Prólogo
O dia está nublado. Uma revoada toma conta do céu, os pássaros grandes e pretos cantam ao bater de suas asas. No meio de várias árvores de grande porte, encontra-se um lugar considerado paraíso por muitos há tempos atrás, o local tão almejado se trata de um pequeno reino, até então desconhecidos pelos não sobrenaturais, os humanos.
No castelo, frequentemente rola uma discussão ou morte. Neste momento, entre as quatro paredes de seu escritório, se aborrece com a pessoa que lhe empresta favores.
--- Então, quer dizer que você ainda não conseguiu? --- grita, fazendo até mesmo a porta e as janelas bem arquitetadas do local se balançarem. --- Inútil, inútil! --- repete várias vezes, com uma grande raiva nítida nos olhar.
--- Mas --- balbucia, esquivando a visão para baixo. --- Ela era muito forte, não podíamos contê-la! --- O servo(a) se defendeu, com o seu corpo trêmulo e os olhos repletos de pavor.
--- Isso é conversa para quem não sabe trabalhar corretamente --- comenta, batendo as mãos fortemente na mesa.
--- Eu tentei --- solta devagar, colocando pausas na sua fala, suando frio.
--- O seu tentar não vale de nada. Traga ela para mim, e você verá o que é ter poder. Vou mandá-la para o INFERNO! --- a voz saiu bastante alta pelo ar, mas foi abafada por mais uma agressão a mesa.
--- Como desejar --- engole o seco --- Mas se você matar ela, como iremos saber a onde está a pedra?
--- Nós? --- dá uma gargalhada, arqueando as sobrancelhas --- Você! --- completa.
— Eu não faço a mínima idéia de como irei achar isso! ― diz num tom baixo.
--- Se você sabe ou não, não me interessa. Por que eu quero a pedra, essa maldita pedra. E você irá trazê-la para mim. Sabe o por quê?
--- Não.
--- Por quê se não VOU ANTECIPAR A SUA MORADA NO INFERNO!! Veja bem, talvez aquela mulher goste de companhia! --- exclama com um sorriso maligno.
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