Apaixonados. (2)
— Mara! — Alfredo entra no meu escritório.
— Sim! — respondo ainda digitando.
— Dois oficiais estão a sua procura. — rapidamente paro de olhar para a tela a minha frente e olho para ele.
— Peça para entrar. — falo calma, ele assente e sai. Tenho certeza de que coisa boa não vem por aí. Esse povo só vem atrás de mim quando estamos a beira de uma guerra.
[...]
— Tudo certo! Amanhã estarei pegando o avião e indo para a Turquia verificar os túneis. — comunico ficando de pé. Aperto a mão de cada um e os sigo até a porta. Depois que eles saem tranco a mesma e volto para minha cadeira.
Voltando ao que estava fazendo. Como eu disse antes Phyllype me deu pelo menos uns 3 orgasmos maravilhosos naquela noite no gramado da casa do Júnior. Confesso que quase não levanto de tão mole que estavam as minhas pernas. Ele me segurou na sua frente até chegarmos ao quarto onde eu dormiria.
— Pronto Cadete. Chegamos ao seu quarto... — não deixei ele dá mais nenhuma palavra. Beijei com toda a vontade que eu estava, parando somente quando nos faltou ar. Nesse momento desconectamos nossas bocas e colamos nossas testas sentindo a respiração um do outro.
— Obrigado por não ter desistido de mim. — agradece, porém fico sem entender.
— Por que você está agradecendo? — pergunto afastando-me um pouco.
— Mara, se fosse em outras circunstâncias, eu teria sim, investido, ido atrás de você, mesmo que você não quisesse. Porém nas nossas circunstâncias é praticamente impossível...
Calo sua boca com mais um beijo. Depois me afasto afagando seu rosto.
— Nesse ponto nós concordamos, entretanto temos um problema muito maior agora. — ele me olha confuso. — Como iremos esconder de todos que estamos juntos? — Realmente essa era uma verdadeira questão a si pensar. Somos estudantes da escola de cadetes, moramos em um quartel onde quem for pego namorando é expulso, situação cruamente complicada.
— Vamos ter que tentar manter o máximo de sigilo possível. E tentar sair ao máximo para podermos estar juntos. — dito isso ele volta a me beijar.
— Tá bom. Falando nisso... — começo a morder seu lábio inferior. — Bem que você poderia dormir aqui comigo? — ele me beija roçando seu membro duro em mim.
— Sentiu? — ele pergunta mordendo o meu pescoço. — Eu entro nesse quarto, mas vai ser para colocar ele todinho em você. Ouvir cada gemido seu. — ele enfia a mão por dentro do meu short deslizando o dedo na minha vulva. — Você quer Mara? Quer que eu te coma bem gostoso? — pergunta lambendo o meu pescoço.
— Quero! — sussurro baixo me segurando em seus ombros. Ele beija meus lábios, tira seu dedo de dentro de mim, afasta um pouco me deixando atordoada.
— Eu também quero. — fala com um sorriso safado. Sorrio feliz. — Mais vejo que você ainda está completamente dominada pelo o poder do álcool. Não sou um moleque para tomar a mulher que eu sou apaixonado enquanto ela está bêbada, assim como eu. — baixo a cabeça meio triste todavia ele tem razão.
— Tudo bem. Mais tarde nos vemos. — beijo ele novamente. E entro no quarto. Eu estava tão dolorida que deitei no tapete de pelúcia, pegando o primeiro travesseiro que eu achei, agarrando num sono tranquilo é cheio de imagens eróticas.
[...]
Acordo com batidas na porta. Caminho cambaleante. Assim que abro sou quase atropelada pelo o Júnior.
— Mara você tem que me ajudar.— pede e eu olho para ele e nada digo, vou até o frigobar do quarto pego uma garrafa de água, dou um bom gole e depois jogo uma parte no meu rosto na tentativa de me acordar. — Mara você está entendendo o tamanho do problema que eu estou? — pergunta. Ele estava falando? Eu não ouvi nada do que ele disse.
— Não! Começa de novo e mais devagar. — peço sentindo minha cabeça latejar pela ressaca promovida pelo o porre de ontem.
— Meu pai quer que eu peça uma menina que eu fico quando venho em namoro, ainda hoje, durante a festa. Estou perdido. — enquanto ele tem um ataque, eu calmamente me levanto vou até o meu celular e ligo para uma garota que eu conheci assim que eu cheguei. Mais louca do que ela impossível.
— Lorrany querida como está?
— Muito bem e você?
