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Capitulo XLV

Sarah

O silêncio sempre fica vagando no ar por esse cômodo. Somente a cela que estava aprissionada no castelo daquela maldita mulher ganhava. Adena ainda não havia chegado e ja se foi um dia da sua ida a tal cidade que tinha uma bruxa corendo perigo.

— Onde está Edana que não chega com notícias?  — O homem fica angustiado.

Nunca vi a vida de uma bruxa sendo tão importante igual naquele momento, agora sabia por quê a minha mãe resolveu me deixar com eles. Eles tem coracão doce igual ao de mamãe.

A vontade que aparece dentro de mim, para ir a essa cidade estava me sufocando as vezes, e mais ainda o tédio. A garota tirou toda a atenção que estava em mim. Tanto a bruxa e o brist se desfocaram do real motivo de eu estar aqui. Me sinto uma completa inútil e por mais que queira sair daqui na busca de Edana, sei que o brist não vai deixar. Mas não basta tentar.

— Eu posso ir a busca dela. Não tem medo que algo ter acontecido?

— Sim, mas não quero que vá.— ele responde imediatamente.

— E se nos duas fizer um feitiço para segurar a magia dela? Assim ninguém a reconheceria — propõem a velha bruxa.

— Tem certeza que isso é seguro? — Ele pergunta, arqueando as sobrancelhas.

— Tenho sim! — ela afirma com a cabeça.

— Está bem, mas tome muito cuidado. Não quero que sua mãe venha se reclamar para mim!

Solto um suspiro e fico alegre em pelo menos uma vez na minha vida, ajudar em algo.

Melanie

Ver a Tessa deitada naquele caixão, me deixava num estado de tristesa profunda. A iluminação da sala batendo na sua pele pálida, fazia com que ela  chama-se a atenção de qualquer um que entrasse pela a porta do cômodo.

Apenas encaro o chão com os olhos cheios de lágrimas. Como pode uma pessoa tão doce como ela morrer tão cedo e ainda morrer dessa tal maneira. Ainda não sabia o motivo que causou a sua morte, mas suponho que Adam tenha afogado ela de tal modo que a minha mente se recusa imaginar. As minha lembranças que tenho dela a todo instante ficam passando na minha mente, principalmente quando me defendeu na noite em que ela viu o seu namorado se transformar em lobo.

Ergo a cabeça e abro os olhos levemente, fazendo com que eles se acostumasse novamente a luz que percorre na sala.

Num momento tão triste e avalastrador para qualquer parente ou amigo, eu somente não conseguia sentir. Era como se apenas o meu corpo estivesse presente, mas a alma vagando para bem longe.

Noto a hora no relógio empedrado e depois depois deslizo os meus olhos pela a parede de cor amarela, e eles caem no rosto de Jimmy que sem forças também, não parava de observar a garota morta no caixão.

Em alguns instantes pensei que não fosse verdade, que aquela não era a minha amiga e que tudo não passava de um pesadelo. Me belisquei várias vezes e ficavam as marcas deles, o que me fez ficar ainda pior.

Viro o meu olhar para o lado e vejo Amélia com a sua cabeça encostada no ombro de seu marido. Houve tantas vezes que a mulher lutou contra aquilo tudo e deu no mesmo. Quando nos encontramos na floresta de novo, olhei para ela e vi que em seus olhos, que para ela ainda havia esperanças de sua neta estar viva, porém no instante em que a viu toda molhada, jogada no banco de trás do carro de Jimmy, analisei as suas pernas falharem e o seu coração partir.

Finalmente o meu rosto seca pelo menos por uns minutos, abaixo a cabeça e admiro uma foto minha e da Tessa, que havíamos tirado no dia de uma festa, aquela que lhe aproximou de Adam. Estava tão linda, que mau sabia o seu destino.

Escuto a zuada de um transporte sendo estacionado lá fora e vidrando os olhos na porta aberta, vi um carro preto e duas garotas sairem dele.

Elas passam vagamente pela a entrada da casa e ficam paralisadas na porta. Os seus rosto eram familiar, se tratavam das duas amigas da Tessa.

A de cabelos cacheados afunda num poço sem fundos ao ver a Tessa e ao menos tenta esconder as suas lágrimas. Já a outra ficou sem reação, se mantém parada e olhando com os olhos arregalados. Vick — se é que é me lembro bem dos nomes delas — abraçou a amiga com forças e deixou as lágrimas caírem dos seus olhos.

Me levanto e vou até elas.

— O que houve com ela? — pergunta a Amber, se afastando dos braços da sua amiga e me encarando.

— É... — fico sem resposta e dou uma leve olhada por cima dos ombros para a avó da Tessa que ao mesmo tempo afirma com a cabeça. Respiro fundo e retiro a lágrima que descia na minha bochecha. — Como Amélia mesmo deve ter dito a vocês, ela se suicidou.

— Por que? Por que? Tessa nunca foi disso, nunca tinha apresentado alguma angústia ou seja o que for que tenha a levado a cometer isso. — A garota de cabelos cacheados se lamenta e nega com a cabeça inúmeras vezes.

— A mente dela é uma terra onde ninguem pisava, somente ela. Não sabemos o que passava na sua cabeça Amber. Mas ela deve estar com os anjos nesse momento, nos olhando de lá de cima e sorrindo para nós com aquele sorriso lindo que ela tinha. — Vick conforta a outra, enquanto coloca a mão sobre o ombro dela.

Me mantenho admirando as duas e dando breves olhadas ao caixão.

— Tessa era a minha única amiga.— comento e as duas garotas começam a me dar atenção.

— Queríamos ter conhecido você em um momento melhor. — A Amber respondeu.

Puxo um sorriso triste e cruzo os braços, fechando a boca como uma linha reta.

Analisando um pouco mais a sala, apenas caçando algo para perder aquela toda pressão que cai sobre mim, vejo a inquietação de Jimmy — que ao perceber o meu olhar a ele, gesticula o seu dedo indicador em direção a cozinha.

Prosseguimos juntos, sem nenhuma palavra antes e sem nenhuma pressa.

Chegando no cômodo que meu amigo indicou, ele me olha meio tenso e respira fundo.

— O que foi Jimmy? — questiono sem entender a sua aflição.

— Se você vai se vingar deles, saiba que quero estar junto nessa! — me respondeu.

— Sim, sim. Está bem! Mas ainda não sei o que vou fazer de certo para acabar com eles. São sortudos. Na minha sala, ou melhor, porão não há nada que possa matar uma alcatéia inteira. Já vi em uns livros da minha avó, porém nunca encontrei as substâncias indicadas por ela. — falo para Jimmy num tom baixo, que ninguém pudesse nos ouvir.

— Eu sei o que deve fazer! — a voz de Amélia ecoou atrás de mim, o que me causou um espanto total.

— Como? — pergunto rapidamente.

— Apenas me sigam e por favor não deixem que alguém da sala nos vejam. — A mulher tinha apressados longos passos antes de sua fala.

Eu e Jimmy nos entreolhamos surpresos pela a ação da mulher. Seguimos na direção dela, mesmo sendo sujeitos a passar pela a sala e fizer o máximo para não chamar a atenção de alguma pessoa. Todos se permanecem cabisbaixo e não deram importância para a nossa passagem.

A mulher entra num quarto de limpeza e nos a seguimos. Depois ela retirou um armário do lugar o que deu a vista para uma porta preta.

— Pensa que só sua avó tinha uma, Melanie? — A mulher para, e fixa os seus olhos nos meus enquanto pega na maçaneta.

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