Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

7. A palavra é prata, o silêncio é ouro


M13 olha para baixo diante dela, um abismo negro olhava de volta ameaçando a engolir, um ruído vem de meio das trevas com se um monstro afiasse suas carras conforme ela continua olhando o barulho vai aumentando e um pequeno brilho vermelho surge no fundo do abismo e cresce conforme se aproxima rapidamente. A garota se encosta na parede quando algo passa voando por ela que olha para cima.

– Que merda, se continuar assim vou ficar velha antes de chegar ao topo. — Desde pequena M13 aprenderá todos os caminhos escondidos que existem na torre e não a lugar onde ela não possa ir, o problema é que conforme se sobe na estrutura os caminhos vão diminuindo de quantidade e aumentando em perigo. No momento ela precisa chegar no 380º andar, o que lhe dá três rotas para alcançar o andar.A primeira era escalar a torre por fora, o que foi descartado logo de cara visto que não se tem como saber os perigos que aguardam fora daquelas paredes. A segunda era ir pelos esgotos seria um caminho mais longo, fedorento e menos difícil, porém, os boatos de imensos répteis vivendo neles sempre buscando algo para saciar a fome, então essa rota só seria usada em último caso. Sobrando assim a terceira, que é onde ela está agora os elevadores dos nobres, um equipamento de uso exclusivo que é acessível a partir do 200º, e vai até o topo da torre a mais de 100 quilômetros por hora. O que exige cuidado redobrado para quem se aventura ali, pois, qualquer deslize a pessoa iria acabar partida em duas ou mais partes. Então a única forma é ir subindo devagar, sempre parando quando os elevadores sobem ou descem. E ter que ir tão devagar estava deixando a jovem ladra muito irritada já que para executar o pedido de Rômulo o serviço tinha que ser executado naquela noite.

Após muito esforço, M13 alcançou o andar desejado e agora só precisava desativar o sistema de lasers que protegiam o duto de acesso sobre a porta do andar. Ela coloca o decodificador no painel de controle e logo tem acesso ao duto e após arrastar-se por 2 horas sai em um jardim florido. O lugar era lindo com grandes árvores com balanças, gramado verde com milhares de flores de todas as formas e cores no centro um pequeno lago onde se via peixes nadando. M13 caminha olhando em volta fascinada com tanta beleza no céu, uma grande lua cheia com milhares de estrelas em volta dela brilhava encantadora. A garota se aproxima das flores e se abaixa para sentir o perfume e olha de forma confusa ao tocar em uma delas sente a textura e se levanta indignada.

– Falso! Como "ele"! Como todos eles e tudo mais nessa porra de lugar. — M13 olha para um prédio todo iluminado e vai em sua direção. Ao chegar no lugar, ela procura em volta até encontrar um pacote contendo um uniforme e identificação. Já vestida e com a identificação em mãos, ela sobe até o apartamento e vai para a cozinha, lá pega uma bandeja com bebidas e caminha para o são onde circula observando onde havia câmeras e a posição de cada membro da equipe de segurança. M13 continua circulando entre os convidados indo em direção onde estava o item que precisava roubar. Um servo anuncia a chegada de um dos anciãos com seu filho e todos os presentes olham na direção dos recém-chegados. Aproveitando a deixa, M13 escorrega para dentro do escritório e uma vez dentro se desfaz do disfarce. Chamar de escritório era quase uma ofensa, já que o local era adornado com diversos objetos de valor, ganhando assim mais ar de galeria propriamente dito.

— Bom, já que estou aqui, por que não aproveito e levo algumas lembrancinhas?  — A ladra anda de um lado para o outro como se estivesse em um mercado fazendo compras, assim que sente a bolsa ficar pesada ela vai em direção a parede por detrás da escrivaninha e começa a vasculhar e encontra um pequeno botão que ao apertar faz com que uma porta escondida se abra revelando um cofre.– Eu vou arrancar a barba daquele velho desgraçado. – O ódio de M13 era motivado pela falta de informação por parte de Rômulo que contou sobre o cofre, mas não disse nada a respeito dele ser protegido por laser, apenas desativados por reconhecimento da retina e muito menos que para abri-lo precisar da biometria do proprietário. Tal falha de comunicação colocava M13 em uma situação difícil, ela não poderia simplesmente ir ao salão arrancar o olho e a mão do dono do cofre não se quiser sair dali com vida, se ao menos tivesse tempo poderia achar uma solução, porém, o tempo era um luxo que não tinha.– Merda! Merda, merda, talvez eu possa usar espelhos para refletir os lasers, o problema mesmo e a porra da biometria. Velho filha da puta.

– Todo fim é um começo, Graças a Jano. Nhe, nhe, nhe, velho seboso. — O som de gritos vindos do salão fazem M13 parar de imitar Rômulo e buscar um esconderijo simultaneamente, em que uma moça entra como um furacão no escritório batendo a porta e trancando. A garota senta-se no chão e parece conversar com ela mesma. "Ótimo como se já não tivesse problemas suficientes." M13 se aproxima da moça enquanto se esconde nas sombras e finalmente descobre que era a filha do proprietário do cofre, Aline Fonseca. Instintivamente M13 recua, no entanto, acaba acertando uma velha armadura e com o barulho chama a atenção de Aline, que se levanta e começa a andar pelo escritório. M13 sabia que teria que desistir do serviço, afinal era melhor falhar do que arriscar ser pega e mandada para o tártaro.

