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Capitulo LIII

Amélia

Observo Melanie bater a porta, preenchida por fúria. Pisco os olhos varias vezes tentando raciocinar tudo o que havia dito. Certamente a garota deve estar pensando que eu sou a pior avó do mundo.

Uno as minhas mãos e respiro fundo, deixando os meus olhos fixos ao piso. Sinto a aproximação de Hoper atrás de mim, levanto a cabeça ao ouvir o carro ser ligado e o encarei pela a janela da frente eles indo embora.

— Como ela pode acabar com todo o nosso plano? — questiono baixinho, passando as mãos no joelho enquanto balanço a cabeça sem parar.

— Você tem que relaxar mais Amélia, eles sem vida não adiantaria, nós não íamos ganhar nada — fala enquanto se encosta no encosto no sofá e massageia os meus ombros com as suas mãos delicadas.

— Eu sei — levanto os meus olhos até os seus e dou três batidas em sua mão.

— Amélia, sem querer eu ouvi a conversa. Não podemos mesmo trazer a Tessa de volta ou você estar escondendo algo? — pergunta, arqueando as sobrancelhas e me observando duvidoso.

Paro por completo e apenas me mantenho admirando ele. Hoper sempre foi um bom avó para Tessa, às vezes até melhor que eu, ela era o nosso sorriso de todos os dias. Meu coração vai a boca, porém eu o engulo de volta. Suspiro alto com os olhos preenchidos por lágrimas.

— Amélia...

— Eu não tenho tempo para conversar, me desculpa. — levanto do sofá imediatamente e sigo até a porta onde dar acesso ao porão.

Meus passos foram rápidos e violentos de mais. Fechei a mão e a bati na parede quando entrei no pequeno quarto de antigas armas. Abri a boca para gritar e ele ia mais longe a medida que chegava na mesa, aperto num botão preto que fica no seu canto, e de imediato ela se reparte no centro, oferecendo uma vista para o meu velho uniforme de guerra.

Pego na roupa o mais rápido que posso e começo a me trocar ali mesmo. Sabia o que vou enfrentar, mas farei de tudo para tê-la em mãos.

Fecho o zíper, estreitando os meus olhos em direção ao espelho que me analiso. Ergo o queixo e fecho o maxilar ao mesmo instante que arrumo a postura.

Escuto pisadas rápidas vindo da escada e me viro preparada para ver a chegada de Hoper. Não sabia como seria a sua reação, mas isso era certo ao se fazer, eu sou uma Casier e não posso fugir de minha obrigações e principalmente quando relacionadas a minha menina.

Avancei um passo e vi a expressão de espanto do meu marido, ele me fitou dos pés a cabeça e franziu a testa, arregalando os olhos e dando um passo a trás.

— Por que está vestida assim?

— Eu só quero lhe dizer que você foi a melhor pessoa que conheci no mundo. Obrigada por me acolher na sua casa, sempre esteve comigo quando eu mais precisava. E você foi um avô incrível.

— Amélia, me explica o que estar havendo com você? Quero o por quê dessa roupa! — exclamou ficando mais assustados com as minhas falas.

— A Tessa está viva! — comento de uma só vez e ele me olha desacreditado.

— Como assim? — puxa uma sombrancelha para cima, sentindo a sua garganta secar e o coração bater.

Hoper se mantém em silêncio por uns instantes, provavelmente pensando no alívio que eu tirei de suas costas, ou de certo a sua tristeza.

— Ela realmente está viva? Como você sabe? E onde ela se encontra? — faz vários questionamentos ao tempo que os seus olhos se encontraram com os meus novamente.

— Depois de um tempo no velório, enquanto todos choravam, eu ficava analisando o rosto do cadaver, que de certo nao era a Tessa, acho que mataram uma bruxa qualquer para poder fazer uma replica da nossa menina. E enquanto a onde ela estar, infelismente não sei, mas vou achar ela e nós três vamos embora para bem longe daqui e nunca mais teremos contato com um morador daqui. Agora, tenho que visitar um velho amigo, ele vai me ajudar encontra-la.

— Me espera, eu vou somente pegar o meu casaco e as chaves do carro no quarto, que nós vamos — diz como se estivesse poucos segundos para falar.

— Hoper — O chamo e ele para o seu rosto que se movimentava a todo momento. — Deixa comigo, não quero que você vá, vou estar a caminho da terras das bruxas e isso pode ser brutal para você.

