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Capitulo LII

Tessa

Permaneci meus olhos vidrados a garota que ao menos abria a boca, somente me aprecia enquanto engulo o seco e ergo o queixo.

— Achei você...— Ela deixa soltar calmamente pelo o ar.

Pisca várias vezes e respira profundamente puxando um sorriso de canto. Ainda sem entender, franzo a testa e entorto a minha cabeça, esperando que ela me disse o que queria comigo.

— Vim lhe buscar — fala com seus olhos arregalados, analisando cada detalhe de meu rosto.

A minha cabeça virou um turbilhão de pensamentos ruins. Sheila já me achou? Essa garota vai me levar para aquelas terras novamente?

— Se afaste! — Aviso num tom alto, puxando a faca do vampiro que guardo na cintura e levanto diante de seus olhos. A garota se sobressalta, erguendo as suas mãos para cima, mostrando as palmas das mãos.

— Calma, sei que o jeito de me comunicar com você não foi um dos melhores, mas é que a magia que você deixa no ar faz qualquer bruxa ficar louca e perder as palavras. — A garota solta tudo de uma vez, fixando o seu olhar na arma que seguro.

Engulo o seco e franzo a minha testa ao seu rumo. O que ela deve querer comigo? Me raptar e me levar para Sheila?

— O que você quer? — pergunto, avançando um passo e esticando o braço mais a frente.

— Nada de ruim! Estou aqui para as suas necessidades! Se podesse sentir o cheiro gostoso que está solto no ar, você também se perderia. — ela olha admirada.

— A fala sério, estamos em um banheiro! — digo num modo meio assustador para ela, queria saber se ela está apenas com medo de eu enfiar a faca no seu pescoço — igualmente o que fiz com o vampiro — ou está querendo ganhar tempo para alguém me agarrar pelas gosta.

— Abaixa essa faca, por favor! Eu sei quem você é e sei o que está querendo — comenta.

— Então, o que eu estou querendo? — levanto uma sombrancelha ao realizar a pergunta.

— Meu nome é Sarah, e eu sou sua servidora, fui criada para isso!

Deixo um sorrisinho de escárnio sair do meu rosto, não acreditando na fala da garota.

— Minha servidora? E o que seria "servidora"?

— Uma bruxa servi, aliada de uma verb, fomos criadas pelos ancestrais para garantir a proteção das quais são destinadas ao trono.

Abaixo a faca, entortando a cabeça para o lado e dando um suspiro alto.

— Você se confundiu de bruxa! — falo, enquanto me viro para o espelho, permanecendo com uma mão firme na faca.

— Tessa Miller, eu estou sentindo a magia que vem de você! Não negue sua natureza — Ela levanta uma sombrancelha.

Melanie

Estaciono o carro em frente à casa de Amélia, e observo Adam sair do carro e se direcionar a porta — Por alguns segundos depois, eu fiz o mesmo.

Estamos a procura de estratégia para invadir de vez o território das bruxas, e ninguém mais saberia melhor do que a avó de Tessa. Imagino por uns instantes o quanto ela vai ficar furiosa comigo por estar levando o assassino de sua neta na casa dela, porém ele é o único que pode me ajudar, e logo Amélia irá entender, pois creio que ela também queira Tessa de volta.

— É melhor eu bater — repreendi Adam ao mesmo tempo que ele tinha erguido a mão para tocar na porta.

O lobo franze à testa e logo após afirma com a cabeça, realizando passos para trás.

Respiro profundamente e bato na porta. Já havia passado vários dias que ao menos venho aqui para ver como estar Amália, queria muito me distanciar, pois ver aqueles cômodos que toda hora que estive presente era com a Tessa, me fazia ficar sem ar.

Ouço as chaves se balançando e de imediato o rugido da porta sendo aberta.

— Amália? — questiono baixinho, levando a cabeça para mais a frente.

— Por que você trouxe ele aqui? — Não demora muito tempo para perguntar.

