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8. Um dia é da caça, outro do caçador.

No momento que Aline grita ao ver um rato do tamanho de um gato no apartamento dos Fonseca, Mário encara a noite vislumbrando o futuro de sua família que ao seu ver seria tão negro quanto a própria noite.

– O que fiz para enfurecer os deuses para receber tal castigo?estava tão perto como pelos como as Moiras podem ser tão cruéis comigo? – A porta do escritório se abre e Matias e Rafael, agora vestindo a farda da guarda, se aproximam. Ao vê-los, Mario engole em seco se preparando para receber que golpe daria fim aos seus sonhos, o condenado pela eternidade.

– Ancião Matias eu... Matias interrompe Mario que se cala baixando a cabeça.

– Meu caro amigo, não precisa dizer nada e claro que faremos de tudo para que os responsáveis paguem por esse crime hediondo. – Mario levanta a cabeça tentando entender o que acabara de ouvir.

– Perdão?

– Sim, pode confiar em nós meu sogro, juro pela minha honra que trarei Aline em segurança de volta para casa e aí de quem tentar me impedir. – Rafael aperta o cabo de sua espada ao se imaginar com Aline em seus braços o adorando enquanto o sequestrador de cabelos pretos está de joelhos diante dele pedindo clemência.

– Obrigado! Muito obrigado! – Mario sorri enquanto se joga de joelhos aos pés de Matias agradecendo a Tyche por não tê-lo abandonado.

– Não precisa disso meu amigo como disse antes, somos família e o mínimo que posso fazer, mas você precisa me ajudar para que eu possa lhe ajudar. – Matias ajuda Mario a se levantar, que esfrega a manga da camisa no nariz e para de chorar.

– Qualquer coisa basta dizer que farei. – Matias sorri triunfante.

– Muito bem e assim que se fala, então primeiro me diga o que tinha de tão importante naquele cofre ali para que alguém se arrisque tanto?

No esgoto, Aline escorrega e cai de bunda em meio a água fedida sob o olhar de M13, que rir sem nenhum pudor do ataque de raiva da garota nobre. M13 estende a mão para ajudar Aline a se levantar. Enquanto isso, no 180.º andar Emerson também se levanta sem sono, ele vai até a cozinha pegar um copo de água desde que perdera a aposta para a ladra ele estava impedido de entrar em Gaia, o que tornou suas noites mais longas e estressantes. Quando decide beber algo mais forte para ver se ajudava a dormir, Emerson recebe uma chamada de um dos seus irmãos do culto a Jano.

– Pronto. Sei, você tem certeza que ela conseguiu? Entendo e por onde iria? Louvado seja Jano. Não, você não deve informar sua santidade, ainda faça o seguinte sem chamar atenção, junte 4 ou 5 irmão e me espere no 1.º andar. – Emerson encerra a chamada e vai para o quarto se vestir. — Pode esperar sua puta, dessa vez vai ser do meu jeito.

M13 abre a porta de acesso em uma das diversas estações de tratamento de águas da torre. Longe dali, nas profundezas da torre no 9.º circulo da prisão conhecida como tártaro, outra porta se abre dando passagem a um homem que caminha de forma calma em meio às lamúrias dos prisioneiros daquele lugar. Seu nome é Gabriel, ele é o responsável por manter presos alguns dos indivíduos mais perigosos que a torre já viu, de ser o líder da guilda dos assassinos. Gabriel pára em frente a uma cela onde um homem arremessa uma bola contra a parede.

— Tenho um serviço para você.

– Quanto tempo?

– Cinco anos. – O prisioneiro para de arremessar a bola e se levanta indo até as grades.

– homem ou mulher?

– E faz diferença?

– Na verdade, não

– Então você aceita?

– Sim. – O prisioneiro abre a porta da cela e acompanha Gabriel que lhe entrega um pedaço de papel.

– Sabe o que lhe aguarda se falhar.

– Não se preocupe chefia juro por Hel que não vou falhar. – O prisioneiro começa a se contorcer como se uma força invisível apertasse sua garganta.

Nunca mais ouse dizer o nome da deusa, seu pedaço de bostas. Foi claro?

– Si... Sim, mes... Mestre! Me... Perdoe. – A força invisível cessa e novamente o prisioneiro consegue respirar, ele se levanta e curva-se para Gabriel que gesticula com a mão para que o prisioneiro saísse de sua frente.

Finalmente M13 abre a porta dos fundos do estabelecimento de Augusta e respira aliviada por conseguir escapar em segurança a poucos metros de distância, os clientes presentes no boteco prendem a respiração enquanto 10 membros da guarda da Torre entram no lugar liderados por Rafael, que golpeia o balcão com força.

– Onde eles estão?

– Eles quem?