— Você sabe se cuidar sozinha? Amélia, por favor, não faça uma loucura, estar velha demais para se arriscar. — Ele treme e respira profundamente passando os olhos ao chão.

— Hora, não me subestime. Sou velha, mas sou uma casier, e casier age por inteligência. — Digo, pegando numa garrafa preenchida por um líquido de cor roxa. — Isso aqui vai me dar mais energia! — comento ao levar a garrafa para cima cima de seus olhos.

— Me prometa que vai ficar tudo bem. — fala num tom desanimador.

— Sim, Hoper. Você tem a minha palavra. — aviso enquanto agarro uma velha moschila que mantia os meus equipamentos e armas mais precisos, verificando se estava tudo corretamente. Pego na garrafa de novo e a ponho dentro da bolsa.

Ponho a moschila nas costas — Me sentindo mais nova. A expressão de Hoper não é das melhores, pego em seus braços delicadamente e comento:

— Arrume as coisas e se mude, vou entrar em contato com você em breve e voltarei com a Tessa do meu lado. Não fale para Melanie ou para qualquer um que ficar bastante interessado. E se perguntarem por mim, você diz que eu já não aguentei ficar por aqui para acabar de embalar as coisas, pois era muita dor ver as lembranças que temos de nossa neta por aqui. — pisco um olho e ele puxa um sorriso sem alegria.

Tessa

Destranquei a grande porta branca e dei espaço para a garota entrar. Ela fica boquiaberta quando analisa o enorme lustre no centro da sala e os sofás espaçosos.

— A nossa conversa vai ser melhor por aqui! — digo para a menina, lhe oferecendo um olhar meio entediante.

— Nossa, como você conseguiu essa casa? — Ela pergunta, admirando cada detalhe do cômodo. — Por acaso... Você roubou? — questiona levantando uma sobrancelhas e se virando na minha direção.

Fico encostada na parede perto da porta, imaginando o quanto a minha noite pôde estragar em uma ida ao banheiro. Parece que quanto mais quer o fugir dos problemas, mais deles começam a parecer.

— Vamos dizer que um amigo me deu. — Digo num tom meu sarcástico, a medida que prosseguia em passos curtos na sua direção.

— Espere que eu acredite nisso?

— Não, não espero. Não estou lhe devendo nada. É você quem tem que falar aqui, não eu. — Nego várias vezes com a cabeça, fixando os meus olhos aos da menina.

— Está bem então, só não quero que vá falar aos ancestrais que lhe ensinei isso, por favor — Sarah avisa enquanto solta um suspiro desanimador.

— Relaxa, eu peguei as joias do vampiro que mandaram me matar de vez — falo e ela fica mais aliviada.

— Mandaram um vampiro para matar você... então ja devem saber que você existe. Me diz uma coisa, você chegou a conhecer a rainha das bruxas? — A garota pergunta, fazendo a sua expressão mudar para uma que me preocupa bastante.

— O vampiro me disse que Sheila é o poder das bruxas.

— Sim, ela ira assumir o trono. Mas estou falando da mãe dela, você chegou a conhece-la? — pergunta rapidamente, o seu coração parecia que iria explodir de tanto batimentos cardíacos. A curiosidade era cada vez mais explícita nos olhos de Sarah.

— Não, eu nunca vi ela. Você acha que ela que mandou me matar? — arqueio as sonbracelhas avançando mais um passo a frente da garota que por uns instantes virou uma estátua.

— Ela é irmã da sua mãe, ela matou a sua mãe, na verdade os seus pais. E em todas as hipóteses, ela mandou lhe matar e como não conseguiu, não acho que deve ter parado de lhe procurar. Tenho sorte de lhe encontrar primeiro. Pela a magia mais poderosa! — ela ficou caminhando de um lugar para o outro sem parar e as suas palavras perfuraram o meu coração como uma verdadeira flecha de dores.

— Ela... — respiro profundamente, não contendo com as minhas lágrimas — matou os meus pais? — pergunto e ela para com a sua aflição, me dando atenção e avançando alguns passos até chegar perto de mim e me oferecer um abraço.

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Gostou do capítulo? Vota ! Nessa altura acho que nem mesmo tenho leitores do tanto que demorei, mil desculpas pessoal, eu tava realmente sem inspiração e muito ocupada.

Quero envelhecer igual a Amélia! Kkkkk

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