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Capítulo XXV

Tessa

Sinto-me forte e preparada para enfrentar qualquer oposição da minha avó, que esta sentada na poltrona com os seus olhos arregalados ao meu rumo. Ultimamente o comportamento dela mudou, já não age como antes, paciente e amorosa, agora esta nervosa e impaciente, como se algo a incomodasse todo tempo, todo segundo de seu dia e até mesmo em seus sonhos. Sou ciente que a ela não gosta do Adam, e a minha aproximação com ele, lhe causa uma grande fúria. Certamente, tenho minhas dúvidas em relação a essa implicância, talvez minha mãe já pode ter tido alguma relação com o pai dele, penso muito nisso, porém logo descarto, em razão de meu avô relatar que a minha mãe nunca andou por aqui.

Ainda com a respiração rápida, o coração muito acelerado, uma sudorese descendo em minha testa e a angústia travada em meu peito, dou um passo a frente, respiro e solto:

― Eu não saio daqui para lugar nenhum ― Balanço a cabeça em sinal de negação, com os olhos direcionados para o meu avô, na tentativa de pedir uma ajuda.

― E não vamos, querida, isso só foi uma conversa entre eu e a sua avó, você so ouviu pela metade ― meu avô fala, tentando me acalmar.

― E o que levou essa conversa? corrigindo, discussão! por que vocês dois não estavam apenas conversando ― Aponto para os dois ao mesmo tempo, com o meu dedo indicador.

― Nada de mais, não e Amália? ― arqueou as suas sobrancelhas para minha avó, esperando uma afirmação. Más ela nega com a cabeça.

― Interessada em saber o por que começamos? ― minha avó se levanta e cruza os braços ao questionar.

― Amlia... ― diz o meu avô olhando para ela com uma expressão negativa, como se ela não devesse falar nada.

― Esta com medo do que ela me diga por que, vô? ― franzo a testa. ― Pode começa. ― devolvo a atençao para a minha avo

― Vamos começar pelo o por que de eu gostar e nao querer que namore esse garoto. Vamos sentar pois tenho muito a dizer. ― Ela aponta para o sofá do seu lado ao se sentar na poltrona novamente.

Sigo para o mesmo e me sento, com os olhos dilatados e os ouvidos atentos para não perder ao menos uma palavra da minha avó.

― Amália, voce tem certeza, que quer expor isso? ― pergunta o meu avô com o queixo rigido.

Ela afirma com a cabeça.

― Tessa, você sabe que eu a amo e se tenho algo contra ele é por que quero o melhor para você, somente o melhor. Além da familia desse rapaz, tem outra coisa. ― ela engole o seco e da uma breve olhada para o meu avô que esta ao seu lado. ― Você não é daqui. Você é de uma cidade grande, tem que ser grande! nos so viemos por que queremos morrer aqui e nao por que queremos que você seja igual as pessoa dessa cidade, por ao contrario, quando você era pequenininha eu mais o seu avo diziamos que você seria muito grande em caráter e na vida profissional. Não quero que você seja apenas uma pessoa simples dessa cidade, sem formaçao e nada, e é isso que você vai ter se ficar com esse... esse garoto! ― ela derrama uma pequena lágrima sobre a sua bochecha.

― Não, não. Eu posso tem os dois ao mesmo tempo. - fico negando com a cabeça por uns instantes.

- Não, Tessa. Você não pode, logo entenderá daqui a um bom tempo. Sinto muito, mas já que essa é sua escolha não tenho muito o que fazer. Falhei. Pensei que vindo para cá poderia lhe trazer um pouco de paz. - Fala dando um sorriso falso, com a expressão meio triste.

- Vó, calma, eu não vou deixar o meu futuro, a minha faculdade por hipótese nenhuma. Não vou deixar - respiro fundo - Por que você acha isso? - questiono, posicionando-se bem na ponta do sofá, pegando nas mãos da minha avó.

- A família dele é controladora, com tradição e muitas outras coisas envolvidas, possivelmente ele não vai deixar você sair de Wadellyn. Entende minha filha! - os olhos dela ficam mais abertos.

Se Adam acha que vou deixar o meu futuro para passar o resto da vida por aqui ele está muito enganado.

- Vó, concordei com ele, que logo virar nos visitar - falo e ela olha diretamente para o meu avô, na sua expressão estava nítido a sua insatisfação. - Para vocês conhecerem ele melhor. Se o problema é o meu futuro, garanto a vocês que ele não vai interferir. Eu não vou deixar. - Arqueio as sobrancelhas, erguendo o pescoço.

Adam

- Por isso mesmo estou as buscas desses seres maldosos que estão rodando pela a cidade de Wadellyn. Vamos caça-los e se possível até mesmo achar todos eles, o esconderijo! E ainda mais, acabar com todos! - Falo para um grupo no salão, que não passa de uma velha mansão abandonada, com as paredes e os objetos já desgastados.

- Mas e se eles estiverem com as bruxas? - pergunta um lobo de meia idade.

- Vamos acabar com elas também! - grito, confirmando com a cabeça.

- Meus caros lobos e lobas, sabiam que na sua alcateia haverá uma nova líder? - Sheila interrompe, levantando-se e seguindo na minha direção.

- Sente-se! Não mandei ninguém falar ou comentar algo, muito menos um assunto totalmente fora do que está sendo tratado! - falo, cheio de fúria. - Mas já que nossa amiga, Sheila entrou no assunto... Eu vou me casar logo logo, para ter um herdeiro a liderança da alcatéia!

- Acontece meus caros amigos, que ela é uma humana! - grita olhando para todos.

- Não tem nenhum regulamento de meu conhecimento que é contra isso, se você não se sentar agora, vou ser obrigado a puni-la! - dou um passo à sua frente.

- Então... - ignora a minha ameaça - Vocês já pensaram na possibilidade de a garota recusar? Já pensaram nas consequências? Isso vai ser apavorante para nós, lobos! Aos humanos ficarem sabendo da existência, vão nos massacrar!

- Mas eu os garanto, que isso não vai acontecer, sou um bom líder, desde muito novo estou no comando e é óbvio que nunca vou deixá-los na mão. Caso a mulher que me envolvo não seja boa o bastante, ela não será líder! De uma coisa vocês podem ter certeza, sempre vou lutar pela essa alcatéia enquanto estiver vivo! - falo num tom mais alto que posso e ao terminar, de imediato sou aplaudido.

***

Ao terminar a reunião sobre os movimentos e acontecimentos ocorrentes na cidade. Quase todos seguem para as suas casas, apenas alguns ficam dialogando nos cantos da velha casa.

Encostado numa antiga cômoda, pensativo, olho para o meu lado e vejo a Sheila saindo da porta, perto do lugar onde me encontro. Sem demora prossigo ao seu rumo.

- Temos que conversar!

- Agora lembrou que eu também existo? - pergunta, se jogando para tras ate se encostar na parede.

- Você passou da minha autoridade hoje! E quem passa, você sabe o que acontece! - A pego com força pelo braço. - Não fique colocando coisas inexistente na cabeça dos meus lobos, caso ao contrário, lhe expulso dessas terras. Além disso, mais respeito a Tessa, ela é minha namorada. Memorize isso! - falo baixinho.

Sheila fica toda trêmula com os olhos arregalados e a respiração rápida. A garota se solta e segue para a saída.

Encaminho-me para fora daquela casa e de longe posso observar a minha mãe, que está com a aparência muito cansada.

- Então... agora é com você. - Fala, parando na minha frente.

- Está bem. Obrigado! - digo, com um pequeno sorriso - Aconteceu algo? Você notou alguém por perto? - questiono, aproximando-me mais.

- Alguém por perto, não! - balança a cabeça em sinal de negação. - Porém... notei algo estranho.

- O que seria? - pergunto imediatamente.

- Teve uma hora que... que ela... Não sei, se sei explicar... A garota parou, caiu da bicicleta e começou a vomitar. Vocês...

- Não! - a interrompo.

- Estranho... será se ela teve relações com outra pessoa... - começa a sorrir - Se for assim... Você vai aceita-la?

- Não acho que seja o que está pensando. - olho para o chão e fico pensativo - Ela deve está doente.

- Provável. Mas aquilo que eu vi foi muito estranho, filho! - ela fica com a expressão espantada.

- Agora, eu já vou ficar lá por perto. - Afasto-me de minha mãe.

- Ei - ela chama e lhe devolvo a atenção. - Não se transforma, nesse horário pode ser perigoso e observa por longe. Não chegue muito perto. Usa o seu lado vampiro e guarde o lobo - minha mãe pisca o olho.

Tessa

Navegando na internet, pelo celular, impaciente, fico trocando de aplicativos ao sair da página de fofocas que estava.

A conversa com a minha avó mais cedo, me intriga toda hora, atormenta a minha mente, que não para de pensar naquilo.

Será se namoro com um possessivo? Com um machista? Quem mandou namorar um cara que você mal conhece, Tessa! Bem... Eu conheço ele... pouco... Mas eu conheço!

Deitada na cama com o celular na mão, chega uma ligação do Jimmy e de imediato atendo.

- Oi?

- Oi, Tessa. Não tivemos muito tempo na escola hoje. Eu queria conversar com você sobre um assunto meio delicado, podemos nos ver? - pergunta Jimmy.

- Claro que sim! - respondo.

- Ok, passo aí mais tarde! - diz e logo desliga o celular.

- Que estranho - digo ao rebolar o celular pela cama.

Fico completamente sem entender nada e me perguntando o que Jimmy queria comigo.

- Só indo para saber o que é - dou de ombros e solto um leve suspiro.

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O que será que Jimmy quer conversar com a Tessa? E esse mistério dos vômitos da Tessa ainda continuam. Deixe suas teorias nos comentários.

Capítulo pode conter alguns erros de português.

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