Capítulo IX
Adam Narrando:
Entro no salão, onde normalmente nos reunimos para discutir coisas importantes da alcatéia. Dou uma breve observada. O salão já se encontra cheio, tendo apenas um espaço no meio, para mim. Então, caminho para ele.
– Atenção, pessoal! Por favor, tenho um recado importante a dizer a todos. - Olho para a multidão que está ao meu redor. Eles param de conversar e começam a prestar atenção em mim. – Como vocês sabem, a muito tempo este território é nossos. SÃO DOS LOBOS! Mas, parece que, os nossos "amiguinhos" não entenderam. E é por isso, que estou dando carta branca, para matarem qualquer vampiro e bruxa. Porém, longe da visão dos humanos. Por favor! ESTÁS TERRAS SÃO NOSSA! ESTAMOS EM PAZ COM OS HUMANOS! NÃO VAMOS DEIXAR OS VAMPIROS E AS BRUXAS ESTRAGAREM!
– É isso aí, lobas e lobos! Vamos nos defender. - Sheila grita, se aproximando de mim. E todos começam a bater palmas. Ela olha para mim, mas não recebe o mesmo. Sheila está querendo um espaço que não à pertence. NÃO PERTENCE A NINGUÉM.
Tessa Narrando:
Deitada na cama. Após ter uma conversa com minhas amigas, por vídeo chamada. Fecho o computador e o coloco na penteadeira. Ouço uma batida na porta.
– Pode entrar! - Arrumo a minha blusa.
– Oi, Tessa! - Minha avó abre a porta e entra no quarto.
– Oi, vó. O que deseja? Você precisa de algo? - Me aproximo.
– Na verdade, sim! - Ela se senta na cadeira da minha pentiadeira.
– O quê? - Me sento na cama.
– Primeiramente, que você seja mais organizada. - Minha avó, se levanta, pega uma calça, que estava na cabeceira da cama, e a droba. – E que você me diga... - Ela deixa a roupa, sobre a escrevania e se senta ao meu lado.
– E...- Inclino a cabeça, esperando a pergunta.
– E que você me diga como foi na casa de Melanie, seu avô, falou que você passou a tarde lá. - Minha avó fala.
– Foi legal. A casa dela é maravilhosa. Olha a sua amiga sabia decorar e tanto. - Me levanto, encaminhando ao espelho.
– Sim... Eu sei. - Fala, passando as mãos sobre a perna.
– Ah! Inclusive, a Melanie disse que quer conhecer a senhora, para perguntar umas coisas sobre a avó dela. - Olho para a minha avó, penteando o cabelo.
– Está certo. Tessa, quando eu e Beatrice éramos amigas. Ela tinha as crenças dela. Queria saber, se Melanie tem alguma? - Minha avó pergunta, curiosa.
– Não sei. - Me lembro, do que Melanie me pediu e resolvo não contar nada.
– Venha cá! - Ela passa a mão na cama. E me sento. – Tessa, eu quero que você descubra. Eu quero que você faça o que não consegui fazer com minha amiga. - Ela baixa a cabeça e pega em minha mão.
– Do quê você tá falando? - Olho espantada.
– Ela acreditava em sobrenatural... Eu, não a convenci e a deixei acreditar em suas crenças. Eu errei. Era para mim, ajudar ela. Ela ficou louca com suas altas alucinações. E isso a levou a morte. - Minha avó dá um sorriso sem alegria. – Não quero que a mesma história se repita. Então... me promete que irá convencer a Melanie, antes que aconteça uma tragédia, novamente. - Ela me olha profundamente.
– Sim! - Falo, confirmando com a cabeça. Por um momento fico paralizada, olhando para a minha avó. Eu me comprometi a Melanie a ajudá-la. Porém, vou ajudá-la de outra forma, a livrando dessa história, dessas mentiras.
– Era só isso. - Minha avó, se encaminha, para a porta. – Você já tomou seu remédio? - Ela se vira. Olho para ele, que se encontra em cima de uma pratileira, perto de uns livros. E confirmo com a cabeça. Tomo a medicacão todos os dias, desde pequena, pois tenho um problema nas emoções. Dizendo a minha avó. Mas, não opino, apenas o ingiro.
– Vó, amanhã vou de quê para a escola? - Interrompo sua saída.
– De bicicleta. - Ela fecha a porta.
[...]
Pela manhã, pronta para ir a escola. Saio de casa colocando a mochila nas costas, pego a bicicleta. Mas, assim que me viro. Vejo um carro branco, chegando, fico parada observando, esperando uma pessoa sair. A porta se abre, e vejo que é Jimmy, dou um sorriso. Encosto a bicicleta na parede e prossigo até ele.
– Vi a situação da sua bicicleta,então pedi o endereço de sua casa para Melanie e resolvi lhe dá uma carona. - Jimmy sorri. Chegando perto dele o abraço.
– Com certeza, foi a melhor decisão que você teve na vida. - Falo. – Iai, como foi ontem?
– Não saímos. Eles tiveram um imprevisto. - Ele dá uma volta no carro e abre a porta. – Entre.
– Aíque cavalheiro. - Começo a sorrir, indo até ele.
– Não se acostume. - Jimmy dá uma gargalhada, indo para o outro lado do carro.
Entramos no carro e seguimos para a escola.
XXXX: Qual vai ser sua desculpa, agora? - Sai da cadeira.
SERVO(A): Ela escondeu muito bem.
XXXX: É claro que sim. Mas não me importo. Sabe por que? Você vai achar isso para mim! Eu quero a PEDRA.
SERVO(A): Você, não sabe a onde poderíamos acha-la?
XXXX: Você acha que, se eu soubesse, mandaria uma pessoa IDIOTA, procurar? É melhor, você, trazer a pedra antes do prazo determinado. - Passa a mão sobre o peito de um dos guardas, que está ao lado do servo(a), e arranca o coração dele. – Você sabe que eu tenho muita facilidade para matar... - Começa a sorrir.
SERVO(A): Si...sim...
XXXX: Hora... Ficou com medo? Saiba que posso lhe matar de uma forma pior.
SERVO(A): Imagino... - engoli seco. - Começaremos a procurar em outros lugares.
XXXX: Não perda o pouco tempo que lhe resta... A mulher que matei a poucos dias tem uma filha, certo?
SERVO(A): Sim. Mas, a essa altura. A garota deve estar muito longe.
XXXX: Achem e traga ela para MIM! Não quero ela com nenhum arranhão quando chegar!! EU, QUE VOU TORTURA-LA!!
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OBS: Capítulo pode conter alguns erros de português.
Capítulos novos dia de segunda e quarta.
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