Pego o celular virando de bruços. — Bom dia Mia.
— Bom dia cunhada. Pelo o tom de voz você não estava dormindo e posso presumir que atrapalhei alguma coisa. — consigo até ver o sorriso dessa cachorra.
— Sim, não estava dormindo e sim você atrapalhou o meu segundo orgasmo matinal, tá bom para você!? — ela gargalha — Ahhh... — solto o celular na cama e vou para o banheiro, pode ser que um banho frio me acalme. Tiro a camisa pendurado no canto e entro debaixo d'água. Pouco depois ele aparece ainda falando com ela.
— Emília não venha com história ainda temos 30 minutos para chegar aí e se chegarmos atrasados não tem problema viu... — ela fala alguma coisa que ele fica ainda mais branco. — Puta merda!!! — passa a mão no rosto e anda de um lado para o outro ouvindo o que ela tem a dizer. — Tá bom. Vou terminar de me arrumar aqui com a Mara e vamos imediatamente para aí. Okay. Tchau. — ele desliga frustrado.
— O que foi? — pergunto tirando a espuma do meu corpo. Ele se detém por um momento olhando a água correr pelo meu corpo. — Me responde. — fiquei até tímida com o olhar dele. Tive que me esforçar muito para não me cobrir. Ele vem calado até o box, tira a cueca, causando um belo infarto no meu pobre coração. Fiquei bem hipnotizada por aquela cobra.
— Mara Costa... — ele me prensa contra a parede se molhando todo — ... Você sabe que esta lambendo os lábios... — não sabia mais continuei a admirar a visão a minha frente. — E isso não se faz quando se está nua e tem um homem excitado e nu bem a sua frente!? — tudo ficou para depois quando ele se abaixou e tomou o meu seio entre os lábios.
— Por Deus Hakiner... — tento falar mais, quando ele puxa até soltar o bico do meu seio me arrancando um gemido longo, as palavras se perdem no momento.
— Eu tenho certeza que eu vou surtar. — confessa. Parece que recobro um pouco a sanidade. Colo minhas mãos em seu peito.
— Ainda não... — ele entende a o que me refiro.
— Não vou forçar... — suas mãos vão para o meu rosto. — Quando estiver segura e disser sim eu vou ser o homem mais feliz do mundo. Mais antes disso quero proporcionar prazer a nós dois. — sei que ele não mente. Beija meus lábios de modo forte. Minha mão vai até o seu pau e começo a bombear. Ele geme jogando a cabeça para trás. — Bate por favor. — pede e eu não consigo deixar de me sentir a mulher mais poderosa do mundo com ele se desmanchando na minha mão. Suas mãos voltam a parede, ele não me toca. — Vá para de trás de mim. — ordena e eu faço. — Volte a fazer o que estava fazendo. — e eu volto a masturba-lo. — Assim é mais seguro não tem perigo de eu fazer nada com você assim. — com as duas mãos toco o seu membro e ele joga a cabeça para baixo. Mordo suas costas. — De novo. — ele pede e repito em outra área. — Mais forte. — mordo bem próximo a costela fazendo ele se contorcer e gozar. Logo depois ele se vira, lava minhas mãos, cola seu corpo no meu. — Obrigado e bom dia amor. — beija meus lábios me deixando toda boba com a devoção que esse homem tem por mim. — Vem. — ele pega o sabonete líquido coloca em uma esponja para banho e começa a passar por todo o meu corpo. Faz uma massagem maravilhosa nas costas. Depois de ter ensaboado todo o meu corpo, pego a espoja da sua mão e faço com ele o mesmo que ele fez comigo. Demorarmos mais do que deveríamos, saímos e nos vestimos. Visto uma cueca dele e uma camiseta, ele ri por que realmente ficou enorme. Ele vai até o banheiro e veste a blusa que dormir.
— Essa blusa tá toda amassada. — reclamo. Me beija rápido.
— Tô nem aí. — saímos do apartamento com no mínimo 20 ligações da Mia e várias mensagens.
— Hakiner o que está acontecendo? — pergunto lendo as mensagens da Mia.
— Meu tio vem hoje a empresa. Ele e meu pai não se dão bem. Ele tem uma empresa de jóias que tem ligação com o grupo Leffer. Quando ele aparece é encrenca na certa. — uma suspeita se acende.
— Onde seu tio mora? — pergunta como se não fosse nada.
— No momento na Rússia mas fiquei sabendo que ele quer ir para a Índia por que quer comandar os negócios mais de perto. — xeque mate. Mando uma mensagem para o Haviner.
“ Major tenho um suspeito”
Imediatamente ele liga atendo rápido.
— Estou chegando com o Hakiner aí conversamos. — não deixo ele falar e desligo.
— Quem era? — pergunta sem tirar os olhos da estrada.
— O Haviner.
— O que ele quer?
— Quer saber de umas coisas sobre o projeto do governo. — conto a verdade mais sem dar detalhes. Chegamos a empresa e eu literalmente corro para a sala do Major. Entro e tranco a porta ligando o bloqueador.
— Quem? — ele pergunta ficando de pé.
— Seu tio. — ele senta com as mãos na cabeça.
— Como? Me diz como eu não pensei nele? Que merda!!! — ele dá um tapa no computador que passa por mim voando.
— Quebrar as coisas não vai adiantar. — ele volta e senta.
— Eu sei que não. Se ele voltou é por que veio atrás da chave que abre os códigos... — pensa alto e me olha rápido. — Venha cá. — vou até ele assustada.
— Você tem mesmo memória fotográfica? — assinto. — Ótimo. — ele tira um pendrive do bolso me senta na cadeira tirando um notebook da sua bolsa. Conecta o objeto e aos poucos números e códigos aparecem.
— Não saia daqui até decorar cada um desses códigos.
DIAS ATUAIS.
Ainda lembro desse códigos e de muitos outros. Assim como lembro precisamente de todos os detalhes da minha vida e o que acontece ao meu redor. Depois de muitos anos e de uma crise nervosa foi diagnosticada com memória autobiografia altamente superior. É uma síndrome que só 20 pessoas no mundo todo foram diagnosticadas. Consigo lembra de absolutamente tudo. Do que comi até o que falei. Não esqueço nada. Meu celular apita com um alerta que eu coloquei caso o nome do meu marido ou meu fosse parar em algum site de fofoca.
— Dominick Smith foi visto beijando a atriz Débora Flores. — desligo o computador e vou para a sala espera-lo algo nessa história não me cheirava bem. Pouco tempo depois ele entra em casa irritado. Quando acende a luz toma um susto ao me ver.
— Você parece um fantasma as vezes. — reclama e vem até mim.
— Sente Dominick. — ele para e senta o mais rápido possível. Pego o celular e mostro a foto a ele. — Não me importo com o fato de você ficar com ninguém e você sabe disso, mas aonde a discrição foi parar? — ele desliga o celular e coloca de lado.
— Eu não beijei ela. Ela quem me beijou. Não tenho motivos para mentir. — reconhesso todo os sinais e isso prova que ele está falando a verdade.
— Tudo bem. Eu sei que não mente.
— Não adiantaria. — rebate.
— Ainda bem que sabe. — levanto e sento em seu colo. — A sua “amiga”, vai ter problemas. Fique logo sabendo disso. — o beijo antes que ele seja capaz de protestar.
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