Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Acidente prazeroso (11)

   DIAS ATUAIS

Hoje estou indo para o Iêmen. Irei matar alguns por lá. Mas enquanto não chego vou contando a minha história nessas linhas.

                 ANOS ATRÁS.

  Durante duas semanas Hakido não pisou os pés na empresa. As pessoas pararam de cochichar e eu segui a vida. Haviner tinha vindo morar no Palozzo. Phyllype tinha se afastado de mim. Com toda a certeza ele ficou sabendo que eu beijei o Hakido no dia da festa. Eu e Hakiner estamos cada vez mais próximos e mais amigos. Saímos juntos sempre que podíamos. Outra vez voltaram a dizer que éramos um casal. A gente nem se importava. Hoje mais uma vez chegamos juntos. Assim que entro no elevador que me viro para a porta. A figura do demônio vem. Por mais errado que seja. Achei ele ainda mais lindo. A barba estava bem grande. O braço estava engessado, seu rosto ainda continua alguns ferimentos cicatrizando. Ele entra e Hakiner me põe para suas costas, me encostando na parede do elevador tomando toda a minha frente. Hakido ficou parado no seu canto, sem nem piscar. Chegamos ao andar ele sai eu e Hakiner saímos depois.

— Você quer ir embora? — pergunta preocupado.

— Não está tudo bem. — seguro sua mão e puxo ele para beijar seu rosto. Assim que me afasto dou de cara com Phyllype vendo tudo. Ele dá as costas e sai furioso. Entramos na sala. Hakido não me olha.

— Nesses papéis contém informações sigilosas sobre o programa de armas do governo. Estudem ele e me digam como podemos melhora-lo e a segurança desses documentos. Desliguem os celulares e cada informação que vocês lerem aqui vai ficar aqui. Entendido?

— Sim senhor. — respondemos em uníssono.

  Foi uma longa noite de trabalho.  Teve um momento que  achei que a minha cabeça iria explodir. Levanto e vou dar uma volta. Passo um tempo na copa tomando água até ele entrar.

— Desculpa. — quando escuto sua voz imediatamente me viro e fico em alerta.

— Não. — respondo firme. Pego meu copo e vou saído até ele segurar a minha mão.

— Eu nunca agi assim. Não que isso seja desculpa. — ele me olha com os olhos contendo várias emoções. — Eu perdi a cabeça. Fiquei cego e cometi um grande erro. Eu ... — sua voz embargada. — Me perdoe nunca mais eu vou fazer isso ou algo parecido. — me afasto quando percebo que estou cedendo a ele.

— Assim espero. — saio quase correndo entro na sala e sento ao lado de Hakiner. Os dois me olham e percebem que tem algo errado. Hakiner passa o braço sobre meu ombro.

— Aconteceu alguma coisa? — pergunta entre dentes.

— Não. Só estou cansada. — encosto minha cabeça no seu ombro sem me importar com o que vão pensar.  Sinto o olhar cheio de desprezo vindo do Phyllype, logo depois Hakido entra vai direto para sua mesa. Me sinto tão cansada que acabei dormindo, acordei com Hakiner me chamando.

— Ei acorda. Mara. Acorda... — abro os olhos e dou de cara com ele, sua boca muito perto da minha. Sorri. — Oi dorminhoca.

— Oi galego — provoco me esprequiço e me levanto indo ao banheiro. Assim que saio quase esbarro no Hakido. Volto a sentar com os meninos.

— O que você tem Phyllype? — perguntei com relação ao trabalho todavia parece que ele entendeu outra coisa.

— Nada. Felicidades ao casal por falar nisso. — cutuca.

— Para as outras pessoas eu não nego, mas eu e o Hakiner não passamos de bons amigos. Ele esteve comigo no momento que eu mais precisei, enquanto você se afastou de mim. — rebato.

— Por que será? Na mesma noite você ficou comigo e com o Hakido ou será que pegou o Hakiner também?  — pergunta cinicamente

— Como é? — Hakiner me olha sem querer acreditar. Levanto.