– Não se faça de desentendido aberração estou falando da Aline Fonseca e do cara que a sequestrou, sei que tem dedo seu nisso. E melhor abrir o bico antes que eu me irrite e lhe mostre como é um homem de verdade, seu viado! – Augusta sai de trás do balcão e fica cara a cara com Rafael que recua.

– Abra bem os ouvidos, filho da puta, porque só vou falar uma vez. Você vem a minha casa com os seus micos de circo, bagunça meu negócio, intimida meus cliente e ainda me ofende!  O que em nome de shiva te faz crer que vai sair daqui andando? – Antes que Rafael pudesse dizer qualquer coisa é atingido por um soco que o arremessa sobre a mesa. Os demais membros da guarda tentam ajudar, contudo, são cercados pelos presentes.  Augusta sorri e se aproxima de Rafael e o golpeia mais algumas vezes até que para. Com muito esforço, Rafael se levanta e se encosta na parede cuspindo um punhado de sangue e alguns dentes.

– Tem ideia do que fez de quem eu sou?

– Sim e um bostinha filho de um bosta maior ainda e se não quiser acabar sem nenhum dente na porra da boca vai sair daqui e nunca mais voltar. A menos que queira que lhe mostre o que é um homem de verdade. – Rafael se levanta e sai seguido pelos membros da guarda.

– Isso ainda não acabou, está me ouvindo?

– Tá, tá, finge que eu acredito. – Na saída, Rafael esbarra em um homem que liderava um grupo que entra no boteco. O sujeito passava a impressão que não estava ali para se divertir. Porém, após sua conversa com Augusta ele não poderia se importar menos com o que pudesse acontecer às pessoas daquele lugar. Dentro do boteco, Emerson caminha a passos firmes até o balcão onde Augusta servia um cliente.

– Onde elas estão? – Emerson golpeia o balcão e olha para Augusta que parecia prestes a explodir.

– Só pode ser brincadeira, outro? Tenho que lembrar de fazer uma oferenda a Zao Shen. TIAGO! – O robô abre passagem e vai ao encontro de Augusta.

– Ordens operador?

– Tire esse lixo da minha frente antes que eu faça uma loucura.

– Se acha que esse monte de lata velha vai nos intimidar, está muito enganada. – Diante de Emerson, Tiago começa a se transformar e logo suas mão parecem armas em seu ombro, uma mira laser surge apontando diretamente para a cabeça do servo de Jano.

– Aviso a indivíduos não identificados, vocês têm 20 segundos para deixar o local ou serão exterminados, 20, 19, 18...

– Eu sou...

– 17, 16,15...

– Eu só quero...

– 14,13, 12...

– Isso não vai ficar assim!

– 11, 10, 9... – Emerson e os fiéis de Jano correm em disparada porta afora ao som de gargalhadas, uma vez longe do boteco, Emerson grita e agita os braços no ar como se tentasse espantar seu azar.

— Merda, por que ninguém me respeita nessa porra de lugar? – Cansado, ele para e olha para o céu como se esperasse que algo o atingisse.

– E agora irmão Emerson?

– Não se preocupe irmão a mais de uma forma de esfolar um bode vamos.– Após fechar o boteco, Augusta sobe as escadas indo  para seu escritório onde encontra M13 e Aline

– Veja só o que o gato trouxe, dessa vez você se superou ratinha.

– Acredite, não era minha intenção. – Augusta olha para M13 que parecia bem e depois para Aline que ao contrário da ladra dava a impressão de ter passado pelo inferno.

– Essa deve ser a famosa Aline Fonseca? Não é lá grande coisa, agora me conte no que você se meteu dessa vez? – A conversa avança madrugada adentro com M13 narrando sua aventura hora outra sendo interrompida por Augusta que faz alguma pergunta, no final a mulher abre a gaveta de onde tira um charuto e o acende dando uma longa tragada.

– A meu ver, você tem duas alternativas, ratinha, você pode libertá-la. – Ao ouvir as palavras de Augusta, a garota sorriu esperançosa, sentindo que tudo ia dar certo.

– Ou pode matá-la. – Aline sente como se o mundo despencasse sobre ela.

– Operador, perigo! Perigo! – Tiago entra na sala com seus olhos piscando em vermelho, interrompendo a discussão

– O que foi? A guarda da torre está aqui, pelos meus cálculos tem 50 unidades fortemente armadas. Eles exigem sua imediata rendição

— Que merda aquele maldito fedelho, precisamos tirar vocês daqui. M13 encosta a faca no pescoço de Aline

– Se der um pio já sabe vamos! – Augusta desce para o porão acompanhada por M13, Aline e Tiago.

– Aqui rápido! Augusta para diante de um gigantesco túnel de metal e ordena que Tiago o levante prontamente, o robô obedece ao levantar o objeto e revela um buraco no chão.

– Entrem.

– E você?

– Tenho que ficar.

