Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Gêmeos. 1

DIAS ATUAIS.

Oi! Quer beber alguma coisa?
Sirva-se a vontade.

  As coisas estão  tomando um rumo muito diferente do que eu imaginei,  Amir(filho) não  fala comigo,  já  tentei de todos os modos fazer ele aceitar a parte dele na herança e colocar o sobrenome do pai. Ele sempre me ignora,  estou perdendo a paciência.

Dominic não  para de ligar,  chegou até  a me ameaçar.

(Gargalhada bem gostosa)

Sério?!

" Mara ou você  volta pra casa ou eu vou ai buscar você, nem que seja pelos cabelos. "

   Eu sei que não  consigo imitar muito bem aquela voz de locutor dele.  Ai claro que eu tinha que revidar.

" Se você  tocar seus pés  na Índia,  pode ter certeza que eu deixo de ser Sra. Belinne,  para voltar a ser só  Mara Costa.  Se não  quiser integra o time dos meus exs então  calado. E fique onde esta. Muito obrigado e tenha um bom dia. "

  Delicada como um chicote.  Tenho plena consciência  que as pessoas querem saber de mim,  que estão  preocupadas...  Ou não.  Porem a minha pessoa aqui, ainda acha que não  é  a hora de deixar a Índia pra trás. Aproveitando que estou na aqui vou continuar a contar o meu retorno tempestuoso ao Brasil.

MARA ANOS ATRÁS.

— Hakido... — corro para próximo  do seu corpo machucado no chão. — Hakido acorda. — verifico os batimentos cardíacos. — Ele esta vivo. — os informo. — Alfredo chame a ambulância  para levá-lo ao hospital. — escuto algumas coisas quebrando na cozinha. Deixo Hakido deitado no chão  e vou em direção  ao barulho.

  Chego na cozinha Hakiner esta jogando tudo o que ele encontra pela frente.

— Bonito Sr. Hakiner Leffer. — ironizo, batendo palmas enquanto entro no seu campo de visão. — Vai quebrar tudo por que?  Ainda não  estou entendo os seus motivos?!

— Mara cala a boca. — ruge baixo.

— O que é  Hakiner?  Você  acha mesmo que eu tenho medo de você? — o provoco.

— Porra Mara!  Você  se faz de doida!  Só pode. — esbraveja olhando pra mim.  Sinto seu olhar suavizar quando seus olhos encontram com os meus.

— Não  Hakiner. Eu não  me faço  de doida!  — falo calmamente,  me aproximando do seu corpo,  sem mostrar  qualquer reação. — Eu sou!  Mais nesse momento... Eu não  sou. — ponho as duas mãos  nos seus ombros. — Você  espancou o seu irmão. Isso não  é certo Hakiner. —falo tentando fazê-lo  entender, mais parece que o tiro saiu pela culatra.

— Você? Quem é você  pra falar de certo ou errado Mara? — me acusa afastando-me dele. — É  sério isso mesmo!? — sorri incrédulo. — Porra eu te amo,  eu dei o melhor de mim por você, eu me tornei uma pessoa melhor por você,  e sabe o que eu ganhei em troca?

Eu sei mas você  deixar ele falar.

— Nada!  Eu fui usado. Você  me traiu duas vezes na minha cara. — ele fala muito alterado chamando a atenção das pessoas para a cozinha. — Uma foi com esse...  — ele tenta não tocar no nome do Hakido,  eu assunto. — E a outra foi com aquele Indiano.

  Opa cutucou onde não  devia.

— Melhor você  calar a sua boca ou eu não  respondo por mim. — falo tentando me conter.

— E você  vai fazer o que Mara? Vai me bater? Agora diga na minha cara que você  não  me traiu com o Am... — Ele começou,  mais eu não  deixei ele terminar.  Peguei a mão  dele,  torcendo e fazendo ele se ajoelhar.

— Lave bem a sua boca pra falar dele. — estou quase quebrando seu braço.

— Vai quebrar meu braço  mesmo Mara? — ele pergunta demonstrando dor no seu tom de voz.

— Não,  não vou. Mais apartir de hoje,  se você  ou qualquer outra pessoa falar alguma coisa sobre eles vão  sofrer as consequências. — falo entre os dentes.

— Solta ele vadia! — Maria Ruth manda. Gargalho o empurrando em direção  do chão.