— Sim, eu beijei o Hakido na festa sim. — Hakiner fecha a cara, Phyllype sorri debochado. Hakido me olha inexpressivo.

— Isso foi minha culpa. — Hakido começa.

— Na verdade não é culpa de ninguém. Eu tinha bebido e eu também beijei você. A errada com relação a isso fui eu. Eu não respeitei o Phyllype que estava comigo, ele tem toda a razão de ficar com raiva. — falo olhando para ele. Olho para o Phyllype. — Se você quiser e poder me perdoar, ficarei muito feliz, se não, tudo bem. Eu entendo. — vou até a minha mochila. Pego e coloco nas costas. — Por mim essa noite encerrou. Minha opinião sobre o trabalho é simples. O representante chefe do governo e o da empresa tem que ter acesso aos documentos e mais ninguém. Uma sala ultra secreta sem internet, câmara de dados interno e independente com bateria que dura por três mês e cinco sistemas de segurança diferentes para manter a segurança em cada fase de entrada que eu indico que seja no mínimo quatro. — término de falar pego meu capacete o protetor cervical e a jaqueta. Saio sem olhar para nenhum dos três.

[...]

  Depois de algumas semanas todos voltaram a falar comigo normalmente. Passei a evitar discutir com eles sobre assuntos passados.

— Mara cadê o catálogo de cores que a Normatel mandou entregar? — Hakido pergunta vindo até mim.

— Aqui. — entrego, ficamos discutindo sobre cores e imagens que possam dar mais vida a empresa.

— Você mudou de perfume. — Hakido comenta.

— Sim. — respondo fingindo não me importar.

— Eu gostei. — diz e sai de perto de mim. Eram quatro da tarde já e depois dessa declaração eu precisava sair dali.

— Hakido eu já vou. Vou aproveitar para procurar aquele surfista que faz grafite. — digo pegando as minhas coisas.

— Tá bom, qualquer coisa me avise.

  Saio da empresa direto para a praia. Assim que chego encontro o rapaz, conversamos e ele ficou certo de ir a empresa no dia seguinte. Olho para o mar tiro a minha roupa e entro só de calcinha e sutiã. Mergulho algumas vezes e volto. Visto a minha calça coloco a blusa de manga só cobrindo o corpo sem fechar. Subo na moto coloco o protetor cervical e o capacete.

Assim que dou a volta passando para o outro lado da pista sinto o impacto. O mundo rodou e por bastante tempo não sabia o que via ou ouvia.

{Segundo o que eu fiquei sabendo as coisas aconteceram assim...}

  Hakido vinha saindo da empresa quando Vanessa chegou. Os dois foram para a praia caminhar. Quando escutaram o barulho de início eles não ligaram até um rapaz passar por ele falando com o outro.

— Acabou com a Ténéré. — ele segura o braço do rapaz.

— O que foi ali amigo? — pergunta preocupado.

— Um cara bateu em uma moça que tava “numa” Ténéré.  — imediatamente ele sai correndo e vai ver se sou eu mesma.

— MARA... — já chega aos gritos. Empurra as pessoas até  chegar perto de mim. — Meu Deus... Liguem para a ambulância.

— Já foi chamado senhor.

— Mara por favor na morre por favor. — ele faz vários pedidos enquanto estou desorientada. Em alguns minutos a ambulância chega, ele vai entrando na mesma quando o enfermeiro o impede.

— O que você é dela?

— Namorado. — responde sem pensar.

— Tudo bem, pode ir. — ele entrou. Enquanto o paramédico me examinava.

— Mara eu cometi eu erro naquele dia, mas pelo o amor de Deus não morra,  preciso concertar isso. Preciso dizer a você que tudo aquilo foi puro ciúme. — confessa chorando.

— Senhor ela está bem. Ela não vai morrer. — o paramédico diz vendo o desespero dele. Chegando ao hospital fizeram ele ficar do lado de fora da sala do médico.

