Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo XXXI

Tessa

O meu corpo sempre esquenta quando ele está por perto. Desde a primeira vez que lhe o admirei por inteiro.

Adam pressiona a mão fria e suada no momento em que desliza os olhos por todo o meu corpo, deixando o desejo transparecer na face. Não me contenho com tal olhar malicioso e respiro profundamente a medida que as orbes dele vão subindo e parando na minha boca entre aberta. Desvia a visão a minhas íris enquanto me acaricia na bochecha usando o dedo polegar. Me sinto corar, e imediatamente fecho os olhos, por mais que queira adimira-ló, o sangue que pulça quente nas veias é invencível, e faz tudo desaparecer. A sensação é de que apenas o seu toque me dar sinal de vida.

Relaxo os ombros, ficando mais confortável com a análise de Adam aos meus seios. Sei que ele está os observando, mesmo não estando expostos o sufientes para chamar atenção.

A sua respiração bate quente nos meus labios e Adam acaba a distância entre nós, fazendo a sua língua iniciar a invasão a minha boca. Ele puxa a minha cintura para si ao mesmo instante que os meus braços círculam o seu pescoço, apertando mais o beijo e os nossos corpos.

As nossas línguas dançam juntas, e a temperatura parece aumentar a partir do minuto que Adam abandona a minha mão e agarra as minha pernas e juntamente a resposta involuntaria do meu corpo, ele me leva ao seu tronco.

— É melhor nós entrarmos, não acha? — digo, me distanciando, passando a encarando as íris verdes que fazem o meu coração querer sair para fora, de tantos batimentos que lhe é causado.

Confesso que a voz tremeu durante a fala, não sei se por causa do nervosismo ou medo de uma recursa.

— Você que manda! — puxa um sorriso, mas vejo um pequeno desconforto na sua expressão.

Será que os seus braços estão doendo por causa do meu peso? Mas está tão bom ficar aqui! Ele me concerta no seu colo e aperta o meu traseiro, enquanto abre a porta e a empurra com o pé. Acho incrível como ele consegue me equilibrar no seu tronco.

— Quer que eu desça? — questiono assim que entramos no cômodo.

— Você quer descer? — pergunta ligeiramente, franzindo a testa enquanto fecha a porta.

O ambiente se torta mais escuro e apenas a luz da lua me ajuda a identificar as feições de Adam.

— Eu perguntei primeiro — arqueio as sombrancelhas e vejo o garoto bufar calmamente e mostrar os dentes.

— Por mim, você morava no meu colo — puxa os cantos dos lábios para cima, me fazendo ò desejar ainda mais.

— Então, o que esta lhe incomodando? — questiono baixinho, passando os dedos nos cabelos negros e lisos.

— Quero que sua primeira vez seja muito especial. Eu acho...

— E não acha que vai ser? — pergunto lhe interrompendo, adimirando o verde de seus olhos. Não obtenho resposta e permaneço observando o rosto dele enrijecer o queixo, ele fica tão sexy assim, que se fosse para descreve-lo teria que inventar palavras, pois não existe uma que represente bem tamanha beleza. — Ei... se é com você, já é especial.

Ele aperta os seus dedos contra a minha bunda, o que é um deleite, e me beija profundamente, causando movimentos em meu quadril. Ò puxo por sua mandíbula, fazendo que não se separe de meus lábios. A sua mão ansiosa vai por dentro da camiseta até o sutiã na tentativa de tira-lo, me causando arrepios.

— Tessa Miller, você me deixa louco — o seu anuncio baixinho faz as minhas pernas pressionarem mais a sua cintura.

Mas por mais que esteja tudo maravilhoso, ainda sinto uma completa aflição na barriga, e deixo de beija-lo por uns instantes e ele me solta assim que o círculo o rodeava se desfecha.

— O que foi? — pergunta meio duvidoso, pondo os dedos lentamente no meu queixo para ficar frente a frente com ele. — Eu fiz algo de errado?

Minhas mãos descem do pescoço ao quadril e eu aceno negativamente com a cabeça.

— So quero dar uma olhada no lugar que o meu namorado dorme — o surpreendo com um selinho e saio levemente das suas carícias, seguindo na direção de uma cômoda a medida que tento avistar os quatros cantos do quarto.

— O seu quarto é lindo! — digo, o admirando por cima do ombro, soltando um sorriso largo. Ele já se encontra sem sua camisa, expondo os seus músculos perfeitamente desenhados. Recebo que o seu abdômen chega até mesmo brilhar quando o luar bate nele. Adam tira os sapatos e os abandonam perto da cama.

O meu nervosismo toma conta de todas as células e analiso a mão suar frio ao momento que Adam segue até mim.

— Serio que você quer falar sobre isso? — questiona me examinando da cabeça aos pés. Me viro por reflexo, mas confesso que amo quando ele faz isso.

Os seus dedos me agarram na cintura e o calor de seu corpo aparenta queimar o meu. Adam passa a língua devagarinho no meu pescoço, e como resposta ao seu ato, me ergo para trás, querendo sentir a sua respiração bater no ombro.

— Não precisamos fazer isso se não se sentir pronta — comenta, e esperando uma resposta, ele dar pausa no que estava realizando.

— Mas acontece é que eu quero — Adam pega no meu quadril com força e o vira para ele num segundo. As nossas partes se grudam e posso sentir o seu membro se elevar na calça. Orbito o seu pescoço e nos beijamos loucamente.

Em segundos o garoto já me põe novamente no seu colo e as minhas digitais passam a tocar nos seus peitos. Adam se senta na cama e me observa denunciando a malícia.

Pega nas bordas da minha camiseta e me ajuda a tira-la. De imediato ele fita os meus seios com desejo e inicia os beijos no meu pescoço e os amassos nas minhas cochas.

Por uns instante, me perco nos movimentos que faço enquanto recebo seus toques eletrizantes. Por alguns segundos ele se afasta do meu corpo e começa a me encarar, seus olhos ja diziam tudo.

— Tem certeza? — pergunta, e assim que para com os amassos, suspiro em recusa.

Acho que nunca tive tanta certeza na vida.

— Sim — falo num timbre fraco, demonstrando a vontade que estou de continuar o nosso namoro.

Adam segura o meu quadril e me joga de uma vez na cama, me causando uma respiração rápida que põe todos os sentidos em alerta. Ele busca algo no guarda roupa e depois se aproxima novamente.

Me encontro deitada, observando o teto e quando recebo que ele se sentou na lateral, inclino a cabeça e enxergo o seu sorriso aberto para mim. Seus dedos não demoram a deslizarem lentamente em uma de minhas pernas, não sei bem explicar o que sinto, só sei que é maravilhoso.

— Vamos com calma — por fim, seus joelhos se apoiam ao lado das minhas pernas, e Adam começa a desbotar a minha calça. Retira ela por inteira e me observa apenas de calcinha, umedecendo os lábios com a língua.

Suas mãos vão aos meus ombros e descem as alças do sutiã, Adam o puxa de modo leve até a minha barriga e o gira na minha cintura a fim de despreender ele e se livrar logo da pequena vestimenta.

Me cativa com o seu olhar malicioso enquanto agarra as beradas da calcinha e a desliza pelas minhas pernas.

— Você é maravilhosa — o seu elogio me faz ficar bastante confortável.

Adam num movimento rapido, fica a cima de mim, colocando o seu peso nas suas mãos. Inclina a cabeça para me beijar e eu o agarro. O seu beijo é quente assim como a sua pele. Então, abro as minhas pernas e sinto um volume cair sobre a minha parte inferior. Penteio os seus cabelos assim que ele vai descendo os seus lábios na minha clavícula. Passa entre os meus seios e segue a minha barriga. Me seguro para não ir, pois faz cócegas.

Beija no meu umbigo e sai da cama. Ergo o meu tronco enquanto fecho as pernas, e ele me olha a medida que se livra das vestimentas que o cobriam por baixo. Pega numa camisinha e a envolve na sua intimidade. Adam fica inteiramente desnudo, igual a mim.

Examino as bochechas corarem. Adam se direciona na minha direção e abre um espaço para ele entre as minhas pernas ao instante que vou me deitando novamente.

— Pronta? — questiona, e rapidamente balanço a cabeça, puxando um sorriso no rosto.

Entrelaça algumas mechas do meu cabelo e me dar um selinho. Introduz o seu membro na minha intimidade, gemo no seu ouvido. Ele inicia com movimentos calmos e depois vai apressando eles. Cravo as minhas unhas nas suas costas e vou ò arranhando de acordo com a movimentação de seu corpo.

***

Desperto com a luz da janela. Olhando para frente, enxergo o Adam se arrumando em um espelho. Ergo-me para frente e abro a boca, ainda meio sonolenta.

— Pega as minhas roupas por favor! — peço, apontando para o traje jogado no chão, enquanto a minha outra mão segurava a coberta.