– Mas eles vão lhe prender.

– Tudo bem, no máximo vão me acusar de agressão, isso dá 30 dias de prisão. Vocês precisam ir agora.

– M13 empurra Aline para dentro do buraco e se virou encarando Augusta que sorri. Augusta.

– Se cuida ratinha. – M13 abraça Augusta e entra no buraco, Tiago coloca o Tonel de volta ao seu lugar. No buraco M13 acende uma lanterna revelando um túnel, ela olha para o buraco que agora estava selado, se vira e agarra o braço de Aline.

– Vamos! — As garotas andam alguns quilômetros até chegarem ao final do túnel, m13 olha em direção ao Boteco de Augusta imaginando se a amiga estaria bem. Assim que volta a caminhar, luzes surgem de diversos pontos no céu, chamando a atenção de todos e uma voz mecânica começa a ser ouvida por todo 1° andar.

- Atenção, atenção. Formasse agora o sistema integrado de informação para o anúncio do Conselho dos anciões. – As luzes se movem dando forma ao rosto do Ancião Matias.

– Caros cidadãos da torre boa noite venho hoje até vocês com dor no coração, eu sempre acreditei sermos uma grande família. – Matias se cala e suspira de forma triste.

– Contudo, parece que me enganei, um grupo criminoso dos andares 0, atacou hoje uma residência no 380.º, matando brutalmente diversas pessoas e sequestrando Aline Fonseca. Agora lhes pergunto quantas vidas devem ser perdidas? Quantas famílias devem ser destruídas? Para que finalmente nos unamos para expurgar esse mal que infecta nosso amado lar que se alimenta de nossa carne e bebe nosso sangue? Então, tendo em vista o melhor para a torre e seus moradores, decreto o fim do acordo de paz com as tribos dos até que Aline seja devolvida em segurança para sua família e os responsáveis entregues à justiça. Caso essas demandas não sejam cumpridas, eu aviso a todas as tribos dos 0 estejam preparadas para sofrer as consequências. Boa noite e que os deuses nos protejam. – A face de Matias some dando lugar a de Aline onde se podia ler, que seria pago o valor de 30,0000 como recompensa por informações que ajudassem em seu resgate. – M13 retoma a caminhada quase arrastando Aline. Tempos depois, M13 e Aline se encontram na passagem do andar 02 para o 03.

– Podemos parar um pouco, por favor?

– Não

– A gente tá andando a horas, meus pés estão me matando.

– Não me importa continue andando.

– Se continuar assim eu vou acabar morrendo e isso que quer? – M13 para e se vira para Aline e toca o cabo da faca em sua cintura, a cena faz Aline tremer.

– Deixa pra lá eu aguento. Aline volta a caminhar, mas tem o caminho bloqueado por M13.

– Calma eu disse que vou continuar. – M13 faz sinal para que Aline se cale e aponte para frente, onde era possível ver alguém próximo ao acesso do andar 03 sentado.

– Vocês demoraram! Eu já estava cansado de esperar. – Cautelosa M13 se aproxima seguida por Aline que dá um grito ao perceber que o homem estava sentado sobre uma pilha de corpos. M13 olha para os mortos e reconhece o servo de Jano, Emerson, em meio a ele.

– Quem você é o que quer ? – M13 fala enquanto afasta Aline para longe prevendo o que iria acontecer.

– Pode me chamar de Jason, eu quero a caixa. – O homem se levanta e pega um item que lembrava uma mini pá de metal ao tempo que M13 saca suas facas e começa a se mover.

– Se eu entregar a caixa, você nos deixará ir? – Jason sorri e se aproxima, permitindo que M13 dê uma boa olhada nele. O sujeito era um homem grande de pele negra com olhos que refletiam a loucura em sua mente, ele usava roupas que pareciam militar toda preta. A mini pá em sua mão possuía em um dos seus lados dentes serrilhados e do outro uma lâmina que brilhava de forma agourenta.

– Lamento minhas ordens são para matar todos que viram essa caixa. Aline se esconde atrás de uma pedra enquanto M13 e Jason começam a andar em círculos se estudando.

– E eles? – M13 aponta com o polegar para a pilha de corpos atrás dela.

– Nenhum motivo em especial eles apareceram procurando você então os matei, vamos parar com a conversa fiada e começar.

– Concordo. – A ladra e o assassino partem para o embate, a garota faz o primeiro movimento visando o pescoço do homem que defende o golpe e agarra o braço dela o torcendo e dá uma joelhada acertando na barriga da garota. Que revida dando um coice que acerta o joelho de Jason, que a solta e se afasta ainda sorrindo.