Com algum tempo depois chega  Vanessa e toda a família Leffer.

— Que história é essa que você é namorado da Mara? — Haviner já vem gritando furioso.

— Tive que dizer por que se não, não iriam me deixar vir com ela. — mente.

— Saia daqui! — Haviner manda.

— Eu não vou sair. — ele bate o pé.

— Há vai. — Mia entra no meio dos dois.

— Parou os dois. Hakido saia daqui. Haviner se acalme ou saia daqui também. — os dois se afastam. Hakido sai com Vanessa correndo atrás dele.

[...]

  As horas passaram e eu acordei bastante dolorida.

— Droga. — tento levantar e sou pega pela dor. — Porra... — Mia entra.

— Como está? — pergunta sorridente.

— Dolorida. Que porra foi que aconteceu? — pergunto sentido dor em todo o canto.

— Acordou com a boca suja dona Mara. — debocha.

— Desculpe.

— Você sofreu um acidente. Um cara passou mal em uma moto e bateu em você por trás, você teve muitas escoriações  graças a Deus não quebrou nada. — termina seu relato.

— E o cara que bateu em mim?

— Morreu! — diz triste e eu levanto até rápido demais meu corpo com o susto e me arrependo na mesma hora. — Meu Deus Mara.

— O acidente foi tão grave assim? — pergunto assustada.

— Não, para sua sorte a pista estava pouco movimentada no momento e ele morreu por que infartou enquanto andava de moto. — fico aliviada.

  Passei mais quatro dias fazendo exames e cuidando dos ferimentos. Assim que chego ao Palazzo tinha uma pequena festa de boas vindas. Passei pouco tempo, fui para o meu quarto com ajuda de Mia e Hakiner.

— Vou tomar banho. — digo e Hakiner sai do quarto.

— Precisa de ajuda? — Mia pergunta.

— Não. Quero pedir um favor, grande a você.

— Pois não.

— Quero que você peça ao Hakido para vir aqui. Tenho que agradecer a ele.

— Tá bom. — ela sai. Tomo um banho demorado, saio e vou para a frente do espelho ver como fiquei, o rosto não tinha nada agora do pescoço para baixo, o negócio tava feio. Estava toda arranhada. Costas, barriga, ombro, braços, coxas e bunda. Enquanto me olhava no espelho aporta abre. Me cubro rápido e ele fica parado no mesmo lugar.

— Desculpa posso vir em outra hora.

— Tudo bem... — procuro as palavras que eu tanto ensaiei para dizer.

— Você está bem? Precisa de ajuda. — ele percebe a minha confusão.

— Não. Só queria agradecer por você ter me socorrido. — ele sorri envergonhado.

— Não tem de quê. — olha para o chão e vem até mim. — Eu fiquei desesperado quando vi você naquele estado. — confessa. Toca meu rosto, seu dedo fica dançando em meus lábios. — Precisei ver e passar por aquilo para saber que estou apaixonado por você. — olho para ele assustada. — Não quero que diga nada. Só escute. — ele encosta sua testa na minha. — Eu surtei com a ideia de você ter outro homem. Agi como um animal por puro ciúme. Me arrependo profundamente e sinto vergonha da minha atitude todo santo dia quando olho para você. — fala com os lábios roçando nos meus.


— Me perdoe. Por favor? — pede olhando profundamente nos meus olhos.

— Só perdôo se você nunca mais fizer isso. — peço tentada a beijá-lo.

— Não vou te prometer nada. Mas quero que você me dê uma chance. — assinto. Acaricia meus lábios com os seus até o beijo ser consumado. Suas mãos descem para minhas costas e gemo baixo.

— Desculpa. — sorri, me virando,  encostando-me no seu peito e me fazendo olhar novamente para o espelho. — Do que você estava com medo quando você estava aqui se olhando? — pergunta  abraçando-me pela cintura.

— Não tenho medo de cicatriz, só gosto de ver o estrago que vai ficar antes de qualquer coisa. — confesso.