— Ótima. Tenho uma “missão” para você. — rimos juntas.
— Sou toda ouvidos. — fala eufórica.
— Bem... Estou na casa de um amigo na cidade de Capitólio...
— MENTIRA QUE VOCÊ ESTÁ AQUI TAMBÉM? — ela me corta aos gritos.
— Você está aqui também? — pergunto embasbacada.
— Estou! Viemos para a festa de aniversário de uma prima minha.
— Ótimo, melhor ainda. Lorrany o negócio é o seguinte. Meu amigo Júnior fica com uma menina aqui da cidade, — olho para ele sorrindo e ele fica ainda mais perdido. — Porém ele esta namorado com uma pessoa lá do quartel. Porém ninguém sabe além da gente e, eles não podem se assumir até que ele se forme no EPCAR. — explico o máximo que eu posso
— Okay! Agora onde eu entro nessa história? — pergunta mal contendo o entusiasmo. Parece que estou vendo ela olhando para as unhas muito bem feitas dela e já imaginando qual roupa vestir.
— Simples. Hoje é a festa de aniversário dele, você irá aparecer e ele assumirá você como namorada e não ela. — rimos da minha lógica.
— Adorei a ideia. Só temos um problema.
— Qual! — sorri perversa para Júnior que se benze.
— Como eu chego aí?
— Meu amor essa é a parte fácil, iremos buscar você as 8 horas. Phyllype tirou a carteira de motorista a pouco mais de 3 meses e podemos pegar o carro do pai do Júnior. Não se preocupe com isso... — sento na beira da cama. — Só se preocupe em ficar linda, cheirosa e gostosa para se esfregar no meu amigo cadete. — debocho e Júnior balança a cabeça com um sorriso de lado.
— Ele é bonito? — pergunta entusiasmada
— Lindo, perfeito e ... — ele arregala os olhos para mim. — Gostoso.
— Adooorooo — rimos e desligo o telefone.
— Então... Está preparado para namorar com a minha querida amiga Lorrany de 18 anos, que adora sexo. — ele se aproxima de mim sorri safado.
— Mara eu não sou Gay. Eu sou bissexual. — informa colocando as mãos nos bolsos.
— Que bom pois hoje você terá uma ótima noite. — levanto e vou para o banheiro.
[...]
O dia foi bastante corrido. Como eu não tinha a menor dimensão de como seria essa festa, a mãe do Júnior me levou para escolher um vestido, por sorte consegui avisar por mensagem a Lorrany, dizendo que a festa seria de luxo e que ela viesse com o melhor vestido que ele podesse conseguir. Ganhar o meu primeiro vestido e sapatos Gucci, foi um sonho de princesa. Fui arrastada para o salão com direito a tratamento de rainha completo. Eram quase 7 horas quando chegamos e subi direto para me trocar.
Não demorei mais que 20 minutos. Abri a porta e espreitei pelo corredor até o quarto de Júnior, entro rápido.
— Conseguiu a chave? — pergunto e ele joga o vidro de perfume para o alto o mesmo se espatifa no chão, sorrio constrangida.
— Porra Mara! Bem que podeira pelo menos bater na porta né? — ele vai até vidro quebrado e passa o resto do perfume sobre ele.
— Desculpa. Mais você conseguiu? — ele levanta e vai para o espelho.
— Sim está na gaveta peque e fuja com seu cavaleiro de terno azul. — dou língua para ele que sorri pelo espelho.
Corro até o quarto de Phyllype. Quando abro a porta, realmente não estava preparada para a visão tão perfeita quando está.
Ele vestia um terno sobre medida que com certeza ele também tinha ganhado hoje, realmente o terno era azul. Cabelo cortado como sempre. Sapatos espelhados e a barba estava por fazer.
— Ainda bem que não fez a barba. — ele se vira para mim.
— Uma vez você me disse que preferia homens com barba, por isso que deixei. — me puxa pela cintura colando meu corpo no seu, afasta meus cabelos do pescoço e roça seus lábios até o lóbulo da minha orelha. — Como eu queria está em uma ilha deserta com você agora. — gemo tentando conter a vontade louca de pedir para ele fazer amor comigo, aqui e agora.
— Eu também. — respondo e recordo o motivo da minha vinda. — Precisamos ir antes que o pai do Júnior procure o carro. — Phyllype se afasta frustrado.
— Tudo bem! Vamos logo.
Me senti a verdadeira Bond Girl com esse Bond ao meu lado. Nós espreitando até o estacionamento, encontramos o carro porque apertamos o alarme. Entramos e saímos da casa com os vidros altos para os seguranças não desconfiarem.