— Opa...  Olha quem vai querer da uma de valente pra cima de mim!? — provoco-a.

— Não  estou dando uma de valente, só  estou defendendo o "MEU NAMORADO".— é  bem enfática  no final da frase.  Gargalhei me aproximando dela. Meneio a cabeça  debochando dela sem dá  uma palavra. — É  isso mesmo querida ele é M-E-U N-A-M-O-R-A-D-O. — quanto mais  enfática  ela é  em querer me mostrar que ele é  dela,  eu acho mais engraçado.  Pior cego é  aquele que não  quer ver. Hakiner ainda me ama isso é  um fato.  Eu gosto dele, nada além  disso. Gargalho outra vez,  sua fúria foi tanta que ela desfere um belo tapa na minha face.

  Só  teve um problema! Sabe qual foi?

Eu nem liguei,  continuei rindo. Ri mais do que eu já  estava.

— Só  sendo muito vagabunda mesmo pra levar um tapa e ainda ficar rindo. — eu não sei o por que,  quanto mais ela falava mas eu ria, era muito divertido. Hakiner levanta do chão  com uma certa dificuldade,  antes que ele passe totalmente por mim o puxo pelos cabelos e tomo os seu lábios. 

  Rápido e explosivo.  Nossas bocas mal tocaram-se e já  estávamos sendo separados.  Maria Ruth me deu mais dois tapas um em cada face,  quando vinha para dá  mais um,  seguro sua mão.

— Queridinha, entenda uma coisa,  eu não  bati ou revidei os tapas,  não  é  por medo de você. — à  olho da cabeça aos pés. — É  pelo o simples fato de ser uma covardia muito grande da minha parte, bater em você,  sem que você  tenha a menor chance de se defender. — falo calmamente  cada palavra. — Ele pode até  ser seu namorado querida... — abro um belo sorriso. — Mais é  à  mim que ele ama. — passo por ela esbarrando propositalmente em seu braço. Subo para o meu quarto. Entro,  deito na minha cama.

— Acabou o Show? —sorrio. Mia estava me esperando,  sento na cama, ela vem da varanda,  encosta na porta que liga os compartimentos do meu quarto.

— Acho que sim. — respondo cansada.

— Até  quando vai ser assim? — tá  ai uma pergunta que eu não  sei responder.

— Mia eu não  sei. — recosto na cabeceira da cama. — Eu quero  mais, quero outro rumo pra minha vida. — cruzo os braços, olho bem dentro dos seus olhos.

— Você  quer algum deles? — essa foi uma pergunta engraçada,  eu queria todos, agora eu assumir isso perante a a Mia...  Ai o negócio  muda de figura.

— Mia... Pra ser bem sincera com você.  Eu não  sei nem o que eu quero ou se quero, minha cabeça  esta uma grande condução, então  vamos deixar esse negócio  de relacionamento pra lá. — consegui camufla a resposta.

— Tudo bem!  Não  vou insistir,  mais lembre que não  vai adiantar de nada se você  tentar se enganar.  Você  vai cometer  o mesmo erro pela segunda vez? — sinto a ironia da sua voz.

— Mia... — Sorrio pra ela,  balanço a cabeça.

— Tenta se manter longe deles.  Hakido é  casado,  mesmo que seja um mal casamento,  essa foi a escolha dele. Hakiner está  sendo feliz com a Maria Ruth esses anos que vocês  ficaram afastados. — essa retrospectiva dela me fez perceber que eles realmente viveram esses anos. Ela senta ao meu lado na cama. — Me prometa Mara. — ela me pede segurando a minha mão.

— Mia não  irei prometer nada,  ou melhor,  prometerei sim:  eu não  irei atrás  de nenhum deles, se eles vierem a mim ai sim eu terei alguma coisa com eles. Não irei enfrentar as duas Barbies,  elas poderam falar o que quiser de mim e eu não  irei revidar, assim como eu fiz hoje,  para manter a igualdade,  Vanessa poderá  me dá  três  tapas assim como Ruth fez.  Agora...  Se Ruth vier me bater de novo, o, negócio  não vai presta. — falo tudo enumerado nos dedos. Mia esta pasma ao meu lado.

— Eu não  posso dizer nada,  fazer nada, eu não  contro vocês. — fala frustada — Mais se esses são  os seus termos,  eu pelo menos espero que os cumpra. — assinto.