— Para mim você é linda de qualquer jeito. — beija meu pescoço. Mordendo vagarosamente, segura uma parte do meu cabelo.

— Hakido não... — falo querendo dizer sim, mas ele para, beija meu ombro.

— Você se machucou muito mesmo. — se afasta e olha ao redor pega a sacola da farmácia.

— O que você vai fazer? — pergunto segurando a toalha.

— Vou te ajudar a cuidar desses machucados. — me informa.

— Hakido não... — ele vem até mim e me beija.

— Não vou fazer nada. Eu sei que você não está bem e que precisa descansar. — passa seu nariz no meu.

— Obrigado mas... você não vai me ajudar, tenho arranhões por todo o corpo e não quero ficar nua na sua frente. — confesso.

— Mara já vi várias mulheres nuas e não sou tão depravado para abusar de você nesse estado. Confie em mim só uma vez. — pede em tom solene. Mesmo com medo de confiar nele, solto a toalha no chão. Seus olhos correm todo o meu corpo e quando ele volta a me olhar no olhos. — Isso vai ser uma missão bastante difícil. — engole em seco. Viro de costas. Vejo ele me devorando com os olhos pelo reflexo do espelho a minha frente. — Acho melhor trancar essa porta. — ele vai até a mesma tranca e volta. Faço um coque no cabelo. Ele vem até mim. — Me diga o que eu tenho que fazer. — sorri por ele ter ficado tão afetado quanto eu nesse momento.

— Primeiro derrame o soro pelo ferimento. — ele faz. — Depois passe a pomada amarela. — ele começa a colocar. Sinto comichões e arrepios com seus toques delicados e inseguros.

— E agora. — pergunta ainda mais rouco.

— Passe para os outros fazendo a mesma coisa. — ele olha nos meus olhos pelo espelho.

— Com todo prazer. — sorri diabólico. Suas mãos no meu corpo estão me deixando louca. As vezes gemo sem querer. Ele sopra o local.

— Desculpa. — palavras que não teriam a menor conotação sexual se fosse em outro caso. Porém nesse, tudo tem duplo sentido. — Posso? — fica novamente de pé me olhando pelo espelho quando perguntado se pode tocar na minha bunda.

— Pode. — engulo em seco. Ele repete o processo beija os dois lados das minhas nadegas quando termina.

— Se vire. — pede com as mãos deslizando pelo meu corpo. Me viro de olhos fechados. — Abra os olhos Mara. — com muito custo abro. Olho para baixo, ele está ajoelhado aos meus pés me devorando. Sua boca está na altura do meu umbigo. — Tem muita coisa que eu queria fazer agora com você. — confessa enquanto cuida das minhas pernas. Beija carinhosamente cada uma, quando terminar me fazendo gemer e segurar seus cabelos. — Cuidado. Gemendo assim e os sinais que está me dando, posso perder o pouco controle que estou no momento. — me adverte, beija o alto na minha coxa esquerda perto de mais do meu centro.

   Respiro cada vez mais alterada. Faz o mesmo processo no osso da bacia, na lateral do meu abdomem, levanta, beija a palma da minha mão machucada, faz a mesmo procedimento até o fim, nos meus braços. Por último segura meu rosto e me beija com força. Gemo em seus lábios ao sentir a rigidez do seu membro.

— Pelo o amor de Deus Mara... Para de gemer assim. — pede afobado. Por puro instinto puxo seu boca novamente de volta para a minha. Ele morde o meu lábio. — Se não quer que eu faça nada pare. — suplica e eu cometo a loucura de descer a minha mão até o seu membro. Ele geme alto.— Pelo o amor de Deus mulher para. — implora. — Você não está em condições... E eu não tenho mais como me controlar. — desabotou sua calça. Tocando seu pênis por dentro da cueca. Gememos juntos com o contato. — Pare. — ele morde o osso da minha cavicola — Pare. — continua a implorar.

— Não. — ele me olha dentro dos olhos. — Não vou parar até você fazer o seu melhor para me fazer gozar e ter uma noite repleta de sonhos eróticos entre nós dois. — ele me olha extasiado. Se afasta.

