Ruan corta com o canivete, o cordão que amarrava o vestido de Olívia, fazendo com que ele caía , e ela fica nua.
Ele joga ela em cima da cama, de um jeito que faz um dos pés da cama quebrar.

— Pode gritar a vontade, o povo está tudo no canavial preocupados com o incêndio!.— Exclama Ruan, no meio das pernas de Olívia, com a respiração ofegante, e transpirando feito um touro.

— Tem certeza disso? Acho que você está enganado, seu otário!— Exclama Olívia dando um chute em seu pênis, e cuspindo na cara de Ruan.

— Sua vagabunda! Volta aqui!— Murmura  Ruan, com a mão em seu pênis com dor, e correndo para pegar ela de volta.

Mesmo assim Olívia não consegue fugir,  Ruan puxa ela pelos cabelos, para dentro do quarto de novo.

— Me solta! Seu desgraçado, o demônio reencarnou em seu corpo?— Pergunta Olívia, com seus olhos azuis cheio de lágrimas.

— O demônio eu não sei, mas o espírito da sedução sim.— Responde Ruan dando uma gargalhada.

Ela novamente é jogada contra a cama, e amarrada com pedaços de seu vestido que Ruan rasgou.

Ele desabotoa a calça e tira seu pênis para fora, e encaixa a ferramenta dele na dela.

— Vosmecê sabe o que pode acontecer, quando um homem encaixa sua ferramenta na ferramenta da mulher?— Pergunta Ruan, sentindo atração por aquilo.

A cama começa a ranger, e Olívia a gritar. Ruan deixa ela gritar a vontade, pois pensa que ninguém ia escutar.

— Me solta, seu imbecil!— Grita Olívia.

Lorenzo tinha acabado de chegar no engenho, ele vai até a cozinha para bebê um copo de água, e escutou Olívia gritando.

Lorenzo vai até o quarto, para ver o que está acontecendo.
Ele vai se aproximando da porta do quarto bem devagar, sem fazer barulho.
Quando ele olha pela porta e vê Ruan, no meio das pernas de sua mulher ele enlouquece.

— Otário!— Murmura ele, se preparando para entrar no quarto, e espancar Ruan.

Olívia percebe que seu marido está encostado na parede, do lado da porta.

— Porque Vosmecê parou de gritar?— Pergunta o cigano Ruan, prosseguindo — Tá gostando né?.

— Seu filho da mãe! Não tem mulher não?— Indagou Lorenzo, segurando ele pelo pescoço, e dando soco em seu abdômen e rosto.

Olívia sai de cima da cama, e sai do quarto imediatamente. Ruan tenta fugir, mas não consegue, pois Lorenzo era mas forte que ele.

— Vosmecê tava pensando o que?. Achou que ela não dia marido?.— Pergunta Lorenzo, dando um soco em um dos seus olhos, fazendo com que em volta do olho ficasse com uma bola vermelha.

— Pensei que ela não tinha marido! Mil Perdões!— Súplica o cigano Ruan, soluçando.

— O que eu posso fazer com você?— Perguntou Lorenzo cuspindo em sua cara.

— Senhor por favor! Eu pesso perdão!.

— Bom Vosmecê tem duas opções, ou eu dou um tiro em sua cabeça, ou eu dou um tiro em sua cabeça.— Exclama Lorenzo tirando a arma de sua cintura e colocando em sua cabeça.

— Querido! O Capitão Fernandes chegou!— Indagou Olívia, aparecendo na porta do quarto, gaguejando para falar.