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Capítulo XIV

Um mês depois

Tessa

Sentada na cadeira da mesa do refeitório, apenas observo a Melanie, em minha frente, enquanto brincava com meu lanche.

Estou completamente perdida em meus pensamentos. Não consigo tirar da minha cabeça aquela noite, em que eu beijei o Adam, naquele momento eu jurava que me esqueceria de tudo, mas não foi bem assim.

Desde aquele dia, as horas na escola, ficou totalmente malucas, pois só se resumia em fugir do Adam. Cada passo mais perto dele, eu sentia mais  vergonha, e sempre arrumando uma desculpa para logo sair daquele local.

Já se passou um mês, e eu continuo na mesma, talvez ele já tenha esquecido, porém ainda o ignoro.

Ate agora não caiu a ficha do que eu fiz nessa maldita festa. Bem... para falar a verdade, pode ter sido bem doido, mas não deixou de ser bom.

sei de uma coisa, vou parar de evita-ló, se ele me pergunta o por quê eu o beijei, é se fazer de desentendida.

Então Jimmy, que se encontra ao meu lado, toca a sua mão em meu antebraço, fazendo-me voltar para mim.

— Não vai comer? — perguntou ele, me olhando.

— Ah, sim! — Ligeiramente confirmo com a cabeça e começo a comer.

— Tessa, o que está havendo? — Melanie pergunta, com as sobrancelhas arqueadas.

— Nada! O que poderia está havendo? — falo meio desconfiada.

— Não sei, ultimamente você anda muito aérea. — diz Melanie, estreitando os olhos.

— Não é nada, eu juro! — digo, dando um pequeno sorriso.

— Você sabe que pode contar com a gente — Jimmy fala, ao passar sua mão levemente sobre o meu ombro.

— Eu sei, obrigada! — agradeço aos dois.

Nesse mês me aproximei bastante de Jimmy, até mesmo conheci a sua família, que é realmente adorável. Já saímos algumas vezes para alguns "afazeres" é assim como chamamos as nossas passeatas pela cidade, fazendo nada.

A que mais me marcou foi a, pela floresta. Lembro-me do dia em que Jimmy me chamou para irmos lá, eu estava bastante confusa, ate entrar um pouco nela e apreciar a sua encantadora flora, esse foi o verdadeiro significado de "não julgue o livro pela capa".

***

Parada, completamente paralisada, meio tonta, enchergando somente vultos. Recebo uma bolada em minha cabeça, o que me faz cair do chão. Ouço o apito do treinador.

Abrindo os meus olhos devagar, vejo os rostos de algumas meninas do meu time.

— Espaço garotas, espaço! — O grito do professor veio fortemente em meus ouvidos.

Elas saem de perto, deixando a minha visão. O treinador se aproxima e me dá a sua mão, rapidamente pego e me levanto.

— Você está bem? — perguntou ele.

— Eu acho... — falo quase como um sussurro, enquanto passo a mão na minha testa, a onde a bola atingiu.

— Posso levá-la a enfermaria? — pergunta Melanie, se aproximando.

— Sim — Ele afirma com a cabeça.

Imediatamente Melanie pega em meus ombros e me conduz a enfermaria.

[...]

Na enfermaria, a mulher faz uma checagem.

— Está tudo bem — ela fala. — Só foi uma bolada, o que poderá acontecer é essa região ficar meio roxa. — desliza, o seu dedo polegar, em forma de circulo, sobre a minha testa.

Volta para a sua mesa, e logo apos começa caçar algo nas prateleiras.

— Não está aqui, não está aqui. — repetia enquanto mexia em alguns medicamentos.

Depois da enfermeira ter revistado algumas caixas e todas as prateleiras que há na sala. Ela respira fundo e fala:

— Vou sair por uns instantes, tenho certeza que tem esse medicamento está aqui. Volto já! — Ela se retira.

Após a mulher fechar a porta, Melanie posiciona-se em minha frente, com as suas sobrancelhas arqueadas. Ela me olhava como se eu tivesse feito algo bem feio, ou que eu era uma criminosa.

— Conte a verdade! — exclama, cruzando os braços.

— Mais que verdade? — pergunto, relaxando os braços sobre a cama, em que eu estou.

— Você está muito distante, hoje no refeitório, agora na queimada... — diz ela.

— Olha, são coisas nada a ver. — nego com a cabeça. — No jogo, eu senti uma tontura, uma dor bem forte na cabeça. E com a bolada eu cai e me desliguei totalmente, já no refeitório...

— Muito estranho essa sua tontura... — Fica um momento pensante, com o seu dedo indicador batendo frequentemente no canto de sua boca.

— Deve ter sido por que eu não tomei o meu remédio, eu tomo ele desde pequena e sempre que esqueço de toma-ló acontece isso. — falo mostrando as palmas das mãos.

— Hum... e hoje no refeitório foi o quê? — pergunta.

— Um momento de reflexão, de organização dos pensamentos. — dou de ombros.

— E esses pensamentos seria...? — inclinou a cabeça para frente.

— Ah, Melanie, eu já lhe disse que você é muito curiosa? — solto uma gargalhada. Respiro fundo e fecho a face. — Sabe aquela noite da festa?

— Sim, a festa em que você estava bêbada. Aconteceu algo? — pergunta com os olhos arregalados.

— Sim, aconteceu! — engulo o seco. — Eu e o Adam... nós nos beijamos.

— Espera, espera... — Começou a dá voltas pela enfermaria. — Ele se aproveitou de você, foi isso? A se eu...

— Não, não foi bem assim. Foi eu... Eu quem o beijei. — falo, pondo os meus cabelos da frete atrás da orelha.

— Caraca, Tessa... mas pelo menos foi só um beijo. Ruim seria se você tivesse apaixonada por ele. — Me reconforta.

Não falo nada, só a encaro.

— Ou você está? — pergunta com os olhos arregalados. Se sentando ao meu lado.

— Não! — exclamo.

— Ainda bem. — Melanie solta um suspiro. — Não iria querer ver você machucada. Sabe? Lobo tem companheira. — Ela dá três tapinhas em minhas costas.

— Você fala como se eu tivesse sofrendo — digo, franzindo a testa e balançando a cabeça levemente.

A porta se abre e logo vejo a enfermeira com o medicamento em sua mão.

— Isso vai fazer você ficar melhor, e aliviar a dor no local atingido. — Ela entrega o remédio em minha mão.

Direciona-se ao bebedor e coloca água em um que imediatamente me dá. Eu engulo o medicamento, que saiu rasgando pela garganta.

— Bem, acabamos por aqui! — falou a enfermeira — E melhoras... Tessa, certo? — pergunta e à respondo afirmando com a cabeça.

Ao nos retirarmos da enfermaria, sem demora, Jimmy se aproxima.

— Fiquei sabendo que...

— Que eu levei uma bolada na cabeça? — Aponto com os meus dois dedos inovadores para a minha cabeça. — Nada como um dia normal de Tessa Myller!

— Haha... para ser sincera esse foi o pior amiga. — Melanie fala.

— Nada que uma pizza resolva para esquecer disso! — falo, enquanto caminhamos.

— Que tal hoje a noite? — pergunta Jimmy.

— Eu topo! — digo sem mesmo esperar.

— Não posso, já tenho compromisso. — Melanie despacha.

— Com o Marcos — falo, empurrando ela levemente com o ombro.

— Então vai ser só eu e você, Tessa. Mais uma vez, a Melanie está nos substituindo, fazer o quê? — Jimmy começa a sorrir.

— Claro que nao, poxa! — Ela exclama.

— Lhe pego as 19hrs, Tessa — Ele avisa.

— Está bem!

***

Ao chegarmos na pizzaria, de longe visualizo Adam com Luke.
Há poucas pessoas no local, entao varias mesas se encontrão vazias.

Ligeiramente prosseguimos em direção ao balcão e nos sentamos nos bancos.

— Olá, o que esse lindo casal deseja? — perguntou a atendente.

— Uma pizza de calabresa, por favor! — digo. Enquanto a moça fazia a anotação num pequeno caderno.

— Alguma bebida? — questionou a moça.

— Sim, uma coca! — Jimmy a respondeu.

— Vocês gostariam de sentar em que mesa?

— Que tal... — Jimmy aponta para uma mesa.

— Ah, aqui está ótimo! Não se preocupe. — falo rapidamente.

A minha decisão em ficar no balcão, foi por causa que ele é o lugar mais distante da mesa dos amigos do Jimmy.

Jimmy estava olhando para os seus amigos e logo desvia o olhar para mim e fala:

— Vou ao banheiro, jaja volto.— Ele se retira.

Nervosa e desacompanhado, sinto uma pessoa se aproximando e de imediato se senta ao meu lado.

— Oi, ainda me evitando? — A voz de Adam soou levemente em meus ouvidos.

Com os braços sobre o balcão, começo  a bater as minhas unhas frequentimente sobre ele.

— Lhe evitando? — desvio o olhar para ele, meio intimidada.

— Sempre que chego perto você sai. — Dá de ombros.

— Ah, talvez não me sinta a vontade com você! — faço o mesmo.

— Mais naquela noite não parecia. — Ele sorri.

— Não sei do quê você está falando. — falo me fazendo de desentendida. — Más eu vim acompanhada!

— Haha... você tem algo com o Jimmy? — ele pergunta.

— Estamos quase namorando! — digo.

Reconheço que mentir não vai pegar bem. Porém é a única maneira de ele me deixar em paz.

Adam apenas me encarava com a expressão fechada. E logo nega com a cabeça e solta uma gargalhada.

— Você mente muito ruim! — diz ele.

— Por quê? — pergunto com as sobrancelhas arqueadas.

— Por que o Jimmy ele não gosta de você. Ele curte outro sexo. — fecha o seu sorriso.

— Agora é você que está mentindo! — Afirmo.

Adam apenas mostra as palmas das mãos.

Ligeiramente saio da cadeira e me encaminho ao banheiro masculino.

Chegando em um pequeno corredor, que segue ao banheiro dos homens, vejo o Jimmy com o Luke se beijando. Fico completamente parada e sem resposta.

— Jimmy e Luke... — falo quase como um sussurro.

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O capítulo pode conter alguns erros de português.

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