— Você está linda. — fui surpreendida pelo o elogio.
— Você também! — respondo tímida.
Paramos algumas vezes para perguntar o caminho as pessoas, até que encontramos a casa, liguei do celular e ela logo apareceu na porta. Entra no carro correndo.
— Agora enfia o pé por que eu estou saindo fugida daqui. — fala assim que entra, eu e Phyllype permanecemos parados — O que vocês estão esperando? Querem que meu pai venha e quebre o carro todo para me tirar daqui? — É! Ela é bastante exagerada, porém eu sei que o pai dela é mesmo capaz de fazer isso.
Cerca de 20 minutos depois estamos de volta. Phyllype guardou o carro no mesmo canto, saímos correndo para o salão, antes que alguém desse por nossa falta. Júnior ao nos ver vem sorrindo e pelo sorriso já sei que não é por ter nos visto e sim por Lorrany.
— Olá querida! Seja bem vinda. — dá um selinho nela e a faz girar para que ele possa avaliar bem o “produto”.
— Gostei de você. — riram cúmplices. — Rápido no gatilho. — provoca.
— Se você quiser posso fazer na velocidade que mais te agrada para mim não tem problema. — beija a mão dela.
— Okay! Todos já entendemos que vocês vão transar mais tarde, porém agora os dois têm que fazer o papel de casal que se ama. Okay? — pergunto e ambos concordaram prontamente. — Ótimo agora podem circular e apresente-a como sua namorada por favor.
— Não se preocupe não será nenhum sacrifício. — diz Júnior cheirando o pescoço da minha amiga.
— Jamais...
Ignorei completamente os dois e comecei a circular pelo o salão. Dona Clara mãe de Júnior vem até mim sorrindo.
— Você está estonteante. — diz se contendo para não apertar minhas bochechas.
— Obrigado a senhora também. — respondo impassível.
— Mara quem é aquela moça que está com o meu filho? — pergunta de pronto. Sorrio.
— Aquela é Lorrany, ela é minha amiga fui eu quem os apresentou a quase um ano atrás. Júnior me disse que vai pedi-lá em namoro ainda hoje. — dito isso pego uma taça de champanhe que o garçom me oferecia.
— Como eu não fiquei sabendo disso antes? — pergunta mais para si do que para mim.
— Por que eles mantiveram essa relação em segredo. Ele me disse que ficava com outra garota. No começo ele estava em dúvida entre as duas, entretanto agora parece que tudo se esclareceu. — tomo outro gole da minha bebida tentando conter o meu sorriso.
— Se é assim, então vou conhecer a minha nora. — ajeita a postura e coloca o copo sobre a mesa mais próxima.
— Faça isso, a sua nora é realmente magnífica. — sorrio com todo o gosto e ela sai.
— O que você está aprontando? — Phyllype me surpreende.
— Nada! Só ajudando o nosso amigo. — dou o último gole e pego outra taça com o garçom.
— Cuidado Mara! Não beba muito. — repreende com um tom malicioso.
— Está planejando algo senhor Cadete? — pergunto virando para fica de frente para ele.
— Sim! E em todas elas você está envolvida. — responde galante. Minha preciosa chorou com gosto depois dessa.
— Muito bem. Irei me controlar. Pelo menos com relação a bebida. — provoco.
— Ainda bem que é só com a bebida. — pisca para mim e sai.
[...]
A festa seguiu e a meia noite depois dos parabéns, Júnior toma o microfone.
— Bem... Tenho algo a dizer. Existe uma mulher que virou a minha cabeça nesses últimos tempos. — enquanto ele fala percebo outra garota se aproximando do palco. Logo bato em Phyllype para que ele veja também.
— Isso vai dar problema. — sussurro.
— Vai! — responde apreensivo.
— Vamos mais para perto. Caso aja alguma coisa podemos ajudar. — ele concorda e nos apressamos para estarmos o mais próximo dele possível.
— Essa menina mulher, vem deixando os meus dias cada vez mais coloridos e cheios de vida. Hoje meu amor, eu quero começar a nossa história juntos. — ele olha diretamente para Lorrany que está do lado direito dele. — Lorrany você me daria a honra de namorar comigo? — a outra desse do palco com ódio e pelo o que percebo ele nem tinha visto ela.
— Sim. — ele a toma nos braços jogando o microfone no chão a beijando indecorosamente. Entro no meio dos dois.
— Tá bom todo mundo já entendeu que vocês vão se comer depois. — afasto eles e saio levando Lorrany comigo.