Nos olhos da mulher de meia idade estava nítido o ódio que ela tem dele. Amália não pisca, apenas fica com o seu olhar assustador em direção de Adam, que permanece com o olhar ao piso.

— Calma, Amália. Podemos entrar? — arqueio as sobrancelhas e ela ligeiramente me dar atenção.

— Não acredito que está me perguntado isso! — comenta de maneira rude, negando diversas vezes com a cabeça. — O seu plano não era matar eles? — alarga os seus olhos e fica esperando uma resposta minha.

— Sim, esse era o meu plano. — A respondo, dando uma breve olhada para ela.

O garoto parecia não sentir nada, somente encara o chão e enfia as mãos no bolso, apresentava nenhuma angústia das palavras que saíram da boca de Amália. De fato, deve estar consciente de seu erro.

— Então, por quê não o matou? Me diga! — ela reclama, exigindo uma boa resposta minha.

— Sei que você não gosta de mim, mas a senhora deve nos escutar, precisamos da sua ajuda para algo relacionado a sua neta!

— Tessa está morta, nada relacionado a ela não viva é de meu interesse, por isso se estão pensando que vão receber alguma ajuda da minha parte, podem esquecer — despacha.

— Eu sei que errei bem feio com você, mas deixa eu lhe explicar. Tudo o que estou fazendo é por uma boa causa!

— Está bem, você pode entrar, mas ele não — acena com a cabeça para Adam.

Olho para o garoto e ele logo se retira da varanda, seguindo na direção da floresta.

— Você tinha mesmo que trazer ele? — questiona, soltando um grande suspiro de insatisfação.

— Isso foi loucura, mas ele também está desesperado pelo o plano que estamos organizando!

— Plano? Agora você realiza planos com o assassino de sua melhor amiga. — ela estreita os olhos. — Realmente não lhe entendo. Você não queria matar a alcatéia inteira? Eu lhe dei tudo que precisava e você faz isso comigo? Se uniu com eles e ainda está fazendo um plano — deixa soltar um sorriso sem alegria. — Acho que Beatrice ficaria decepiciona com você.

— Estou me esforcando, quando conseguir o que eu quero, posso muito bem matar todos eles.

— Não funciona assim... — Amália finalmente sai do meio da entrada e deixa eu passar para dentro da casa.

— Amália, quando estava me aprontando para o ataque a alcatéia eu dei uma lida sobre as bruxas. O destino me fez encontrar páginas rasgadas de um livro jogadas no chão do meu porão.

— O que está querendo me dizer? — pergunta fechando a porta, enquanto me sento no sofá e ela de imediato faz o mesmo.

— Vou trazer a Tessa de volta para esse mundo. — Digo e a mulher fica me encarando de uma maneira estranha, como se estivesse perdido as palavras. — Só quero que faça uma planta do reino das bruxas.

— Vocês não vão conseguir, a vida também não é assim Melanie e eu não vou lhe ajudar nesse plano absurdo! A minha neta estar morta, não quero ela vivendo de uma grande dependência de magia! A consequência também. — Amália diz depressa e indignada com a minha proposta.

— Mas a Tessa pode viver novamente! Você poderia ajudar ela em relação a magia. 

— Desculpe, mas não quero isso para a minha neta. Ela ficaria em uma situação declamavel, sua pele não seria a mesma de antes, vinheria a vida novamente como uma vampira só que sem poder, somente acompanhada a uma magia danificada que não poderia tirar algum aproveito dela. Sem chances! Acabem com esse plano já! Isso só vai trazer a morte para vocês!

— Então, você realmente não vai me ajudar? — questiono, sentindo as lágrimas descerem de meus olhos.

— Não. Presta atenção no que estou falando, fique longe dos logo e das bruxas principalmente! Não tente trazer uma coisa que já foi perdida.

— Eu vou embora! — falo sem aguentar na dor que estou sentindo.

Limpo os meus olhos com as mãos e ergo a minha cabeça. Eu não vou desistir de você Tessa, não vou!

— Irei dá um jeito nisso!

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Sei que a maratona difícil de sair, mas é por que não estou tendo tempo para fazer.

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