— Seja lá quem for, é melhor sair antes que eu chame os seguranças. — Encurralada, uma ideia surge na mente de M13, que se aproxima por trás de Aline e encosta sua faca no pescoço da garota desavisada. Que fica paralisada.

— Se der um pio você morre. Se tentar, qualquer gracinha morre. Se entendeu, acene com a cabeça. Aline balança a cabeça de forma frenética em resposta.

— Você sabe do cofre na parede? — Aline acena novamente.

— Ótimo, estamos quase acabando, senhorita. Sabe o que tem dentro? — Aline balança negando e sente a faca sendo forçada contra seu pescoço.

— Não minta para mim.

— Não estou. Dentro do cofre, tem uma caixa, mas nunca vi o que tem dentro dela. – Aline fala tampando a boca ao se lembrar da ameaça da pessoa misteriosa.

— Certo última pergunta você consegue abrir o cofre?

— Sim.

— Perfeito vamos. — M13 empurra Aline até o cofre que fica diante dele imóvel.

– Tá esperando o quê? ABRA! – Aline se aproxima do leitor óptico e uma luz verde acende desligando os lasers, então coloca a mão sobre o leitor e outra luz acende e a porta do cofre se abre. M13 olha para dentro e pega a pequena caixa preta e repara nos símbolos e riscos que ela tem, o que a faz lembrar de quando conheceu Isaac.

– Tem o que veio buscar, agora vá embora.

— E o que pretendo princesa e para mostrar minha gratidão por sua ajuda vou deixá-la viver, está certo? Vou apenas amarrá-la e amordaçá-la, não se preocupe, tenho certeza que logo alguém irá lhe encontrar.

— Não!

— Sim! Acredite, vai ser melhor pra nós, duas se você não falar.

— Você é uma garota?

— Sou. Por que algum problema?

— Nada não. — A discussão de M13 e Aline é interrompida por uma batida na porta.

— Aline abre essa porta, por favor precisamos conversar.

— PAPAI SOCORRO!

— Merda! Golpes violentos começam a atingir a porta pelo lado de fora.

— É melhor você se entregar, se pedir desculpas, agora posso falar para meu pai ter misericórdia.

— Prefiro engolir pregos enferrujados.

— Isso pode ser arranjado. — M13 olha para o rosto de Aline que sorri confiante.

— Hunf! Nobres. — Sem dizer mais nada, M13 tira um objeto estranho e o coloca junto ao vidro enquanto ajusta uma pequena bolsa em suas costas.– Quanto você pesa?– Como e?– Seu peso?– 68! Por quê?– Vai ter que dar. – A porta finalmente sede e um grupo de homens vestidos de preto invadem o lugar seguido por Mário e Matias.

– Fique onde está. – M13 se encolhe enquanto protege Aline e aperta um botão destruindo o vidro da janela panorâmica  com a força da explosão todos os seguranças são derrubados. O vento invade todo o lugar fazendo os papéis que estavam sobre a escrivania voarem.–

Maldito desgraçado solte ela ou então... – M13 sorri de forma debochada para Rafael que acabara de chegar com Helena e a encarava de forma sombria. Ela puxa Aline para junto de si e pula através da janela para o vazio sob os olhares atônitos dos presentes. Aline grita e se agarra a M13 que olha para o chão que se aproxima rapidamente ela então enlaça as pernas na cintura de Aline e puxa uma corda que abre a bolsa de onde um parapente todo preto se abre diminuindo a velocidade da queda. Aline abre os olhos e olha para o horizonte admirada com as luzes noturnas do andar vistas de cima, esquecendo que havia sido sequestrada.

– É lindo.

– Se você diz, pra mim, parece um monte de bosta. – Aline olha para M13 que estava concentrada controlando a direção para onde elas voavam.

– Nós podíamos ter morrido.

– Mas não morremos.

– Me solte agora.

- Tem certeza, princesa? – Aline olha para o quão longe estavam do chão e se agarra com mais força a M13.

– Não precisa se preocupar, tá tudo sob controle. – Como se ofendido com as palavras de M13, o parapente começa a se rasgar. Retomando a queda das garotas que gritam desesperadas.

– Faça alguma coisa

– Tô tentando– Em um último esforço, M13 direciona o parapente para a lagoa de mais cedo onde acabam caindo. M13 sente o corpo afundar na água e logo começa a nadar até chegar na superfície. Onde olhas para os lados e vê Aline em desespero.

– Socorro eu... – A garota afunda e volta diversas vezes desesperada.

– Só pode ser brincadeira. – M13 nada em direção a Aline, salva a levando para margem.– Em terra firme, Aline fica deitada enquanto recupera o fôlego.

– Obrigado, você me salvou.

– Não foi porque eu quis, é só que não posso me dar o luxo de perder uma refém tão valiosa. Agora vamos. – M13 ajuda a Aline a se levantar e vão em direção ao fim do parque onde ela abre um bueiro.

– Entre.

– Nem pensar tá escuro, pode haver ratos ou outras coisas perigosas.

– Acredite, nada lá embaixo é mais perigoso do que o que está aqui em cima. – Aline olha para M13 entendendo o recado e suspira.

– Droga vai estragar meu cabelo. – Aline entra no bueiro, seguida de perto de M13, que fecha a tampa sobre elas.


Bom ninguém pode dizer que M13 não tem estilo. Ela sabe animar uma festa como ninguém. Agora o que será da pobre Aline? Bom pior do que não pode ficar... Ou pode? Até a próxima e não deixem de votar e comentar obrigado!!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro