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Capítulo XXXII

Tessa

― Você tem certeza que estamos indo na direção correta? ― questiono para a Melanie, enquanto dou uma pequena pausa na caminhada, colocando uma mão em minha costas, com uma expressão de cansada, já nos encontramos muito longe de Wadellyn.

Desabrochou em mim uma sensação ruim, deve ser o medo de ficar perdida por aqui. Não avisamos a ninguém onde íamos, aliás se os meus avós soubessem disso eles não deixariam eu acompanhar ela. No entanto se eles descobrirem vou ficar de castigo até a minha morte. 

― Claro que não, estou seguindo tudo como está aqui! ― me responde, negando com a cabeça, olhando para o mapa nas suas mãos. 

― Melanie, não tem como darmos uma paradinha? ― pisco os olhos varias vezes, porem a resposta não é a que esperava.

― Não seja fraca, estamos quase lá e se descansarmos será mais tempo por esses rumos, além disso temos que chegar em casa antes do almoço.

― Está bem. ― solto um suspiro de insatisfação e continuamos a caminho da residência da pessoa que Melanie insiste em conhecer. 

― Olha so temos que atravessar aquela ponte e andar mais um pouco. ― informa, ao apontar para uma ponte emaderada.

― Vamos arriscar nossas vidas naquilo!? ― exclamo, com a testa franzida, desacreditada.

― Sim, vamos vê-la mais de perto.

Prosseguimos em passos rapidos e ao olha-la de perto balanço a cabeça em sinal de negação e me afasto com um passo.

― Eu não vou passar ai, isso me apavora! 

Melanie pega no corrimão da ponte e avança um passo olhando para mim.

― É segura! ― me chama com um aceno de mão. ― Aparenta ser nova. Não corremos  nenhum risco. ― Mesmo com suas palavras, permaneço paralisada, apenas a observando. ― Venha Tessa! A ponte é muito curta, não acredito que você está com medo de uma ponte como essa.

Respiro profundamente, me encorajando, encaminho-me ate a ponte em passos demorados, olho para Melanie e vou até ela. ao começar a andar na ponte, sinto um leve empoderamento em cima de mim. 

chegando no chão novamente, abro um pequeno sorriso e solto:

— Uffa! — Me alívio.

— Olha isso! — Melanie aponta para alguns pássaros pretos no céu.

— Que sombrio... — falo um pouco espantada, passando as mãos nos ante-braços, na tentativa de me aquecer.

— Venha, é por aqui. — Ela sinaliza para um caminho estreito.

Adam

Navegando no meu computador a procura de lojas de joias para dá de presente a Tessa, assim que eu a chamar para ser minha esposa.

Posso imaginar a sua futuro loba. Nós dois juntos pela floresta e logo depois os nossos filhos. A minha mente tem todos os detalhes de sua face capturada, é impossível não pensar nela ao menos um minuto. Fico me perguntando como uma pessoa passou a ser tão importante para mim em apenas um beijo. Numa hora estava somente a defendendo das garras de Luke e meia hora depois viro o híbrido mais apaixonado do mundo.

As batidas na porta do quarto, me fazem sair de meus pensamentos e tirar o sorrisinho bobo que se encontrava na minha face.

Apago a aba que estava e desligo o computador.

Abrindo a porta, enchergo a minha mãe um pouco impaciente, batendo os pés frequentimente e os braços cruzados.

— O lobo que você disse para ficar um tempo vigiando a Tessa, está lá na sala!

— O que ele está fazendo aqui? — pergunto, com a testa franzida. Só me questionava o pôr que dele está na minha casa ao invés de está perdo da morada da minha namorada.

— Não sei. — nega com a cabeça. — Parece algo muito importante! — diz num tom meio preocupante.

Fecho a porta do quarto e me encaminho para a sala, onde está o lobo, passando de um lugar para o outro, com sua mão na testa.

— O que aconteceu? — pergunto, enquanto desço o último degrau.

— A sua namorada não está em casa. — disse de uma só vez.

— Como assim, para onde ela saiu? — questiono desacreditado.

— Eu não sei. Quando cheguei lá, observei o silêncio na casa, me aproximei com todos os cuidados possíveis e não vi ninguém lá, em seguida fui para a casa de Melanie e nada também. Verifiquei nas lanchonetes e na casa do Jimmy. Infelizmente, não a achei. Me desculpe! — diz num tom desanimador.

— Mas que droga! — exclamo, batendo o punho com força numa parede — Eu não deveria ter deixado ela sozinha por nenhum momento. — O meu queixo fica rígido e os meus olhos cheios de fúria.

— Calma filho, ela deve esta na casa de outra amiga. — Minha mãe tenta me acalmar, passando as suas mãos nos meus ombros.

—  A Tessa não tem outra amiga! — digo.

Com os olhos prestativos ao chão fico pensativo. Tessa pode ter ido novamente a casa daquela mulher.