— Mia não  me leve a mal,  mais por favor,  se retire para que eu possa dormir um pouco. — peço, visivelmente  cansada. Mia assente e sai.

Mal deito na cama já  capoto, acordo com uma campainha insistente,  levanto da cama, saio do quarto meio cega.

— Eles são  seus filhos,  a mãe deles morreu e deixou a guarda deles para você,  assim como um exame de DNA provando que eles são  seus filhos,  e comprovantes de depósitos seus para a conta da vizinha.  Vizinha essa que cuidou dela até  o final da vida. — escuto a voz de um homem,  mas com quem será  que ele tá  dizendo isso?

  Termino de descer as escadas,  dou de cara com duas crianças,  lindas brincando na sala. Olho para a porta  vejo o Sr. Ângelo.

— Eu não  quero ficar com eles, minha família não  sabe da existência dessas crianças,  eu pago qualquer coisa pra você  criar eles, mas eles não  podem ficar aqui. — ele tenta falar baixo,  porem eu ouvi.

— Como é? — me aproximo deles.

— Mara... — sua voz some quando me vê. — Não...  É... — ele gagueja, percebo o olhar que o oficial me dá,  só agora olho para as minhas veste. Estou usando um short curto para dormir e um top. Dou de ombros.

—  Sr. Ângelo por favor fique calado. — olho para o outro homem. — As crianças ficam.

— NÃO!!! — ele grita,  ergo uma sobrancelha. Já  que é  pra grita vamos grita.

—  FICAM SIM. ELES SÃO  SEUS FILHOS ASSIM COMO OS OUTROS, OLHE PARA A CARA DELES. — aponto para os meninos distraídos mexendo nos enfeites do armário. — NÃO PRECISA DE EXAME,  APESAR DE TÊ  UM. — tomo o exame da mão  do oficial. — QUER MAIS PROVA DO QUE ESSA SEUS IMBECIL? — pergunto apontando pro papel. Ele segura forte o meu braço e fala entre os dentes.

— Não  se meta,  você  não  é  nada minha pra se meter na minha vida.  Se eles são  meus filhos  ou não,  isso é problema meu. — enquanto ele apertava meu braço dou uma joelhada nos seus países baixos.

— Posso até  não  ser nada sua, mais apartir de hoje,  serei alguma coisa deles. — enquanto ele se contorce e fala varias blasfêmias em italiano — tomo o papel do oficial e assino.

— NÃO  MARA... — ele grita tentando  segura meu braço.

— Encoste um dedo em mim pra você  ver o que eu faço  com você. — ameaço o olhando sobre o ombro.

— Que gritaria é  essa? — Mia e Haviner entram na sala.  Haviner ao olhar para os meninos não  tem nenhum espanto,  coisa que me deixa com mais raiva por ele saber que os meninos são  seus irmãos.

— Não  é  nada.  — Sr. Angelo responde,  eu gargalho com vontade.

— Não  é  nada mesmo, só  os seus irmãos... — aponto para os meninos. — ... Que a mãe  deles veio a óbito e eles vieram morar com o papai... — aponto para o Sr. Ângelo. — ... E o papai não  quer ficar com essas duas crianças. — Mia olha com uma fúria para o pai.

— Eu odeio você!  — foi a única palavra que ela falou com ele, seus olhos encheram de lágrimas,  ela se aproxima dos irmãos.

  "Não  sei por que eu senti que tinha algo mais escondido por trás  da Mia? Sabe o que era pior?  O Sr. Ângelo sabia. "

Ele se mantém calado,  me olha com ódio,  entrego o papel ao homem que não  tira os olhos do meu corpo.

— Já  pode ir e limpe a baba por que tá  sujando o chão. — o homem fica rubro de vergonha e sai.  Olho com nojo para o homem ao meu lado,  ergo a cabeça  e vou para perto dos meninos. — Oi? — eles olham pra mim e sorriem,  o sorriso deles é  perfeito,  não  sei como um homem consegue fazer tantas xerox assim,  os olhos, cabelos...  Tudo é  idêntico. No Ceará temos um ditado que diz:

  " Filho de puta tira a mãe  da culpa"

Traduzindo: a mãe  pode ser vagabunda mais os filhos nascem a cara do papai.

  Nesse caso eles são  copias fiéis. 

— Oi!  — um deles me responde,  o outro só  me olha e volta a brincar.

