Uma fina nevoa vai junto pela floresta onde um soldado andava, seu comandante experiente exclama:

-Peguem suprimentos e andem devagar.

Um movimento em falso e um pequeno galho quebra e a nevoa leva o primeiro soldado, olhando o localizador o comandante manda três na frente 2 na retaguarda e chama reforços 10 homens aparecem com metralhadoras automáticas.

-Vieram a turbo? Fala o comandante estranhando a tal velocidade.

Saindo do carro o soldado sorrindo ri:

-Apreensão de mil sobrenatural um de cada raça.

-Quantas mortes???

-Limpo sem mortes até parece presente.

-Vazamento de dentro vão pedir algo e pelo jeito ganharam mas o que?

Um som estridente sai com voz avassaladora:

-Quem vem lá, amigo ou inimigo!!!

Aparece um índio com um cocar na cabeça e pinturas vermelhas sem arcos, flecha ou lança sem penas muito extravagantes mas seu porte físico e tamanho assustava ele se pôs na frente do general que fecha a mão em sinal de espera:

-Qual é o acordo?

Das arvores aprece um rapaz de vetes brancas:

-Ele não vai se dirigir a vocês, sabe esse, terno esse, chapéu essa é tudo, charlatanismo meus caros sou um índio e vim falar pela minha tribo...

Levantando um raio em sua mão pronto para matar o rapaz:

-Calma sou índio de sangue meu bom senhor só tenho falácias de uma vida bandida, com a palavras da minha tribo e meu pajé que não irá se mostra para dedos nervosinhos, sabemos que esperam um acordo então que vá lá a proposta, damos para cada sobrenatural preso a quantia necessária para prendê-lo e nenhum dos lados se ataca sem consenso de um concelho escolhido por Deuses. No entanto ouviram uma história bem travessa de um menino escravo que esqueceu de prender os cavalos, esse deveras é um amigo e irmão, um pouco bravo, mas eu tive um irmão...?

-O menino do Pastoreio é um sobrenatural dos mais violentos atirem!!!

Aparecendo um cavalo branco o rapaz pega o areio uma nevoa vermelha com cavalo negro, aparece um menino ensanguentado pega dois soldados, levitando-os enquanto metralham o índio mais velho, o general olha e faz um gesto "Trégua", o grande índio consente, olha o pequeno garoto e diz:

-2 para mensagem é o suficiente se trair os mato arrastados. Diz o menino:

Um soldado atira, o índio mais velho olha e diz:

- Sem mortes! Talvez uma inundação os coloque no lugar!!! O Menino do Pastoreio aceita.

Quando um som de Ocarina acalma o velho que vê quem a tocara o rapaz estava encostado ao cavalo branco:

-Tinha 2 indiozinhos que foram brincar, gêmeos eles eram um deles o mais novo foi brincar... Perto da cachoeira... Mas perigoso era... Além da perigosa queda de água... A criança caiu pois vira o ser mais linda criatura de sua vida... A criança ficou hipnotizada e não viu onde pisava... O irmão tentou avisar que o ser era a formosa Iara... Que viu o acontecido e logo fora indo afinal vira e não fez nada, ela temia a culpariam o pequeno índio sumira no rio...O mais velho ficou e por muitas luas a culpou, a até que assumir a culpa para sua alma...A história é triste de fato mas não por isso... O Xamã procurou ajudar e tudo que veio foi uma Ocarina... O Pajé não entende... Mas o filho mais velho entendeu... O poder vem com a lua e maré e com ela a eu sou seu instrumentos acontece que Iara faz um trato, pelas suplicas do menino e família a própria Iemanjá aceita o pedido de sua irmã inundada pela culpa... Iara inconsolável implorou que mesmo que sem vida... Pelo menos o corpo... Iemanjá e Iara então... Tal proposta singela, toda a noite mandaram o garoto trocar a Ocarina... Até que um dia ele apareceu não morto... Não no mar.... Esquecido de casa em uma vila de pescadores... Perdido a memória tinha ele... Olha que bobo certo... Pior o mais velho que achava que o tal ficaria... Ele voltou para vida de pescaria pois construiu casa e família... Anos passara para o irmão mais velho que Ocarina levara o tempo...Mas ele estava feliz...Irmão vivo... Família... Filhos... Tudo dura pouco... Levam... A família... O irmão mas não perceberam... Enganados... Levaram o errado... Mataram o que não tinha Ocarina... Meu bom general agora lhe pergunto: -Conhece um tal Mangue? Meu bom senhor Tupã perdão para acabar minha história que teima em ter refrão pode mostra-lhes uma estratégia boa da gota, olhe onde estão pisando lhes apresento ao singelo ninho de Poraquê. Hora de morrer. 

Tupã: Entidade ou Deus da religião dos Tupis e outros povos originários brasileiros.

Menino do Pastoreiro: A lenda diz que o mesmo era um escrevo que viu em algumas versões sua própria mãe ser estrupada e depois foi morto a pauladas pelo mesmo. Virando um espirito de vingança.