[...]
Passado esse momento vi quando Júnior levou uma bronca de seus pais e logo depois eles foram conversar com Lorrany, que pelo o que pude perceber, se saiu muito bem. Depois dessa muvuca, a garota que estava no palco sumiu e, a festa começou a esvaziar, ficando bem mais confortável. Sentei em um dos bancos do bar que foi montado no jardim.
— Una bella ragazza per una bella notte! — olha para trás para ver a quem pertence a voz. — Lorenzo Fabri. Piacere!
— Mara Costa il piacere è mio! — respondo séria. Não gostei nem um pouco desse homem. Algo nele não me cheira bem.
— Parla molto bene l'italiano. — tenta se aproximar e eu fico de pé.
— Grazie! — coloco meu copo de volta no balcão — Scusami. — saio pior que o diabo fugindo da cruz.
— Algum problema Mara? — Phyllype pergunta próximo ao meu ouvido.
— Um Italiano chato querendo “papo”! — respondo e ele olha torto para o homem que continua no mesmo lugar.
— Vamos sair daqui! — pelo o tom que ele usou entendo isso como uma ordem e o sigo sem mais delongas.
Ando atrás dele enquanto ele segue a passos firmes a minha frente. Não me importo com sua linguagem corporal de homem contrariado e enciumado. Ele entra no seu quarto deixando a porta aberta, entro fechado-a.
— Acho melhor você esfriar a cabeça. — ele me olha como se eu estivesse falando ao seu sentido. — Estou falando dessa sua crise de ciúmes. Phyllype se assim você não consegue esconder, imagina quando estivermos lá dentro novamente? Só para lembrá-lo já voltamos amanhã. A vida real nos chama e de onde viemos não tem espaço para casal muito menos para ciúmes. — término do falar bem próxima a ele.
— Entendo! Mais não gostei daquele cara ter dado encima de você. — responde contendo a raiva. Homem!? Sempre querendo mostrar quem é mais macho.
— Phyllype entenda que eu não sou como essas menininhas. Eu quero você! Ponto. — gesticulo contidamente. — Nada mais e nada menos que você. — ele sorri. — Agora cresça e se porte. Como o homem que eu sei que você é. — “Pra quê” que eu falei. Sou agarrada e escorada na parede mais próxima.
— Posso ser o homem que você sabe que eu sou agora ou deixo para mais tarde? — debocha beijando meu pescoço.
— Agora... — minha resposta sai em um gemido. Ele passa minhas pernas por sua cintura.
— Você vai me deixar meter nessa sua buceta hoje? — pergunta safado. Jesus amado... Nunca pensei que ele tivesse uma boca tão suja. Porém, todavia, entretanto... estou gostando muito. Ele me carrega até a frente da cama, me joga na mesma fazendo-me quicar com o impacto. Tira o Blazer, depois a gravata, abre a blusa calmamente enquanto eu assisto toda a sua performance. Por último tira e joga no canto.
— Vem cá. — levanto. Ele me vira de costas para ele. — Você é a mulher mais linda que eu já vi na vida. — elogia.
— Que mentira! — brinco para esconder o meu nervosismo.
— A mulher mais linda aos olhos de um homem apaixonado é sempre a dele. — ele afasta meus cabelos e morde minha nuca. Sobe meu vestido até alcançar as laterais da minha calcinha. — Vamos começar ao contrário. Primeiro tiramos a calcinha depois o resto. Só não vou tirar esses saltos. Quero sentir você enfiando eles nas minhas costas enquanto meto gostoso em você. — confessa. Tinha como ele ser mais sexy? Pelo visto... NÃO!!!
Ele desce minha calcinha acompanhando com o corpo até o chão, retira ela dos meus pés cheira. — Melhor aroma que a. — levanta meu vestido deixando minha bunda exposta. — Se apoie na cama. — ordena. Como não faço o que me pede. Ele levanta. Afasta minhas pernas com a sua depois desliza a mão pelas minhas costas me obrigando a ficar curvada como ele mandou. — Bom... Muito bom! — volta a se ajoelhar. — Pretendo deixar você bem confortável antes de meter em você. — continua provocando. Ele jura que eu tenho noção do que está para acontecer aqui né!? Jesus ele poderia já ter metido por que mais molhada do que eu estou só calcinha afoga no balde “pra” lavar. Alisa minha bunda e passa a língua ao redor do meu ânus. Depois desce para ao meu sexo. Me deixando trêmula. — Primeiro você vai gozar na minha boca. — suga meu clitóris. — Depois vai ser no meu pau. — ele me chupava tão gostoso, que eu rebolava desavergonhadamente contra a boca dele. Estava claramente possuídas pelos desejos da carne, eu queria muito que ele me fizesse gozar.