— Já comeram? — pergunto,  os dois me olham rápido  e negam com a cabeça. Levanto estendo as mãos  pra eles. — Vamos! — tomam as minhas mãos  e vamos para a cozinha. Alfredo me olha confuso. — Sem perguntas, vamos deixar para termos essa conversa depois, nesse exato momento eu quero que você  dê-lhes uma ótima  refeição. 

Ele assente sem dizer uma só  palavra,  depois olha pra mim me repreendendo pelos trajes.

— Entendi,  estou subindo e já  volto. — afago os cabelos dos loirinhos,  me viro para ir trocar de roupa,  dou de cara com Mia chorando olhando para os dois. Olho para os meninos depois pra ela.  Paro a sua frente,  ponho uma mão  sobre o seu ombro. — Quando você  estiver preparada para me contar estarei aqui, e nesse mesmo dia lhe contarei o que eu fiz durante esse meio tempo em que eu sumi. — ela assente,  a abraço, subo direto para o quarto.

  Me troco rápido e volto pra cozinha.  Mia continua no mesmo local,  parada chorando e observando os irmãos,  passo por ela segurando em sua mão  trazendo-a comigo até  a mesa,  me sento fazendo-a senta ao meu lado. A visão  dos dois quase terminando de comer satisfeitos é  algo gratificante.

  Ainda existem alguns pontos nos quais eu ainda quero esclarecer,  tipo: com quem eles moravam?  Quem era a mãe  deles, se eles sabem que esse imbecil  é  o pai deles?  Ainda existem muitas pontas soltas nessa história e eu tô  a fim de juntar e amarrar todas.

— Estão  gostando da comida da Naná? — eles balançam  a cabeça  mas não param de comer. Mia esta encantada pelos dois,  apesar que eu posso sentir uma dor muito grande transborda pelos seus olhos ao olhar para os meninos. — Como era o nome da mãe  de vocês?

— Lorrany. — um dos gêmeos responde ainda concentrado na sua comida.

— Onde vocês  moravam? — pergunto pondo mais um pedaço  de carne no prato do que é  mais calado.

— Na nossa casa!  — diz como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. Mia sorri.

— Claro na casa de vocês. Meninos e como é  o nome do papai? Vocês sabem? — faço  sinal para Alfredo trazer pratos pra mim e para a Mia.

— Sim o nome dele é  Anjo. — o mais calado bate na cabeça  dele.

— É  Ângelo  animal. — a implicância  dos dois é  muito bonitinha.

— Hummm e vocês  já  viram ele? — Alfredo coloca os pratos e talheres sobre a mesa.

— Não  ele nunca ia lá  em casa quando a gente tava. — interessante, primeiro sinal de que ele não queria que os meninos soubessem quem ele é.

— Entendo. A mãe  de vocês  trabalhava com o que? — pergunto enquanto coloco a comida no meu prato.

— Em nada, o papai trabalha muito e manda dinheiro. — muito bom saber disso.

— Bom, o pai de vocês  parece ser um bom homem. — cutuco pra ver se sai alguma pérola.

— É  sim,  ele é  o melhor pai do mundo todo. — fala ele gesticulando. Porem uma coisa me chama a atenção,  o outro resmunga alguma coisa.

— Pode falar  mais alto o que disse? —  peço,  ele abaixa a cabeça  e encolhe os ombros. — Vamos rapaz pode falar o que  quiser pra mim sou como uma segunda mãe pra vocês. — falo sem me tocar da besteira que eu fiz. Os garotos me olham felizes.

— É  sério? — "eita porra deu merda"— Você  é  a nossa mamãe  agora. — os olhos deles brilham, que deus me perdoe mais eu vou assumir esses meninos.— Sim meus príncipes  eu sou a mãe  de vocês. — Mia me  estupefata. Dou de ombros. E a única  reação  que eu não  esperava aconteceu, os dois pulam da cadeira e me abraçam,  de início  fiquei sem reação  mais depois os abracei. — Espero ser uma boa mãe  pra vocês. — eles nada dizem. Depois de alguns minutos a mais calado fala baixinho.

— Promete que não  vai pro céu  e deixar a gente só? — foi o momento que depois de anos eu senti um nó se formar na minha garganta.

— Prometo tentar viver o máximo possível ao lado de vocês. — olho dentro dos olhos dele, depois do outro que sorri abertamente. O mais calado assente e me abraça  o outro não  me solta de jeito nenhum. — Mudando de assunto,  como é  o nome de vocês mesmo? — todo mundo cai na gargalhada. O mais falante me olha incrédulo põe  as mãos  na cintura.