— Então é isso que você quer? — assinto. Ele me  para a frente do espelho. — Vamos ver até aonde você aguenta. — suas mãos vão direto para os meus seios, apertando e mordendo meu lóbulo. — Você vai gozar gostoso para mim. — sinto seu membro roçando na minha bunda com só a cueca para atrapalhar. Seu braço esquerdo segura firme meu seio direito enquanto sua mão direita escorre até o meio das minhas pernas. — Ahh... —  gememos juntos novamente. — Eu queria foder você agora. Bem forte e fazer você gritar por ter me provocado tanto. — com o braço direito que é o menos machucado seguro seus cabelos enquanto ele me leva a loucura com seus dedos. — Gosta do que vê safada? — pergunta mordendo a minha nuca. — Responde. — ordena.

— Sim. — confesso em um sussurro. Ele senta a beira da cama, me puxando para sentar em seu colo. Abre minhas pernas com as suas me deixando completamente exposta.

— Veja essa sua buceta engolindo meu dedo. — ele afunda seu dedo dentro de mim, gemo jogando a cabeça sobre o seu ombro. — Geme “pra” mim. — sem querer comecei a rebolar no seu colo a procura de alívio sem lembrar de qualquer dor vinda dos ferimentos das minhas nádegas, parece que o furor sexual é tão grande que chega a ser capaz de anestesiar completamente qualquer dor que eu possa sentir nesse momento, mesmo com meu corpo estando ainda mais sensível a qualquer toque.

— Hakido... — gemo seu nome.

— Isso chama o meu nome. Chama só por mim. — seus dedos saem de dentro de mim para brincar com meu clitóris. — Olha para o espelho. — pede e eu faço. A figura que vejo parece comigo mas no fundo não seu eu. É uma devassa entregue completamente aos prazeres da carne como nunca estive. — Goza para mim. — pede e volto a jogar minha cabeça para trás. — Não Mara. Quero que você goze olhando para os meu olhos. — me ajeito e passo a olhar para aos seus olhos  e antes que eu perceba estou tocando o ceu e tão rápido quanto subo, desci em queda livre. Respiro pesadamente. Ele faz algum tipo de massagem na parte externa da minha vagina.

— Viu como comigo é melhor do que com qualquer um? — se gaba. Fecho minhas pernas e ele me faz sentar de lado no seu colo. — Você é linda. Perfeita de todos os jeito. Principalmente gozando e gemendo o meu nome. — beija meus lábios.

— Mara posso entrar? — nos assustamos, levanto rápido do seu colo. Ele corre para o closet. Pego a toalha e me cubro. Vou até a porta destranco.

— Oi Mia. — ela me olha estranhando o meu estado.

— Só queria saber se precisa de ajuda e se o Hakido estava com você. — continua a me avaliar.

— Ele ainda não veio aqui. E eu já vou dormir. Quando o vir diga que quero falar com ele amanhã. — minto.

— Tá bom, se precisar é só chamar. — assinto e ela sai desconfiada. Fecho a porta e recosto na mesma procurando acalmar meu coração que bate desesperado. Escuto seus passos saindo de closet e vindo até mim. Ele ajoelha levanta uma perna minha para o seu ombro e chupa minha vagina, solto a toalha e puxo seus cabelos. Quem disse que ele parou? Ele só parou quando gozei novamente, dessa vez na sua boca. Levanta, coloca dois dedos dentro de mim, os tira me fazendo chupar para sentir o meu gosto e logo depois me beija devorando a minha boca. — Agora descanse por que eu tenho que bater uma pensando em você. — beija rápido meus lábios e sai.

             DIAS ATUAIS.

Cheguei e cheguei excitada por ter lembrando detalhadamente daquela noite maravilhosa. Preciso urgente de um homem para baixar esse meu fogo. Olho ao redor e penso em como vou convencer o meu piloto a ir para cama comigo...
 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro