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Capítulo XXVIII

Adam

Minha mãe fica sem palavras, apenas me encarando, pensativa, com a boca entreaberta, como se estivesse caçando algo ou alguém na sua cabeça.

― Você está falando de um casal de idosos? ― questiona, com o seu cenho franzido.

―Sim, você os conhece?  

― Conheço, só não entendo a sua curiosidade. ― Nega com a cabeça.

― Então… ― digo, pegando na cadeira da minha escrivania, posicionando-a a minha frente, e me sento de frente para o seu encosto. ― A minha namorada ― engoli o seco, em vez de nunca falar essa frase uma única vez. ― Ela é neta deles.

― Entendo, você quer conhecê-la melhor, é isso? ― Inclina a sua cabeça para frente, assim, ficando mais perto da minha.

Confirmo com a cabeça, e soltou um suspiro de insatisfação.

― Na verdade… queria saber se eles são mesmo só humanos! ― comento.

― São… ou não? ― impressiona-se, arrumando o seu cabelo e fazendo outro coque nele. Descansa os seus braços e volta com a atenção para mim. ― Se nao me recordo mal… ela era amiga da Beatrice. Alguma coisa a avó dela deve saber. ― respira fundo. ― Por que a pergunta Adam? 

― Não é nada ― balanço a cabeça em sinal de negação, coçando o queixo pensativo.

― Ok! ― Se levanta, dá um passo a frente e me beija no rosto.― Vou preparar algo para você, o seu lobo deve estar faminto.

― A minha parte morta chama mais… traz uma bolsa de sangue para mim por favor. ― peço, permanecendo na mesma posição. 

― Está bem! ― fala, retirando-se do carro. 

Desvio o meu olhar para a saída. Logo visualizo a porta fechada, então, levanto-me e me jogo na minha cama.

Começo a pensar em tudo que aconteceu, tentar organizar os pensamentos, pois na minha cabeça esta um turbilhão deles.

Flashback on

Paro com a corrida ao perceber que o carro do avô de Tessa estava sendo estacionado em uma velha casa. Nunca tinha visto ela, até mesmo porque nunca ao menos tinha ido tão longe.

Analisando, com os olhos dilatados, enxergo Tessa entrar na casa nos braços do seu avô. A sua avo entra logo atrás. Na porta se encontrava uma velha com o rosto enrugado, a mesma olha para a Tessa como se fosse uma rainha. Admiração e animação é transmitido nos olhos dela.

Sinto algo de errado, e ao mesmo instante que eles entram na casa, prossimo-me em passos apressados, soltando o poder de ouvir em longa distância.

— Ela vai ficar bem? — ouço a voz do avô de Tessa, questionar.

— É uma pessoa forte, não deixará isso tudo lhe corroer — diz a mulher.

— A mãe dela era...

De repente vem uns zumbidos altos em meus ouvidos

De repente vem uns zumbidos altos em meus ouvidos e não consigo mais ouvi-los

Flashback off

Com os pensamentos pesados na minha cabeça, fico com os olhos vidrados as rachaduras do teto, pensando em o que está acontecendo com a Tessa nesse exato momento, se ela está bem...

Levanto-me da cama e prossigo para uma cômoda, onde estava o meu celular em cima. Pego a minha mochila escolar e retiro dela um pequeno papel que a Tessa havia me dado com o seu número anotado nele. Mando uma mensagem, soltando um suspiro de preocupação.

Por uns longos minutos fico caminhando de um lado para o outro no quarto.

Preciso de um sangue, agora!

Impaciente, jogo o celular na cama e ligeiramente me retiro do quarto, descendo as escadas em passos apressados, passando a mao no corrimão. De imediato, vejo Jimmy sentado no sofá, com os seus olhos arregalados e o queixo rígido.

— Jimmy?! — digo, ao chegar no último degrau.

Ele me da a sua atenção com a testa franzida e uma aparência assustada.

— Você já deve saber do que se trata a conversa... — comenta, devolvendo o olhar para a frente.

— Sim, eu sei! — confirmo com a cabeça e avanço na sua direção. — E vou lhe contar tudo! — Me sento ao seu lado.

— Estou esperando...