— Phyllype por favor. — imploro.
— Eu vou dar o que você quer. Agora calma. Aproveite. — escuto o barulho de zíper abrindo e tenho a noção do que ele está fazendo. Olho por entre as minhas pernas e consigo ver ele se masturbando abaixo de mim. Cristo amado... Como é que aquilo tudo vai entrar em mim? Gente o pênis dele é grande e grosso, pra mim que sou virgem isso é um problema. Reteso meu corpo sem perceber. Porém ele não deixa passar despercebido.
— Qual o Problema Mara? — pergunta ficando de pé e me virando para ficar de frente para ele.
— Eu sou virgem. — falei de uma vez e pela suas expressão ele ficou mais constrangido do que eu.
— Como assim virgem? — pergunta se afastando de mim.
— Virgem!!! Nunca “dei pra ninguém!?” Nunca fiz sexo!? — falo e ele senta na cama.
— Mara se isso for alguma brincadeira já pode parar, você me pegou direitinho. — fala aborrecido.
— Estou falando a verdade. — respondo cabisbaixa e vou procurar a minha calcinha.
— O que você está fazendo? — pergunta.
— Procurando minha calcinha. — respondo recompondo o pouco de dignidade que ainda me resta.
— Desculpa tá bom. — ele levanta e vem até mim. — Eu já tinha ouvido histórias que você tinha transado com o Regis por isso fui tão ousado. — fala envergonhado.
— Tudo bem Phyllype. Não tem problema. — como não encontrei a calcinha tentei sair do quarto as até ser novamente prensada contra a parede.
— Não está tudo bem. E temos um problema sim. Sabe qual é? — pergunta sério. Nego. — Quero foder com você com a mesma força e vontade que o Rodolfo diz que fez. Quero fazer tudo e um pouco mais. — nesse momento tento me soltar e ele me segura com ainda mais força pelos braços me fazendo olhá-lo. — Mais sabe o que é o melhor de tudo?
— Não sei e não quero saber agora me solta. — tento me soltar dele e ele encosta aquela jiboia em mim.
— Eu vou ser o seu primeiro, o único, real homem que te amou, que fez amor com você e te levou ao céu. Vou ser o único homem que vai saber como é estar dentro de você e sentir os seus espasmos de prazer enquanto você gozar no meu pau. Assim como eu sei que você está toda molhada por eu está falando essas sacanagens ao seu ouvido. Cadete. — provoca novamente. Puta que pariu o homem já me conhece melhor do que eu. Tô ferrada. Pernas bambas é apelido aqui. Tô mais mole que boneco de posto.
— Sabe por que eu não vou te comer hoje? — nego — Por que quero que a sua primeira vez ou melhor, a nossa. Seja inesquecível. Eu gosto de você de verdade e por isso quero transformar esse momento em algo inesquecível para nós dois. — Chorei por cima e por baixo.
— Obrigado. — agradeço ainda não sei o porquê.
— Não tem por que agradecer. Só estou fazendo o certo. Se eu desejo algo sério e duradouro com você, em primeiro lugar eu tenho que te respeitar e te por como prioridade em nossa relação. — fala sério de um jeito que me faz ficar ainda mais apaixonada por ele.
MARA — DIAS ATUAIS
Meu celular toca, o procuro sobre a mesa até encontrá-lo no meu bolso.
— Oi amor! — falo cansada.
— Como vai amor? — ele me pergunta com todo o carinho de sempre.
— Bem e você ?
— Melhor agora!
Ao olhar para a porta dou de cara com meu lindo marido. Vou até ele pulo em seus braços e o beijo até a exaustão.
Sendo assim, continuo a escrever mais sobre mim quando tiver tempo. No momento estarei bastante ocupada matando a saudade do meu lindo marido de olhos claros e corpo forte que me deixou loca de tesão
Bjs e até a próxima.
***** ***** ***** ***** ***** ***
Oi pessoal. Para aqueles já tinham lido o livro devem ter percebido que eu estou reescrevendo. Entretanto não irei fazer como algumas autoras que retiram o livro e vão postando.
Por que?
Por que se eu fizer isso eu não posto mais. Como eu quero realmente postar tudo de novo e do melhor modo possível vou fazer assim. Bem ao meu modo.
Bjs meninas amo vcs😍
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