– Nada mal. – Jason ataca segurando a mini pá com as mãos como se fosse um bastão e golpeia varrendo horizontalmente m13 desvia e tenta se aproximar, mas Jason continua atacando a fazendo recuar. Jason, confiante, faz um movimento com o pulso que divide a pá em duas, se tornando um par de bastões e se aproxima desafiando M13 para uma luta a curta distância que aceita. A luta toma ares cinematográficos, onde ambos guerreiros atacavam e defendiam cada vez mais rápido até que M13 é atingida no braço e sente que o havia quebrado. Ela Suporta a dor e ataca Jason conseguindo fazer um corte no abdome dele que se afasta a mão a ferida e mostra a palma ensanguentada a M13 ele volta a conectar os bastões e retoma ao ataque ele golpeou diversas vezes sempre mirando o lado do braço machucado de M13 forçada a se defender. M13 sente que a cada minuto a sua dor aumentava e seus movimentos ficavam mais lentos dando a chance que Jason queria ele ataca tentando a partir ao meio. M13 defender levantando os braços cruzados usando as facas como escudo.Ela sente suas pernas cederem ao receber o golpe, contudo se mantém firme e encara Jason.

– Parabéns você lutou bem pena que precise acabar com nossa diversão. Jason move novamente o pulso e uma lâmina aparece na parte no cabo atingindo m13 no ombro fazendo um corte profundo. Ela urra de dor e desesperada chuta Janson o acertando na genitália, o que faz ele cair de joelhos sem ar. M13 cambaleia e cai e começa se arrasta se encostando em uma pedra enquanto tenta estancar o sangramento. Jason se levanta e sorri e mesmo sentido dor vai em direção a M13 e para de frente para ela.

– Olha faz tempo que não me divertia tanto, acho até que se fosse em outro momento poderíamos ser amigos.

– Va se fuder

Ok. – Jason levanta a pá sobre a cabeça.

– A gente se vê no inferno.

"NÃO!!" - Uma luz surge do nada cegando Janson assim que volta a enxergar dá o golpe fatal em M13 separando a cabeça do resto do corpo . Triunfante, ele se vira e olha para Aline e sorri.

– Sua vez princesa. – De repente Jason sente uma dor forte nas costas e se vira dando de cara com M13 que o atinge com a faca no peito perfurando seu coração. O assassino não podia acreditar nunca em toda sua vida ele tinha visto alguém com tal habilidade fora de Gaia, no mínimo aquilo seria descrito como bruxaria.

– Como... Vo... Você fez?

– Quando chegar ao inferno pergunte ao demônio. – O brilho nos olhos do homem se apaga e seu corpo vai ao chão, M13 havia vencido ela se encosta na parede ofegante e desmaia. –Tempos depois ela acorda com fortes dores e confusa, e repara no curativo improvisado em seu ombro e Aline que dormia ao seu lado. Ao olhar em volta um brilho chama sua atenção e com muito esforço ela caminha até onde a caixa misteriosa havia caído quando foi atacada por Jason. De posse novamente do objeto, M13 finalmente consegue olhar o que quase custara a sua vida, a caixa havia um padrão de marcas que ela nunca tinha visto, ela tenta abrir a caixa misteriosa sem sucesso contudo, uma estranha sensação se apossou da garota ao segurar o objeto quase como se hipnotizada por ela.

– Acabou? – M13 se surpreende ao ouvir aquela voz Aline ao seu lado.

– Acho que não precisamos sair daqui antes que mandem reforços.

– Não! Você já não tem o que queria, então volte para o buraco de onde... – A frase de Aline é interrompida por um tapa que deixa uma marca vermelha em seu rosto.

– Caso não tenha ouvido o que ele disse, a ordem era para matar qualquer um que visse a caixa, isso inclui você.

– Sou uma vítima inocente, eu juro!

– Se acha que vão acreditar em você e mais burra do que eu imaginava, eles vão lhe torturar e quando finalmente tiverem certeza que disse tudo vão te matar, esse tipo de pessoas não deixam pontas soltas.

— Não é possível, eu sou Aline Fonseca, meu pai e o presidente da guilda dos comerciantes... Meu... Meu noivo e capitão da guarda...Isso... Isso mesmo Meu futuro sogro é... – Outro tapa silencia Aline que usa todas suas forças para não chorar.

— Escuta princesa aqui não é Gaia e nem os andares superiores, se quiser ter uma chance de voltar para sua vida vai me obedecer sem discutir ou vai acabar como eles entendeu? — Aline olha para todos os mortos naquele lugar e concorda com M13.

— Ótimo ande! – Enquanto caminhava, apenas uma pergunta existia na mente de M13, o'que tinha de especial naqueles objeto que apenas saber de sua existência era uma sentença de morte?

E meu amigo o negócio ta ficando serio com a cabeça a prêmio e sem amigos o que M13 e Aline faram a seguir? O jeito e continuar em frente nessa descida para o inferno. Espero que tenham gostado. Por favor, não deixem de votar e comentar até a próxima fui!

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