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Capítulo XXXVI

Adam

Analisando as suas bochechas coradas e suas maçãs bem desenhadas, só me lembrava a noite que passamos juntos e os momentos que a tive em meus braços. Paralisada de braços cruzados, ela espera a minha fala. O seu estilo diferente me deixou maluco, pela a possibilidade de ela ter deixado de ser a minha Tessa.

― Acho que você não tem nada o que explicar ― diz negando com a cabeça, enquanto me olha com nojo nos olhos. 

― Tenho sim ―afirmo sem graça, com os olhos dirigidos aos seus lábios. 

― Meus olhos ontem já me disseram o bastante. ― Avança um passo para passar ao meu lado, porém a agarro pelo o seu braço e os seus olhos se mantém aos meus. ― Me solta, se não eu vou gritar!

― Temos que ter uma conversa, deixa eu lhe falar tudo, por favor — Solto baixinho.  

Ela ignora e desvia o olhar para frente. 

― Tessa, eu te amo! ― exclamo, soltando seu braço devagar ao mesmo tempo que ela me olha um pouco assustada e impressionada, vidrando seus olhos na minha boca.

― Se você realmente me amasse não teria escondido nada de mim, além disso você pertence a outra pessoa ― Sua voz soou meio triste e decepcionante.

― Se está querendo dizer companheira, eu não tenho. Pertenço a você ― Digo, apressando um passo, pondo as minhas mãos no seu pescoço, mantendo meus olhos nos dela. ― Acredita em mim Tessa. ― Falo num tom baixo em seu ouvido ao mesmo instante que ela segura os meus braços levemente. 

O sinal toca para a minha má sorte e várias pessoas começam a passar pelo corredor, prosseguindo as suas salas. A vista disso, Tessa antes concentrada em mim, desvia seu olhar por todo lado, retirando as minhas mãos de sua nuca.

― Vou lhe explicar tudo hoje, lhe buscarei para conhecer a minha, digo a nossa alcateia. Te amo. 

Ela não fala uma palavra, apenas me olha com as sobrancelhas baixas. 

XXX:

Dias horrorosos estão por vir, mamãe. Hoje estou guiando-a para o esconderijo da pedra. 

A mulher solta uns olhares aterrorizantes em minha direção. Com medo e fraca, apenas permaneço cabisbaixa. Estou certa que quando entrega-la a pedra ira tentar me matar, porem, lembro-me das palavras de minha mãe: os ancestrais estão com você, caso ela lhe matar vai sofrer bastante. Isso me conforta, pois se eu viver tenho a chance de me vingar e se eu morrer ela está completamente amaldiçoada.

O carro para e logo saímos, os portões do cemitério de imediato se abrem ao me ver, prossigo até a tumba de uma mulher que ficou conhecida como a “ Dona do poder”, aponto para o mesmo e a mulher olha para os seus servidores ao seu lado. Eles começam a cavar, numa velocidade extrema. Uma grande quantidade de pássaros ficam voando pelo céu, como se fosse um aviso do pior. Poucos minutos depois, os seus servidores saem e desviam os seus olhos para mim, juntamente a mulher, engoli o seco e avanço com um passo. Ajoelhada, estico o braço até conseguir abrir o caixão, no qual vejo somente ossos e uma caixa toda coberta por ouro.

FUJA! FUJA! FUJA! Ouço várias vozes falando ao mesmo tempo. 

Fecho os meus ouvidos rapidamente, tentando fazer elas ou eles pararem, aqueles sons eram como se me matassem por dentro...

― O que foi garota? ― A mulher questiona. 

Vagamente desvio o meu olhar para ela que aparenta meio enfurecida.

― Nada ― digo entre dentes, tremendo de medo, negando com a cabeça.

— Então, continue o que estava fazendo! — ela manda.

— Está bem — confirmo e abaixo a cabeça para o caixão, pegando na caixa, abrindo-a vagamente. E lá estava ela, a pedra Magie, pego nela e a entrego para a mulher, com uma expressão triste no rosto. Totalmente desanimada. 

Ela solta um enorme sorriso no rosto, olhando para aquela pedra de cor branca. Branca. Os dois vampiros que a acompanha, me pegaram pelo braço, me retirando de dentro da cova. A mulher  olha para mim e faz um sinal para os seus servidores, que aumentam o tamanho de suas presas ao me encararem. Começo a chamar alto por minha mãe nos meus pensamentos. De imediato vários rugidos começam a ecoar pelo ambiente e fazem com que os vampiros que estavam me segurando caíssem no chão de joelhos juntamente a mulher. Ela me olha com seus olhos verdes chamativos que transparência a sua raiva. 

Observo os cantos e sem mesmo esperar corro a rumo da floresta. Adrenalina pura percorria o meu corpo.

Já havia chegado num ponto bem distante do cemitério, mas não paro de correr. Sentindo vários ganhos me arranharem, apenas sigo em frente, relembrando a minha vista da pedra branca. 

— Branca! — exclamo.

Me recordo da minha mãe dizendo que a pedra seria roxa, pois estaria cheia da magia da última bruxa verb. Sei que isso deve significar algo. Isso deve significar algo! Corro bastante, até tropeçar numa raiz e bater o braço com tanta força no chão, acabo não aguentando me erguer e continuar. Observo os cantos com os olhos arregalados e me encosto numa árvore, com os cabelos totalmente bagunçados, não paro de olhar para todos os cantos. Estou sem forças, percorri uma distância extrema, já deveria estar perto das terras que os lobos dominam, o que me causa bastante medo. Fico sem para onde ir, os dois lados me garantiam morte. A minha magia está fraca, não poderia usá-la agora. 

Acordei com o barulho dos passarinhos no céu. Escutei pisadas de alguém se aproximando e um canto belo, que pela a voz fina pertence a uma garota. E se for uma bola? Puxei as minhas pernas para perto do corpo as abraçando-as. Estreito os olhos ao perceber sua passagem por o lado da árvore. Prendo a respiração, tentando não fazer barulho, porém a garota solta um suspiro alto e ao olhar para o lado me nota encolhida perto da árvore. 

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