Reúna quantos lobos puder e vão caçar ela! Eu vou a um outro lugar...

Tessa

Com os olhos vidrados no chão, fico desanimada, já estamos caminhando a muito tempo e nada da tal localizacao. Nunca deveria ter aceito participar disso!

— Chegamos! — disse Melanie num tom animador, dando uma pausa na caminhada.

De imediato ergo a cabeça e observo um conjunto de casa. Como assim ainda existe pessoas que moram por aqui? Fico pensativa e em dúvida.

— Vamos lá! — ela olha para mim e confirmo com a cabeça.

Prosseguimos ao pequeno vilarejo, onde tem algumas crianças brincando, uns homens trabalhando e umas mulheres lavando roupa.

Chegando perto, todos tiram a atenção de seus afazeres e nos encaram. Até uma garota de cabelos cacheados que estão amarrados num elástico. Ela usa muletas e suas roupas são simples, uma camiseta com um casaco juntamente a uma saia longa.

— O que fazem aqui? — pergunta a menina, com a testa franzida e sua expressão fechada.

— Você conhece o Artemus Solies? — questiona Melanie.

— O brist?

— Sim, sim! — Melanie confirma com a cabeça.

— Conheço! Eu posso guiar vocês até ele, mas já aviso que ultimamente Temus não está bem... se surtar com vocês não se preocupem isso é normal. E claro... vocês acreditam nele? — se aproxima com um passo.

— Sim! — afirma minha amiga.

— Eu não, um certo dia ele me falou para tomar cuidado com o meus braços.

— E o que aconteceu? — pergunto, estreitando os olhos.

— Como vocês podem ver, eu perdi a minha perna... — solta um suspiro de insatisfação ao olhar para seu corpo.

— Lhe entendo!

— Por que eles não param de olhar para nós? — direciono a pergunta para a garota num tom meio baixo.

— Não somos acostumados a receber visitas. Certamente devem estar achando que vocês estão querendo as nossas terras. Frequentimente tem alguém querendo tira-la de nós, só não tomaram por causa do brist, eu não sei como ele consegue sempre ganhar o que quer, deve ser a amiga estranha dele que ajuda. Fala que ela é uma bruxa... mas bem faz um tempo que não anda por aqui.— Ela diminui a voz.

— Uma bruxa? Sério? — Melanie arregala os olhos.

— Isso é so mais uma mentira dele garota! — A mesma começa a sorrir. — Acho melhor lhes amostrar a morada dele. Se não vou passar horas e horas falando com vocês.

Seguimos a garota, que caminha pelo o vilarejo, as casas são muito simples e de aparência antiga. Caminhamos até uma casa pequena e mais distante das outras. Ao poscionar-nos na porta da residência de Artemus, a garota ergue o seu braço para frente, no objetivo de abrir a porta.

— Espera aí! — Fala Melanie, pegando no antebraço da garota, que está preste a empurrar a porta. — Quero saber o seu nome. Pretendo fazer um relatório dessa pequena viagem.

— Me chamo Edana, mas pode me chamar de Eda.  — A garota fala.

— Eda, eu me chamo Melanie e essa é a Tessa. — aponta para mim.

A garota volta a sua atenção para por tá e a abre.

— Vamos entrar! — Eda fala e ao mesmo momento olho para Melanie que sinaliza ao rumo da entrada.

De imediato caminhamos até a porta e ao entrar no cômodo meio escuro, que é iluminado apenas por uma janela desgastada, com os seus vidros já quebrados e as cortinas brancas rasgadas.

— Estou aqui! — ouço uma voz grossa e rude, vindo de um dos cantos da sala. Sem demora desvio os meus olhos arregalados na mesma direção da voz.

Enxergo um homem obeso tomando alguma bebida numa xícara branca, o seu rosto é impossível de se ver, pois a escuridão ò cobria.

— Olá! Eu sou Melanie, moradora de  Wadellyn. — se apresena, avançando para perto dele em passos apressados.

— Hum... neta da Beatrice. — disse o homem.

— Sim, como o senhor sabe? — pergunta ansiosa, puxando uma cadeira para se sentar junto na mesa.

— Eu apenas sei! — dispara, dando um goli em sua bebida. — E você Eda quando sair lembre de fechar a porta.

— Está bem, eu já estava indo mesmo. Boa sorte meninas, espero que só apareçam coisas boas para vocês. — Edana imediatamente se retira fechando a porta vagamente.

— Então o que vocês querem? — pergunta meio preguiçoso, arrumando a postura na cadeira.

— Eu vou...

— Sim, uma ótima casier! Igual a sua avó. Vejo que você está treinando bastante para isso. Garota algo se aproxima você deve está muito preparada e tem a ver com ela. — ergue o seu dedo indicador para mim.

— Eu? — franzo a testa sem entender absolutamente nada.

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