Gatuna Pseudônimo de Bruxa da chave Eleonor ou Leonor.

Poder se teletransporta por portas.

Sobrenaturais não gostam de sobrenomes.

Muitos sobrenaturais só se reconhecem pela especie.

Sangue puros são raros.

Fêmeas, altamente protegidas, mestiços que podem gerar outros sobrenaturais.

Anomalias protegidos, raros e são levados para laboratórios de segurança máxima hoje com proteção robótica.

Locais das estações: No mar sem interferências das leis de países, no ar ou países subdesenvolvidos nas florestas onde pode se esconderem.

Bruxa da Tesoura nome verdadeiro: Voto sem nome, nome falso humano

Bruxa da Linha nome: Voto sem nome, Nome falso humano.

Morgana Bruxa Morta desenvolveu o sem nome. Magia Antiga que mata as Bruxas quando recebe nome humano.

Fundação de extermínio Criada para conter segundas gerações híbridos descontrolados, feita por Humanos, Deuses, Sobrenaturais, Besta misticas e claro os mandatos de arcanjos e igreja. 

Bruxas sem voto são amaldiçoadas com a imortalidade 

Introdução há historia:   

ATO 1    

  Uma Gatuna é sempre uma Gatuna

Leonor retoca a maquiagem no banheiro com um rapaz na cama a roncar depois de uma noite inteira de divertimento, olhando a carteira do homem percebe que havia identidade falsa um passaporte falso, ela vai até o homem dá um beijo na boca, ele acorda:

 -Que foi o cartão não passou?

 -O seu é falso ou clonado...

A mulher vai a porta abre e acaba a frase:

-Eu tenho coisa melhor que dinheiro.

  Paris seis e meia da tarde café Grume, Leonor sai do banheiro do estabelecimento e bate a testa falando:

-Esqueci a grana.

  Volta pela mesma porta e fica diante da Casa da Moeda pega um bolo de 200 notas e volta a Paris pela porta do banheiro, vai a uma mesa e diz:

-Alguém para atender oi!

  Meio desinteressado o garçom diz:

-Si Madame puedo anotar su pedido, escumi como pretende pagar?

-Dinheiro vivo tem pratos veganos? Quer ver o dinheiro primeiro?

-Si não se importa.

  Odiando a situação que se encontra e pergunta:

-Onde está a antiga?

-Mamãe morta, corona, herdei essa pocilga você só tem reais quer dizer como falo. O real está em baixa.

-O troco eu faço para você se for muito difícil trabalhar... Quero um café Brasileiro.

-Se cuidassem de sua economia eu não precisava, é claro, sempre Brasileiros.

-Ela teve seus sete filhos, assumiu o babaca de seus filhos merdinhas a sua mãe! O irmão conheci, eles na faculdade de medicina e você um merdinha que não sabe atender um cliente, sete filhos sozinha sua merda para esse palácio de café para vir com pocilga, merdinha criança, merdinha adulto!

-Eleonor Muriel a louca que pagava em moedas de ouro, o que foi o banco faliu?

-Que foi esqueceu Frances ou não quer saber que seu palavreado é de escola você é do Brasil, sei tudo de você até quantas vezes cagou na calça quando criança.

-Quer café Brasileiro vai por Brasil, aqui só euros e dólares. Ou cartão.

-Sua irmã trabalha melhor que você, larga o Cafeteria, vou tomar meu café.

 A mulher vai a uma cabine trocar a sua roupa e sai da cabine na Avenida no Centro.

 Brasil de um trocador no Rio de Janeiro sorri e diz um senhorzinho sem uma perna fala:

-Compre, algo lindo para uma mulher linda, 10$ cada, pechincha...

-Não, não, amo pechinchar e amo mais trabalhador tem Violeta?

 Um garoto fala:

-Azul temos, quer mais claro que tem roupa de inverno tem, azul, roxo, vermelho.

-Ela é sua mãe está ajudando?

-É do conselho do telar? Sim temos todas as cores vai... Comprar moça?

-Respeito muito trabalho, como levo tudo?

 Os comerciantes ajudam a criança e a mãe e Leonor pergunta:

-Quanto devo por carregar minha bagagem? Meio acanhada vendo o senhor um rapaz que vendia cintos e sapatos diz segurando a mão da moça e pegando as compras, Leonor recua mas ouve:

 -Só pague o garoto.

  As palavras machucaram fundo ela mesma não se lembra de pagar por nada a muito tempo e a tempos que não sentia uma mão cansada e áspera.