— Você não vai falar nada com a Tessa sobre o que conversamos, entendido? — questiono, arqueando as sobrancelhas e Jimmy confirma com a cabeça.

Tessa

Um dia se passou, desde o meu maior sofrimento.

Passei a noite anterior conversando com Amber e Vick, só assim para me distrair um pouco. Elas sempre conseguem tirar risadas de mim. Ambas ficaram pasma quando dei a notícia que estava namorando e ficaram preocupado com o ocorrido do mesmo dia. Na nossa ligação também combinamos da viagem delas para cá, vai ser otimo ter as duas aqui.

Logo em seguida, ergo-me para frente, ficando apenas sentada na cama, desvio o olhar para a janela. O tempo está ensolarada, seria uma boa fazer um passeio hoje, porém, os meus avós não deixariam! No entanto seria apenas mais um dia que ficaria em casa afogada nos meus livros. Solto um suspiro de insatisfação.

O que vou fazer hoje? Penso meio entediada, revirando os olhos pelo o quarto, enquanto me levanto da cama.

Observo o meu celular na pentiadeira e em seguida o pego. Ele não acende.

— Que droga, esqueci de o pôr para carregar! — murmuro meio chateada comigo mesma.

De imediato, puxo uma gaveta do guarda-roupa onde tiro um carregador.

Ponho o celular no carrego, prossigo em direção a uma toalha no gancho e logo entro no banheiro.

***

Largada no sofá da sala, fico passando de canal, não encontro nenhum do meu agrado e bufo.

— Quase não tem canais de televisão e ainda por cima só passa programas chatos! — sussurro, um pouco  emburrada.

De repente, me assusto o toque da campainha, levanto-me devagar, arrumando o cabelo e a roupa. Caminho em passos apressados e abro a porta.

— Como você está? — Pergunto Melanie, toda sorridente.

— Eu estou bem! — confirmo com a cabeça e a testa franzida. — Entra! — digo, abrindo mais a porta para a passagem da garota.

— Que ótimo! Tenho algo para lhe contar! — diz Melanie se elevando para dentro.

— O que seria? — questiono, meio sorridente pelo o modo que ela estava agindo.

— Eu vou descobrir o que você tem! Ontem eu passei horas vasculhando o porão, a sala da minha avó!

— Até entenderia se fosse num hospital.... mas saber sobre a minha doença no porão isso é surpreendente!

— Pesquisei bastante sobre isso ontem! Não tinha em nenhum site alguma doença parecida com a sua. Entre nós... Isso é uma doença mesmo? — questiono bem baixinho.

— É rara! — Arqueio as sobrancelhas.

— Ok! Deixa eu continuar... tinha um livro de seres que nunca havia abrido e encontrei a localização de um. Se ele ainda morar lá, vamos encontrá-lo e tenho como provar a mim mesma que o sobrenatural existe!

— Espera Melanie, você está se precipitando! Vamos sentar? — sugiro, apontando para o sofá.

Prosseguimos para o mesmo e nos sentamos.

— Você quer uma água? Está meio ofegante. — questiono, sorrido da sua expressão de ânimo.

— Não, obrigada! Eu estou bem... e parando para analisar, a sua avó está aqui?

— Ela foi comprar umas coisas com o meu avô, estamos sozinhas.

— Está bem! Então, vou começar... — da uma breve pausa na fala para respirar — Ontem eu estava procurando sobre a sua doença, quando coloco uma coisa na minha cabeça dificilmente tiro. Não estou conformada em não saber nada, quero lhe ajudar!

—  A minha avó já está cuidando de mim, não precisa ficar preocupada! — digo, negando com a cabeça.

— Só vou me conformar se você aceitar ir comigo atrás desse ser que encontrei a localização! — diz com os olhos arregalados.

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Olá pessoal, estou muito feliz e grata por 1K de visu, se você está gostando e quer que eu continue, vota e interaja nos comentários (Isso ajuda muito o autor saber se você está gostando) ❤

Ainda tem muita coisa por vim, vocês mal esperam!! Estamos entrando no clímax principal!!

Como prometido, irei fazer uma maratona, amanhã sairá 3 capítulos!!!

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