— Eu sou o Paulo e ele é  o Pablo mãe.

  Mãe. Estava com algum tempo que eu não  ouvia essa palavra, muito menos era dirigida a mim. Quando dou por mim ele já  esta sentado no meu colo comendo a sobremesa que Alfredo nos serve.

Pablo esta sentado de volta a sua cadeira, comendo e olhando sorrateiramente pra mim.

— Pablo me diga o que você  estava falando sobre o seu pai? — ele me olha espantado. Baixa a vista.

— Papai não  é  o melhor pai do mundo por que ele não  quer ver a gente. — diz as últimas palavras num fio de voz.

  Olho pra Mia vejo minha raiva refletida em seus olhos. Conversamos por mais algum tempo, consegui fazer os meninos rirem, esses gêmeos são  uma graça  juntos.

Paulo é  o mais comunicativo e extrovertido.

Pablo é  o mais sério,  inteligente e calado, coisa que me preocupa.

Sim, me preocupa ele ser tão  calado,  pessoas que são  caladas demais, são  sempre as que mais sofrem, as pessoas mais próximas tomem cuidado,  prestem atenção em qualquer mudança  pois isso são  grandes alertas. Depressão se manifesta de várias formas e pessoas que não  conseguem se expressar são  mais susceptíveis a desenvolver. Eu sempre fui comunicativa e entrei em uma imagina!?

Peço a Alfredo para arrumar um quarto para os dois,  assim que esta tudo pronto, ele vem me chamar,  levo os meninos, dou banho, pego as roupas de dormir dos dois das malas que Alfredo trouxe para o quarto, os visto,  depois de deitados, nós  três  na cama de casal,  conto uma história,  da minha mente, ainda bem que não  pisei muito na bola dessa vez. Cada um deitado em um braço meu,  afago seus cabelos loiros,  eles são  lindos, 7 anos de idade,  muito fofos,  já  parecem dois rapazes. Levanto cuidadosamente e saio da cama. Antes que eu consiga voltar para o meu quarto  escuto a ordem.

— Para o escritório agora. — Sr. Ângelo não  esta nada bem humorado. Deixo ele descer para ir atrás  dele,  entro no escritório, ele esta pondo uísque em dois copos. Me oferece,  nego com a cabeça,  me acomodo em uma cadeira. Ele toma o dele e o que ele me ofereceu,  sorrio balançando a cabeça.

— Se quiser falar já  pode. — falo tentando agilizar logo essa briga besta.

— Primeiro  eu quero que você  sai da minha casa,  segundo não  aceito que esses  meninos fiquem aqui. — gargalhei.

— Como uma pessoa pode ser tão  surpreendente assim? — cruzo a perna. — Aos meus olhos você  era uma homem como não  si tem muitos,  mais você  é  tão  canalha como a maioria. — levanto da cadeira. — Sairei da sua casa assim que o dia amanhecer e com relação  aos meninos assine o papel de adoção que tá  tudo certo. Eu os adoto como filhos e acabou, eles não  sabem mesmo quem é  o pai deles. — caminho até  a porta,  abro. — Então  não  faz diferença ter pai ou não... — Me viro pra ele. — Mais pode ter certeza que eu serei uma ótima mãe  pra eles,  não  vou querer tomar o lugar da mãe morta deles,  mais vou fazer mais por eles que o pai covarde vivo que eles têm.

  Saio sem olhar pra trás, entro no meu quarto. Tiro a blusa o short o sutiã, quando ia tirar a calcinha...

— Se não  estiver a fim de ser atacada e muito bem fodida nessa cama, não  tire essa... — ele para as palavras no meio por que eu término de tirar a calcinha,  viro de frente pra ele.

— Calcinha!  — termino a frase dele, rodando a calcinha no dedo.  Paro bem na sua frente. — Está  esperando o que mesmo? — ele me vira enrola meus cabelos na mão. Vira novamente  encostando-me na parede,  encosta meu rosto  na mesma.

— Nada!  Mais espero nessa noite fazer tudo. — me da um belo tapa na bunda, que reverbera na minha vagina.  Tento encosta minha bunda no seu membro que eu tenho certeza que esta bem animado,  porem ele mesmo encosta se esfregando em mim. — Não preciso tocar, pois tenho a certeza que você esta pingando entre as pernas. — aperta meus seios,  esfrego as pernas. Como castigo recebo uma mordida cruel no meio das costas.

— Ai... — era pra ser uma reclamação  mas saiu como um pedido de mais.

  Ele parece que leu meus pensamentos,  distribui várias mordidas pelas minhas costas,  bunda e cochas. Ajoelhado atrás  de mim,  ele separa as minha pernas.

— Gostosa! — põe  dois dedos dentro de mim,  enquanto morde minha bunda. Rebolo nos seus dedos. — Mara... Eu pretendo te fazer gozar a noite toda. — diz metendo cada vez mais gostoso.

— Cala a boca e me chupa! — dito isso Haviner cai de boca  na minha vagina,   sua língua  percorre da minha companheira para o ânus. — Mais. — peço.

  Ser saboreada desse modo é  ótimo.  Ele estapeia minha bunda. Levanta,  escuto abrindo o zíper  e baixando a calça. Depois de untar meu orifício anal,  coloca seu amigão bem lentamente.

— Preparada para o prazer dessa noite? — sua voz sai sedutora e sexy.

— Sempre!

DIAS ATUAIS.

   Eu ainda não tinha contado sobre os gêmeos. Paulo e Pablo entraram na minha vida no momento certo, a presença  deles,  o fato de eu ter que me ocupar,  da atenção e o principal. Ouvir todo santo dia, "MÃE", foi o que me fortaleceu, me deu ânimo. Cada vez que  eu olho pra eles imagino o meu Enzo com a idade deles. São  tão  parecidos.  É  como se eu querendo ou não  estivesse com ele presente sempre que estou com os meninos.

Minha decepção  com relação  ao Sr. Ângelo foi grande. Imagine uma pessoa que você  admira por ser uma pessoa correta,  ai a pessoa se mostra ser tão  errada quanto ou mais que você? Foi o que me aconteceu,  até  hoje a nossa relação  não  é  tão  boa.  Normalmente  só  nos falamos quando o assunto é ou os meninos, ou negócios.

Com Maria Ruth, eu ainda acho engraçado  cada vez que lembro da cena.  Por um lado  tenho até  pena dela por ser tão  inocente que não  ver o que está  bem abaixo do seu nariz. Não desejo mal a ela,  até  gosto daquela criatura atrevida,  pelo simples fato de não  ser, como muita gente não tem coragem de me desafiar. Adoro os nossos bate bocas. Um dia o Hakiner vai perceber que ela é  realmente a mulher da sua vida.

Haviner...

  Vou me limitar a dizer que as nossas noite começaram  a se tornar cada vez mais quentes.

  Eu vou me ater a frase mais conhecida dos últimos  tempos.

  " decepção sempre vem de quem você  menos espera. "

  Não  deposite sua total confiança em outra pessoa que não  seja você.  Se você  é  capaz de se trair imagina outra pessoa?

Fazer o que né?

   A vida é  um jogo.

✍✍✍✍✍✍✍✍✍✍✍✍✍✍✍✍✍✍✍

Oi amores da minha vida,  como estão? Gatinhas quero agradecer por tudo, amo vocês. 

Vamos lá. 

Primeiramente parabéns,  Tauane Sabrina e Renata Marinho. Tudo de bom pras duas,  muitos homens gostosos e muitas gozadas maravilhosas.  Kkkkk

Pronto meninas e meninos: Brena Lorrany,  Renata Marinho, Nicolle Aguiar, Kaion Rodrigues, Gilmario, Daiane Silva e Nayra Tavares. Tai os Gêmeos.

  Escutei tanto certos tipos de comentários: "cadê os gêmeos? Não  vai escrever sobre eles mais? Você  já  falou de tudo e ainda não falou dos Gêmeos. "

  A ESPERA ACABOU.

Vou começar a contar a história dos gêmeos,  queria pedir pra essa turma para ter um pouco mais de paciência.  Gente entendam vocês já  sabem da história  quase toda pq leram os 47 cadernos e agora é  q os gêmeos  estão  com 7 anos então  calmaaaaaaa pelo o amor de deus.

CLARO...

Que tem coisas que vcs não  sabem pq eu estou reescrevendo a história. Bjs pra cada leitor, amo todos e aguardem vem muitas emoções  por ai.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro