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Capítulo X

Tessa Narrando:

Chegando na escola, o Jimmy estaciona o carro e saímos. Melanie está nos olhando, assim como Adam e seu amigo.

–Obrigada pela carona. - O abraço.

– Não há de quê! - Ele aperta o abraço.

Vou até Melanie, enquanto Jimmy se encaminha em direção a alguns meninos.

– Oi! tudo bem? - Falo chegando perto de Melanie.

– Eu estou bem! Mas não melhor que você. - Ela pisca o olho.

– Ah sua boba! - Dou um pequeno sorriso.

–Então vamos entrar? - pergunta Melanie.

– Vamos! - Seguimos para a entrada da escola.

[...]

Entrando na sala de aula, sentamos em nossos lugares. Tiro a minha jaqueta e a ponho na parte de baixo da carteira. Um tempo depois todos os alunos ja estam na classe. O professor de literatura entra e começa a explicar o assunto.

Um tempo depois, Melanie olha para a mim e mexe em meu braço.

– Tessa! - Melanie se inclina.

– Oi.- A respondo.

– Você disse para sua avó que em breve irei visita-la? - Ela sussurra.

– Sim! Ela falou que... - Sou interrompida.

– Vocês não querem dividir a conversa conosco? - O professor nos encara. Eu e Melanie rapidamente ajeitamos a postura.

– Ah, não é nada Sr. Willis! - Falo desconfiada.

– Que não se repita! - Ele fala. Confirmamos com a cabeça. – Já que o assunto estar concluído. Vamos fazer um trabalho em dupla. - Todos começam a afastar as suas carteira. Porém o professor interrompe. – Eu não disse quais... Vou sortear os seus números, que no caso é o da chamada.- Após um tempo o professor fala o meu número e o da minha dupla. Ouço uma carteira sendo empurrada no fundo da sala. Me viro e vejo um garoto se levantando indo em minha direção. Ao chegar, ele troca de carteira com Melanie.

– Iai! - Ele se senta.

– Oi. - Dou um pequeno sorriso.

– Então, todos estão em dupla? - O professor pergunta.

– Sim, professor. O que vamos fazer? - Melanie questiona.

– Hoje vocês irão discutir sobre o romantismo. Um grande momento. Quero que vocês sejam romanticos. Depois, escreverão um conto. - O professor se senta em sua cadeira. Olho para a minha dupla que não aparenta estar muito animado.

– É... bem... - Como vou falar sobre romance com uma pessoa que não conheço? – pra começar, como se chama?

– Luke. E você? - Ele ajeita a postura na cadeira.

– Tessa. - Respondo. – A época do romantismo, foi marcada por grandes autores e poetas. Você conhece algum?

– Não. - Ele sorri.

– Nem mesmo William Shakespeare? O autor de Romeu e Julieta? ‐ o pergunto.

– Ah esse sim! - Ele se inclina.

– Continuando... O que você sabe sobre romance? - Pergunto, enquanto mexo em um livro.

– Não sei. - ele se aproxima. - não sou um cara romântico, sabe... sirvo mais para outras coisas. - Ele pisca um olho.

– Hum...- Fico meio desajeitada.

– Tá bom, parei. - Luke sorri. – Mas, saiba que todos os garotos presentes na sala tem o mesmo pensamento.

– Talvez... - O olho e fecho o livro.

– Me diga algum que não tenha! - Ele arqueia as sobrancelhas.

– Eu acho que Jimmy. Não sei... - Dou de ombros.

– Haha... O Jimmy? Sério? Eu tenho certeza que ele tem. Você gosta dele, é isso? - Luke olha para Jimmy e depois para mim.

– Desculpe-me. Mas, não temos essa intimidade. - Nego com a cabeça.

– Está bem! Era só uma curiosidade. Vamos falar somente sobre o trabalho. - Ele arruma sua cadeira.

– Sim. Por favor! - Abro o livro, novamente.

– O que você tem em mente? - Luke pergunta.

– Bem, sobre o conto... eu ainda não tenho muito o que dizer. - Respiro fundo.

O sinal bate para a segunda aula.

– Vamos continuar a onde? - Luke pergunta se levantando.

– Não sei, depois nós marcamos! - O respondo, guardando o livro na mochila.

– Tá bom! - Ele sai.

[...]

No intervalo, eu e Melanie vamos para o refeitório . Pegamos uma bandeja com o lanche e prosseguimos em direção a uma mesa. Chegando nela, sentamos. Logo após, Jimmy chega e se senta em minha frente.

– Oi, para você também Jimmy! - Melanie fala, olhando para ele.

– Haha... desculpa. - Ele começa a comer.

Um tempo depois, uma menina chama a Melanie. Eu e Jimmy ficamos sozinhos por uns instante até os seus amigos chegarem na mesa.

– Então, Tessa. Vamos continuar o trabalho hoje na minha casa? - Luke pergunta, puxando uma cadeira ao lado de Jimmy e se senta.

– Na sua casa? - Olho espantada.

– Uma garota da cidade grande não é moderna ao bastante para ir na casa de um garoto? - Adam me encara, se sentando ao meu lado.

– Não vejo nenhum problema! - Nego com a cabeça. - mas... sua mãe vai estar lá, certo?

– Eu moro sozinho. - Luke responde, sorrindo.

– Ah! Sozinho? - Me inclino. – Desculpa. - Olho para Adam. – Neste caso, uma garota da cidade grande não seria burra o suficiente.

– Eu não iria fazer nada que você não queira. - Luke ergue as mãos, balançando a cabeça.

– Se você quiser, eu chamo o Marcos para fazermos o trabalho juntamente a vocês! - Jimmy oferece.

– Olha, essa conversa vamos ter que deixar para depois, a Melanie está me chamando. - Olho para Melanie.

– Parece que não. Ela está bastante concentrada na conversa. - Adam fala.

– Ah ela está sim! - Olho rapidamente para ele. – São sinais femininos, você  não entenderia. - Me levanto da cadeira. Deixo a bandeja no balcão e vou até Melanie. Chegando perto dela a menina logo sai e Melanie se vira para o meu rumo.

– O que foi? - Ela pergunta, olhando para a mesa que estávamos.- O que eles estão fazendo ali?

– Olha eu não sei, mas o último assunto era a onde eu e Luke vamos terminar o trabalho. Acredita que ele quer que eu vá na casa dele? - Coloco as minhas mãos sobre a cintura.

– E você não vai? - Melanie pergunta com a aparência meio assustada.

– Não! - Respondo sem esperar.

– Então, como vocês vão terminar? - Ela pergunta. Balanço a cabeça sem saber o que responder.

– Propor que ele vá a minha. - Dou de ombros.

– Não! Você tem que ir para a casa dele. - Ela pega em meu braço. E  prosseguimos para o corredor.

– O que foi? - Paro enfrente a porta do banheiro.

– Você tem que ir. - Ela se vira para mim.

– Por quê? - Pergunto espantada.

– Por que você disse que iria me ajudar. - Ela responde, passando a mãos no cabelo.

– E como isso iria te ajudar? - Me aproximo.

– Você iria observar e falar oque há por lá. O que há de diferente. - Responde rapidamente.

– Hum... O que há de diferente? - Cruzo os meus braços.

– Sim! Eu nunca tive a chance de ir na casa de alguns deles. O Jimmy vai direto. Mas quando faço esses tipos de perguntas ele sempre me dá uma resposta seca. - Melanie respira fundo.

– Não sei. - Falo, descansando os braços.

– Por favor. - Ela ajunta as mãos pedindo.

– Está bem! Mas se eu não ver nada de "diferente"  você terá que deixar essas coisas de mão e levar uma vida como uma adolescente. Resumindo, viajar comigo para a minha ex cidade. - Proponho.

– Pra mim está ótimo. Eu topo. Sabe por quê? Porque você verá! - Ela pisca o olho.

– Isso me dá calafrios. Espero que não.  - Me encosto na parede.

– Mas caso aconteça algo... - Ela se abaixa e tira um canivete de sua bota.

– Uou... por que você traz um... - Sou interrompida por uma voz que surge atrás de mim.

– Algum problema aí garotas? - O zelador pergunta.

– Não, nenhum. Só o meu cadarço que estava desamarrado. - Melanie desfaça.

– Está bem. - Ele se retira.

– Pegue. - Ela me dá  o canivete.

– Pra quê isso?- Pego ele.

– É melhor você esconder logo isso, antes que ele volte. - Ela aponta com a cabeça para o rumo que o zelador tinha saído.

– Verdade. - O escondo no bolso de minha calça. – Mas você ainda não me respondeu.

– Isso é para a sua proteção. Leve ele com você hoje. - Melanie pisca o olho.

O sinal toca e vamos para a sala.

[...]

Saindo da escola avisto Luke indo em direção ao carro de Adam. Corro até ele.

– Luke! - O chamo.

– O que foi? - Ele se vira rapidamente.

– Podemos terminar o trabalho hoje em sua casa mais tarde, que tal? - pergunto, pondo as mãos sobre o joelho com a respiração ofegante.

– Está bem! - Ele continua a sua caminhada.

– Eeh... que horas? - Grito.

– Eu não sei. Vai a hora que quiser. Estarei em casa a tarde inteira. - Ele da meia volta dando de ombros.

– Tudo que eu queria. Uma dupla que não está nem aí. - Sussurro. - Pelo menos me fale onde fica a sua casa! - Grito, mas não obtenho reposta.

– Tessa. Ele não está mais lhe ouvindo. Eu lhe digo onde fica. - Melanie fala aparecendo atrás de mim.

[...]

Horas depois, me encontro em frente à casa de Luke. Com uma calça preta, uma blusa vermelha acompanhada por um casaco e com um canivete escondido na bota, para qualquer ataque, segundo Melanie.

– Melanie me faz passar por cada coisa. - Sussurro tocando a campainha.

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OBS: Capítulo pode conter alguns erros de português.

Postagens dia de segunda e quarta.

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