— Já acordou! — Adam se vira para mim e segue ao meu rumo e me dá um beijinho.

Entrega as minhas roupas e de imediato as visto.

— Você já vai? — questiona ao me abraçar por trás.

— Sim, a minha avó deve estar surtando a essas horas. — desvio o olhar para ele, com um sorriso no rosto.

Adam se inclina, na tentativa de me beija, mas é interrompido pela a minha mão que empata a passagem dos seus lábios aos meus.

— A minha boca deve estar horrível! — digo, amarrando o meu cabelo, seguindo a frente do espelho, para poder me arrumar melhor.

— Eu não me importo — me abraça novamente e nego com a cabeça.

— Não! Agora, eu tenho que ir! — falo, dando uma última arrumada em meu cabelo.

— Está bem. Como você quiser... — disse num tom meio desanimador.

***

Ao chegar em casa, a porta já estava aberta, entro bem devagar, desde que era um pouco cedo e não queria chamar atenção. Fechando a porta, observo Melanie sentada no sofá, com uma pequena mala preta ao seu lado.

Que merda! Esqueci do nosso compromisso!

Semanas passadas, Melanie me convenceu de ir para a localização de um tal ser que ela encontrou nas coisas de sua avó. Concordamos, que iríamos hoje, a garota me lembrava disso todos os dias.

— Desculpa, eu esqueci... — digo meio chateada comigo mesma.

— Estou vendo o sei esquecimento... — diz, inclinando a cabeca para o lado, onde tem a visão para o Adam saindo. — Mas está tudo bem. Ainda dá de nós irmos... É só você não demorar muito no banheiro.

— Então, está tudo bem, vou banhar rapidinho. — falo, apressado os passos para a escada.

— Vou ficar aguardando aqui mesmo.

— Melanie... onde está os meus avós? — pergunto meio desconfiada, pelo fato de meu avô sempre se encontrar na garagem ao na varanda, balançando em sua cadeira.

— Não sei. — dá de ombros. — Quando cheguei eles já estavao de saída!

— De saída? — fico pensativa, ultimamente os meus avós estão saindo bastante. O que será que deu neles?

Adam

Chegando em casa, sigo diretamente para a cozinha, onde está a minha mãe com lavando as louças. Avanço para a mesa e puxo uma cadeira para sentar.

— Ah, filho... cadê a Tessa? — questiona, ao passar as panquecas na frigideira.

— Ela já foi para casa. — digo arrumando a minha postura no assento.

— Achei ela muito gentil, vai ser uma ótima líder ao seu lado! — disse a minha mãe, abrindo um sorriso.

— Sim, ela vai! — falo, saindo da cadeira e encaminhando-me para a geladeira, onde tiro um pacote de sangue.

— Será se gostaram da minha torta?

— As suas tortas são as melhores mãe, não se preocupe! — dou uma pequena gargalhada.

Pego na bolsa de sangue e a acocho até não se encontrar mais nenhum líquido dentro dela.

Deixo o pacote vazio em cima do armário e prossigo para o mesmo lugar que estava.

— Mãe, ontem no jantar, teve algo que me intrigou bastante!

— O que meu filho? — questiona, franzindo a testa, enquanto deixa um prato com panquecas na minha frente.

— Não conseguia ler os pensamentos de nenhum deles!

— Adam! O que você queria com os pensamentos deles, meu filho?! — Minha mãe fala indignada.

— Não sei, curiosidade... isso me surpreende, nunca consegui ler o da Tessa! — fico pensativo.

— Talvez seja por que não deva! Sinceramente, acho isso ridículo! Não faça novamente. — Minha mãe briga ao se sentar.

— Não, mãe, parecem que estavam preparados... É impossível não conseguir ler ao menos um mero pensamento deles!!

— Espera aí... você está supondo que os Miller sabem de nós? — questiona, com os seus olhos arregalados, desacreditada.

— Provavelmente, se você disse que Amélia era amiga da Beatrice, então, tudo indica que eles sabem.

— Mais um ponto para você. Se eles ja sabem nao vai ser tão anormal para eles, quando você contar a Tessa. — Minha mãe da de ombros.

— Ou não...

______________________________________

Gostou do capítulo? Vota aí!
Me desculpem por não saber fazer esse tipo de cena.
Deixa suas teoria nos comentários.

Gente, arrumei o hot, espero que tenham gostado! (Obs: para você esta lendo agora, saiba que o capítulo ficou grande pq antes o hot era pequeno)

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro